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1) A Ordem dos Psicólogos aprova a co-adoção por casais homossexuais, afirmando que estudos mostram que a orientação sexual dos pais não afeta o desenvolvimento da criança.
2) A Ordem apresentou um relatório a um grupo de trabalho parlamentar concluindo que não há evidências de que pais homossexuais serão piores pais do que heterossexuais.
3) O relatório da Ordem também indica que não há diferenças no desenvolvimento cognitivo, emocional e social entre crianças de famílias homos
1) A Ordem dos Psicólogos aprova a co-adoção por casais homossexuais, afirmando que estudos mostram que a orientação sexual dos pais não afeta o desenvolvimento da criança.
2) A Ordem apresentou um relatório a um grupo de trabalho parlamentar concluindo que não há evidências de que pais homossexuais serão piores pais do que heterossexuais.
3) O relatório da Ordem também indica que não há diferenças no desenvolvimento cognitivo, emocional e social entre crianças de famílias homos
1) A Ordem dos Psicólogos aprova a co-adoção por casais homossexuais, afirmando que estudos mostram que a orientação sexual dos pais não afeta o desenvolvimento da criança.
2) A Ordem apresentou um relatório a um grupo de trabalho parlamentar concluindo que não há evidências de que pais homossexuais serão piores pais do que heterossexuais.
3) O relatório da Ordem também indica que não há diferenças no desenvolvimento cognitivo, emocional e social entre crianças de famílias homos
ORDEM Psiclogos aprovam co-adoo por casais homossexuais Texto publicado por Isaltina Padro 05 julho 2013
A Ordem dos Psiclogos (OP) aprova a co-adoo por parte de casais do
mesmo sexo, invocando, com base em estudos cientficos, que a orientao sexual no tem impacto no desenvolvimento da criana e nas competncias dos pais. Num parecer, apresentado na quinta-feira ao grupo de trabalho parlamentar da co-adoo e publicado hoje no portal da OP, a Ordem conclui que "os resultados das investigaes psicolgicas apoiam a possibilidade de coadoo por parte de casais homossexuais, uma vez que no encontram diferenas relativamente ao impacto da orientao sexual no desenvolvimento da criana e nas competncias parentais". Segundo a OP, as evidncias cientficas "sugerem que decises importantes sobre a vida de crianas e adolescentes (como a determinao da co-adoo) sejam tomadas no com base na orientao sexual dos pais, mas na qualidade das suas relaes com os pais". O documento refora que a orientao sexual parental e a configurao familiar "no parecem ser um factor determinante" para o desenvolvimento das crianas nem para a competncia dos pais. "Um desenvolvimento saudvel no depende da orientao sexual dos pais, mas sim da qualidade da relao entre pais e filhos", frisa. A Assembleia da Repblica aprovou, na generalidade, a 17 de maio (com 99 votos a favor, 94 contra e nove abstenes), um projecto de lei do PS para
que os homossexuais possam co-adoo os filhos adoptivos ou biolgicos da
pessoa com quem esto casados ou com quem vivem em unio de facto. A Comisso Parlamentar de Assuntos Constitucionais decidiu a 05 de junho, por consenso, criar um grupo de trabalho para discutir, na especialidade, o projecto de lei socialista. Nesse grupo de trabalho tm estado a ser ouvidos diferentes especialistas e entidades, representativos da sociedade civil. No "Relatrio de Evidncia Cientfica Psicolgica sobre Relaes Familiares e Desenvolvimento Infantil nas Famlias Homoparentais", apresentado ao grupo de trabalho, a OP sustenta que "no existe base cientfica para afirmar que os homossexuais femininos e masculinos no so capazes de criar e educar crianas saudveis e bem ajustadas". A Ordem alega que "no existe fundamentao cientfica para concluir que os pais homossexuais ou as mes homossexuais no sero bons pais/mes apenas com base na sua orientao sexual". O relatrio adianta ser consensual que "no existem diferenas entre as crianas provenientes de famlias homoparentais e heteroparentais", em termos do seu desenvolvimento cognitivo, emocional, social e educacional. De acordo com a Ordem dos Psiclogos, os estudos empricos internacionais revistos, nos quais se baseia, "indicam que as crianas de famlias homoparentais no tm maior probabilidade de serem homossexuais do que as crianas de famlias heteroparentais". O mesmo documento defende ainda que o fundamental " que o contexto familiar oferea afecto e comunicao, seja sensvel s necessidades da criana, viva de modo estvel e impondo normas adequadas, no seio de relaes harmoniosas".
Argumentos a favor da adopo de crianas por
homossexuais
5 Razes cientficas que mostram porque pais
homossexuais so excelentes Publicado em 24.03.2013
A Academia Americana de Pediatria divulgou recentemente (21 de maro)
seu apoio ao casamento homossexual, bem como a assistncia social completa e direitos de adoo para casais do mesmo sexo. Crianas prosperam em famlias que so estveis e que oferecem segurana permanente, e a maneira de fazer isso atravs do casamento, disse Benjamin Siegel, coautor da declarao poltica. A AAP acredita que deve haver igualdade de oportunidades para todos os casais acessarem a estabilidade econmica e apoio federal a casais casados para criar filhos. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconhece desde 2011 a equivalncia das unies entre homossexuais e heterossexuais para a formao de uma famlia. J a primeira adoo feita por casais homossexuais foi concretizada em 2005. A pesquisa cientfica sobre filhos de casais homossexuais um campo emergente, mas, at agora, a evidncia est do lado da AAP e dos juzes que concedem adoo a essas famlias. Conhea cinco razes pelas quais os pais homossexuais costumam fazer um excelente trabalho em criar seus filhos:
5. Eles escolhem ter filhos
Casais heterossexuais frequentemente tm bebs oops ou seja, filhos
indesejados. Segundo o Instituto Guttmacher, cerca de metade das gestaes nos EUA no so planejadas, e cerca de metade dessas gestaes no planejadas acabam em nascimento, no aborto. Pais de bebs no planejados podem fazer um bom trabalho os criando, claro, mas alguns esto em circunstncias terrveis so famlias de baixa renda, muitas vezes sem condies de dar o suporte necessrio a criana. Os casais homossexuais, em contraste, geralmente passam por um processo extenso quando pretendem ter bebs. Eles tm que superar diversas dificuldades e limites biolgicos para adotar, encontrar barrigas de aluguel ou doadores de esperma ou usar mtodos de fertilizao in vitro. Aps perseverar atravs desses desafios, pais gays tendem a ser mais motivados, mais comprometidos do que os pais heterossexuais, em mdia, porque eles escolheram ser pais, explica Abbie Goldberg, psiclogo da Universidade de Clark em Massachusetts (EUA). Assim, o desempenho do grupo de pais gays no to distorcido por pessoas que caram acidentalmente na paternidade ou maternidade e no estavam preparados para ela.
4. Eles ajudam os mais necessitados
Pais gays so um grande recurso para as crianas que aguardam adopo,
especialmente os casos mais necessitados. Em outubro de 2011, o Instituto de Adopo Evan B. Donaldson (EUA) descobriu que 60% dos pais gays adoptavam crianas de diferentes raas das suas, o que importante, porque as crianas de minorias tm dificuldades para sair do sistema de adopo. E 25% das crianas colocadas com pais adoptivos gays ou lsbicas tinham mais de trs anos tambm uma faixa etria difcil de ser adoptada. Mais da metade das crianas tinham necessidades especiais.
Um relatrio de 2007 do Instituto Urbano (EUA) concluiu que mais de
metade dos homens homossexuais e 41% das lsbicas nos Estados Unidos gostariam de adoptar. um nmero enorme de pais em potencial, que supera as mais de 100 mil crianas adotveis presas em lares hoje no pas. No Brasil, um estudo feito pelo demgrafo Reinaldo Gregori tendo como base os dados do Censo 2010 revelou uma surpreendente taxa de casais do mesmo sexo no Brasil que j tm filhos: 20%. A pesquisa tambm mostrou que, enquanto apenas 34% dos chefes de famlia heterossexuais possuem mais de dez anos de estudo, entre os casais homossexuais declarados esse nmero chega a 67% e seu rendimento financeiro mdio, de 5.200 reais, quase o dobro. Ou seja, no h dvida de que casais homossexuais so importantes (e talvez at mais adequados) para dar carinho e suporte a milhares de crianas brasileiras que foram abandonadas pelos mais diversos motivos.
3. Eles promovem a tolerncia
Essa considerada uma vantagem de se ter pais gays pelas prprias
crianas criadas por eles: filhos de casais homossexuais dizem que sua educao ensinou-lhes a ter mente aberta e empatia. Em um estudo de 2007 publicado no American Journal of Orthopsychiatry, Goldberg entrevistou 46 adultos que cresceram com pelo menos um pai gay. 28% dos entrevistados mencionou independentemente que eles sentiam que sua criao os havia tornado mais tolerantes. Homens e mulheres sentiram como se estivessem livres para buscar uma ampla gama de interesses, afirmou Goldberg. Ou seja, eles no foram sujeitos a esteretipos dos mais bsicos, como voc no pode fazer isso, isso coisa de menino, ou isso coisa de menina.
2. Seus filhos vo bem na escola
Uma reviso de todos os estudos existentes sobre pais do mesmo sexo e
seus filhos publicada em 2010 constatou que as mdias de notas acadmicas (GPA, em ingls) eram iguais entre crianas de lares heterossexuais e homossexuais. Em um estudo comparando adolescentes que vivem em ambos os tipos de famlias, meninos de mes lsbicas tinham uma mdia de GPA de 2,9, em comparao com 2,65 para os meninos de pais heterossexuais. Meninas adolescentes criadas por duas mes tiveram um GPA mdio de 2,8, em comparao com 2,9 para meninas criadas por uma me e um pai (como mais lsbicas do que homens gays tm filhos, estudos sobre elas so mais comuns). Outra anlise descobriu que a taxa de atividades delinquentes, tais como furtos ou brigas, em crianas de mes lsbicas e pais heterossexuais era a mesma. Em maio de 2012, um estudo publicado no Journal of Marriage and Family descobriu que as crianas de famlias do mesmo sexo tinham a mesma capacidade matemtica do que crianas de famlias heterossexuais, mesmo controlando os dados por conta de fatores familiares, como divrcios.
1. Eles criam filhos confiantes
Muitos crticos da famlia centrada em pais homossexuais diz que as
crianas sofrem bullying e no crescem com a mesma tranquilidade ou oportunidades, seja l o que isso deveria significar. Nos itens anteriores, j vimos que elas so muito bem-educadas e se do bem academicamente. Esse item mostra que tambm so bem ajustadas psicologicamente. Uma educao em uma casa de casais do mesmo sexo pode at dar s crianas um impulso de confiana. Em um estudo de 2010 publicado na
revista Pediatrics, os pesquisadores examinaram crianas de famlias
lsbicas planejadas, em que uma nica me lsbica ou parceiras lsbicas decidiram ter filhos, em contraste com trazer crianas para uma nova relao a partir de parcerias heterossexuais anteriores. Como outros estudos de mes lsbicas, este no encontrou diferenas significativas no desenvolvimento infantil e comportamento social das crianas. Mas as crianas de mes lsbicas eram mais confiantes do que as crianas de pais heterossexuais. Segundo os cientistas, o envolvimento activo dos pais pode explicar o aumento da autoestima nos filhos.
DANIEL OLIVEIRA (WWW.EXPRESSO.PT) | 8:00 Quinta feira, 1 de maro
de 2012 A legislao portuguesa, depois da aprovao do casamento entre pessoas do mesmo sexo, passou a viver com uma aberrao: homossexuais solteiros podem adotar uma criana, heterossexuais sozinhos podem adotar uma criana, um casal de homossexuais no pode adotar uma criana. No h nenhum argumento racional - mesmo para os que defendem que as crianas precisam sempre de um modelo masculino e feminino - para defender o absurdo legal em vigor. Se uma criana precisa de um pai e de uma me (ao ponto de ser prefervel ficar institucionalizada se no os tiver), ento a adoo por famlias monoparentais teria de deixar de existir.
Portugal transforma-se numa raridade: permite o casamento entre pessoas
do mesmo sexo sem permitir a adoo. S vejo um raciocnio possvel: faam l as vossas porcarias mas no metem crianas ao barulho. Ou, numa verso mais benigna, demasiados deputados aceitam o casamento entre pessoas do mesmo sexo mas tm vergonha da sua posio. Precisaram de garantir uma exceo na lei para que existisse uma qualquer diferena entre casais homossexuais e casais heterossexuais. E as crianas institucionalizadas foram usadas neste expediente poltico.
Adotar no um direito. o superior interesse da criana que deve
presidir a todas decises relacionadas com a adopo. O problema que, com esta deciso, que no tem qualquer base cientfica ou coerncia jurdica, as crianas ficaram a perder. Repare-se que permitir a adoo, seja por casais heterossexuais, seja por casais homossexuais ou seja por indivduos isolados, no garante, partida, que o candidato a adotante consegue adotar. Sero os tcnicos a avaliar se esto em condies de o fazer. O que a lei faz excluir, partida, por mero preconceito, milhares de candidatos. Muitos deles com excelentes condies emocionais para o fazer. Isto quando h milhares crianas institucionalizadas. O legislador colocou os seus preconceitos frente do interesse da criana. Foi negligente.
O argumento da estigmatizao da criana adotada por casais homossexuais
no colhe. Os filhos de pais divorciados viveram, durante muitos anos, esse preconceito. E, se os pais souberam lidar com isso, a esto saudveis e felizes. Os filhos de casais racialmente mistos tambm. Os filhos de homossexuais, que so muitos, ainda o vivem. A ideia de que s pode adotar quem corresponda, perante os preconceitos de uma sociedade, ao casal tradicional (cada vez menos habitual), absurda. Deve poder adotar quem esteja em condies para educar uma criana, dar-lhe o afeto e a ateno que ela precisa e fazer dela um adulto to feliz e saudvel como a maioria das pessoas. No h pais perfeitos. E no me parece que orientao sexual dos pais seja um factor especialmente relevante para aferir da funcionalidade ou disfuncionalidade de uma famlia.
De todos os votos, o mais difcil de explicar foi o do PCP. Ao lado da maioria
de direita (e mesmo nela houve votos divergentes) e de uma pequena minoria de deputados do PS, os comunistas deram o pior argumento possvel: a sociedade no est preparada para esta deciso. Em portugus corrente: no estamos preparados para corrermos o risco da impopularidade de uma deciso que at consideramos correta.
O que me interessa saber se as crianas adotadas e os pais adotantes
esto preparados. E se justo que tantos seres humanos passem os primeiros anos da sua vida em instituies, a que nunca podero chamar de lar, para satisfazer preconceitos sem qualquer base cientfica. Cabe aos deputados fazer o que a sua conscincia determina. Se se limitassem a ser cataventos e a ir sempre uns passos atrs da sociedade muitas coisas que hoje temos como fundamentais para a dignidade humana no estariam garantidas na lei.
Sete contra-argumentos, contra a moralidade da
adopo por homossexuais - Parte 2 (2/4) (1) Tambm muitas crianas so criadas por famlias mono-parentais, como por exemplo por pais solteiros, ou vivos, ou at divorciados. E, no entanto, estas crianas no apresentam prejuzos emocionais, como aqueles que se procuram querer atribuir s crianas educadas por homossexuais. Um exemplo disso o perodo do ps-guerra, em que geralmente muitas crianas perdem um dos seus pais. Ao longo da histria foram inmeras as crianas educadas por famlias mono-parentais. (2) A maior parte dos homossexuais existentes provem de famlias heterossexuais. E se a homossexualidade no considerada imoral, ento a verificar-se uma maior probabilidade das crianas a tornarem-se homossexuais, isso no ser em si nenhum problema moral. Visto que a homossexualidade no moralmente condenvel em nenhum aspecto. Alm disso, no existem estudos que suportem que as crianas incorrero numa maior probabilidade de se tornarem homossexuais. (3) A homossexualidade j no considerada nem uma patologia, nem um distrbio comportamental. O problema que a heterossexualidade continua a ser pensada como a nica forma de normalidade, e a homossexualidade vista como algo negativo e prejudicial. Tambm existem inmeros casos de casais heterossexuais, que criam crianas e, que no possuem o equilbrio psicolgico e emocional mnimo necessrio. Alm, de que a proporcionalidade
de crianas retiradas s famlias heterossexuais muito superior, s que
so retiradas a casais homossexuais. Tambm existem inmeros casos de gravidezes infantis ( por exemplo, em que crianas com 12 e 13 anos iro j ser pais), em que grande maioria dos casos, os jovens pais no possuem a maturidade suficiente para educar uma criana; (4) O mesmo acontece em casais heterossexuais, no so os casais homossexuais os nicos detentores desses casos infelizes. (5) No existem estudos que demonstrem uma maior incidncia de pedofilia nos casais homossexuais, alm de que a pratica incestuosa que ocorre dentro das famlias, sobretudo entre um familiar e uma menor, a que recolhe maior nmero de casos de pedofilia; (6) Embora este argumento tenha em conta a segurana da criana, ele apenas alcana um problema de discriminao ou estigmatizao social da criana, junto das outras crianas. Contudo, esse processo de estigmatizao similar ao que sofrem muitas outras crianas, ou por serem filhas de casais inter-raciais, ou por terem sido adoptadas por casais de etnia diferente da sua. Deste processo de descriminao so tambm vitimas as crianas portadoras de alguma deficincia, ou por exemplo, de alguma caracterstica fsica diferente. Convm tambm salientar, que ao assistir-se a um processo de maior tolerncia e de aceitao social da homossexualidade, este problema iria desvanecer-se. (7) Este argumento no se verifica. O Colgio Oficial de Psiclogos de Madrid, declarou que, de acordo com os estudos cientficos actuais, no pode ser afirmado que crianas educadas por famlias homoparentais viram a sofrer de atrasos no desenvolvimento cognitivo.
Argumentos contra a adopo homoparental
(1) As crianas crescero com a ausncia ou de uma figura masculina, ou de uma figura feminina, o que ser prejudicial para o seu desenvolvimento; (Eu, o autor, no concordo)
(2) As crianas adoptadas incorrero numa maior probabilidade de se
tornarem homossexuais; (Eu, o autor, no concordo) (3) Os homossexuais no possuem nem estabilidade, nem maturidade, tanto ao nvel emocional como psicolgico, para educarem uma criana; (Eu, o autor, no concordo) (4) As crianas criadas por casais homossexuais estaro mais susceptveis a ficarem traumatizadas por comportamentos obscenos; (Eu, o autor, no concordo) (5) As crianas adoptadas por homossexuais correro maiores riscos de serem vtimas de abuso sexual; (Eu, o autor, no concordo) (6) As crianas adoptadas por homossexuais tero maiores dificuldades na adaptao social, por causa do estigma que sofrero, por serem criadas por homossexuais; (Eu, o autor, no concordo) (7) As crianas educadas por homossexuais sofrem atrasos no seu desenvolvimento psicolgico, e cognitivo. (Eu, o autor, no concordo)