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O ABSOLUTISMO
Desde a Idade Média que os reis pretendem uma diminuição do poder dos
nobres, tentando concentrar nas suas mãos o maior número de funções e
actividades por forma a fortalecer o seu próprio poder e a enfraquecer o poder dos
seus adversários.
O absolutismo atinge a sua forma mais acabada em França. É com Luís XIV
que esta ideologia política atinge o seu máximo. O seu lema, “O Estado sou eu”,
torna-se o símbolo do Absolutismo.
O monarca do Mercantilismo francês, Luís XIV, é um rei absoluto. Este
concentra a sua autoridade total e absoluta sobre os seus súbditos. Na sua pessoa
se concentram todos os poderes do Estado:
Também em Portugal, o sistema político que vigorava neste período era o
Absolutismo. Nesta altura, a forma de limitação do poder real era a convocação das
Cortes, órgão consultivo de carácter legislativo. As Cortes eram a representação da
nação e surgiam para consulta em casos de elaboração de diplomas de preceitos
gerais, lançamento de novos impostos e decisão de paz e guerra. Assim, os reis
portugueses (a partir de D. Pedro II e até D. João VI), deixam de as convocar e
passam a governar sozinhos. É com D. João V que o Absolutismo se consolida no
nosso país. Este rei tinha como grande ídolo Luís XIV de França, o “Rei-Sol”. Então,
quis imitar o seu ídolo e, aproveitando o ouro do Brasil e a riqueza que este ouro
dava a Portugal, também ele construiu uma corte numerosa, deu grandes festas e
enviou sumptuosas embaixadas aos outros países e ao Papa. À semelhança do rei
francês, mandou construir grandes e belos edifícios, como o Convento de Mafra ou
a Biblioteca da Universidade de Coimbra. Nasce no nosso país a arte Barroca.
O MERCANTILISMO
PAÍS PAÍS
MERCANTILISTA MERCANTILISTA
OURO OURO
PRATA SAÍDA? NÃO! ENTRADA? SIM! PRATA
(O país empobrece) (O país enriquece)
COMO SE CONSEGUE?
PAÍS PAÍS
MERCANTILISTA MERCANTILISTA
PRODUZIR MUITO…
EXPORTAR MUITO…
IMPORTAR O MENOS POSSÍVEL…
PORQUÊ?
EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES
IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES