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  • Curso de Extensão - Mundo em Chamas

    Transféré par

    Bianca Prado
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    Hobsbawm vai iniciar o texto falando que o fato que mais chocou a Era da Catástrofe foi o colapso das instituições da civilização liberal, que havia sido baseada em valores como a desconfiança a ditadura, compromisso com um governo constitucional, liberdade de expressão etc. Esses valores haviam proporcionado progresso durante todo o século e estavam destinados a avançar mais, antes de 1914 era contestado apenas pela Igreja Católica e por outros poucos grupos. As instituições da democracia liberal haviam avançado politicamente e o barbarismo ocorrido entre 1914-18 apenas apressou esse avanço, com exceção da Rússia todos os regimes que emergiram da Primeira Guerra eram basicamente parlamentarista representativos eleitos. Porem Hobsbawm vai atentar que nos 23 anos que separam ao inicio da “Marcha para Roma” de Mussolini e o auge do sucesso do Eixo na II Guerra Mundial vê-se uma retirada acelerada das instituições políticas liberais. Nas Américas haviam poucos estados independentes não autoritários. Pode-se dizer que durante o entreguerras houve no globo muitas movimentações às vezes para a direita e outras para a esquerda, rumo a regimes autoritários. O liberalismo fez uma retirada durante a Era das Catástrofes e esta se acelerou depois que Hitler se tornou chanceler. O autor vai atentar para o fato que nesse período as ameaças as instituições liberais vinha apenas da direita, e que apenas entre 1945-1989 essa ameaça veio do comunismo, a URSS depois da ascensão de Stalin não podia nem queria espalhar o comunismo, então o perigo vinha exclusivamente da direita, e é importante lembrar que todas a forças que derrubaram os regimes liberais eram fascistas.Hobsbawm vai destacar os movimentos que segundo ele podem verdadeiramente ser chamados de fascistas. O primeiro deles seria o movimento que se deu na Itália, porem o autor vai destacar que sem o triunfo de Hitler o fascismo e a ascensão internacional da Alemanha o fascismo não teria se tornado um movimento geral e nem causado impacto fora da Europa. Houve movimentos fascistas também na Hungria, Romênia, Croácia dentro outros. O movimento fascista compartilhava em todos os países do anticomunismo, antiliberalismo, e do nacionalismo, o racismo que é um elemento tão fundamental aparentemente esteve ausente no fascismo Italiano em seu principio. A diferença fundamental, que o autor vai destacar, entre a direita fascista e a não fascista é que para a fascista era imprescindível a mobilização das massas. O ódio aos judeus estava ligado ao fato deles representarem o compromisso com as idéias iluministas e a Revolução francesa que os haviam emancipados e os tornado cada vez mais visíveis eles eram o símbolo do capitalista/ financistas, do agitador revolucionário, da influencia dos intelectuais sem raízes, dos novos meios de comunicação e da competição então a antipatia aos judeus já era difusa no mundo ocidental. Hobsbawm vai dizer que a ascensão da direita radical após a 1ª Guerra Mundial foi a resposta ao perigo da revolução social e do poder do operariado e sem essa ameaça não teria havido fascismo algum. Porem não pode subestimar o impacto da 1ªGM sobre uma importante camada de soldados e jovens nacionalistas e em grande parte a classe média e média baixa que tinha perdido a sua oportunidade de heroísmo, outro fator que não se pode esquecer é que a direita não respondeu ao bolchevismo como tal, mas há todos os movimentos que ameaçavam a ordem existente. O anti-semitismo, anti-socialismo e anti-liberalismo já existia antes da 1ªGM porem a ultra direita não havia conseguido chegar ao poder, o que trouxe as condições para o triunfa da ultra direita foi o Estado Velho com os seus mecanismo dirigentes não mais funcionando, uma massa de cidadão desencantados, desorientados e descontentes, não mais sabendo a que ser leal, fortes movimentos socialistas e uma inclinação do ressentimento nacionalistas contra os tratados de Paz. Hobsbawm vai atentar para o fato do fascismo ter trazido

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    Hobsbawm vai iniciar o texto falando que o fato que mais chocou a Era da Catástrofe foi o colapso das instituições da civilização liberal, que havia sido baseada em valores como a desconfiança a ditadura, compromisso com um governo constitucional, liberdade de expressão etc. Esses valores haviam proporcionado progresso durante todo o século e estavam destinados a avançar mais, antes de 1914 era contestado apenas pela Igreja Católica e por outros poucos grupos. As instituições da democracia liberal haviam avançado politicamente e o barbarismo ocorrido entre 1914-18 apenas apressou esse avanço, com exceção da Rússia todos os regimes que emergiram da Primeira Guerra eram basicamente parlamentarista representativos eleitos. Porem Hobsbawm vai atentar que nos 23 anos que separam ao inicio da “Marcha para Roma” de Mussolini e o auge do sucesso do Eixo na II Guerra Mundial vê-se uma retirada acelerada das instituições políticas liberais. Nas Américas haviam poucos estados independentes não autoritários. Pode-se dizer que durante o entreguerras houve no globo muitas movimentações às vezes para a direita e outras para a esquerda, rumo a regimes autoritários. O liberalismo fez uma retirada durante a Era das Catástrofes e esta se acelerou depois que Hitler se tornou chanceler. O autor vai atentar para o fato que nesse período as ameaças as instituições liberais vinha apenas da direita, e que apenas entre 1945-1989 essa ameaça veio do comunismo, a URSS depois da ascensão de Stalin não podia nem queria espalhar o comunismo, então o perigo vinha exclusivamente da direita, e é importante lembrar que todas a forças que derrubaram os regimes liberais eram fascistas.Hobsbawm vai destacar os movimentos que segundo ele podem verdadeiramente ser chamados de fascistas. O primeiro deles seria o movimento que se deu na Itália, porem o autor vai destacar que sem o triunfo de Hitler o fascismo e a ascensão internacional da Alemanha o fascismo não teria se tornado um movimento geral e nem causado impacto fora da Europa. Houve movimentos fascistas também na Hungria, Romênia, Croácia dentro outros. O movimento fascista compartilhava em todos os países do anticomunismo, antiliberalismo, e do nacionalismo, o racismo que é um elemento tão fundamental aparentemente esteve ausente no fascismo Italiano em seu principio. A diferença fundamental, que o autor vai destacar, entre a direita fascista e a não fascista é que para a fascista era imprescindível a mobilização das massas. O ódio aos judeus estava ligado ao fato deles representarem o compromisso com as idéias iluministas e a Revolução francesa que os haviam emancipados e os tornado cada vez mais visíveis eles eram o símbolo do capitalista/ financistas, do agitador revolucionário, da influencia dos intelectuais sem raízes, dos novos meios de comunicação e da competição então a antipatia aos judeus já era difusa no mundo ocidental. Hobsbawm vai dizer que a ascensão da direita radical após a 1ª Guerra Mundial foi a resposta ao perigo da revolução social e do poder do operariado e sem essa ameaça não teria havido fascismo algum. Porem não pode subestimar o impacto da 1ªGM sobre uma importante camada de soldados e jovens nacionalistas e em grande parte a classe média e média baixa que tinha perdido a sua oportunidade de heroísmo, outro fator que não se pode esquecer é que a direita não respondeu ao bolchevismo como tal, mas há todos os movimentos que ameaçavam a ordem existente. O anti-semitismo, anti-socialismo e anti-liberalismo já existia antes da 1ªGM porem a ultra direita não havia conseguido chegar ao poder, o que trouxe as condições para o triunfa da ultra direita foi o Estado Velho com os seus mecanismo dirigentes não mais funcionando, uma massa de cidadão desencantados, desorientados e descontentes, não mais sabendo a que ser leal, fortes movimentos socialistas e uma inclinação do ressentimento nacionalistas contra os tratados de Paz. Hobsbawm vai atentar para o fato do fascismo ter trazido

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    Ministrio da Educao

    Universidade Federal de So Paulo


    Campus Osasco
    Escola Paulista de Poltica, Economia e Negcios

    Ao de Extenso
    Tipo Curso
    Ttulo 1945-2015 Mundo em chamas: Os 70 anos do fim da Segunda
    Guerra Mundial
    Ano

    2015

    Descrio De 1939 a 1945, 60 milhes de pessoas puseram-se em armas, de


    45 a 50 milhes morreram, em sua maioria populao civil, nmero
    que se eleva cifra de 80 milhes de mortos se considerarmos
    aqueles que pereceram vtimas de doenas e do surto de fome
    decorrentes da guerra. No apenas em termos quantitativos; mas
    em qualidade, a Segunda Guerra Mundial apresentou ao mundo
    contemporneo o brutal fenmeno do morticnio em escala industrial
    na forma do Holocausto que ceifou a vida de 6 milhes de judeus,
    do massacre de ciganos, eslavos e outras minorias sociais
    perseguidas pelo nazismo. Contudo, o racismo e a barbrie que
    tiveram curso durante o perodo foram multidirecionais se
    considerarmos o bombardeio a Dresden, os ataques incendirios
    sobre Tquio, as bombas de Hiroshima e Nagasaki, a atuao da
    Unidade japonesa 731 que operou no norte da China, responsvel
    pelo Grande Estupro de Nanquim, bem como experincias norteamericanas com sua prpria populao. A Segunda Guerra Mundial
    consistiu no perodo mais dramtico de toda a primeira metade do
    sculo XX, palco histrico do que Eric Hobsbawm nominou como
    uma guerra mundial de 31 anos, de 1914 a 1945, tempo de uma
    era das catstrofes e de uma era de guerra total, por sua vez a
    primeira poro de uma era dos extremos, ou seja, do breve
    sculo XX que se estende entre 1914 e 1989. No marco dos 70
    anos do trmino do conflito e do fim do nazismo, cujo ocaso se deu
    na forma das marchas da morte dos judeus evacuados dos
    campos de concentrao, bem como dos ataques morticidas
    populao civil de Hiroshima e Nagasaki, este curso tem a
    finalidade de pensar criticamente o perodo a partir da produo
    historiogrfica j consagrada e de novos estudos que vm
    ganhando vigor nos ltimos anos. Temas como a crise do entre
    guerras e a ascenso dos fascismos europeus, a converso de
    ideologias de dio em doutrina poltica na forma do nazismo e suas
    figuras centrais, os motivos que levaram guerra mundial, a
    industrializao dos processos de morte e o Holocausto, a
    tripartio dos poderes em disputa (cindidos entre Aliados
    Ocidentais, Unio Sovitica e Eixo), a derrocada do nazismo e a
    reconstruo da sociedade internacional a partir de um novo modelo
    hegemnico, sero revisitados em perspectiva crtica, buscando-se
    rastrear suas permanncias e rasuras ou, como nos dizeres de
    Walter Benjamin, em que medida o presente estaria infiltrado deste
    passado.
    Rua Anglica, n 100 06110-295 Osasco SP Brasil
    Tel.: (11) 3099-0150
    E-mail: secretaria.osasco@unifesp.br

    Ministrio da Educao
    Universidade Federal de So Paulo
    Campus Osasco
    Escola Paulista de Poltica, Economia e Negcios

    Docente responsvel

    Prof. Dr. Rodrigo Medina Zagni


    Docente do curso de Relaes Internacionais - UNIFESP
    Docente convidado

    Prof. Maurcio Orestes Parisi


    Mestrando em Histria Social - USP

    PROGRAMAO DO CURSO DE EXTENSO


    1945-2015 MUNDO EM CHAMAS:
    OS 70 ANOS DO FIM DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

    Prof. Dr. Rodrigo Medina Zagni


    Prof. Maurcio Orestes Parisi
    Aula 1
    7/4

    4h/a A herana histrica da Segunda Guerra Mundial


    O debate historiogrfico
    A natureza histrica da guerra
    Leitura obrigatria: MANDEL, Ernest. O significado da Segunda Guerra
    Mundial. So Paulo: tica, 1989, pp. 182-189 (A herana)

    Aula 2
    14/4

    4h/a A crise do entre guerras e a ascenso do nazismo


    O Tratado de Versalhes
    A crise de 1929 e a Grande Inflao Alem
    A ascenso do nazismo
    Doutrinas de dio e racismo cientfico
    Leitura obrigatria: HOBSBAWM. Era dos extremos: o breve sculo XX
    1914-1991. So Paulo: Cia. das Letras, 1995, pp. 113-143 (A queda do
    liberalismo)

    Aula 3
    28/4

    4h/a Velhas e novas concepes ttico-estratgicas


    As doutrinas estratgicas nas duas guerras
    Blietzkrieg
    Do apogeu ao declnio dos tanques
    Aviao ttica, bombardeio estratgico e
    aerotransportadas
    A guerra no mar

    invases

    Leitura obrigatria: CROUZET, Maurice. A poca contempornea. 2 Vol. O


    mundo dividido. Histria Geral das Civilizaes. So Paulo: Difuso
    Europia do Livro, 1957, pp. 27-57 (As transformaes do armamento e as
    transformaes tticas)

    Aula 4

    4h/a A geopoltica da Segunda Guerra Mundial


    Rua Anglica, n 100 06110-295 Osasco SP Brasil
    Tel.: (11) 3099-0150
    E-mail: secretaria.osasco@unifesp.br

    Ministrio da Educao
    Universidade Federal de So Paulo
    Campus Osasco
    Escola Paulista de Poltica, Economia e Negcios

    5/5

    A invaso da Polnia
    A Operao Manstein
    A Operao Wesser
    O Afrika Korps
    A invaso da URSS
    Leitura obrigatria: THOMSON, David. Pequena Histria do Mundo
    Contemporneo. Rio de Janeiro: Zahar, 1967, pp. 142-171 (A Segunda
    Guerra Mundial 1939-1945)

    Aula 5
    12/5

    4h/a Repensar o Dia-D


    Qual foi o ponto de inflexo da Segunda Guerra Mundial?
    A guerra converge para a Alemanha
    O fim do nazismo
    Leitura obrigatria: GILBERT, Martin. A Segunda Guerra Mundial. Rio de
    Janeiro: Casa da Palavra, 2014, pp. 663-680 (O Dia D)

    Aula 6
    19/5

    4h/a A Amrica Latina durante a Segunda Guerra Mundial


    As relaes entre Estados Unidos e Amrica Latina
    A poltica da boa vizinhana
    O nazismo ronda a Amrica
    Leitura obrigatria: TOTA, Pedro. O imperialismo sedutor: a
    americanizao do Brasil na poca da Segunda Guerra. So Paulo: Cia.
    das Letras, 2000, pp. 41-92 (Uma verdadeira fbrica de ideologias: o
    Office of the Coordinator of Inter-American Affairs)

    Aula 7
    26/5

    4h/a O Holocausto e a industrializao dos processos de morte


    Os crimes de guerra da Alemanha Nazista
    Leitura obrigatria: MAZOWER, Mark. O imprio de Hitler: a Europa sob o
    domnio nazista. So Paulo: Cia. das Letras, 2013, pp. 431-480 (A
    Soluo Final: a questo judaica)

    Aula 8
    2/6

    4h/a Luta de classes durante a Segunda Guerra Mundial


    Guerra e luta de classes
    O papel da esquerda
    Os partidos comunistas
    Leitura obrigatria: GOUJON, Grard; Os partidos comunistas e a
    Segunda Guerra Mundial; in: COGGIOLA, Osvaldo. Segunda Guerra
    Mundial: um balano histrico. So Paulo: Xam, 1995, pp. 93-118.

    Aula 9
    9/6

    4h/a Os ataques nucleares a Hiroshima e Nagazaki


    A bomba do juzo final e seus fins polticos e cientficos
    Quem era o inimigo?
    O fim do militarismo japons
    Leitura obrigatria: HERSEY, John. Hiroshima. So Paulo: Companhia das
    Letras, 2002, pp. 5-48 (Um claro silencioso; O fogo; Investigam-se os
    detalhes)

    Aula 10
    16/6

    4h/a A Nova Ordem Mundial


    Os acordos de Breton Woods
    Teer, Yalta e Potsdam
    A conteno da revoluo
    O novo modelo hegemnico
    As origens da Guerra Fria
    Leitura obrigatria: JUDT, Tony. Ps-Guerra: uma histria da Europa desde

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    Tel.: (11) 3099-0150
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    Ministrio da Educao
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    1945. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, pp. 114-142 (O acordo impossvel)

    Critrios para aprovao


    1. Presena em, no mnimo, 75% das aulas.
    2. Trabalho escrito sobre um dos temas do curso.
    Bibliografia
    COGGIOLA, Osvaldo. Segunda Guerra Mundial: um balano histrico. So Paulo: Xam, 1995.
    __________. Natureza da Segunda Guerra Mundial. So Paulo: Xam; FFLCH-USP, 1995.
    CHURCHILL, Winston. A Segunda Guerra Mundial. So Paulo: Companhia Editora Nacional,
    1948-50.
    CROUZET, Maurice. A poca contempornea. 2 Vol. O mundo dividido. Histria Geral das
    Civilizaes. So Paulo: Difuso Europia do Livro, 1957.
    DOBBS, Michael. Saboteurs: The Nazista Raid on America. New York: Alfred A. Knopf, 2004.
    EVANS, Richard J. O Terceiro Reich em guerra. So Paulo: Planeta, 2012.
    GILBERT, Martin. A Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2014.
    GORDON, Martel. The origins of the Second World War reconsidered: The A.J.P. Taylor debate
    after twenty-five years. London: Routledge, 1995.
    GRIEHL, Manfred. Luftwaffe over America: The Secret Plans to Bomb the United States in
    World War II. New York: Barns & Noble, 2004.
    HERSEY, John. Hiroshima. So Paulo: Companhia das Letras, 2002.
    HILTON, Stanley. A guerra secreta de Hitler no Brasil. So Paulo: Nova Fronteira, 1983.
    HOBSBAWM. Era dos extremos: o breve sculo XX 1914-1991. So Paulo: Cia. Das Letras,
    1995.
    HORN, Steve. The Second Attack on Pearl Harbor: Operation K And Other Japanese Attempts
    to Bomb America in World War II. Annapolis Md.: Naval Institute Press, 2005.
    JUDT, Tony. Ps-Guerra: uma histria da Europa desde 1945. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.
    KITCHEN, Martin. Um mundo em chamas: Uma breve histria da Segunda Guerra Mundial na
    Europa e na sia (1939-1945). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
    MANDEL, Ernest. O significado da Segunda Guerra Mundial. So Paulo: tica, 1989.
    MAZOWER, Mark. O imprio de Hitler: a Europa sob o domnio nazista. So Paulo: Cia. das
    Letras, 2013.
    TAYLOR, A. J. P. The origins of the Second World War reconsidered. London: Routledge,
    1995.
    THOMSON, David. Pequena Histria do Mundo Contemporneo. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
    TOTA, Pedro. O imperialismo sedutor: a americanizao do Brasil na poca da Segunda
    Guerra. So Paulo: Cia. das Letras, 2000.

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