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Direcção Regional de Educação do Centro

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão - 160428


ESCOLA EB 2,3 PROF. DR. C. MOTA PINTO - 342762
Lajeosa do Dão │ 3460-153 LAJEOSA TND

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

2.7.4. Orientações Metodológicas das Áreas Disciplinares Curriculares:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA


Orientações Metodológicas
A natureza aberta, sistemática e evolutiva da Educação Visual e Tecnológica, interligando o saber, o saber fazer, o saber sentir
e o saber participar na vida, conferem a esta área disciplinar um carácter prático e, simultaneamente, interpretativo e crítico.
Num enfoque progressivo e aberto, intrínseco ao próprio processo de aprendizagem, a EVT procura levar os alunos a
descobrir, a descrever, a compreender e a gerar hipóteses acerca da realidade envolvente, interligando os saberes das diferentes
áreas (Áreas Curriculares Disciplinares e Áreas Curriculares Não Disciplinares) e aprofundando os conhecimentos acerca do
Mundo envolvente, de modo a contribuir para a formação o mais integral possível dos alunos.
Nesta medida, a área de EVT assentará numa visão construtivista do conhecimento/saber com base na utilização do método
de resolução de problemas, de modo que os conteúdos a desenvolver possibilitem a conexão com as restantes áreas de saber,
com os Projectos e Clubes da Escola/Agrupamento e com as várias Ofertas e Recursos (ligação ao Plano anual de Actividades,
BECRE, Prosepe…), investindo no desenvolvimento de competências transversais, incidindo na utilidade do que se aprende e
na realização de actividades concretas. Nesta medida, a EVT deverá:
 Investir no desenvolvimento de aprendizagens funcionais, permitindo que o aluno possa ver a sua aplicação real fora
da aula e aliar o saber, o saber fazer e o saber estar;

 Proporcionar aos alunos a construção da sua própria aprendizagem, partindo do reconhecimento das suas ideias e
hipóteses de resolução de problemas do quotidiano para a realização de actividades concretas, com vista à solução dos
problemas;

 Promover a ligação constante entre a teoria e a prática, o desenvolvimento e a aplicação de técnicas e estratégias e a
reflexão/avaliação participada dos progressos e dos resultados a alcançar;

 Investir na auto e a hetero-avaliação de todas as fases do método de resolução de problemas, como forma de promover
o sentido crítico, o sentido social, a sensibilidade estética;

 Promover a participação contínua do aluno na turma e nos problemas surgidos na escola e no Mundo, com base num
trabalho programado pela equipa dos seus professores, de um modo evolutivo, coerente e gradual, assente no trabalho
de pesquisa e investigação, na planificação de etapas e na resolução prática dos problemas.

A base de trabalho adequada a Educação Visual e Tecnológica assenta na PROSPECÇÃO DO MEIO, através de unidades de
trabalho centradas em assuntos e problemas bem definidos e cujo poder motivador resulta do campo de interesses dos alunos e
da sua experiência quotidiana. Para garantir um leque de experiências suficientemente aberto e enriquecedor do repertório
vivencial dos alunos, propõe-se que, ao longo de cada ano, sejam desenvolvidas unidades de trabalho distribuídas por três
grandes campos: AMBIENTE, COMUNIDADE e EQUIPAMENTO.
Para cada unidade de trabalho deverá considerar-se um número reduzido de conteúdos, susceptível de enriquecimento por uma
franja de outras contribuições que o próprio desenrolar da acção eventualmente suscitará. Em esquema, trata-se de uma
planificação cujo rigor de organização permita a flexibilidade necessária à correcta inserção de conteúdos em função dos
problemas a resolver e da diversidade da turma/alunos. Assim, a própria natureza da disciplina define a sua metodologia,
centrada no processo de Resolução de Problemas, não havendo lugar a conteúdos estanques e distintos de ano para ano, mas
complementares, convergentes e evolutivos, tendentes ao desenvolvimento de competências nos vários domínios. Assim:
No 5º ano – serão desenvolvidas unidades em que as suas várias fases sejam pouco desenvolvidas, levando rapidamente às
soluções, através de um processo em que os conteúdos são abordados de forma genérica;
No 6º ano – serão desenvolvidas unidades em que algumas das suas fases sejam mais desenvolvidas, implicando não só o
conhecimento de novos materiais e técnicas mas, também, o seu aperfeiçoamento e o aprofundamento das suas razões
científicas.
Princípios e Critérios de avaliação
A avaliação em EVT é contínua e gradual, de modo a acompanhar o aluno ao longo do seu processo educativo, permitindo
assim obter informações e proceder aos reajustamentos necessários de acordo com os resultados obtidos. Tendo em conta as
orientações definidas pelo Ministério e as orientações estipuladas pelo Departamento, com base nas dificuldades detectadas
nos nossos alunos, a avaliação será continuada e personalizada.
Constituem-se como principais prioridades da Disciplina de EVT a desenvolver nos alunos o sentido de responsabilidade, a
Higiene e Segurança no trabalho, o sentido estético e a criatividade, o domínio de meios/materiais e técnicas, o rigor na
apresentação dos trabalhos, bem como o cumprimento de regras e a participação em todas as fases do trabalho.
Tendo em conta que estes princípios se constituem como o eixo mobilizador de outras competências de âmbito mais geral,
deverão ter-se em conta as seguintes prioridades transversais:
 O relacionamento interpessoal e de grupo, privilegiando o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa, a
atenção/concentração nos vários momentos das aulas e o cumprimento de regras;

 A organização e método de estudo e trabalho, insistindo na organização do material, limpeza e preservação do


equipamento, o cumprimento de regras e a autonomia nos trabalhos, bem como na pesquisa, selecção e
tratamento de informação, nos diferentes suportes.

 A comunicação, valorizando a interligação de saberes e o conhecimento de saberes/conteúdos das diferentes


áreas investindo, sempre que possível, no desenvolvimento do sentido estético pela análise de obras de arte e
registos orais e escritos sobre os trabalhos plásticos efectuados, bem como a ligação aos projectos da escola e das
turmas, em particular.

Com base nestes princípios a avaliação dos alunos incidirá, de um modo geral, no seu trabalho e na sua participação diária, no
rigor e na qualidade dos trabalhos e dos projectos conseguidos, na sua capacidade de reflexão e avaliação crítica e no domínio
e aplicação de meios/matérias e técnicas. Cada unidade temática a desenvolver deverá, por conseguinte, especificar, os
critérios de avaliação a ter em conta, de modo a ajustar-se aos alunos, às especificidades das turmas (adequação curricular) e
ainda à temática em questão (articulação curricular).
Instrumentos de avaliação
Como principais instrumentos de avaliação, esta disciplina contará com a observação sistemática, o uso de instrumentos
de observação e registo, a observação e o controlo do caderno diário, o acompanhamento dos trabalhos individuais e/ou
colectivos e os produtos finais (trabalhos individuais/colectivos).

EDUCAÇÃO FÍSICA – 2º E 3º CICLOS


Orientações Metodológicas

As orientações metodológicas constituem-se como referência para práticas individuais e colectivas visando a
transformação positiva dos alunos e das condições de realização da Educação Física. A organização interna da própria
actividade motora deve possibilitar ao aluno o desenvolvimento das suas capacidades, provocado pelas actividades que devem
ser vividas e conceptualizados através de experiências, pela aprendizagem e com a participação do aluno na sua totalidade.
* Numa primeira fase realiza-se a avaliação inicial (processo decisivo pois permite a cada professor orientar e
organizar o seu trabalho em cada turma), cujo propósito fundamental consiste em determinar as aptidões e dificuldades dos
alunos nas diferentes matérias a abordar.
* Selecção e definição dos objectivos e das actividades a desenvolver em cada turma.
* Diferenciação dos objectivos operacionais e das actividades formativas para alunos e/ou subgrupos distintos que
apresentem aptidões diferentes.
Para que as actividades propostas tenham sucesso, é fundamental que sejam ajustadas às capacidades dos alunos, quer
ao nível da execução quer ao nível da aprendizagem.
* A diferenciação dos processos de treino no desenvolvimento das capacidades motoras também deve ter em conta as
possibilidades e limitações de cada aluno.
* A diferenciação de objectivos e actividades formativas é também uma necessidade evidente quando se trata de não
excluir das aulas de Educação Física alunos temporariamente impedidos ou limitados na realização de actividades físicas.
* As actividades das aulas devem ter uma grande variedade de exercícios, com sequências metodológicas organizadas,
situações motoras, numa perspectiva do mais fácil para o mais difícil, do geral para o específico.
* As actividades de aprendizagem que se referem aos conhecimentos serão integradas nas aulas práticas, podendo-se
privilegiar actividades de pesquisa de informação.
* Deve haver uma intervenção no desenrolar da acção sempre que tal seja conveniente, quer para regular o
funcionamento da aula, através de uma comunicação breve e clara contribuindo para uma crescente motivação, quer na
resolução dos problemas ao nível das atitudes, de que a própria dinâmica de grupo é geradora.
* Pretende-se desenvolver um ensino mais individualizado, o empenhamento e motivação dos alunos, uma
participação crítica e criativa, o controlo dos seus progressos e dificuldades.

Avaliação
A avaliação deve ser um processo que visa verificar as mudanças operadas em relação ao comportamento inicial. Por
isso a sua função deve ser de continuidade, quer para identificar os alunos com ao sem dificuldades no decorrer do processo
ensino-aprendizagem, quer para servir de referência para que os alunos conheçam os objectivos da avaliação, permitindo uma
auto-avaliação adequada.
Instrumentos de Avaliação
 Protocolo de avaliação em Educação Física
 Bateria de testes Fitnessgram
 Fichas de registo das matérias a abordar
 Fichas de trabalho, trabalhos escritos individuais ou colectivos, questionamento oral, aplicação prática…
Modelo de Avaliação
A avaliação em Educação Física tem como objectivo:
 Verificar o estado de disponibilidade motora do aluno.
 Acompanhar a situação motora/cognitiva/comportamental do aluno.
 Classificar as aprendizagens do aluno.

* A avaliação contínua permite regular o grau de exigência das situações e os grupos da turma, promovendo as
adequações constantes aos progressos e dificuldades dos alunos.
* Na avaliação final verifica-se se ocorreram modificações no comportamento dos alunos.

EDUCAÇÃO MUSICAL – 2º CICLO


Orientações Metodológicas

-Faltam, ainda agora me telefonou a dizer que anda às voltas com elas.
ED. VISUAL – 3º CICLO
Orientações Metodológicas

Cabe a nós professores implementar dinâmicas pedagógicas de acordo com a realidade da comunidade em que
estamos inseridos, com o Projecto Educativo do Agrupamento e com as características dos alunos – Projecto Curricular de
Turma. Assim o Grupo disciplinar de Ed. Visual aponta como indicações metodológicas:
- Organização de actividades por unidade de trabalho, entendidas como projectos que implicam um processo e
produto final, englobando diferentes estratégias de aprendizagem e de avaliação;
- Uma metodologia que contemple várias formas de trabalho baseadas em acções de natureza diversa, como
demonstrações práticas, exposições, investigação bibliográfica, recolha de objectos e imagens, debates, registo de observação
no exterior e possíveis visitas de estudo (museus e exposições).
- Uma gestão do tempo, por unidade de trabalho que preveja a execução plástica, permitindo a consolidação das
aprendizagens e a qualidade do produto final;
- A selecção dos meios de expressão visual para a concretização dos trabalhos, deverão ser diversificados e devem
permitir, ao longo do percurso escolar do aluno, várias abordagens estético-pedagógicas;
- As opções pedagógicas consideradas na elaboração das planificações devem explorar conceitos associados à
compreensão da comunicação visual e dos elementos da forma, desenvolvendo os domínios afectivos, cognitivos e sociais;
- Os temas deverão ser relevantes, actuais e orientados por uma visão de escola aberta ao património artístico e
natural, sempre que possível partindo da relação com o meio envolvente.

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – 3º CICLO


Orientações Metodológicas

O modelo curricular adoptado para o desenvolvimento programático da disciplina de Educação Tecnológica nos 7º e
8º anos, do 3º Ciclo do Ensino Básico, pretende ser facilitador da construção de Projectos Curriculares de Escola e de Turma,
enquanto dispositivos fundamentais para adequação das práticas educativas aos contextos específicos da acção pedagógica.
Aos Professores de cada escola e de cada turma compete planificar o desenvolvimento da disciplina a longo e médio prazo
como contributo específico para a construção de projectos curriculares de turma.
Este processo de participação no desenvolvimento nos projectos curriculares de turma deverá também dar especial atenção ás
áreas curriculares não disciplinares, em particular á Área de Projecto enquanto espaço potenciador de práticas
interdisciplinares onde a Educação Tecnológica tem naturalmente um papel decisivo.
Neste sentido toda a ênfase é colocada nas competências essenciais desta área educativa.
A formulação das competências essenciais integra já uma perspectiva didáctico metodológica a ter presente:
- integração de saberes, conhecimentos comuns a várias áreas disciplinares;
- transferência das aquisições e operacionalização dos saberes em situações reais;
- mobilização de conhecimentos, experiências e posicionamentos éticos (atitudes e valores );
- criação de situações nas quais é preciso tomar decisões e resolver problemas.
OFICINAS DE ARTES
Orientações Metodológicas

 A metodologia na disciplina de Oficina de Artes contempla várias formas de trabalho baseadas em acções de natureza
diversa: exposições orais, demonstrações práticas, mostras audiovisuais, investigação bibliográfica, recolha de
objectos ou imagens, registos de observação.

 A gestão do tempo de cada área de exploração deve prever que a execução plástica se realize permitindo a
consolidação das aprendizagens e a qualidade do produto final.

 Experimentação de diversas técnicas de modo a proporcionar o domínio de materiais e instrumentos adequados ás


suas necessidades.
2.7.5. Avaliação das Áreas Disciplinares Curriculares:
Relativamente à avaliação das áreas disciplinares curriculares, deverão também, em cada
disciplina actualizar o que está feito – ponto 2.7.5.

Para o trabalho, a organizar pelos Rep. de Disciplina e a aprovar em Departamento,


aconselho a que os respectivos coordenadores se juntem para uniformizar critérios.

Notem bem – tenho de ter o Projecto Curricular concluído, para enviar para a Inspecção
até ao dia 12 de Dezembro.

2.7.5. Avaliação das Áreas Disciplinares Curriculares:


DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1º CICLO:
Língua Portuguesa – 1ºC:
 Expressão com clareza e correcção;
 Apreensão do significado global de um texto;
 Desenvolvimento do gosto pela leitura;
 Domínio dos principais sinais de pontuação;
 Uso instrumental de dicionários e enciclopédias infantis;
 Conhecimento das regras básicas do funcionamento da língua.
Matemática – 1ºC:
 Escrita e leitura de numerais inteiros e decimais;
 Capacidade de resolução de situações problemáticas, explicando métodos e raciocínios utilizados;
 Reconhecimento e descrição de figuras e sólidos geométricos;
 Compreensão dos conceitos (comprimento, área e volume), utilizando os conhecimentos na resolução de problemas.
Estudo do Meio – 1ºC:
 Estruturação do conhecimento de si próprio, desenvolvendo atitudes de auto-estima e de auto-confiança, valorizando a sua identidade e
raízes;
 Identificação dos elementos básicos do meio físico envolvente (relevo, rios, fauna, flora, etc.);
 Desenvolvimento de hábitos de higiene pessoal e de vida saudável, utilizando regras básicas de segurança e assumindo uma atitude atenta
em relação ao consumo;
 Reconhecimento e valorização do património histórico e cultural, desenvolvendo o respeito por outros povos e culturas, rejeitando
qualquer tipo de discriminação.
Expressões físico-motoras – 1ºC:
 Controlo da postura;
 Desenvolvimento da resistência geral;
 Cooperação, com os companheiros, nos jogos e exercícios, obedecendo a regras.
Ed. Musical e Dramática – 1ºC:
 Entoação de rimas e lengaslengas;
 Entoação de canções;
 Acompanhamento de canções com gestos;
 Dramatização de textos e histórias.
Expressão Plástica – 1ºC:
 Treino de destreza manual;
 Exploração livre de meios de expressão gráfica e plástica;
 Desenho livre para que a criança desenvolva a sua singularidade expressiva.
Ed. Moral e Religiosa Católica (EMRC) – 1ºC:
 Interesse e empenho nas actividades;
 Desenvolvimento da capacidade de relação / cooperação c/ os colegas.

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS:


Língua Portuguesa – 2ºC:
 Domínio da leitura (técnicas, interpretação e hábitos…);
 Expressão oral e escrita adequada a diferentes situações;
 Compreensão de discursos orais e escritos;
 Conhecimento da estrutura e funcionamentos básicos da língua;
 Empenho nas actividades.
Língua Estrangeira – 2ºC:
 Compreensão de textos orais e escritos de natureza diversificada;
 Produção oral e escrita de textos de complexidade adequada;
 Comunicação oral e escrita em diferentes situações;
 Domínio do vocabulário fundamental e das estruturas gramaticais;
 Desenvolvimento do sentido de autonomia, responsabilidade e empenho.
Língua Portuguesa – 3ºC:
 Domínio da leitura (técnicas, interpretação e hábitos…);
 Expressão oral e escrita adequadas às diferentes situações;
 Compreensão de discursos orais e escritos;
 Conhecimento da estrutura e do funcionamento da língua;
 Empenho nas actividades propostas.
Língua Estrangeira I – 3ºC:
 Compreensão de textos orais e escritos de natureza diversificada;
 Produção oral e escrita de textos de complexidade adequada;
 Comunicação oral e escrita em diferentes situações;
 Domínio do vocabulário fundamental e das estruturas gramaticais;
 Desenvolvimento do sentido de autonomia, responsabilidade e empenho.
Língua Estrangeira II – 3ºC:
 Compreensão de textos orais e escritos de natureza diversificada;
 Produção oral e escrita de textos de complexidade adequada;
 Comunicação oral e escrita em diferentes situações;
 Domínio do vocabulário fundamental e das estruturas gramaticais;
 Desenvolvimento do sentido de autonomia, responsabilidade e empenho.

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CSH:


História e Geografia de Portugal – 2ºC:
 Empenho nas actividades;
 Contextualização e localização, no espaço e no tempo, de factos históricos;
 Interpretação de informação histórico-geográfica;
 Aplicação de vocabulário específico e noções essenciais;
 Produção, interpretação e organização da informação histórica em diferentes perspectivas.
História – 3ºC:
 Contextualização e localização no espaço e tempo de factos, eventos e processos históricos;
 Adquirir e aplicar conteúdos programáticos;
 Consulta, pesquisa e interpretação de documentos de índole diversa (textos, imagens, gráficos, mapas e diagramas);
 Empenho e participação na realização de actividades de forma autónoma, responsável e criativa.
Geografia – 3ºC:
 Conhecimento de factos e conceitos;
 Compreensão de factos, conceitos e noções essenciais;
 Aplicação de vocabulário específico e noções essenciais,
 Interpretação de informação geográfica;
 Empenho nas actividade.
Ed. Moral e Religiosa Católica (E.M.R.C.) – 2ºC:
 Interesse e empenho nas actividades;
 Responsabilidade / cumprimento das regras estabelecidas (comportamento);
 Capacidade relacional / comunicação.
Ed. Moral e Religiosa Católica (E.M.R.C.) – 3ºC:
 Compreensão do significado dos valores humanos e espirituais;
 Capacidade critica da realidade / comunicação de ideias;
 Responsabilidade / Empenho nas actividades;
 Capacidade relacional / cooperação.

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE MCE:


Matemática – 2ºC:
 Compreensão de situações ligadas ao real;
 Conhecimento de noções matemáticas;
 Capacidade de resolução de problemas;
 Empenho nas actividades;
 Responsabilidade / comportamento (cumpridor de regras estabelecidas).
Ciências da Natureza – 2ºC:
 Compreensão de fenómenos naturais;
 Conhecimento de fenómenos biológicos e geológicos;
 Envolvimento em iniciativas de preservação do ambiente;
 Empenho nas actividades propostas;
 Responsabilidade / comportamento (cumpridor de regras estabelecidas).
Matemática – 3ºC:
 Conhecimento e compreensão de noções matemáticas;
 Uso da matemática na compreensão de situações da realidade;
 Capacidade de entender a estrutura de um problema e de desenvolver processos de resolução;
 Capacidade de sentido crítico na utilização de procedimentos e resultados matemáticos;
 Empenho nas actividades propostas (TPC, trabalhos de grupo e / ou individuais).
Ciências Naturais – 3ºC:
 Conhecimento de fenómenos geológicos e biológicos;
 Compreensão de fenómenos naturais;
 Capacidade de questionar o ambiente e a relação Homem / ambiente;
 Capacidade de questionar situações reais e concretas;
 Empenho e capacidade de trabalho.
Físico-Química – 3ºC:
 Compreensão de fenómenos naturais e laboratoriais;
 Conhecimento de fenómenos físicos e químicos;
 Capacidade de problematizar situações concretas;
 Empenho nas actividades.

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE EXPRESSÕES:


Educação Visual e Tecnológica – 2ºC:
 Capacidade de observação/Representação do real;
 Compreensão de formas, cor e técnicas;
 Aplicação de conhecimentos adquiridos a novas situações;
 Capacidade de criar projectos de natureza diversa;
 Sentido de responsabilidade/Sociabilidade (cumpridor de regras estabelecidas e grau de participação nas várias fases de trabalho);
 Capacidade de relacionamento interpessoal e de grupo.
Ed. Musical – 2ºC:
 Percepção sonora e musical;
 Criação e experimentação;
 Interpretação e comunicação;
 Culturas musicais nos contextos;
 Empenho nas actividades / autonomia.
Ed. Física – 2ºC:
 Conhecimento e aplicação de regras das diferentes modalidades;
 Aquisição dos elementos técnicos e diferentes capacidades motoras nas modalidades abordadas;
 Conhecimento e aplicação de regras de segurança;
 Empenho nas actividades propostas;
 Comportamento.

Ed. Visual – 3ºC:


 . Capacidade de observação/Representação do real;
 . Aplicação de técnicas/Representação de formas geométricas;
 . Capacidade expressão/Sentido de Iniciativa e criatividade;
 . Conhecimento/aplicação de normas, regras e critérios de actuação, convivência e trabalho;
 . Empenho nas actividades propostas.
Oficina de Artes – 3ºC:
 Conhecimento dos diferentes meios de difusão e reprodução de imagens;
 Capacidade de organização e comunicação de ideias e projectos;
 Aplicação de técnicas no manejo de instrumentos de comunicação áudio-visual;
 Empenho e criatividade nas actividades propostas.
Ed. Física – 3ºC:
 Conhecimento e aplicação de regras das diferentes modalidades;
 Aquisição dos elementos técnicos e diferentes capacidades motoras / modalidades abordadas;
 Conhecimento e aplicação de regras de segurança;
 Empenho nas actividades propostas;
 Comportamento.
Educação Tecnológica – 3ºC:
 Expressão oral e escrita, utilizando correctamente o vocabulário específico da disciplina;
 Participação na procura de soluções para a resolução de problemas / superação dos obstáculos à realização de um projecto;
 Domínio das técnicas específicas em função dos materiais;
 Organização e autonomia no plano de trabalho individual e em grupo;
 Cuidado com a segurança e higiene no trabalho (respeito pelas diferenças individuais).

2.7.6. Avaliação das Áreas Disciplinares não Curriculares:


Formação Cívica:
 Capacidade de relacionamento interpessoal e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho
em vários contextos;
 Desenvolvimento do sentido de responsabilidade, flexibilidade e respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros;
 Desenvolvimento do espírito crítico e de iniciativa.
Estudo Acompanhado:
 Desenvolvimento de método de trabalho e de estudo pessoais, bem como da capacidade de organização;
 Desenvolvimento de aptidões no âmbito do tratamento de informação - pesquisa, organização e produção;
 Desenvolvimento da capacidade de conceber e aplicar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;
 Desenvolvimento de competências de comunicação verbal e não verbal em diferentes suportes e códigos.
Área de Projecto:
 Relacionamento interpessoal e de grupo / comportamento;
 Realização de tarefas – empenho, método, criatividade, iniciativa e autonomia;
 Tratamento da informação – pesquisa, selecção, organização e produção;
 Utilização de linguagens de diferentes áreas de saber;
 Espírito critico / capacidade de auto – avaliação.

2.7.7. Avaliação das Actividades Enriquecimento Curricular:


Activ. Enriquecimento Curricular (TIC’s):
 Cooperação nos trabalhos;
 Cumprimento das regras estabelecidas;
 Utilização cuidada dos materiais / equipamentos;
 Empenho nas actividades.

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