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EXTRA - RJ 29/06/2009 1/1
Geral Pág.: 4
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JORNAL DO BRASIL 29/06/2009 1/1
Cidade Pág.: A14
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Jornal do Brasil 29/06/2009
Pág.: A4
Jornal do Brasil 29/06/2009
Pág.: A4
VALOR ECONÔMICO 29/06/2009 1/4
Brasil Pág.: A5
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VALOR ECONÔMICO 29/06/2009 2/4
Brasil Pág.: A5
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VALOR ECONÔMICO 29/06/2009 3/4
Brasil Pág.: A5
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VALOR ECONÔMICO 29/06/2009 4/4
Brasil Pág.: A5
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JORNAL DO COMMERCIO - RJ 30/06/2009 1/1
Rio de Janeiro Pág.: A13
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JORNAL DO BRASIL 30/06/2009 1/1
Cidade Pág.: A10
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POVO DO RIO - RJ 30/06/2009 1/1
Serviço Pág.: 2
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Diário Oficial 30/06/2009
Pág.: 1
JORNAL DO COMMERCIO - RJ 01/07/2009 1/1
Opinião Pág.: A14
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Diário Oficial 02/07/2009
Pág.: 1
Diário Oficial 02/07/2009
Texto na integra Pág.: 1
Destaque do Legislativo
Zona Oeste: Vamos Mudá-la
A coalização empresarial da Zona Oeste - composta pelas Associações Comerciais de Bangu, Campo Grande,
Realengo e do Distrito Industrial de Santa Cruz - representa as 8.362 empresas instaladas nessas quatro regiões
administrativas, segundo os dados da RAIS/MT. Deste número, 627 são do setor industrial, 4.102 são do comércio, e
3.370 são do segmento de serviços. A base industrial da Zona Oeste é responsável por 23,3% do Valor Adicionado
Fiscal (VAF) gerado no município do Rio de Janeiro, sendo as atividades que mais recolhem impostos são os
produtos alimentícios e bebidas, localizadas em Campo Grande. A metalúrgica, química/farmacêutica, papel, gráfica,
mecânica e borracha, estão estabelecidas em Santa Cruz. A região gera 13.561empregos, sendo 19.898 na
indústria, 36.507 no comercio e 54.404 nos serviços.
A pesquisa elaborada pelo IE/UFRJ no projeto Pensa Rio da Faperj aponta que na Zona Oeste em termos de
número de estabelecimentos e empregos há uma predominância das atividades comerciais e de serviços. Isso foi
fruto do crescimento populacional que acabou desenvolvendo o comércio local e os serviços voltados para a
população em detrimento das atividades industriais locais que se reduziram. Entretanto, quando se compara a
importância da Zona Oeste em relação ao município do Rio de Janeiro (MRJ), em termos de estabelecimentos e
empregos, observa-se que ela é mais especializada em atividades industriais do que em atividades comerciais e de
serviços. Ou seja, a expansão industrial da Zona Oeste é superior ao do MRJ, uma significativa vantagem
comparativa da região em relação ao MRJ que é predominantemente industrial.
Queremos potencializar essas vocações econômicas. Nesse sentido todos os empresários da região têm uma única
diretriz estratégica para a Zona Oeste: Vamos Mudá-la. Isso não é sonho, é perseguir resultados. O primeiro é que
as associações locais pertencentes à coalização empresarial desenvolveram um inédito processo de cooperação,
apoio mútuo e um núcleo sólido de governança empresarial. É a partir dessa sincera e radical postura das
instituições e de seus dirigentes que estamos forjando parceria público-privada para dialogar e comunicar de forma
direta com o Poder Executivo e Legislativo, em nível municipal, estadual e federal para sempre vocalizar os
interesses empresariais e os anseios da sociedade da Zona Oeste.
A nossa representatividade é emanada dos nossos balanços e do quanto da nossa riqueza é entregue anualmente
ao Estado. Fomos nós que fizemos com que a expansão industrial da Zona Oeste fosse superior ao do Município do
Rio de Janeiro. Fomos nós que construímos a predominância das atividades comerciais e de serviços em termos de
estabelecimento e empregos. Fomos nós que fizemos que a Zona Oeste apresente vantagens competitivas e tanto
na indústria de transformação quanto no setor de comércio e de serviços.
Sabemos que, em pleno século XXI, indústria e serviços crescem e co-evoluem juntos. Temos manufatura de nível
internacional nas nossas fábricas e somos obsessivos na prestação de serviços pós-venda. Sabemos que o
consumidor oriundo de qualquer classe social busca qualidade total no composto produto-serviço. Inclusive, face ao
crescimento do produto Made in China no consumo das classes de menor poder aquisitivo,observamos que a
exigência quanto à qualidade já é um hábito. Em função desse consumo e da deman-da existente e potencial - na
região, no estado, no país e no mundo - queremos produzir mais e vender bens e serviços, gerar empregos e renda,
e recolher impostos e taxas.
Continuaremos a crescer e a expandir os negócios, apesar da crise internacional em curso, se houver: (I) Aceleração
da redução da taxa de juros doméstica, e pequena volatilidade no câmbio de modo que o empresário possa formar
seu preço de exportação e importação sem sobressaltos; (II) Reforma tributária que simplifique e reduza a burocracia
fiscal e as obrigações acessórias; (III) Incentivo ao acesso às linhas de financiamento públicas e privadas; (IV)
Incentivos para a melhoria da competitividade das empresas; (V) Incentivos para atrair e desenvolver parques
industriais e de serviços nos espaços geográficos ainda existentes e/ou naqueles que estão fechados ou
abandonados; (VI) Incentivos para a organização e mobilização de redes e tecnologia social; (VII) Incentivos à
agregação de valor no setor minero-metalúrgico e ao desenvolvimento de um pólo metal-mecânico de base
tecnológica capaz de atender as necessidades da exploração do pré-sal; (VIII) Incentivos à sustentabilidade
sócio-ambiental e regularização do uso dos solos; (IX) Incentivos para ofertar serviços de saúde de qualidade; (X)
Investimentos para remover os gargalos de infra-estrutura e logística; (XI) Investimentos públicos e privados para
formação de capital humano afim de qualificar e gerar talentos a serem empregados nas atividades industriais e de
serviços e (XII) Incentivos para boa governança pública e privada.
Nossa agenda para o desenvolvimento local é composta pelos 12 (doze) itens descritos acima. Sabemos que os 2
primeiros itens precisam ser tratados na esfera federal, mas os demais cabem ao estado e ao município. Mas na sua
essência, o movimento Zona Oeste: Vamos Mudá-la requer e exige: (I) Investimentos públicos na área de saúde,
infra-estrutura e educação; (II) Estrutura de incentivos correta para florescer os atuais empreendimentos e atrair
novos negócios e (III) A co-evolução do setor público e privado em prol da sociedade da Zona Oeste e Fluminense.
Diário Oficial 2/07/2009
Texto na integra Pág.: 1
Nesse século XXI, a co-evolução do público e do privado é o desafio a ser enfrentado na Zona Oeste. É fato a
importância do programa bolsa-família para minimizar os bolsões de miséria e pobreza da região. Esta ferramenta
soluciona a necessidade básica de parcela expressiva da população. Com a estabilidade financeira surgem novas
demandas sobre o setor público e privado para que se possa romper a pobreza e gerar riqueza. Transferir renda via
cartão bancário - responsabilidade do governo federal - é fácil, desde que se tenha orçamento. Educar, cuidar da
saúde e investir em transportes exige prestação de serviços à população, que está sob responsabilidade do estado e
município. Logo, se esses bens não forem ofertados de modo apropriado, essa população pobre em ascenção votará
em outros representantes. E, não conseguiremos romper com o ciclo de pobreza existente na região. Por isso é
preciso ao longo do próximo semestre outorgar leis, e tomar decisões para romper definitivamente o ciclo de pobreza
na Zona Oeste via investimentos em educação e transportes. Essa ação melhora a competitividade do setor
empresarial, mas não favorece as condições necessárias para que o setor privado crie a riqueza necessária para
oferecer emprego e renda. Por isso se requer a estrutura de incentivos - acesso ao crédito, atração de novas
empresas, incentivos às áreas industriais e de serviços e mobilização da rede social. É assim que se forjará
governança público-privada em prol do desenvolvimento sustentável da Zona Oeste. De imediato para romper o ciclo
de pobreza se faz necessário ofertar um ensino profissionalizante na Zona Oeste de modo a: (I) Implantar Centro
Vocacionais Tecnológicos (CVT) em Bangu e Campo Grande voltados para o segundo grau e a formação
especializada que atenda aos setores industriais, comerciais e de serviços; (II) Criar escola técnica voltada para o
setor de saúde e ao complexo industrial-militar em Realengo, nas dependências das unidades de responsabilidade da
FAETC atendendo, de um lado, às necessidades do setor de saúde, e de outro, do complexo industrial-militar; (III)
Ampliar o Centro Vocacional Tecnológico (CVT) já existente em Santa Cruz, afim de oferecer cursos de Formação
Inicial e Continuada, em siderurgia e metal-mecânica, lembrando sempre em acoplar essa oferta a necessidade de
estabelecer uma educação contínua capaz de viabilizar a oferta de curso de segundo grau nas dependências da
FAETC em Santa Cruz e (IV) Nas dependências da UEZO - Universidade Estadual da Zona Oeste - determinar a
criação do curso de Bacharelado em Engenharia face à carência desses cursos na região, acoplado à criação do
Centro de Modernização e Inovação da Zona Oeste CIMEZO - parceria público- privada desenvolvida entre o setor
privado, SENAI e Universidades locais. Este centro deve ter domínio específico de engenharia mecânica e possuir
algumas máquinas com controle numérico, sala de treinamento CAD/CAM, um laboratório de pneumática, hidráulica e
de ensaios de materiais, incluindo ensaios metalográficos e com capacidade computacional básica. Todos os
instrumentos e equipamentos de laboratório serão utilizados tanto para fins educativos da UEZO, quanto para prestar
serviços às empresas do Estado do Rio de Janeiro, em especial da Zona Oeste.
Os gargalos dos transportes urbanos na Zona Oeste afetam todas as atividades econômicas da Região
Metropolitana. Lá vivem cerca de 2 milhões de pessoas,que diariamente gastam duas a três horas de condução para
chegar ao trabalho. Isso reduz a competitividade sistêmica de toda a economia regional, e o bem estar da população
local. Logo, há duas iniciativas a serem tomadas a curto prazo. A primeira é elaborar um estudo de viabilidade
econômica das novas vias de ligação para o modal rodoviário com a Zona Oeste, pois os estudos existentes datam
do início dos anos setenta e estão desatualizados. Estes estudos se fazem necessários para elaborar os planos para
a sua execução. A segunda é implantar no mais breve espaço de tempo o Metrô de superfície de Santa Cruz/Itaguaí
até o centro do Rio de Janeiro utilizando a Avenida Brasil para facilitar o deslocamento da população ativa, gerando
resultados positivos na Região Metropolitana.
Essa é a síntese de nossa agenda empresarial, que está detalhada no estudo do IE/UFRJ. Todos os resultados
obtidos estão sendo disseminados afim de fomentar a discussão, reflexão e incentivar a organização da população
para o desenvolvimento local. Faremos isso mediante ao envolvimento dos empresários e da população local por
meio de um portal na internet, de ações e reuniões em cada bairro.
Enfim, a proposta do movimento Zona Oeste: Vamos Mudá-la, sob a liderança da coalização empresarial composta
pelas associações empresarias de Bangu, Campo Grande, Realengo e Santa Cruz é maximizar as nossas
vocações econômicas para potencializar a formação de capital humano com cidadania. Para isso estamos forjando
parceria publico-privada com o Executivo e o Legislativo Estadual para atrair novos macro-investimentos. Expandir os
negócios já existentes e reconverter as unidades que sofreram desindustrialização em uma rede de empresas em
parques industriais e de serviços, para fazer florescer uma nova leva de empreendedores e empresas privadas aptas
a gerar riqueza, emprego e desenvolvimento local com sustentabilidade ambiental.
Jornal Atual 3/07/2009
Pág.: 13
O GLOBO 21/07/2009 1/1
Razão Social Pág.: 25
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Notícias AEERJ 22/06/2009
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Alerj Notícias 26/06/2009
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Agência Brasil 29/06/2009
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Secretaria de Obras 29/06/2009
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Fala Zona Oeste 1/07/2009
Pág.:14
Alerj Notícias 2/07/2009
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Monitor Campista 2/07/2009
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