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Este documento resume os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira de 1996. Estabelece que a educação é um direito de todos e dever do Estado, definindo seus princípios e responsabilidades da União, estados, municípios e instituições educacionais. Também determina a gestão democrática nas escolas públicas e a autonomia pedagógica e administrativa das unidades escolares.
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conheça agora como funciona a lei de diretrizes e bases da educação brasileira
Este documento resume os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira de 1996. Estabelece que a educação é um direito de todos e dever do Estado, definindo seus princípios e responsabilidades da União, estados, municípios e instituições educacionais. Também determina a gestão democrática nas escolas públicas e a autonomia pedagógica e administrativa das unidades escolares.
Este documento resume os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira de 1996. Estabelece que a educação é um direito de todos e dever do Estado, definindo seus princípios e responsabilidades da União, estados, municípios e instituições educacionais. Também determina a gestão democrática nas escolas públicas e a autonomia pedagógica e administrativa das unidades escolares.
Por: Elizabeth, aluna do 3 Perodo do Curso de Letras
LDB Lei de Diretrizes e Bases 9394 de 20 de Dezembro de 1996
Estabelece no artigo 1 que a educao abrange todos os
processos formativos (famlia, trabalho, movimentos sociais, organizaes da sociedade, manifestaes culturais) e deve vincular-se ao mundo do trabalho e prtica social; O artigo 2 estabelece que a educao um direito de todos e um dever da famlia e do Estado; deve ser baseada nos princpios de liberdade e nos ideais de solidariedade; e deve proporcionar uma preparao plena para a cidadania e a qualificao para o trabalho. O artigo 3 dita os 11 princpios que regem o ensino: Igualdade de condies para acesso e permanncia na escola, liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento a arte e o saber; pluralismo de idias e concepes pedaggicas; respeito liberdade e apreo tolerncia; coexistncia de instituies pblicas e privadas de ensino; gratuidade do ensino pblico em estabelecimentos pblicos oficiais; valorizao do profissional da educao; gesto democrtica do ensino pblico nas formas desta lei e da legislao dos sistemas de ensino; garantia de padro de qualidade; valorizao da experincia extra-escolar; vinculao entre a educao escolar, o trabalho e as prticas sociais; O artigo 4 fala de 09 deveres do Estado para com a educao pblica: ensino fundamental obrigatrio e gratuito inclusive para aqueles que no tiveram acesso a ele na idade prpria; progressiva extenso dessa obrigatoriedade e gratuidade ao ensino mdio; atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino; atendimento gratuito em creches e pr-escolas a crianas de zero a seis anos de idade; acesso aos nveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criao artstica, segundo a capacidade de cada um; oferta de ensino noturno regular, de acordo com as condies do educando; oferta de educao escolar regular para jovens e adultos, com caractersticas e modalidades adequadas as suas necessidades e disponibilidade, garantindo-se aos que forem trabalhadores condies de acesso e permanncia na escola; atendimento ao educando, no ensino fundamental pblico, por meio de programas suplementares de material didtico escolar, transporte, alimentao e assistncia a sade; padres mnimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidades mnimas, por aluno, de insumos indispensveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; O artigo 5 afirma que o acesso ao ensino fundamental pblico direito subjetivo ( do sujeito, individual), podendo qualquer cidado ou grupo de cidados, associao comunitria, organizao sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituda e ainda o ministrio pblico acionar o poder pblico para exigi-lo. D as 03 competncias de Estados e Municpios em conjunto com a Unio: Recensear a populao em idade escolar para o ensino fundamental e os jovens e adultos que a ele no
tiveram acesso; fazer-lhes a chamada pblica; zelar, junto a pais e
responsveis pela freqncia escola; O acesso ao ensino obrigatrio ser sempre ministrado em primeiro lugar, a autoridade negligente poder responder por crime de responsabilidade; O artigo 6 d aos pais e responsveis o dever de efetuar a matrcula dos menores, a partir dos 6 anos de idade no ensino fundamental; O artigo 7 dita condies para que a iniciativa privada tenha liberdade de ensinar: cumprimento das normas gerais da educao nacional e do respectivo sistema de ensino; autorizao de funcionamento e avaliao da qualidade pelo poder pblico; capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto no art. 213 da Constituio Federal; O Artigo 8 diz os responsveis pela organizao do ensino: a Unio, os Estados, o Distrito Federal e os municpios, em colaborao. O artigo 9 lista as 09 incumbncias da Unio: Elaborar o Plano Nacional de Educao, em colaborao com estados, distrito federal e municpios; organizar, manter e desenvolver os rgos e instituies oficiais do sistema federal de ensino e dos territrios; prestar assistncia tcnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos Municpios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento prioritrio escolaridade obrigatria, exercendo sua funo redistributiva e supletiva; estabelecer, em colaborao com os Estados, o Distrito Federal e os Municpios, competncias e diretrizes para a educao infantil o ensino fundamental e o ensino mdio, que nortearo os currculos e seus contedos mnimos, de modo a assegurar formao bsica comum; coletar, analisar e disseminar informaes sobre a educao; assegurar processo nacional de avaliao do rendimento escolar do ensino fundamental, mdio e superior, em colaborao com os sitemas de ensino, objetivando a definio de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino;baixar normas gerais sobre cursos de graduao e ps-graduao; assegurar processo nacional de avaliao das instituies superiores de educao, com a cooperao dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este tipo de ensino; autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar respectivamente, os cursos das instituies de educao superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino; Afirma que haver um CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO na estrutura educacional, com funes normativas e de superviso e atividade permanente; A Unio tem acesso a todos os dados e informaes de todos os estabelecimentos e rgos educacionais; Se os Estados e o Distrito Federal mantiverem Instituio de ensino superior, as atribuies do inciso IX podero lhe ser delegadas (autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar respectivamente, os cursos das instituies de educao superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino) O artigo 10 dita as incumbncias dos Estados: organizar, manter e desenvolver os rgos e instituies oficiais do seu sistema de ensino;
definir, com os municpios, formas de colaborao na oferta do ensino
fundamental, as quais devem assegurar a distribuio proporcional das responsabilidades, de acordo com a populao a ser atendida e os recursos financeiros disponveis em cada uma dessas esferas do poder pblico; elaborar e executar polticas e planos educacionais, em consonncia com as diretrizes e planos nacionais de educao, integrando e coordenando as suas aes e as de seus municpios; autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituies de educao superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino; baixar normas complementares para o seu sistema de ensino; assegurar o ensino fundamental e oferecer com prioridade, o ensino mdio; assumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual; O artigo 11 dita as incumbncias dos Municpios: organizar, manter e desenvolver os rgos e instituies oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os s polticas e planos educacionais da Unio e dos Estados; exercer ao redistributiva em relao s suas escolas; baixar normas complementares em relao ao seu sistema de ensino; autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino; oferecer educao infantil em creches e pr-escolas e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuao em outros nveis de ensino somente quando estiverem plenamente atendidas as necessidades de sua rea de competncia e com recursos acima dos percentuais mnimos vinculados pela constituio Federal manuteno e desenvolvimento do ensino; assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal; Os Municpios podem optar por se integrar ao Sistema estadual de ensino ou compor com ele um sistema nico de educao bsica; O artigo 12 dita as incumbncias dos Estabelecimentos de ensino: elaborar e executar sua proposta pedaggica; administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros, assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos; velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; prover meios para a recuperao dos alunos de menor rendimento; articular-se com as famlias e a comunidade criando processos de integrao da sociedade com a escola;informar a pais e responsveis sobre a freqncia e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execuo de sua proposta pedaggica; notificar ao Conselho Tutelar do Municpio, ao juiz titular da comarca e ao respectivo representante do Ministrio Pblico a relao dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 50% do percentual permitido em lei; O artigo 13 dita as incumbncias dos professores:participar da elaborao da proposta pedaggica do estabelecimento de ensino; elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedaggica do estabelecimento de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos; estabelecer estratgias de recuperao para os alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, alm de participar integralmente dos perodos dedicados ao planejamento, avaliao e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulao da escola com as famlias e comunidade; O artigo 14 prev dois princpios, pelos quais os sistemas de ensino definiro as normas da gesto democrtica no ensino pblico, na educao bsica: participao dos profissionais da educao no projeto
pedaggico da escola e participao das comunidades escolar e local em
conselhos escolares ou equivalentes; O artigo 15 afirma que os sistemas de ensino asseguraro s unidades escolares pblicas de educao bsica que os integram progressivos graus de autonomia pedaggica e administrativa e de gesto financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro pblico. O Artigo 16 diz que o Sistema Federal de Ensino compreende: Instituies de ensino mantidas pela Unio, Instituies de ensino superior criadas e mantidas pela iniciativa privada, rgos federais de educao; O artigo 17 diz que os sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal compreendem: instituies de ensino mantidas, respectivamente, pelo poder pblico estadual e pelo Distrito Federal; instituies de educao superior mantidas pelo poder pblico municipal, instituies de ensino fundamental e mdio mantidas e criadas pela iniciativa privada, rgos de educao estaduais e do distrito federal, respectivamente. As instituies de educao infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada integram o sistema de ensino no Distrito Federal; O artigo 18 diz que os sistemas de ensino municipais compreendem: instituies do ensino fundamental, mdio e de educao infantil mantidas pelo poder pblico municipal; as instituies de educao infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada; os rgos municipais de educao; O artigo 19 classifica as instituies de ensino dos diferentes nveis nas seguintes categorias administrativas: pblicas (criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo poder pblico); privadas (mantidas e administradas por pessoas fsicas ou jurdicas de direito privado); O artigo 20 enquadra as instituies privadas de ensino nas seguintes categorias: particulares em sentido estrito (as que so institudas e mantidas por uma ou mais pessoas fsicas ou jurdicas de direito privado que no apresentem as caractersticas do inciso abaixo., comunitrias (institudas por grupos de pessoas fsicas ou uma ou mais pessoas jurdicas inclusive cooperativas de pais, professores e alunos, que incluam em sua entidade mantenedora representantes da comunidade, confessionais (as que so institudas por grupo de pessoas fsicas por uma ou mais pessoas jurdicas que atendem a orientao confessional e ideologia especficas e ao disposto no inciso anterior, filantrpicas ( na forma da lei). O artigo 21 diz que a educao escolar composta de: educao bsica (infantil, ensino fundamental e mdio) e educao superior; O artigo 22 dita as finalidades da educao bsica: desenvolver o educando, assegurar-lhe a formao comum indispensvel ao exerccio da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores; O artigo 23 diz que a educao bsica poder organizar-se em: sries anuais, perodos semestrais, ciclos, alternncia regular de perodos
de estudos, grupos no seriados com base na idade, na competncia e por
outros critrios, ou por forma diversa de organizao sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar. A escola pode reclassificar os alunos tendo por base as normas curriculares gerais, principalmente se em caso de transferncia entre estabalecimentos situados no pas e no exterior. O calendrio escolar dever adequar-se a peculiaridades locais, inclusive climticas e econmicas sem no entanto reduzir o nmero de horas letivas previstas nesta lei. O artigo 24 dita as regras comuns para a organizao da educao bsica nos nveis fundamental e mdio: carga horria mnima anual de 800 horas , distribudas num mnimo de 200 dias de efetivo trabalho escolar, excludo o tempo reservado aos exames finais, se houver; A classificao em qualquer srie ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, poder ser feita: por promoo para alunos que cursaram com rendimento a a fase ou srie anterior na prpria escola e por transferncia para candidatos de outras escolas; ou mesmo independente de escolarizao anterior, mediante avaliao feita pela escola que defina o grau de experincia e desenvolvimento do candidato e permita sua insero na srie adequada; Podero ser organizadas classes ou turmas com alunos de sries distintas, com nveis equivalentes de adiantamento na matria, para o ensino de lnguas estrangeiras , artes ou outros componentes curriculares; A Verificao Escolar observar os seguintes critrios: avaliao contnua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do perodo sobre os de eventuais provas finais; possibilidade de acelerao dos estudos para alunos com atraso escolar; possibilidade de avano nos cursos e nas sries mediante verificao do aprendizado; aproveitamento de estudos concludo com xito; obrigatoriedade de estudos de recuperao, de preferncia paralelos ao perodo letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituies de ensino em seus regimentos; O controle de freqncia fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento. Exigida a freqncia mnima do total de 75% do total de horas letivas para aprovao; Histricos escolares sero expedidos por cada instituio de ensino assim como declaraes de declaraes de concluses de srie, diplomas ou certificados de concluso de curso;
O artigo 26 afirmam que os currculos do ensino fundamental e
mdio devem ter uma base nacional comum a ser complementada em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar por uma parte diversificada exigida pelas caractersticas regionais e locais da sociedade, cultura e economia e da clientela; Os currculos devem abranger obrigatoriamente o ensino de lngua portuguesa e matemtica, o conhecimento do mundo fsico e natural e a realidade social e poltica especificamente do Brasil; O ensino de arte constituir componente curricular obrigatrio, nos diversos nveis da educao bsica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos;
A educao fsica componente curricular da educao bsica,
ajustando-se as faixas etrias e as condies da populao escolar sendo facultativa nos cursos noturnos; A prtica da educao fsica facultativa ao aluno: que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas, que estiver prestando servio militar inicial ou que em situao similar estiver obrigado a prtica da educao fsica, que tenha prole, maior de trinta anos de idade, amparado pelo decreto lei n 10793 de 1 de 12.2003 O ensino de histria do Brasil levar em conta a contribuio das diferentes etnias e culturas para a formao do povo brasileiro, principalmente das matrizes: africanas, indgenas e europias; Na parte diversificada do currculo ser includa obrigatoriamente pelo menos uma lngua estrangeira a partir da 5 srie cuja escolha ficar a cargo da comunidade escolar dentro das possibilidades da instituio; Torna-se obrigatrio o ensino sobre histria e cultura afro-brasileiras nos estabelecimentos de ensino privados ou pblicos de ensino fundamental ao ensino mdio: histria da frica e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura brasileira e a coantaribuio do negro nas reas social, poltica e econmicas pertinentes a histria do Brasil. Tais contedos sero ministrados no mbito de todo o currculo em especial nas reas de educao artstica e de literatura e histria brasileiras; O artigo 27 traz diretrizes para o currculo na educao bsica: O artigo 28 fala das adaptaes necessrias para a oferta da educao bsica para a populao rural: O artigo 29 diz a finalidade da educao infantil, primeira etapa da educao bsica: o desenvolvimento integral da criana at seis anos de idade, em seus aspectos fsico, psicolgico, intelectual e social, complementando a ao da famlia e da sociedade. O artigo 30 diz que a educao infantil ser oferecida em: creches ou entidades equivalentes, para crianas de at 03 anos de idade; pr-escola para as crianas de 04 a 06 anos de idade; O artigo 31 diz que a avaliao, na educao infantil ser feita mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem objetivo de promoo, mesmo para acesso ao ensino fundamental; O artigo 32 diz que o ensino fundamental, com durao mnima de 08 anos obrigatrio e gratuito na escola pblica e ter como objetivo a formao bsica do cidado mediante: o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios bsicos o pleno domnio da leitura, da escrita e dos clculos; O artigo 33 diz que o ensino religioso de matrcula facultativa e constitui disciplina dos horrios normais das escolas pblicas de ensino fundamental, sendo oferecido sem nus para os cofres pblicos, de acordo com as preferncias manifestadas pelos alunos ou rsponsveis em carter: confessional (opo religiosa do aluno ou do responsvel ou
O artigo 34 diz que a jornada escolar no ensino fundamental incluir
pelo menos quatro horas de efetivo trabalho em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o preriodo de permanncia na escola; O artigo 35 lista as finalidades do ensino mdio (etapa final da educao bsica): a consolidao e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos; preparao bsica para o trabalho e cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condies de ocupao ou aperfeioamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formao tica e desenvolvimento da autonomia intelectual e pensamento crtico; compreenso dos fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prtica, no ensino de cada disciplina; O artigo 36 dispe diretrizes para o currculo no ensino mdio: O artigo 37 trata da educao de jovens e adultos, destinada queles que no tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e mdio na idade prpria; O artigo 38 diz que cursos e exames supletivos sero mantidos pelos sistemas de ensino O artigo 39 afirma que a educao profissional O artigo 40 diz que a educao profissional ser desenvolvida O artigo 41 diz que profissional
o conhecimento adquirido na educao
O artigo 42 diz que as escolas tcnicas alm de seus cursos regulares
O artigo 43 lista as finalidades da educao superior: O artigo 44 lista os cursos e programas que a educao superior deve abranger: O artigo 45 diz que a educao superior ser ministrada: O artigo 46 trata da autorizao e reconhecimento de cursos O artigo 47 afirma que o ano letivo na educao superior tem no mnimo duzentos dias O artigo 48 fala da validade em nvel nacional dos diplomas de cursos superiores reconhecidos; O artigo 49 trata da transferncia de alunos regulares para cursos afins O artigo 50 trata da matrcula
O artigo 51 O artigo 53 lista as atribuies das universidades, no exerccio de sua autonomia: