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Grandes Etapas da História da Terra

Processo de Datação das Rochas


 Como datar as rochas?
 Isto é como dar uma idade às rochas?

 Existem basicamente duas formas:


 Datação relativa
 Datação absoluta
Datação relativa
 Desde Leonardo da Vinci que se
sabe que se uma rocha tiver
presente um fóssil, então essa
rocha tem a mesma idade da
rocha.

 No século XVII, Steno, conclui


que os sedimentos se dispõem em
estratos (ou camadas) e que os
mais recentes se depositam sobre
os mais antigos.
Princípio da Sobreposição de
Estratos

 “Se não ocorrer deformação geológica,


um determinado estrato é mais antigo
do que os estratos que estão por cima
dele e mais recente do que os estratos
mais inferiores.”
Datação relativa
 No entanto na Natureza, nem sempre os estratos se
encontram totalmente na horizontal.

 Existem situações em que os estratos sofrem


alterações, isto é, deformações.
 Estratos inclinados.
 Estratos dobrados.
 Estratos com falhas.
Datação relativa
 Em qualquer estrutura geológica, que apresente
deformação, não se pode aplicar o princípio de
sobreposição de estratos.
Datação relativa
 Partindo da ideia que os estratos não sofreram
deformação e aplicando o Princípio da Sobreposição
de Estratos, podemos fazer uma datação relativa dos
estratos.
Datação relativa
 A datação relativa é também possível de se realizar utilizando os fósseis.

 Partindo da ideia que estratos com o mesmo conjunto de fósseis tem a mesma
idade, podemos, então, concluir que estratos de rochas sedimentares
localizados em zonas por vezes muitos distantes entre si e que apresentam o
mesmo tipo de fósseis, são estratos que se formaram na mesma idade geológica.
Princípio da identidade
paleontológica

Estabelece que os estratos ou


conjunto de estratos que
apresentem os mesmos conjuntos
de fósseis são da mesma idade.
Datação
 A datação relativa apenas
permite saber qual estrato de
rocha é mais antigo que o
outro.

 Não permite, a datação


relativa, saber a idade “exacta”
das rochas, além disso é
apenas aplicável a rochas
sedimentares.

 Pretende-se então um
processo em que se obtenha a
idade absoluta.
Datação absoluta
 Para se obter a idade absoluta das
rochas é necessário usar cálculos e
aparelhos que medem a
radioactividade de certos minerais.

 Este processo não é fácil, a


diferentes níveis, e quanto mais
antiga for a rocha mais impreciso é
o processo.

 O processo de datação absoluta é


também conhecido como
Geocronologia e a escala de tempo
utilizada é o milhão de anos.
Fósseis e as suas utilidades…
 Através do estudo dos fósseis sabe-se hoje
em dia que muitas das espécies que
existiram na Terra deixaram de existir.
O desaparecimento de uma espécie
denomina-se de extinção.

 Através dos fósseis verifica-se também que


as espécies evoluem, isto é, vão mudando as
suas características.
Extinção em massa
 Do registo fóssil é possível também
verificar que ocasionalmente uma
grande quantidade de espécies
desaparece em muito pouco tempo.

 Tais situações são conhecidas como


extinções em massa.
As cinco Grandes Extinções
 Extinção do Final de Ordovícico (488 m.a.)

 Extinção do Final do Devónico (359 m.a.)


 Eliminadas 70% das Espécies

 Extinção do Final do Pérmico (251 m.a.)


 Eliminadas 90% das Espécies

 Extinção do Final do Triásico (200 m.a.)

 Extinção do Final do Cretácico (65 m.a.)


 Extinção dos Dinossauros
Transgressões e Regressões
 Através do registo fóssil e outros registos geológicos é
possível saber que o mar já ocupou outras áreas.

 Por exemplo, zonas que hoje estão muito longe do mar,


encontraram-se em tempos totalmente cobertas por
água.

 Tal é possível de determinar por exemplo pelos fósseis


de fácies.
Transgressões e Regressões
 Quando numa determinada
época geológica, o mar avança
sobre a linha de costa, nesse
caso estamos perante um
TRANSGRESSÃO.

 Quando o mar recua, então


estamos perante uma
REGRESSÃO.

 Este fenómeno é cíclico.

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