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São Paulo
2009
Orientador:
Contatos elianagomes_ilha@hotmail.com
VALDECITE ADVOCACIA 6
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ABSTRACT
The present work approaches the figure of the user and the dependent of illicit
drugs. Each more present time in global terms is about problem, rank that
affects practically all the countries, constituting a serious social problem that the
judiciary one worries, the medical, police authorities and entities politics of the
nations. Complex subject that needs a multifaceted boarding to be understood,
reveals full of contradictions that they echo in the legal system, making with that
the treatment excused to the figure of the user for our Criminal law, has varied
of the conviction to the punishment by confinement, until almost to the
descriminalização for the new Toxic Law (Law N. 11,343/2006), even so this is
an controversial question in the doctrine. Concluding, it was verified that an
evolution in the treatment excused to the user occurred who, leaving of article
281, III, of the Criminal Code of 1940, that it punished with punishment by
confinement of 5 the 8 years and fine, not only the dealer as, also, that one that
“brings obtains, for proper use, substances that determine physical or psychic
dependence”. Following the new world-wide trends, our legal system started to
more look at the problem of the user of drugs under a perspective inclined to
face the problem under the angle to constitute a social problem and of public
health of what criminal. However, although the controversy restored for Law N.
11,343/2006, we agree to the doctrinal chain that consider not to have occurred
the descriminalização and/or despenalização with the new Toxic Law that,
really, it very minimized in the criminal consequences for the user.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 05
1.PENAl,DIREITO PENAL, CRIMINOLOGIA 07
1.1Justificativas da punição 07
1.2 Iluminismo
10
1.3 Escola clássica 13
1.4 Criminologia científica
14
1.5 Escola positiva 15
1.6 Criminologia crítica 22
1.6.1 Criminologia abolicionista 23
1.6.2 Criminologia minimalista 24
1.6.3 Criminologia do neo-realismo 24
1.7 Considerações sobre a história da criminologia no Brasil 25
2. ENTORPECENTES E DROGAS AFINS 29
2.1 Breve relato histórico 29
2.2Conceito 31
2.3Toxicomanias 33
2.4 Entorpecentes, saúde pública: globalização 33
2.5 Psicotrópicos
36
2.6 Tóxicomania
40
2.7 Drogas: tendências político-criminais 48
3. O USUÁRIO E A LEGISLAÇÃO SOBRE TÓXICOS 50
3.1 Evolução legislativa 50
3.2 Lei n. 6.368/1976 51
3.3 Lei n. 10.409/2002 55
3.4 Nova lei de tóxicos: Lei nº 11.343, de 26 de agosto de 2006 55
3.5 Interpretação descriminalizante 60
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 68
INTRODUÇÃO
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O fato é que a punição, como sentido da pena, caminhou junto com o homem
desde o surgimento das primeiras comunidades humanas, representando, em
sua origem remota, tão-somente a vingança, a retribuição à agressão sofrida,
desproporcionada com a ofensa e aplicada sem preocupação de justiça.
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A função punitiva pode ser encontrada nos mais distantes momentos da vida
associativa. Nos grupos sociais dessa era, aponta-se o direito natural como
antecedente do pensamento jurídico porque encontra sustentação no plano
imaginário, mágico e religioso das comunidades que não dispunham do
conhecimento científico acerca dos objetos, dos fatos e fenômenos naturais, de
modo que a explicação do real era procurada em sentido abstrato, intangível e,
principalmente, acima das forças humanas.
Para Roberto Lyra Filho as justificativas do direito natural podem ser resumidas
no direito natural cosmológico, no direito natural teológico e no direito natural
antropológico. Todas essas formas de apresentação procuram estabelecer um
modelo jurídico destinado a validar as normas eventualmente produzidas, ou a
explicar por que elas são válidas.[1]
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Daí que as normas não são fundadas em Deus, mas sim produto da
organização racional. Nessa perspectiva a pena deixa de ser retributiva,
apresentando-se a prevenção geral, ou categoria psicológica da pena, como
alternativa à retribuição.
1.2 Iluminismo
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Por isso mesmo fala-se em dois momentos na evolução das idéias sobre
o crime: o momento “pré-científico” e o momento “científico”, cujos limites foram
estabelecidos pela Escola Positiva, isto é, pela passagem da especulação, da
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Passou-se a entender a pena não mais como vingança social, mas, sim,
como tendo a função de defesa social, reforma do indivíduo e de reparação dos
ofendidos.
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avisado sente igualmente que não pode reconhecer, sem distinção, ao médico,
ao sociólogo ou ao psicólogo o direito de substituí-lo”.[35]
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E diz mais:
1.6.1Criminologia Abolicionista
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1.6.2Criminologia Minimalista
1.6.3Criminologia do Neo-Realismo
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Assim sendo, como relata Manoel Pedro Pimentel, quase que banida da
órbita jurídica, a Criminologia encontrou abrigo nas Faculdades de Medicina,
nos laboratórios, nos manicômios, nas penitenciárias, comparecendo nas aulas
de Medicina Legal ou nos pretórios, para auxiliar no esclarecimento de alguns
casos de homicídio. Por outro lado, nesse período, algumas obras notáveis
foram publicadas nesse campo, escritas algumas por insignes juristas como,
por exemplo, a obra do ilustre Roberto Lyra que sempre se mostrou
preocupado com os aspectos criminológicos das questões penais, ventilando
em todos os seus livros as idéias que defendeu com afinco e que estavam
radicadas na busca de soluções para os problemas da criminalidade e do
tratamento do criminoso.
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2.2 Conceito
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2.3 Toxicomanias
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Quer seja nos Estados Unidos da América – o país mais rico e poderoso
do mundo -, quer seja nos países do terceiro mundo, onde a miséria e a falta
de oportunidades de certo modo conduzem ao vício, o consumo de drogas faz
parte do contexto global, transformando-se em um dos desafios mais graves
aos governos e aos organismos internacionais que cuidam de combater esse
problema.
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2.5 Psicotrópicos
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Benzedrina
b) Grupo da Ritalina
Piperidina
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a) Barbituratos
(fenobarbitais)
b) Opiatos ou opiáceos
Hipnossedativos
e seus dervados
naturais e sintéticos:
heroína, morfina,
codeína, dionina etc.
a) Meprobameto
Tranqüilizantes b) Diazepan
c) Oxazepam
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Butirofenas Haloperidol
Psicodislépticos principais:[67]
Maconha
Mescalina
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2.6 Toxicomania
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MACONHA
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MORFINA
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Os homens, quando se viciam por esse narcótico, para obter meios que
propiciem a compra da droga, roubam, furtam, saqueiam, exploram,
extorquem, enganam e matam. As mulheres, na fase de abstinência e de
excitação, cometem atos incríveis, descem ao mais baixo nível de prostituição
a fim de adquirirem o tóxico.
HEROÍNA
Tão nociva é essa droga, que muitos países já proibiram sua fabricação
e, inclusive, o seu emprego pelos médicos.
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COCAÍNA
Um dos fatos que mais chama a atenção num viciado por essa droga é
o contraste arrasador entre uma decadência física lamentável e um humor
imoderado e injustificável. Os olhos do drogado por cocaína são fundos,
brilhantes, de pupilas dilatadas. Há um tremor quase generalizado, mais
predominante nos lábios e nas extremidades dos membros. Tiques nervosos e
excitações repentinas.
É tão grave a nocividade dessa droga que, mesmo depois da cura pela
desintoxicação, o viciado não se recupera das lesões mais graves do sistema
nervoso. Tem estados depressivos e de angústia, alucinação visuais e tácteis,
delírios de perseguição e complexo de culpa. Envelhece muito precocemente,
e a morte é quase sempre por perturbações cardíacas.
LSD 25
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Recomenda aquele comitê que o uso do LSD ficasse limitado aos fins
médicos de investigação científica e que fosse administrado apenas quando
sob vigilância estritamente médica. Instituiu ainda junto aos governos de todos
os países membros da ONU na luta contínua e sem tréguas para impedir
qualquer outra utilização desse produto.
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BARBITÚRICOS
ANFETAMINAS
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Têm sido usadas essas drogas por todos os viciados que não dispõem
do seu tipo de tóxico. Usam para evitar a sonolência, para desinibir, para
euforizar.
CRACK
COGUMELO
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COLA
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Preceitua a Lei:
Art. 18. Constituem atividades de prevenção do uso indevido
de drogas, para efeito desta Lei, aquelas direcionadas para a
redução dos fatores de vulnerabilidade e risco e para promoção
e o fortalecimento dos fatores de proteção.
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Por outro lado, há quem discorde afirmando que não houve a pretendida
descriminalização do crime previsto no revogado artigo 16 da Lei n. 6.368/76.
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O caso
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HC 120.353
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CONCLUSÃO
Muito embora se diga que traficante e usuário são as duas faces de uma
mesma moeda, já que um não existe sem o outro, fato é que fatores
econômicos, sociais, psicológicos podem levar o indivíduo a se tornar um
usuário ocasional, um usuário regular ou um dependente das drogas.
Não existe uma solução definitiva para o problema das drogas e dos
usuários. Alguns países já tentam, ou tentaram a legalização das drogas,
outros como os EUA praticam uma política de encarceramento massivo de
traficantes e usuários. Ao que tudo indica nenhum deles conseguiu resolver a
questão de modo satisfatório.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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[1] LYRA FILHO, Roberto. O que é direito. 10ª ed. São Paulo: Brasilienese,
1987, p. 54.
[2] COULANGES, Fustel. A cidade antiga. Tradução de Jonas Camargo Leite e
Eduardo Fonseca. São Paulo: Hemus, 1975, p. 150.
[3] MIRABETE, Julio Fabbrini . Manual de direito penal. V. 1, 8ª ed. São Paulo:
Atlas 1994, p. 35.
[4] CINTRA, Antonio Carlos de Araújo [et al]. Teoria geral do processo. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1998, p. 3.
[5] MIRABETE, Julio Fabbrini. Op cit, p. 36.
[6] PELARIN, Evandro. Bem jurídico-penal: um debate sobre a
descriminalização. São Paulo: IBCCrim, 2002, pp. 35-36.
[7] ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. Tradução de Antonio de
Pádua Danesi. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 22.
[8] PELARIN, Evandro. op cit, p. 42.
[9] LOPES, Maurício Antônio Ribeiro. Alternativas para o direito penal e o
princípio da intervenção mínima. Revista dos Tribunais, São Paulo, nº 757,
1998, p. 43.
[10] BECCARIA, Cesar Bonesana. Dos delitos e das penas, p.13, apud SILVA,
Evandro Lins e. História das penas. Revista Consulex, Brasília, nº 104, maio,
2001, p. 14.
[11] Ibid, p. 15.
[12] Ibid, p. 203.
[13] Ibid, p. 245.
[14] EÇA, Antonio José. Roteiro de psicopatologia forense. Rio de Janeiro:
Forense,2002, p. 66.
[15] Ibid, p. 66.
[16] SILVA, Evandro Lins e. História das penas. Revista Jurídica Consulex,
Brasília, nº 104, maio, 2001, p. 15.
[17] PIMENTEL, Manoel Pedro. Breves notas para a história da criminologia no
Brasil. Revista Ciência Penal, Rio de Janeiro, v. 5, 1979, p. 11.
[18] NUVOLONE, Pietro. Trent’Anni di Diritto e Procedure Penale, vol. I, 1969,
pp. 432-433, apud, SILVA, Evandro Lins e, op cit, p. 15
[19] MOLINA, Antonio Garcia-Pablos de, GOMES, Luiz Flavio. Criminologia, 3ª
ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000, pp. 157-158.
[20] PIMENTEL, Manoel Pedro. Op cit, p. 12.
[21] LISZT, Franz von. Tratado de direito penal allemão. Tradução J. H.
Pereira. Rio de Janeiro: F. Briguiet e editores, t. I, apud PELARIN, Evandro, op
cit, p. 57.
[22] SILVA, Evandro Lins e. Op cit, pp.16-17.
[23] MELLO, Marco Aurélio Alves Vaz de. Estudos de criminologia – violência:
um enfoque criminológico. Justitia, São Paulo, v. 43, nº 111, out./dez., 1980, p.
235.
[24] EÇA, Antonio José. Op cit, p. 69.
[25] MIRABETE, Julio Fabbrini. Op cit, p. 42.
[26] QUEIROZ, Carlos Alberto Marchi. Polícia e criminologia. Revista dos
Tribunais, São Paulo, nº 698, dezembro, 1993, p. 460.
[27] PELARIN, Evandro. Op cit, p. 53.
[28] PELARIN, Evandro. Op cit, p. 48.
[29] MIRABETE, Julio Fabbrini, op cit, p. 42.
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[59] MARANHÃO, Odon Ramos. Curso básico de medicina legal. 6ª ed. São
Paulo: Malheiros, 1994, p. 312.
[60] Ibid, p. 312.
[61] JESUS, Damásio E. de. Lei antitóxicos anotada. São Paulo: Saraiva, 1997,
p. 12.
[62] GRECO FILHO, Vicente. Tóxicos: prevenção – repressão: comentários à
lei nº 6.386, de 21.10.1976. São Paulo: Saraiva, 1997, p. 01.
[63] JESUS, Damásio E. de. Lei antitóxicos anotada,p. 14.
[64] MÉDICI, Sergio de Oliveira. Tóxicos: doutrina, prática, jurisprudência,
legislação. Bauru-SP:Jalovi, 1977, pp 20-21.
[65] GRECO FILHO, Vicente. Op cit, p. 04.
[66] GRECO FILHO, Vicente. op. cit. p. 05.
[67] GRECO FILHO, Vicente. Op cit, p. 05.
[68] GRECO FILHO, Vicente. Op cit, p. 06.
[69] GOMES, Luiz Flávio. Nova lei de tóxicos não prevê prisão para usuário.
Jus Navegandi, Teresina, ano 10. n. 1141, 16 ago. 2006. Disponível em:
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8790 Acesso em: 27.11.2009.
[70] CUNHA, Fernando Whitaker da. Os venenos sociais e a nova lei de
tóxicos, Arquivos do Tribunal de Alçada do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, v. 4,
nº 6, 1972, p.10.
[71] MÉDICI, Sérgio de Oliveira. Op cit, p. 36.
[72] MARCÃO, Renato Flávio. O dependente e o usuário na Lei n. 10.409
(nova lei antitóxicos). Jus Navegandi, Teresina, ano 6, n. 56, abr. 2002.
Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2820 Acesso em:
27.11.2009.
[73] CARVALHO, Salo de; CANTERJI, Rafael Braude; REOLON, Lílian
Christine; RAMOS, César Gustavo Moraes. Dependente-traficante de
drogas ilícitas: análise crítica de entendimentos jurisprudenciais e de
laudos periciais. Revista IOB de Direito Penal e Processual Penal, São
Paulo, v. 7, nº 39, ago./set., 2006, p. 103.
[74] LEAL, João José. Política criminal e a Lei n. 11.343/2006: nova lei de
drogas, novo conceito de substância causadora de dependência. Jus
Navegandi, Teresina, ano 10, n. 1177, 21 set. 2006. Disponível em:
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8957 Acesso em: 28.11.2009.
[75] MARCÃO, Renato Flávio. Lei n. 11.343, de 23 de agosto de 2009: nova lei
de drogas. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007, p. 36-37.
[76] GOMES, Luiz Flávio. Nova lei de tóxicos não prevê prisão para usuário.
Jus Navegandi, Teresina, ano 10, n. 1141, 16 ago. 2006. Disponível em:
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8790 Acesso em: 06.12.2009.
[77] CAPEZ, Fernando. Nova lei de tóxicos – Das modificações legais relativas
à figura do usuário. Disponível em:
<http://www.oabsp.org.br/noticias/2006/12/07/3962/> Acesso em: 20.08.2009
[78] CAROLLO, João Carlos. Sucintos comentários à Lei n. 11.343/2006. Jus
Navegandi, Teresina, ano 11, n. 1242, 25 nov. 2006. Disponível em:
<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=9213> Acesso em: 06.12.2009.
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