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inaugura essa realidade social, d apenas visibilidade a tal condio e a inclui na pauta
da conquista de direitos, concorrendo para a extenso da concepo de entidade familiar
(2007, p. 197).
[Maria Cristina dAvila de Castro Psicloga CRP12. Especialista Clnica CFP;
Coordenadora tcnica, supervisora e professora do Movimento Instituto e Clnica
Sistmica de Florianpolis, de 1994 a 2003. Scia fundadora e presidente da Associao
Catarinense de Terapia Familiar (ACATEF)gesto 20042006; Coordenadora da
Comisso Cientfica do VI Congresso Brasileiro de Terapia Familiar julho 2004;
membro do Conselho Cientfico da ACATEF e do Conselho Deliberativo e Cientfico da
Associao Brasileira de Terapia Familiar (ABRATEF) na Comisso de Formao na
gesto 2006 2008.
mcrisdavila@terra.com.br]
Referncias:
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Coleo Para homens e mulheres.
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do Psiclogo, 2003.
VITALE, M. A F. (org.). Laos Amorosos: Terapia de Casal e Psicodrama. So Paulo:
Editora Agora, 2004.
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Editora, 2002.
FRES-CARNEIRO, T. (org.). Famlia e casal: arranjos e demandas contemporneas.
Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; So Paulo: Ed. Loyola, 2003.
BETHOULD, C. M. E. Re-significando a parentalidade: os desafios de ser pais na
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RIESENFELD, R. Papai, mame, sou gay! Um guia para compreender a orientao
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BRUN, G. Pais, filhos & cia. ilimitada. Rio de Janeiro: Editora Record, 1999.
VAINER, R. Anatomia de um divrcio interminvel: o litgio como forma de vnculo.
So Paulo: Casa do Psiclogo, 1999.
UZIEL, Anna Paula. Homossexualidade e adoo. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
Sites consultados:
http://www.apase.org.br/
http://www.ibdfam.org.br/
http://www.mariaberenice.com.br/
http://www.googleacademico.com/
Adoo por casais Homoafetivos
"Adotar acreditar que a histria mais forte que a hereditariedade, que o amor mais forte que o
destino".
(Lidia Weber)