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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Determine o Md na viga.
F
G
H
1,5 m
I
E D C B A
1,5 m 1,5 m 1,5 m 1,5 m
Fig. 1
Estrado de madeira
2,0 m.
Apoio Apoio
4,0 m. 2,0 m.
Fig. 2
EXERCÍCIOS:
1) Calcular a solicitação de projeto (intervalo de cargas) que agem sobre uma barra de
treliça de um galpão industrial decorrentes dos seguintes carregamentos:
Solução:
Sd1 = (120 x 1,3) + (150 x 1,3) + (110 x 1,5) + (180 x 1,4 x 0,6)
Sd1 = 156 + 195 + 165 + 151,20
Sd1 = 667,20 KN
Sd2 = (120 x 1,3) + (150 x 1,3) + (180 x 1,4) + (110 x 1,5 x 1,00)
Sd2 = 156 + 195 + 252 + 165
Sd2 = 768 KN
Sd3 = (120 x 1,0) + (150 x 1,0) + (-50 x 1,2) + (-800 x 1,2 x 1,00)
Sd3 = 120 + 150 – 60 - 960
Sd3 = 270 - 780
Sd3 = - 750 KN
Sd4 = (120 x 1,0) + (150 x 1,0) + (-800 x 1,2) + (-50 x 1,2 x 1,0)
Sd4 = 120 + 150 – 960 - 60
Sd4 = - 750 KN
Intervalo de Carregamentos:
Sd = 768 kN (Tração)
Sd = - 750 kN (Compressão)
OBS:
Algumas explicações são necessárias para aplicação da tabela 1.
ü As ações permanentes são consideradas de grande variabilidade quando a imprecisão
no processo construtivo levar incerteza aos valores finais de carga, por exemplo:
§ obras de alvenaria, onde as paredes costumam apresentar espessuras diversas;
§ a espessura dos revestimentos;
§ peças de concreto fundidas em obra; etc.
ü As ações permanentes de pequena variabilidade, podem ser consideradas os
componentes das estruturas oriundas do peso de peças de aço e de elementos em
concreto pré-moldado com controle final de peso.
ü As variações de temperaturas definidas na tabela 1, são apenas as variações devidas
ao meio ambiente.
ü Dentro de ações variáveis pode-se considerar como cargas variáveis decorrentes do
uso da edificação: sobrecargas em pisos e em coberturas, cargas de pontes rolantes,
cargas de outros equipamentos, etc.
ü Os valores entre parênteses (*) correspondem aos coeficientes para ações
permanentes favoráveis à segurança; ações variáveis e excepcionais favoráveis à
segurança não entram nas combinações.
ü Quando o peso próprio da estrutura supera 75% do peso permanente total da
construção, este último é considerado como carga permanente de pequena
variabilidade; caso contrário, como de grande variabilidade.
Os valores que a NB-14 apresenta para os fatores de combinação (ψ) encontram-
se na tabela 2, levando em conta que as solicitações variáveis provavelmente não ocorrem
em seus valores máximos simultaneamente.
Tabela 2 – Fatores de Combinação “ψ”
Ações ψ
OBS:
Algumas explicações para aplicação da tabela 2.
• O impacto, quando aplicável, deve ser considerado na carga variável correspondente;
• Adota-se ψ = 1, para combinações envolvendo cargas da mesma natureza, por exemplo, todas
as ações variáveis decorrentes do uso de uma edificação (sobrecargas em pisos e coberturas,
cargas de pontes rolantes e de outro equipamento) são consideradas da mesma natureza da
ação variável predominante (Q1 ), assim como as ações variáveis não citadas nesta tabela.
n
Sd = S ( γ g . G ) + γ q1.Q1 + S( γ qj
. ? j . Q j ) ( 2.6 )
j= 2
Onde:
Q1 → ação variável predominante para o efeito considerado;
Qj → demais ações variáveis que atuam simultaneamente com a ação principal;
γg → coeficiente de ponderação da ação permanente;
γq1 → coeficiente de ponderação da ação predominante;
γqj → coeficiente de ponderação das ações variáveis;
ψj → fator de combinação de ações no estado limite de projeto.
b) para combinações excepcionais (NB-14, item 4.8):
n
S d = S (? g . G) + E + S (? q . ? . Q ) ( 2.7 )
j= 2
Onde:
E → ação excepcional; são consideradas excepcionais, tais como: explosões, choque
de veículos, efeitos sísmicos (terremotos), etc.
ψ → fator de combinação de ações no estado limite de projeto.
Durante a
Construção 1,3 (0,9*) 1,2 (1,0*) 1,2 1,0 1,2 1,3
Excepcionais
1,2 (0,9*) 1,1 (1,0*) 0 0 1,0 1,1
S ( Σ γi . Qi ) < Ru ( 2.2)
Sd = ( Σ γf . Qi ) ( 2.3)
Segundo a NB-14 que estabelece que a solicitação de cálculo “Sd” não pode ser
maior do que a resistência de cálculo “Nr” do elemento estrutural:
Sd ≤ N r ( 2.4 )
Que por sua vez a resistência de cálculo é calculada para cada estado limite
aplicável, sendo igual ao produto da resistência nominal “Nn” pelo coeficiente de
resistência “φ” (fator redutor menor do que a unidade):
Nr = φ . Nn ( 2.5 )
Onde:
Sd → solicitação de cálculo (ou projeto);
Nr → resistência de cálculo;
Nn → resistência nominal;
φ → coeficiente de resistência (coeficiente de redução NB-14, Caps. 5, 6 e 7).
Capítulo 2
Ações e Segurança nas Estruturas de Aço
σ ≤ σadm ( 2.1)