Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Processo Penal
Marcelo Uzeda
www.cers.com.br
www.cers.com.br
Colenda Cmara
PROPOSTA DE SOLUO
RAZES DE APELAO
EXCELENTSSIMO
DIREITO DA ...
COMARCA
SENHOR
JUIZ
VARA CRIMINAL
DE
DA
Eminente Relator
Defensor Pblico
Egrgio TRIBUNAL DE JUSTIA
www.cers.com.br
C) DA NULIDADE
11343/2006
DO
RITO
DA
LEI
www.cers.com.br
www.cers.com.br
Essa
imposio
do
nus
processual
concernente demonstrao da ocorrncia do
ilcito penal reflete, na realidade, e dentro de
nosso sistema positivo, uma expressiva
garantia jurdica que tutela e protege o prprio
estado de liberdade que se reconhece s
pessoas.
Somente a prova produzida em juzo pelo
rgo da acusao penal, sob a gide da
garantia constitucional do contraditrio, pode
revestir-se de eficcia jurdica bastante para
legitimar a prolao de um decreto
condenatrio.
Os subsdios ministrados pelas investigaes
policiais, que so sempre unilaterais e
inquisitivos,
embora
suficientes
ao
oferecimento da denncia pelo Ministrio
Pblico, no bastam, enquanto isoladamente
considerados, para justificar a prolao, pelo
Poder Judicirio, de um ato de condenao
penal.
O princpio da presuno de inocncia, hoje
convertido em garantia fundamental do
indivduo pela Constituio Federal de 1988, no
inciso LVII, do art. 5, estabelece que "ningum
ser considerado culpado at o trnsito em
julgado de sentena penal condenatria".
Neste contexto, imperioso salientar que, a
partir do referido princpio, legitima-se a
afirmao de que todos os nus probatrios
relativos existncia do fato e de sua autoria
devem recair exclusivamente sobre a
acusao.
www.cers.com.br
www.cers.com.br
www.cers.com.br
www.cers.com.br
www.cers.com.br
10
www.cers.com.br
11
www.cers.com.br
12
so
necessrias
neste
IV. DO PEDIDO
www.cers.com.br
13
www.cers.com.br
14