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Pedogênese de Espodossolos em ambientes do Grupo Barreiras e

Restinga do Sul da Bahia


A.P. OLIVEIRA(1), J.C. KER(2), A.P. OLIVEIRA(3), A.T.G. NEVES(4), ARAÚJO, E.A.

RESUMO – Este trabalho teve como objetivo todo escuro desde a superfície, ora com horizonte E
caracterizar química, física e mineralogicamente álbico típico, o que leva a denominação popular de
Espodossolos de ambientes Barreiras e Restinga do sul muçunungas pretas e brancas, respectivamente. Em
da Bahia. Para tanto, foram descritos e coletadas ambos os casos, é comum a ocorrência de horizonte
amostras de horizontes de oito perfis de Espodossolos, subsuperficial endurecido tipo ortstein e, ou fragipã, ou
sendo um em Restinga (P7), dois de muçunungas pretas mesmo duripã, horizontes responsáveis pelo acúmulo
(P5 e P6) e cinco de muçunungas brancas (P1, P2, P3, de água nas depressões. Desta forma, o objetivo deste
P4 e P8), sendo realizadas as análises textural, trabalho foi caracterizar morfológica, química, física e
químicas de rotina, extração de Fe e Al pelo ditionito- mineralogicamente Espodossolos de áreas deprimidas
citrato-bicarbonato de sódio, oxalato ácido de amônio e do ambiente Barreiras contrastando-os com um de
pirofosfato de sódio, densidade ótica do extrato do Restinga (Quaternário), testando, também, a hipótese
oxalato de amônio, fracionamento da matéria orgânica de que a participação de substâncias húmicas ligadas ao
e difratometria de raios-x das frações areia, silte e alumínio é mais expressiva que aquela ligada ao ferro
argila. Os Espodossolos no ambiente Barreiras na formação de Espodossolos da região litorânea
apresentaram fragipã abaixo dos horizontes espódicos. brasileira, conforme sugerem dados de literatura [2, 3,
As muçunungas brancas apresentaram horizonte B 4, 5].
espódico cimentado, enquanto as pretas possuem
estrutura pequena granular e coloração escura desde a Palavras-Chave: (Espodossolos, Muçunungas,
superfície. No Espodossolo de Restinga (P7) não se Complexos Al-orgânicos)
observou horizonte espódico endurecido nem fragipã.
Os solos apresentam textura arenosa com aumento dos Material e métodos
teores de argila nos horizontes espódicos à exceção do Foram descritos e coletados oito perfis de
P7. Os solos são ácidos e distróficos, não raramente Espodossolos, dos quais sete foram desenvolvidos a
apresentando teores de Al3+ muito elevados (P1, P2 e partir de sedimentos do Grupo Barreiras (Terciário), e
P8). Os Espodossolos desenvolvidos de sedimentos do um a partir de sedimentos arenosos Holocênicos em
Barreiras apresentaram acúmulo de Al e Fe nos ambiente de Restinga (P7), nos municípios de
horizontes espódicos, sendo baixos os teores de Fe2O3 Alcobaça, Teixeira de Freitas, Nova Viçosa e
pelos três extratores e, conseqüentemente, elevada Caravelas no sul do Estado da Bahia. Dos
relação Al2O3/Fe2O3. No P7 esta relação foi menor que Espodossolos do Barreiras cinco apresentaram
a unidade. Os valores das relações Alo/Ald(6), assim horizonte E álbico (muçunungas brancas - P1, P2, P3,
como para o Feo/Fed(6) foram elevados indicando P4 e P8) e dois apresentaram-se escuros desde a
participação expressiva das formas menos cristalinas, o superfície (muçunungas pretas - P5 e P6).
que se encontra condizente com os menores valores de As amostras foram secas ao ar, trituradas e
Prem constatados nos horizontes espódicos. Os perfis P6 passadas em peneira de malha de 2,0 mm obtendo-se, a
e P7 apresentaram valores de densidade ótica (DOEO) TFSA, onde foram realizadas as seguintes análises:
menores que aqueles preconizados na definição de granulometria [6]; químicas de rotina [6]; Al e Fe
materiais espódicos da Soil Taxonomy (< 0,25). Em extraídos pelo ditionito-citrato-bicarbonato de sódio
razão da maior mobilidade dos ácidos húmicos (AH) e [7]; oxalato ácido de amônio [8]; pirofosfato de sódio
fúlvicos (AF) no perfil, seus teores apresentaram-se [9]; densidade ótica do extrato do oxalato de amônio
crescentes em profundidade; os teores da fração (DOEO) pela medida da absorbância a 430 nm [10];
humina (HU), por sua vez, decresceram. A fração carbono orgânico total e fracionamento de substâncias
argila é constituída quase que exclusivamente por húmicas por diferença de solubilidade [11]; e análise
caulinita, enquanto as frações silte e areia têm o quartzo mineralógica por difratometria de raios-x das frações
como mineral exclusivo. areia, silte e argila.
Introdução
No norte do Espírito Santo e sul da Bahia é comum Resultados
a ocorrência de Espodossolos em áreas deprimidas do Todos os Espodossolos do ambiente Barreiras (P1,
domínio de Argissolos Amarelos coesos do Grupo P2, P3, P4, P5, P6 e P8) possuem fragipã (horizonte
Barreiras. Estas áreas são popularmente reconhecidas Cx) abaixo do horizonte B espódico. Os perfis P1, P2,
como muçunungas, que quer dizer terras arenosas que P3, P4 e P8 (muçunungas brancas) apresentaram
acumulam água [1], onde normalmente são encontrados horizonte B espódico cimentado (ortstein) abaixo do
Espodossolos diferenciados morfologicamente, ora horizonte E. Os perfis P5 e P6 (muçunungas pretas)
apresentam horizontes espódicos com estrutura fraca a favorecida nestas condições e é muito solúvel em
moderada pequena granular e coloração escura, tipo oxalato de amônio [15]. Estes resultados foram
pó-de-café, desde a superfície, sendo muito solto e diferentes para o P7, onde prevalecem óxidos de Fe
friável. Em alguns casos o horizonte Cx aparece de melhor cristalinidade. À exceção do P6 e P7, os valores
forma descontínua ou fragmentada. Ao que tudo indica, de DOEO dos horizontes espódicos foram superiores a
essa característica pode estar relacionada ao 0,25 atendendo a um dos critérios para enquadramento
desequilíbrio destes materiais com as atuais condições em materiais espódicos propostos pela Soil Taxonomy
de clima. O P7 é o que mais se diferenciou [16]. Porém, apenas nos perfis P1, P2, P3, P4 e P8 o
morfologicamente dos demais, se apresentando solto valor da DOEO foi maior que o dobro em relação ao
com estrutura em grãos simples em todo o perfil, e sem horizonte sobrejacente.
fragipã abaixo do horizonte Bs. Estas características Os perfis estudados apresentaram acúmulo de CO
retratam a incipiente pedogênese deste perfil, em no horizonte espódico (Quadro 2), tendência esta
função de sua proximidade ao mar e de sua baixa também verificada para os teores de AH e AF,
altitude, havendo, portanto, pouco tempo de atuação do evidenciando a iluviação destas substâncias húmicas
processo de podzolização neste solo. em razão de suas maiores solubilidade e mobilidade na
Os solos são de textura arenosa com predomínio da forma de complexos com Al e Fe.
fração areia grossa (Quadro 1). Isso favorece a Os difratogramas de raios-x da fração argila dos
percolação de complexos organometálicos contribuindo horizontes B espódicos e Cx indicam sua constituição
para a formação de horizontes B espódicos. Ainda com basicamente por caulinita, sendo este um mineral
relação à textura, observou-se o aumento nos teores de comumente encontrado em solos formados a partir de
argila nos horizontes B espódicos, exceto para os perfis sedimentos da Formação Barreiras ou com acentuada
localizados mais próximos ao mar (P7 e P8). retirada de Si do sistema como aqueles de regiões
Os solos são ácidos, em alguns casos com teores tropicais. Foram observados, também, traços de
muito elevados de alumínio (Al3+ > 4,0 cmolc dm-3) vermiculita com hidroxi entre camadas. As frações silte
(Quadro 1) com predomínio de cargas negativas. A e areia são constituídas principalmente por quartzo,
soma de bases (SB) é mais elevada na superfície dos sendo que o silte do perfil P7 apresenta pequena
perfis em razão da ciclagem de nutrientes e, quantidade de mica, possivelmente por estar situado na
possivelmente, também pelo aporte de nutrientes via Restinga, portanto originado de sedimentos mais
“sprays” marinhos, contudo, decresce em profundidade recentes.
com um ligeiro aumento no horizonte B espódico, onde
a lixiviação é dificultada. Os valores de H + Al Conclusões
acompanham os de carbono orgânico (CO) ao longo
Os Espodossolos situados no domínio da Formação
dos perfis, indicando que a CTCpH7,0 é quase que
Barreiras se diferenciam química, física e
exclusivamente devida a matéria orgânica. Com
morfologicamente entre si e daquele situado na
exceção ao perfil P7, os valores de P extraído pelo
Restinga.
Mehlich-1 indicam acúmulo deste elemento nos
Todos os Espodossolos relacionados aos
horizontes espódicos que pode estar sendo translocado
sedimentos Barreiras apresentaram horizonte
junto aos compostos orgânicos. De modo geral, o Prem
endurecido na subsuperfície (ortstein e, ou fragipã),
apresenta valores nas faixas média e alta nos horizontes
sugerindo aporte lateral de sílica e alumínio resultante
A e E com quedas abruptas nos horizontes B espódicos
da destruição de argila de argissolos amarelos coesos
e estão inversamente relacionados aos teores de óxidos
localizados em cotas altimétricas superiores.
de Fe e Al e argila dos perfis, sendo estes responsáveis
Ainda nos Espodossolos relacionados ao Barreiras
pela adsorção de P nesses solos.
destacam-se teores bem mais elevados de Al do que Fe
Os resultados das extrações seletivas de Fe e Al
pelas extrações do oxalato de amônio, DCB e
pelo DCB (Fed e Ald), oxalato de amônio (Feo e Alo) e
pirofosfato de sódio. Isto, no mínimo, leva a questionar
pirofosfato de sódio (Fep e Alp), mostram acúmulo
as denominações Ferrilúvicos e Ferrihumilúvicos como
destes elementos no horizonte espódico dos solos
subordens no SiBCS.
estudados (Quadro2). Este acúmulo se dá pela
O P7, além de não apresentar fragipã até dois
iluviação de Fe e Al complexados às substâncias
metros de profundidade, nem tão pouco horizonte
orgânicas [12]. Os teores de Al foram superiores aos de
espódico endurecido e, ou bem definido, apresentou
Fe para os três extratores, à exceção ao P7. Esses
maiores teores de Fe2O3 do que de Al2O3. Sua feição
resultados sugerem que o horizonte B espódico
morfológica indica podzolização incipiente e muito
dificulta a passagem de água, criando um ambiente
diferenciada em relação aos outros Espodossolos deste
redutor responsável induzindo a perda de Fe2+ [13,14].
estudo.
As elevadas relações Alo/Ald e Feo/Fed indicam a
participação de formas pouco cristalinas nos horizontes
espódicos. No caso do Fe, além do hidromorfismo, este
Agradecimentos
fato pode estar relacionado aos elevados teores de Ao CNPq pela concessão da bolsa de estudos.
matéria orgânica que inibe a cristalização do Fe, ou à À Aracruz Celulose S/A, em especial ao Dr.
presença do mineral ferridrita que tem sua síntese Sebastião Fonseca, pelo apoio financeiro por ocasião
da coleta dos solos.
À Universidade Federal de Viçosa e ao [15] SCHWERTMANN, U.; KODAMA, H.; FISCHER, W.R.
Mutual Interactions Between Organics and Iron Oxides. In:
Departamento de Solos/UFV pela oportunidade de
HUANG, P.M. & SCHNITZER, M. (Eds.) Interactions of soil
realização do presente trabalho. minerals with natural organics and microbes. 2a ed. Soil
Science Society of America. Madison, USA. 1986. 606p.
Referências
[16] ESTADOS UNIDOS. Departament of Agriculture. Soil Survey
[1] FERREIRA, A.B.H. 1986. Novo dicionário da Língua Division. Soil Conservation Service. Soil Survey Staff. Soil
Portuguesa. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1838p. Taxonomy: a basic system of soil classification for making and
interpreting soil surveys. 2.ed. Washington: USDA, 1999.
[2] EMBRAPA. Centro de Pesquisa Pedológica. Levantamento 869p.
Exploratório – Reconhecimento de Solos do Estado de Sergipe.
Recife: 1975. 506p. (EMBRAPA-CPP. Boletim Técnico nº 36;
SUDENE-DRN. Série Recursos de Solos 6).

[3] GOMES, J.B.V. Caracterização, gênese e uso de solos de três


sítios de restinga sob diferentes coberturas vegetais no Estado
do Rio de Janeiro. Viçosa, MG: UFV, 1995, 170p. Tese
(Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas) – Universidade
Federal de Viçosa, 1995.

[4] MOREAU, A.M.S.S. Gênese, mineralogia e micromorfologia


de horizontes coeso, fragipã e duripã em solos do tabuleiro
costeiro do sul da Bahia. Viçosa, MG: UFV, 2001, 139p. Tese
(Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas) – Universidade
Federal de Viçosa, 2001.

[5] GOMES, F.H. Gênese e classificação de solos sob vegetação de


restinga na Ilha do Cardoso – SP. Piracicaba, SP: ESALQ,
2005, 107p. Tese de Doutorado – Escola Superior de
Agricultura Luiz de Queiroz, 2005.

[6] EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA


– Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos
de análises de solo. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. 2.
ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro: EMBRAPA/CNPS. 1997. 212p.

[7] MEHRA, J.P.; JACKSON, M.L. Iron oxids removal from soils
and clays by a dithionite-citrate-bicarbonate system buffered
with bicarbonate sodium. Clays Clay Miner., v.7, p.317-327,
1960.

[8] McKEAGUE, J.A.; DAY, J.H. Dithionite and oxalate.


Extratable Fe and Al as Aids in differentiating various classes
of soils. Can. J. Soil Sci., v.46. p.13-22, 1966.

[9] WANG, C. Extratable Al, Fe and Mn (and Si if desidered). In:


McKEAGUE, J.A., (ed.) Manual on Soil Sampling and
Methods of Analysis. 2.ed., Canadian Society of Sil Science,
1978. p. 98-108.

[10] UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Soil


survey laboratry methods manual. 3.ed. Washington, D.C.
USDA, NRCS, NSSC, 1996. 693p. (Soil Survey Investigations
Report, 42).

[11] SWIFT, R. Organic matter characterization. In D.L. Sparks


(ed.) Methods of soil analysis. Part 3. SSSA Book Ser. 5.
SSSA, Madison.WI, 1996. p.1011-1069.

[12] McKEAGUE, J.A.; DeCONINCK, F.; FRANZMEIER, D.P.


Spodosols. In: WILDING, L.P.; SMECK, N.E.; HALL, G.F.
Pedogenesis and soil taxonomy. II The soil orders. Amsterdam:
Elsevier, 1983. chap. 2, p.217-252.

[13] ANDERSON, H.A.; BERROW, M.L.; FARMER, V.C.;


HEPBURN, A.;RUSSEL, J.D.e WALKER. A.D. A
reassesment of podzol formation processes. J. Soil Sci., v. 33,
p. 125-136, 1982.

[14] FARMER, V.C.; SKJEMSTAD, J.O.; THOMPSON, C.H.


Genesis of humus B horizons in hidromorphic humus podzols.
Nature. 304: 342-344, 1983.
Quadro 1. Características químicas e físicas dos perfis estudados.

pH Areia Areia
Horizonte Prof. Al3+ H + Al Valor S Valor T V m Pass Prem Silte Argila
H2O KCl Grossa Fina
--- cm --- --- cmolc dm-3 --- ------- % ------ mg dm-3 mg L-1 ----------------- g kg-1 ---------------
P1 – Espodossolo Ferrihumilúvico Hidromórfico dúrico
A 0 – 14 5,1 3,7 0,40 8,8 2,04 10,9 19 16 3,3 55,6 760 140 60 40
E 28 – 53 5,3 3,9 0,30 2,6 0,42 3,0 14 42 0,9 54,4 780 160 40 20
Bhsm 94 – 101 4,8 3,7 7,80 65,2 0,34 65,5 1 96 0,9 10,0 650 200 20 130
Cx 120 – 130+ 4,9 4,2 2,57 19,6 0,04 19,6 1 98 0,1 15,7 390 100 30 480
P4 – Espodossolo Ferrihumilúvico Hidromórfico dúrico
A 0 – 16 6,1 4,5 0,10 4,1 1,43 5,5 26 7 3,3 62,3 800 150 20 30
E 16 – 68 5,8 5,1 0,00 0,0 0,03 0,0 100 0 0,5 60,5 750 210 20 20
Bhsm 71 – 90 5,4 4,0 3,36 37,8 1,77 39,5 5 66 2,2 13,2 760 150 10 80
P5 - Espodossolo Humilúvico Órtico típico
A 0–8 5,2 4,2 0,89 13,2 2,04 15,2 13 31 4,7 39,8 780 100 20 100
Bh1 32 – 53 4,9 4,3 2,27 24,8 0,18 24,9 1 93 1,6 11,9 710 120 30 140
Bh2 53 – 85 5,2 4,5 0,99 14,8 0,24 15,0 2 81 0,8 13,3 690 140 40 130
Cx1 114 – 134 5,7 4,9 0,20 13,9 0,50 14,4 4 29 1,7 11,3 460 100 30 410
P7 – Espodossolo Ferrilúvico Órtico arênico
A 0 – 26 4,4 3,1 1,98 11,4 0,29 11,6 3 87 4,7 55,9 930 20 10 40
E 45 – 68/80 4,7 3,7 0,49 3,3 0,03 3,3 1 93 0,7 57,0 930 50 10 10
Bs1 68/80 – 110 4,9 4,4 0,40 3,4 0,00 3,4 0 100 0,6 52,8 950 30 10 10
Bs2 110 – 150+ 4,9 4,1 0,79 5,7 0,00 5,7 0 100 0,4 49,6 920 60 10 10
P8 – Espodossolo Ferrihumilúvico Hidromórfico dúrico
A 0 – 15 5,1 4,2 2,67 17,8 0,23 18,0 1 92 3,2 26,2 670 180 90 60
E 25 – 40 5,2 4,1 0,69 5,1 0,09 5,1 2 89 1,3 55,1 650 240 80 30
Bhsm 40+ 5,1 4,2 4,84 47,4 0,06 47,4 1 99 1,0 5,2 650 210 120 20
Quadro 2. Fe e Al extraíveis pelo oxalato de amônio, ditionito-citrato-bicarbonato (DCB) e pirofosfato de sódio, relações moleculares entre esses elementos, e características da
matéria orgânica dos perfis estudados.

Oxalato DCB Pirofosfato


Horizonte DOEO Alo/Ald Feo/Fed CO AF AH HU
Al2O3 Fe2O3 Al/Fe Al2O3 Fe2O3 Al/Fe Al2O3 Fe2O3 Al/Fe
--- dag kg-1 --- --- dag kg-1--- --- dag kg-1 --- dag kg-1 --- CO (dag kg-1) ---
P1 – Espodossolo Ferrihumilúvico Hidromórfico dúrico
A 0,03 0,03 0,00 0,00 0,04 0,01 6,28 0,07 0,02 5,50 1,00 0,00 1,95 0,22 0,52 1,99
E 0,02 0,03 0,00 0,00 0,05 0,01 7,85 0,00 0,00 0,00 0,67 0,00 0,38 0,02 0,08 0,33
Bhsm 2,74 1,62 0,01 254,34 1,15 0,01 180,55 1,52 0,01 238,64 1,41 1,00 3,53 2,18 0,37 0,25
Cx 0,56 1,31 0,01 205,67 0,91 0,00 0,00 0,94 0,04 38,90 1,44 0,00 1,68 0,82 0,12 0,68
P4 – Espodossolo Ferrihumilúvico Hidromórfico dúrico
A 0,05 0,02 0,01 3,14 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,77 0,10 0,24 0,86
E 0,01 0,01 0,00 0,00 0,05 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,20 0,20
Bhsm 1,86 0,84 0,01 131,88 0,53 0,01 83,21 0,71 0,01 111,47 1,57 1,00 1,99 1,17 0,48 0,48
P5 - Espodossolo Humilúvico Órtico típico
A 0,12 0,19 0,03 7,85 0,17 0,04 4,71 0,17 0,03 7,07 1,11 0,75 2,06 0,22 0,61 2,95
Bh1 0,59 1,10 0,06 22,77 0,93 0,03 38,47 1,55 0,05 32,19 1,18 2,00 2,30 0,64 0,48 0,77
Bh2 0,60 1,23 0,05 25,51 0,91 0,03 37,68 0,95 0,04 26,17 1,35 1,67 1,53 0,89 1,03 1,17
Cx1 0,19 4,16 0,23 21,59 1,49 0,21 0,19 0,72 0,19 4,59 2,78 1,10 1,55 1,39 0,09 0,84
P7 – Espodossolo Ferrilúvico Órtico arênico
A 0,10 0,03 0,02 3,14 0,07 0,12 0,79 0,00 0,03 0,00 0,50 0,17 1,36 0,29 0,51 2,76
E 0,09 0,02 0,02 1,57 0,05 0,16 0,43 0,00 0,02 0,00 0,33 0,13 0,30 0,05 0,13 0,63
Bs1 0,07 0,04 0,04 1,05 0,11 0,17 0,79 0,00 0,04 0,00 0,33 0,24 0,20 0,07 0,10 0,37
Bs2 0,10 0,04 0,05 0,79 0,08 0,18 0,48 0,00 0,07 0,00 0,50 0,28 0,27 0,09 0,10 0,41
P8 – Espodossolo Ferrihumilúvico Hidromórfico dúrico
A 0,49 0,35 0,02 29,83 0,49 0,02 40,82 0,33 0,00 0,00 0,73 1,00 1,77 0,71 1,04 3,29
E 0,05 0,04 0,01 3,14 0,10 0,01 7,85 0,00 0,00 0,00 0,40 1,00 0,39 0,04 0,15 0,64
Bhsm 2,10 2,88 0,08 39,77 3,10 0,04 85,83 2,33 0,04 64,37 0,93 2,00 4,72 6,04 1,24 0,66

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