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LC - C7
LC - C5
17,8% 47 48 52 53 54 57 76 86
CH - C5
20% 46 49 50 58 63 70 73 75 89
CH - C1
MT - C5
17,8% 51 60 62 68 72 84 85 88
CH - C3
15,6% 01 06 09 30 31 33 39
CN - C1
20% 55 65 71 74 77 79 82 83 87
CH - C6
17,8% 4 13 14 21 25 26 34 45
CN - C7
MT - C1
MT - C3
LC - C1
MT - C6
LC - C8
13,3% 02 08 15 19 22 24
CN - C5
13,3% 05 16 27 29 38 43
CN - C6
11,1% 91 92 93 94 95
LC - C2
13,3% 56 61 66 67 69 80
LC - C7
DIFICULDADE
CN
CH
CH - C2
LC
11,1% 59 64 78 81 90
CH - C4
MT
13,3% 03 07 17 36 37 42
CN - C3
MT - C2
MT - C4
13,3% 11 20 23 40 41 44
CN - C4
MT - C7
6,7% 10 28 32
CN - C2
LC - C3
LC - C9
LC - C6
LC - C4
6,7% 12 18 35
CN - C8
500
DIFICULDADE
LEGENDA
DIFICULDADE
BAIXA INCIDNCIA
(abaixo de 10%)
MDIA INCIDNCIA
(de 10% a 14,9%)
ALTA INCIDNCIA
(acima de 15%)
INCIDNCIA
600
700
800
DIFICULDADE BAIXA
DIFICULDADE MDIA
DIFICULDADE ALTA
Luiza acertou as 20 itens mais fceis, ou seja, obedeceu um comportamento coerente com a rgua do Enem, pois esperado que o
aluno acerte os itens mais fceis e no consiga superar os itens a partir de um determinado nvel de dificuldade.
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Thiago acertou 20 itens de dificuldade mdia. Como supe-se que para alcanar o nvel mdio ele deveria resolver tambm os itens
mais fceis, seu comportamento no foi to coerente com a rgua Enem e, por isso, sua nota ser mais baixa.
Rafael acertou as 20 itens mais difceis, um comportamento muito incoerente, e, por isso, sua nota foi bastante baixa. De acordo com
a TRI, como ele no tem conhecimento para resolver os fceis, os acertos dos difceis so interpretados como chutes.
Um comportamento prximo do real foi o de Raquel, que dos 20 itens que acertou, a maioria tinha uma menor dificuldade. Esse
comportamento razoavelmente coerente e, por isso, sua nota, de acordo com a TRI, ficou maior que as de Thiago e Rafael.
NOTA
615,8
376,3
301,5
587,1