Vous êtes sur la page 1sur 12

N-2 REV.

J ABR / 2006

CONTEC SC-14
Pintura e Revestimentos
PINTURA DE EQUIPAMENTO INDUSTRIAL
Anticorrosivos

1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da Norma PETROBRAS N-2 REV. J e se destina a modificar o seu


texto na parte indicada a seguir.

- TABELA 1

Alteração.

Nota: A nova página da alteração efetuada está localizada na página original


correspondente.

_____________

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página


N-2 REV. J DEZ / 2003

PINTURA DE EQUIPAMENTO INDUSTRIAL

Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
Comissão de Normas ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnicas Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 14 CONTEC - Subcomissão Autora.

Pintura e Revestimentos
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Anticorrosivos
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 9 páginas e Índice de Revisões


N-2 REV. J DEZ / 2003

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma tem por objetivo fixar o procedimento para a seleção do esquema de
pintura de equipamentos industriais, em instalações terrestres.

1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas


para a presente Norma.

PETROBRAS N-4 - Uso da Cor em Instalação Terrestre;


PETROBRAS N-5 - Limpeza de Superfícies de Aço por Ação
Físico-Química;
PETROBRAS N-6 - Tratamento de Superfícies de Aço com Ferramentas
Manuais e Mecânicas;
PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo
e Hidrojateamento;
PETROBRAS N-13 - Aplicação de Tinta;
PETROBRAS N-1202 - Tinta Epóxi-Óxido de Ferro;
PETROBRAS N-1204 - Inspeção Visual de Superfícies de Aço para Pintura;
PETROBRAS N-1219 - Cores;
PETROBRAS N-1259 - Tinta Alumínio Fenólica;
PETROBRAS N-1277 - Tinta de Fundo Epóxi-pó de Zinco Amida Curada;
PETROBRAS N-1514 - Tinta Indicadora de Alta Temperatura;
PETROBRAS N-1515 - Pintura;
PETROBRAS N-1661 - Tinta de Zinco Etil-Silicato;
PETROBRAS N-2137 - Determinação de Descontinuidade em Película Seca
de Tinta;
PETROBRAS N-2231 - Tinta de Etil-Silicato de Zinco-Alumínio;
PETROBRAS N-2288 - Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio;
PETROBRAS N-2628 - Tinta Epóxi Poliamida de Alta Espessura;
PETROBRAS N-2629 - Tinta de Acabamento Epóxi Sem Solvente;
PETROBRAS N-2630 - Tinta Epóxi-Fosfato de Zinco de Alta Espessura;
PETROBRAS N-2677 - Tinta de Poliuretano Acrílico;
ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates Before Application of
Paints and Related Products;
NACE No. 5/SSPC-SP 12 - Surface Preparation and Cleaning of Steel and Other
Hard Materials by High and Ultrahigh-Pressure Water
Jetting Prior to Recoating.

3 APLICAÇÃO

Para o efeito de aplicação desta Norma, são considerados os equipamentos a seguir:

a) braços de carregamento;
b) caldeiras;
c) chaminés;

2
N-2 REV. J DEZ / 2003

d) dessalgadoras;
e) incineradores;
f) fornos;
g) permutadores de calor;
h) reatores;
i) regeneradores;
j) tochas;
k) torres (exceto torre de transmissão galvanizada);
l) vasos de pressão (exceto esferas e cilindros para armazenamento de gases
liquefeitos de petróleo).

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Os esquemas de pintura padronizados nesta Norma são estabelecidos levando-se em


consideração as condições específicas a que estão sujeitos, a existência ou não de
isolamento térmico e a temperatura de operação.

4.2 A pintura promocional ou de fábrica (“shop primer”) porventura aplicada, deve ser
removida imediatamente antes da aplicação dos esquemas de pintura especificados nesta
Norma.

4.3 No caso de retoque da pintura existente, deve ser repetido o esquema original. Caso
haja impossibilidade de se efetuar jateamento abrasivo, preparar a superfície segundo a
norma PETROBRAS N-6, até os graus St 2 e St 3, respectivamente. Para o caso de
retoques em serviços de pintura de manutenção, utilizar a “tinta de fundo epóxi pigmentada
com alumínio” conforme a norma PETROBRAS N-2288. Para a condição 11 o retoque deve
ser feito com a tinta de fundo epóxi pó de zinco amida curada, conforme norma
PETROBRAS N-1277.

4.4 No caso de tintas epóxi, quando os intervalos para repintura forem ultrapassados, a
demão anterior deve receber um lixamento leve (quebra de brilho) seguida de limpeza com
solventes não oleosos para permitir a ancoragem da demão subseqüente. Tinta rica em
zinco (ver norma PETROBRAS N-1661), deve apenas ser lavada com água doce. Para
tintas cujo mecanismo de formação de película seja evaporação de solvente, deve ser feito
uma limpeza com pano umedecido em solvente recomendado pelo fabricante. No caso de
tinta a óleo resinosas (ver norma PETROBRAS N-1259), deve ser feita uma limpeza
superficial com aguarrás mineral isenta de contaminantes.

4.5 Antes do preparo da superfície a ser pintada fazer inspeção visual, em toda a superfície,
segundo a norma PETROBRAS N-1204. Identificar os pontos que apresentarem vestígios
de óleo, graxa ou gordura e outros contaminantes, o grau de corrosão em que se encontra a
superfície (A, B, C ou D, de acordo com a norma ISO 8501-1), assim como os pontos em
que a pintura, se existente, estiver danificada.

4.6 Em quaisquer dos esquemas de pintura previstos nesta Norma, submeter a superfície a
ser pintada a processo de limpeza por ação físico-química, segundo a norma
PETROBRAS N-5, apenas nas regiões onde, durante a inspeção, constataram-se vestígios
de óleo, graxa ou gordura e outros contaminantes. Efetuar, conforme a TABELA 1, o
tratamento da superfície, utilizando jato abrasivo ou hidrojateamento, sendo que o
hidrojateamento somente deve ser utilizado em serviços de manutenção, uma vez que este
tratamento não é recomendado para pinturas novas.

3
N-2 REV. J DEZ / 2003

TABELA 1 - MÉTODO DE TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE

Condições Grau de
Procedimento Grau de Acabamento
Específicas Acabamento para o
para Tratamento para o Jato Abrasivo
(Capítulo 5 desta Hidrojateamento
da Superfície (norma ISO-8501-1)
Norma) (norma NACE No. 5)
Tratar com jato
abrasivo ou
1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9,
hidrojateamento Grau SA 2 1/2 Grau WJ-1
10, 11, 12
conforme norma
PETROBRAS N-9.

4.7 Nos equipamentos que possuem proteção contra fogo, a superfície deve ser jateada ao
grau SA 2 1/2 e aplicado 1 demão de 75 μm da “tinta de zinco etil-silicato”, norma
PETROBRAS N-1661.

4.8 Na aplicação dos esquemas de pintura devem ser seguidas as recomendações da


norma PETROBRAS N-13.

4.9 Nos cordões de solda, a aplicação deve ser feita obrigatoriamente a trincha, exceto para
as “tinta de zinco etil-silicato”, norma PETROBRAS N-1661 e “tinta de etil silicato de
zinco- alumínio”, norma PETROBRAS N-2231.

4.10 As cores dos equipamentos devem atender às recomendações da norma


PETROBRAS N-4.

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1 Pintura Externa

5.1.1 Condição 1

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre. Equipamento com isolamento térmico. Temperatura de operação: de -30 °C até
15 °C.

5.1.1.1 Tinta de Fundo

Aplicar 1 demão de “tinta epoxi-fosfato de zinco de alta espessura”, norma


PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película
seca deve ser de 100 μm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de,
no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

4
N-2 REV. J DEZ / 2003

5.1.1.2 Tinta de Acabamento

Aplicar 1 demão de “tinta epoxipoliamida alta espessura”, norma PETROBRAS N-2628, por
meio de rolo, trincha ou pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de 100 µm.

5.1.2 Condição 2

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre e/ou vapores de solventes. Equipamento sem isolamento térmico. Temperatura de
operação: acima de 15 °C até 120 °C.

5.1.2.1 Tinta de Fundo

Aplicar 1 demão de “tinta epoxi-fosfato de zinco de alta espessura”, norma


PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película
seca deve ser de 100 µm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de,
no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

5.1.2.2 Tinta de Acabamento

Aplicar 2 demãos de tinta de alumínio fenólica, conforme norma PETROBRAS N-1259, na


cor alumínio (0170), segundo a norma PETROBRAS N-1219, com espessura mínima de
película seca de 25 µm por demão, aplicadas por meio de rolo ou pistola. O intervalo entre
demãos deve ser de, no mínimo, 24 horas e, no máximo, 72 horas. No caso de outras cores
serem estabelecidas pela norma PETROBRAS N-4, deve ser aplicada 1 demão de tinta de
poliuretano acrílico, conforme norma PETROBRAS N-2677, por meio de trincha, rolo ou
pistola convencional, com espessura mínima de película seca de 65 µm por demão.

5.1.3 Condição 3

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre. Equipamento com isolamento térmico. Temperatura de operação acima de 15 ºC
até 80 °C em serviço contínuo ou temperatura de operação acima de 60 °C até 120 °C em
serviço intermitente. Neste caso utilizar revestimento único aplicando 1 demão de “tinta
epoxi-fosfato de zinco de alta espessura”, norma PETROBRAS N-2630, por meio de rolo,
trincha ou pistola. A espessura mínima de película seca deve ser de 100 µm.

5.1.4 Condição 4

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre. Equipamento com isolamento térmico. Temperatura: acima de 80 °C, em serviço
contínuo. Neste caso, o equipamento não recebe pintura.

5.1.5 Condição 5

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre. Equipamento com isolamento térmico, em serviço não contínuo (intermitente).
Temperatura de operação acima de 120 °C até 500 °C. Neste caso, utilizar revestimento
único aplicando 1 demão de “tinta de zinco etil-silicato”, norma PETROBRAS N-1661, por
meio de pistola convencional (com agitação mecânica) ou pistola sem ar (com agitação
mecânica), com espessura mínima de película seca de 75 µm.

5
N-2 REV. J DEZ / 2003

5.1.6 Condição 6

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre. Equipamento sem isolamento térmico. Temperatura de operação acima de 120 °C
até 500 °C. Neste caso, utilizar revestimento único aplicando 1 demão de “tinta de etil
silicato de zinco-alumínio”, norma PETROBRAS N-2231, por meio de pistola convencional
(com agitação mecânica) ou pistola sem ar (com agitação mecânica) com espessura mínima
de película seca de 100 µm.

5.1.7 Condição 7

Vasos de pressão construídos de aço-carbono, com revestimento refratário e/ou isolante


interno. Temperatura de operação: acima de 200 °C.

5.1.7.1 Tinta de Fundo

Aplicar 1 demão de “tinta de zinco etil-silicato”, norma PETROBRAS N-1661, por meio de
pistola convencional (com agitação mecânica) ou pistola sem ar (com agitação mecânica)
com espessura mínima de película seca de 75 µm. O intervalo para aplicação da tinta de
acabamento deve ser de, no mínimo, 30 horas e no máximo 48 horas. Caso seja
ultrapassado o prazo máximo, deve ser efetuada limpeza com jato de água doce ou pano
umedecido em água doce em toda a superfície a pintar.

5.1.7.2 Tinta de Acabamento

Aplicar 2 demãos de “tinta indicadora de alta temperatura”, norma PETROBRAS N-1514, por
meio de rolo ou pistola, com espessura mínima de película seca de 15 µm por demão. O
intervalo máximo entre demãos deve ser de 24 horas para os Tipo I e de 16 horas para o
Tipo II. Para temperatura de operação entre 200 °C e 290 °C usar Tipo II. Para temperatura
de operação acima de 290 °C usar Tipo I.

5.1.8 Condição 8

Equipamento que trabalhe com soda cáustica. Temperatura de operação: até 60 °C.

5.1.8.1 Tinta de Fundo

Aplicar 1 demão de “tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura”, norma


PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película
seca deve ser de 100 µm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de,
no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

5.1.8.2 Tinta de Acabamento

Aplicar 1 demão de “tinta epóxi poliamida de alta espessura”, norma


PETROBRAS N-2628, por meio de rolo, trincha ou pistola, com espessura mínima de
película seca de 100 µm.

6
N-2 REV. J DEZ / 2003

Nota: A película de tinta epóxi pode, eventualmente, apresentar empoamento, sem que
isto signifique a perda de suas propriedades de proteção anticorrosiva.

5.1.9 Condição 9

Equipamentos que trabalhem imersos em óleo emulsionado em água salgada. Temperatura


de operação: até 60 °C.

5.1.9.1 Tinta de Fundo

Aplicar 1 demão de “tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura”, norma


PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película
seca deve ser de 100 µm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de,
no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

5.1.9.2 Tinta de Acabamento

Aplicar 2 demãos de “tinta de acabamento epóxi sem solvente”, norma


PETROBRAS N-2629, aplicadas a pistola sem ar com espessura mínima de película seca
de 150 µm por demão. O intervalo entre demãos deve ser de, no mínimo, 12 horas e, no
máximo, 24 horas. A primeira demão deve ser de cor verde-pastel (3582) e a segunda de
cor branca (0095), de acordo com a norma PETROBRAS N-1219.

Notas: 1) A “tinta de acabamento epóxi sem solvente”, norma PETROBRAS N-2629,


desde que recomendado pelo fabricante, pode ser aplicada em 2 demãos de
200 µm, por demão, diretamente sobre a superfície tratada, dispensando-se
neste caso, a aplicação da tinta de fundo. [Prática Recomendada]
2) Deve ser feito controle de continuidade de película com emprego do detector
de descontinuidade (“holiday detector”), de acordo com a norma
PETROBRAS N-2137.
3) Desde que operacionalmente possível, a segunda demão da tinta de
acabamento epóxi sem solvente, norma PETROBRAS N-2629, pode ser
aplicada assim que a primeira demão estiver “seca ao toque” como definido
pela norma PETROBRAS N-1515. [Prática Recomendada]

5.1.10 Condição 10

Chaminés e tochas, com temperatura da chaparia em operação até 120 °C.

5.1.10.1 Tinta de Fundo

Aplicar 1 demão de “tinta epoxi-fosfato de zinco de alta espessura”, norma


PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película
seca deve ser de 100 µm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de,
no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

5.1.10.2 Tinta de Acabamento

Aplicar 1 demão de “tinta de poliuretano” acrílico, norma PETROBRAS N-2677, por meio de
rolo, trincha ou pistola, com espessura mínima de película seca de 65 µm.

7
N-2 REV. J DEZ / 2003

5.1.11 Condição 11

Equipamentos industriais situados na orla marítima ou sobre pier. Temperatura de operação:


acima de 15 °C até 60 °C.

Nota: Aplicável a condições especialmente agressivas, causadas por predominância de


ventos em presença de alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se proceder a
uma limpeza entre demãos com água doce.

5.1.11.1 Tinta de Fundo

Aplicar 1 demão de “tinta etil-silicato de zinco”, norma PETROBRAS N-1661, por meio de
pistola convencional (com agitação mecânica) ou pistola sem ar (com agitação mecânica)
com espessura mínima de película seca de 75 µm. O intervalo para aplicação da tinta
intermediária deve ser de, no mínimo, 30 horas, e no máximo, 48 horas. Caso seja
ultrapassado o prazo máximo para a aplicação da tinta intermediária deve ser efetuada
limpeza com jato de água doce ou pano umedecido em água doce em toda a superfície a
pintar.

5.1.11.2 Tinta Intermediária

Aplicar 1 demão de “tinta de fundo epóxi-óxido de ferro”, norma


PETROBRAS N-1202, por meio de rolo ou pistola sem ar. A espessura mínima de película
seca deve ser de 30 µm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de, no
mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

5.1.11.3 Tinta de Acabamento

Aplicar 1 demão de “tinta epóxi poliamida de alta espessura”, norma


PETROBRAS N-2628, por meio de rolo, trincha ou pistola, com espessura mínima de
película seca de 200 µm.

5.2 Condição 12 - Pintura Interna

Pintura interna de equipamento sujeito a corrosão, com elevada taxa de desgaste (acima de
0,1 mm/ano). Temperatura de operação: até 120 °C.

5.2.1 Tinta de Fundo

Aplicar 1 demão de “tinta epoxi-fosfato de zinco de alta espessura”, norma


PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película
seca deve ser de 100 µm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de,
no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

5.2.2 Tinta de Acabamento

Aplicar 2 demãos de “tinta de acabamento epóxi sem solvente”,


norma PETROBRAS N-2629, por meio de rolo ou pistola sem ar com espessura mínima de
película seca de 150 µm por demão. O intervalo entre demãos deve ser de, no mínimo,
12 horas e, no máximo, 24 horas. A primeira demão deve ser de cor verde-pastel (3582) e a
segunda de cor branca (0095), de acordo com a norma PETROBRAS N-1219.

8
N-2 REV. J DEZ / 2003

Notas: 1) A “tinta de acabamento epóxi sem solvente”, norma PETROBRAS N-2629,


desde que recomendado pelo fabricante, pode ser aplicada em 2 demãos de
200 µm, por demão, diretamente sobre a superfície tratada, dispensando-se
neste caso, a aplicação da tinta de fundo. [Prática Recomendada]
2) Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector
de descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com a norma
PETROBRAS N-2137.
3) Desde que operacionalmente possível, a segunda demão da tinta de
acabamento epóxi sem solvente, norma PETROBRAS N-2629, pode ser
aplicada assim que a primeira demão estiver “seca ao toque” como definido
pela norma PETROBRAS N-1515. [Prática Recomendada]

_____________

9
N-2 REV. J DEZ / 2003

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A, B, C, D, E, F, G e H
Não existe índice de revisões.

REV. J
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Toda Revisada

_____________

IR 1/1
N-2 REV. J DEZ / 2003

TABELA 1 - MÉTODO DE TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE

Condições Grau de
Procedimento Grau de Acabamento
Específicas Acabamento para o
para Tratamento para o Jato Abrasivo
(Capítulo 5 desta Hidrojateamento
da Superfície (norma ISO-8501-1)
Norma) (norma NACE No. 5)
Tratar com jato
abrasivo ou
1, 2, 3, 8, 9, 10 hidrojateamento Grau SA 2 1/2 Grau WJ-1
conforme norma
PETROBRAS N-9.
Tratar com jato
abrasivo ou
5, 6, 7, 11, 12 hidrojateamento Grau SA 2 1/2 Grau WJ-4
conforme norma
PETROBRAS N-9.

4.7 Nos equipamentos que possuem proteção contra fogo, a superfície deve ser jateada ao
grau SA 2 1/2 e aplicado 1 demão de 75 µm da “tinta de zinco etil-silicato”, norma
PETROBRAS N-1661.

4.8 Na aplicação dos esquemas de pintura devem ser seguidas as recomendações da


norma PETROBRAS N-13.

4.9 Nos cordões de solda, a aplicação deve ser feita obrigatoriamente a trincha, exceto para
as “tinta de zinco etil-silicato”, norma PETROBRAS N-1661 e “tinta de etil silicato de
zinco- alumínio”, norma PETROBRAS N-2231.

4.10 As cores dos equipamentos devem atender às recomendações da norma


PETROBRAS N-4.

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1 Pintura Externa

5.1.1 Condição 1

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre. Equipamento com isolamento térmico. Temperatura de operação: de -30 °C até
15 °C.

5.1.1.1 Tinta de Fundo

Aplicar 1 demão de “tinta epoxi-fosfato de zinco de alta espessura”, norma


PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película
seca deve ser de 100 µm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de,
no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

Vous aimerez peut-être aussi