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EXEMPLO 2
A literatura sobre compreenso de leitura aponta que, para ser bem
realizada, necessita que o leitor faa uso dos significados, inferncias e
ativao dos conhecimentos prvios. (BARTLETT, 1932; BAUMANN, 1984;
BRANDO, 1998; HANSEN, 1983; OAKHILL, 1984; STEFFENSEN; JOAGDEV; ANDERSON, 2007).
CORRETO
Bartlett (1932) e Steffensen, Joag-Dev e Anderson (2007) apontam em
seus estudos a necessidade do leitor fazer uso de significados, inferncias e
conhecimentos prvios para que haja uma compreenso de leitura satisfatria.
EXEMPLO 3
Para o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP, 2007) em
2003, 11,5% dos estudantes da 4 srie estavam no estgio muito crtico,
40,1% no estgio crtico e apenas 6,4% encontravam-se no estgio adequado
de competncias e habilidades matemticas.
EXEMPLO 5
Coll (1987 apud COLL; MARTN, 2004) afirma que a escola deve
provocar intencionalmente as aprendizagens necessrias e desenvolver as
capacidades que as pessoas necessitam. Para ele, aprender matemtica
significa
desenvolver
matemticos
em
sua
capacidades
linguagem
como
compreender
especfica
saber
os
conceitos
represent-los
EXEMPLO 6
Para Echeverra e Pozo (1998) as estratgias so importantes, mas no
a principal habilidade para se conseguir resolver problemas. Para os
pesquisadores, essa prtica depende, tambm, da maneira como a estrutura
se adapta tarefa e da presena de regras, algoritmos e operadores concretos,
isto , tcnicas que possibilitam o desenvolvimento mais efetivo dos planos de
resoluo.
REFERNCIAS
BARTLETT, F.C. Remembering. Cambridge England: Cambridge University
Press, 1932.
BROWN, C. The teaching of secondary mathematics. Nova York: Harper e
Bross, 1953.
COLL, C.; MARTN, E. Aprender contedos e desenvolver capacidades.
Porto Alegre: Artes Mdicas, 2004.
ECHEVERRA, M. D. P. P.; POZO, J. I. Aprender a resolver problemas e
resolver problemas para aprender. In: POZO, J., I. (Org.) A soluo de
problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artmed,
1998.