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(...) nos advertiu sobre o fato de que, apesar de
diferentes em sua natureza, a afetividade e a cognio so
inseparveis, indissociadas em todas as aes simblicas e
sensrio-motoras. Ele postulou que toda a ao e
pensamento comportam um aspecto cognitivo, representado
pelas estruturas mentais, e um aspecto afetivo, representado
por uma energtica, que a afetividade.(Arantes, 2002,
p.162)
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importante que tambm procuremos entender a criana como sendo um sujeito afetivo e
que, por conseguinte, devemos estabelecer entre ns e a elas uma relao afetiva, que possa
conduzir h uma troca entre os elementos que compem o processo de ensinoaprendizagem.
Concluindo, o educador inserido nos Centros Municiais de Educao Infantil, deve
estar atento afetividade que envolve o processo de ensino-aprendizagem, pois ela a mola
para o desenvolvimento e a aprendizagem.S sem isso a criana no tem interesse em estar
procurando novas aprendizagens, o que impedir o seu pleno desenvolvimento e acarretar
para ela problemas futuros no apenas na questo da aprendizagem, mas tambm enquanto
indivduo com capacidade de interagir e estabelecer relaes afetivas saudveis com outras
pessoas.
Referncia Bibliogrfica:
ARANTES, Valria Amorim. A afetividade no Cenrio da Educao. In: Oliveira, Martha
Khol de (org.). Psicologia, Educao e as Temticas da Vida Contempornea. So
Paulo: Moderna, 2002. (Educao em pauta: teorias & Tendncias/Ulisses F. Arajo).
BOCK, Ana Mercs Bahia et al. Psicologas: uma introduo ao estudo de Psicologia.
13ed. So Paulo: Editora Saraiva, 1999.
KRUEGER, Magrit Froehlich. A relevncia da afetividade na educao infantil.
Disponvel em: http://www.icpg.com.br/artigos/rev.03-04.pdf. Acesso em 09 nov.2005.