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A  Associação  Ecológica Amigos  do  Açores,  é uma  ONGA – Organização  Não 

Governamental  de Ambiente.

O respeito pelo bem‐estar animal sempre foi uma das suas preocupações.

Para  melhor  responder  aos  anseios  de  um  número  crescente  de  associados,  a  30 
de  Novembro  de  2009,  em  reunião  aberta  a  outros  interessados,  foi  criado  o 
GBEA – Grupo pelo Bem‐estar Animal.
Contribuir  para  o  reconhecimento  social  do  bem‐estar  animal  e  dos  direitos 
consagrados na Declaração Universal dos Direitos dos Animais.
Promover campanhas de sensibilização e de voluntariado.

Difundir boas práticas.

Denunciar todos  os  atentados  ao  bem‐estar  animal  e  actos  de  crueldade  sobre 
animais em liberdade ou cativeiro.
O GBEA desenvolve as suas actividades partindo do reconhecimento que “ Todos 
os  animais  são  seres  dotados  de  sensibilidade  e  que  devem  ter  uma  vida  digna, 
não devendo ser sujeitos a dores ou sofrimentos evitáveis”.

Adoptámos  como  declaração  de  princípios  a  “Declaração  Universal  dos  Direitos 


do Animal”.
Algumas das acções imediatas foram a criação:

Blog,  “http://bemestaranimal‐acores.blogspot.com”,  onde  qualquer  um  que  esteja 


registado poderá colocar/comentar on line informação relacionada com o tema.

Caixa  de  correio,  “http://gbea@amigosdosacores.pt”,  para  onde  pode  pedir  a 


sua adesão ao blogue, comunicar situações, solicitar algo relacionado com o bem‐
estar animal.
Sensibilizar
para o bem‐estar animal, alertando que os animais são seres dotados de sensibilidade 
e  que  devem  ter  uma  vida  digna,  não  devendo  ser  sujeitos  a  dores ou  sofrimentos 
evitáveis.

Ensinar
boas  práticas  para  o  bem‐estar  animal,  promovendo  e  divulgando  sessões  de 
esclarecimento públicas.

Promover
as boas práticas pelo bem‐estar animal realizando actividades. 
Dialogar
com as autoridades competentes como podemos colaborar e trabalhar em parceria.

Identificar
comportamentos e situações de maus‐tratos animais.

Denunciar
às autoridades competentes e ao público em geral situações de maus‐tratos animais.

Estimular
as pessoas para identificar e denunciar os maus tratos animais.
EMPATIA

Nos dias de hoje a mente está bastante evoluída, mas a intuição também e como 
consequência sentimos EMPATIA!

Sentimos  empatia  pelas  outras  pessoas,  empatia  pelos  animais  e 


consequentemente pelo seu bem‐estar.

A  empatia  gera‐se  quando  vemos  e  sentimos  pelos  olhos  e  coração  de  um  outro 
animal, seja humano ou não humano.
1º Trimestre

Animais de Companhia

29 Janeiro, 20h30m
Sessão  de  esclarecimento  – “Abandono  e  Recolha  de  Animais  Selvagens  e  de 
Companhia. Como proceder?”

15 Fevereiro, 10hoom 
“Visita ao Centro de Recolha de Ponta Delgada – Canil”
2º Trimestre

Animais em Cativeiro 

Tomada de conhecimento das situações de bem‐estar animal em cativeiro de 
locais públicos…
3º Trimestre

Animais de Produção 

Tomada de conhecimento das situações de bem‐estar animal nos locais de 
produção…
4º Trimestre

Animais Selvagens 

1 Outubro a 12 Novembro 
Campanha “Salve um Cagarro”
4 Outubro,  “Dia Mundial do Animal”

1 Novembro, “Dia do Cagarro”

10 Dezembro, ”Dia Internacional dos Direitos do Animal”
Preâmbulo
Considerando:

todo o Animal tem Direitos,
o desconhecimento e desrespeito desses Direitos conduzem o Homem a cometer crimes,

o  reconhecimento  por  parte  do  Homem,  dos  direitos  à existência  das  outras  espécies  de 
animais constitui o fundamento da coexistência das espécies do mundo,

o Homem comete genocídios e existe a ameaça de os continuar a cometer,

o respeito pelos animais, está relacionado com o respeito entre os Homens,

faz parte da educação, ensinar desde a infância:
a observar,
a compreender,
a respeitar e amar os Animais.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 1º

Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 2º

a) Todo o animal tem o direito de ser respeitado.
b) O  homem,  enquanto  espécie  animal,  não  pode  atribuir‐se  o  direito  de  exterminar  os 
outros animais ou de os explorar, violando esse direito. 
Tem a obrigação de empregar os seus conhecimentos ao serviço dos animais.
c) Todos os animais têm direito à atenção necessária.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 3º

a) Nenhum animal será submetido a maus tratos nem a actos cruéis.
b) Se a morte de um animal é necessária, esta deve ser instantânea, indolor e não geradora 
de angústia.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 4º

a)  Todo  o  animal  pertencente  a  uma  espécie  selvagem  tem  o  direito  de  viver  livre  no  seu 
próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático, e a reproduzir‐se.

b) Toda a privação de liberdade, incluindo aquela que tenha fins lucrativos, é contrária a este 
direito.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 5º

a) Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente  em  contacto  com  o 


homem,  tem  o  direito  a  viver  e  a  crescer  ao  ritmo  das  condições  de  vida  e  liberdade  que 
sejam próprias da sua espécie.

b)  Toda  a  modificação  do  dito  ritmo  ou  das  ditas  condições,  que  seja  imposta  pelo  homem 
com fins comerciais, é contrária ao referido direito.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 6º

a) Todo o animal que o homem tenha escolhido por companheiro, tem direito a que a 
duração da sua vida seja conforme à sua longevidade natural..

b) O abandono e um animal é um acto cruel e degradante.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 7º

a)  Todo  o  animal  de  trabalho  tem  direito  a  um  limite  razoável  de  tempo  e  intensidade  de 
trabalho.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 8º

a) A experimentação animal que implique um sofrimento físico e psicológico é incompatível 
com os direitos do animal, quer se trate de experimentações médicas científicas, comerciais 
ou qualquer outra forma de experimentação.

b) As técnicas experimentais alternativas devem ser utilizadas e desenvolvidas.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 9º

Quando  um  animal  é criado  para  alimentação  humana,  deve  ser  nutrido,  instalado  e 
transportado,  assim  como  sacrificado  sem  que  desses  actos  resulte  para  ele  motivo  de 
ansiedade ou de dor.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 10º

a) Nenhum animal deve ser explorado para entretimento do homem.

b)  As  exibições  de  animais  e  os  espectáculos  que  sirvam  animais,  são  incompatíveis  com  a 
dignidade do animal.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 11º

Todo  o  acto  que  implique  a  morte  de  um  animal,  sem  necessidade,  é um  biocídio,  ou  seja, 
um crime contra a vida.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 12º

a)  Todo  o  acto  que  implique  a  morte  de  um  grande  número  de  animais  selvagens  é um 
genocídio, ou seja, um crime contra a espécie.

b) A contaminação e destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 13º

a) Um animal morto deve ser tratado com respeito.

b) As cenas de violência nas quais os animais são vítimas, devem ser proibidas no cinema e 
na televisão, salvo se essas cenas têm como fim mostrar os atentados contra os direitos do 
animal.
Proclama‐se o seguinte:
Artigo 14º

a)  Os  organismos  de  protecção  e  salvaguarda  dos  animais  devem  ser  representados  a  nível 
governamental.

b)  Os  direitos  dos  animais  devem  ser  defendidos  pela  Lei,  assim  como  o  são  os  direitos  do 
homem.
Este  texto  definitivo  da  declaração  Universal  dos  Direitos  do  Animal,  foi  adoptado  pela  Liga 
Internacional dos Direitos do Animal e das Ligas Nacionais filiadas após a 3ª reunião sobre os 
direitos do animal, celebrados em Londres nos dias 21 a 23 de Setembro de 1977.

A declaração proclamada em 15 de Outubro de 1978 pela Liga Internacional, Ligas Nacionais 
e pelas pessoas físicas que se associam a elas, foi aprovada pela organização das Nações 
Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e posteriormente, pela Organização das 
Nações Unidas (ONU).

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