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NORMAS DE TIRO
PARTE I
GENERALIDADES
Artº 1º
Finalidade
3. Para melhor entendimento sobre as diferenças entre os designados, Tiro de Instrução, Tiro
de Manutenção e Tiro Desportivo, subentende-se:
b) Tiro de Manutenção: Todo o tiro realizado por militares prontos ao serviço, tendo por
base a manutenção e melhoria dos ensinamentos já adquiridos.
c) Tiro Desportivo: Todo o tiro realizado por militares em representação das Equipas da
GNR ou em Representação Nacional.
Artº 2º
Interacção dos vários regulamentos
2. A conjugação do bom ensinamento que se pretende atingir com o tiro de instrução, com os
bons resultados do tiro de manutenção é fundamental para quem usa no cumprimento do
serviço, diversos tipos de armamento. Paralelamente, como resultado da melhoria
permanente das prestações nesta área, fluirá um maior universo de militares para se
seleccionarem os elementos necessários para representarem condignamente a Guarda, nas
diversas competições previstas no RTD.
PARTE II
ÁREAS DE RESPONSABILIDADE
CAPÍTULO I
Artº 3º
Entidades com responsabilidade na Instrução do Tiro
1. Comando Geral.
a) 4ª Repartição
b) 6ª Repartição
c) Chefia do Serviço de Material
d) Chefia do Serviço de Finanças
2. Comandantes das Unidades
DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
Artº 4º
Comando Geral
1. À 4ª REPARTIÇÃO
2. À 6ª REPARTIÇÃO
Artº 6º
Director de Instrução
Artº 7º
Comandante de Grupo ou Batalhão
l. Providenciar para que a execução de tiro, aos homens sobre o seu comando, seja
conduzida de acordo com as presentes normas.
2. Com base nos Registos Colectivos de Tiro (RCT), elaborar o Relatório de Tiro
(RELTIR) e o Resumo de Registo de Tiro (RRT) da sua subunidade e no final de
cada ano, enviá-lo ao escalão superior, acompanhado dos originais dos RCT.
Artº 8º
Comandante de Destacamento, Companhia ou Esquadrão
Artº 9º
Comandante de Sub-Destacamento, Pelotão ou Posto
Artº 10º
Oficial de Tiro
f) Arquivar todos os documentos que não devam ser juntos aos processos
individuais e que digam respeito ao tiro;
Artº 11º
Sargento de Tiro
Artº 12º
Director do Núcleo de Tiro do CADG
PARTE III
ESCRITURAÇÃO E EXPEDIENTE
CAPÍTULO I
ESCRITURAÇÃO
ARTº 13º
Escrituração do Tiro
ARTº 14º
Documentos de base
ARTº l5º
Registos Colectivos de Tiro
ARTº 16º
Caderneta Individual de Tiro
2. A CITIR será arquivada na Sub-Unidade onde o militar presta serviço, sendo o seu
preenchimento feito periodicamente, com base nos dados constantes dos RCT, de
forma a estar sempre actualizada.
ARTº 17º
Relatório de Tiro
• Grupos ou equivalentes;
• Unidades.
ARTº 18º
Resumo dos Registos de Tiro
3. São preenchidos pelos Oficiais de Tiro das Unidades, com base nos RRT enviados
pelos Sargentos de Tiro dos Grupos e destinam-se às Secções de Logística das
Unidades.
4. Com base nos RRT, os Oficiais de Logística das Unidades elaboram as propostas de
abate de munições e alvos.
CAPÍTULO II
EXPEDIENTE
ARTº 19º
Expediente
2. O Oficial de Tiro elabora o RELTIR com base nos documentos enviados por cada
Grupo. Paralelamente, com base nos RRT referidos na alínea anterior, elabora um
RRT da Unidade, relativamente aos consumos totais de munições e alvos por ano,
comunicando à Secção de Logística da sua Unidade.
PARTE IV
FORMAÇÃO
ARTº 20º
IDENTIFICAÇÃO DO MILITAR
Nome: ______________________________________________________________________________
Nº de Matricula: ____________________
Posto: ______________________________________________________________________________
O Comandante _________________________
_____________________ a)
________
a) Assinatura e carimbo da UN
CURSOS DE FORMAÇÃO/PROMOÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
(O autor dos registos efectuados, deverá no final assinalar a data e colocar a sua identificação)
(Às Normas de Tiro)
RELATÓRIO DE TIRO
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
VISTO
NORMAS DE TIRO O COMANDANTE
____________
RELATÓRIO DE TIRO
____
2. PERÍODO:
Pistola Calibre
Guerra
Pistola-
Metralhadora
Pistola Calibre
Guerra (circuito)
Espingarda
Caçadeira
Espingarda
Calibre Guerra
4.2. Mapa de Consumo de Munições
CONSUMO DE MUNIÇÕES
TIPO DE TOTAL
MUNIÇÃO Pistola Cal. Pistola Cal. Pistola- Espingarda Espingarda
Guerra G. (circuito) Metralhadora Caçadeira Cal. Guerra
SP ----- -----
SP II ----- -----
5. INFRAESTRUTURAS/EQUIPAMENTO/ARMAMENTO
Pistola Calibre
Guerra
Pistola Calibre
Guerra (circuito)
Pistola-
Metralhadora
Espingarda
Caçadeira
Espingarda Calibre
Guerra
6.2. Razão porque se deixou de executar qualquer das tabelas de tiro em vigor:
7. APRECIAÇÃO GERAL/PROPOSTAS:
O ________________ de Tiro
____________________________
__________
(Às Normas de Tiro)
Cal. 7,65mm
Pistola Calibre
Guerra
Cal. 9mm
Pistola
Metralhadora Cal. 9mm
Espingarda Cal. 12 Zb
Caçadeira Cal.12 Ch nº4
Cal. 5,56mm
Espingarda
Cal. 7,62mm
Calibre Guerra
Armas especiais
Cal.
MOP
O ______________ de Tiro
____________________________
_________
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
PARTE I
OBJECTIVOS E CARACTERÍSTICAS
ARTº 1º
O tiro de manutenção tem como objectivo proporcionar a todos os militares da Guarda
Nacional Republicana a manutenção das técnicas de tiro já adquiridas, o seu permanente
aperfeiçoamento e a preparação da destreza necessária na correcta execução do tiro.
ARTº 2º
Do programa do tiro de manutenção fará parte a transmissão de conhecimentos de âmbito
teórico, focando as técnicas e procedimentos de segurança, armamento (desmontagem,
montagem, resolução de avarias e manutenção de 1º escalão) e de âmbito prático, realçando a
execução correcta da pontaria e do disparo, nas modalidades de tiro de precisão e tiro policial.
ARTº 3º
O tiro de manutenção é classificativo apenas no tiro de pistola, e é escriturado numa escala de
0 a 20 valores. O restante tiro efectuado pelos militares deve ser escriturado apenas para efeitos
informativos.
ARTº 4º
As classificações obtidas na execução do tiro são convertidas nas tabelas de equivalências
constantes no Anexo D a este Regulamento, sendo o resultado destas conversões a base da
informação individual do militar no item de “Tiro” o que é escriturado na Caderneta Individual
de Tiro (CITIR).
ARTº 5º
O tiro de manutenção é de carácter absolutamente obrigatório para todos os oficiais, sargentos
e praças, com as armas existentes no dispositivo, sendo efectuado em função da colocação e
missões atribuídas.
ARTº 6º
Preferencialmente os militares deverão executar o tiro com as armas com que habitualmente
fazem serviço.
PARTE II
EXECUÇÃO DO TIRO
CAPÍTULO I
TABELAS A REALIZAR
ARTº 7º
No tiro de manutenção são executadas as tabelas conforme anexo B a este Regulamento.
CAPÍTULO II
ARTº 8º
O tiro de manutenção com calibre de guerra é executado com pistola, pistola-metralhadora e
espingarda.
SECÇÃO I
PISTOLA (7,65mm ou 9mm)
ARTº 9º
O tiro com pistola de calibre de guerra é efectuado obrigatoriamente, por todos os militares,
semestralmente, de preferência com a arma que o militar utiliza no serviço.
ARTº 10º
O tiro é efectuado de acordo com a tabela de execução constante no Anexo B.
ARTº 11º
A classificação é estabelecida de acordo com a tabela de avaliação prevista no Anexo D.
ARTº 12º
O tiro é escriturado nos documentos constantes do Anexo C a este Regulamento.
SECÇÃO II
ESPINGARDA (5,56mm ou 7,62mm)
ARTº 13º
O tiro de espingarda é efectuado anualmente por todos os militares que desempenhem serviço
operacional com este tipo de armamento.
ARTº 14º
O tiro é efectuado de acordo com a tabela de execução do Anexo B.
ARTº 15º
O tiro de espingarda não é classificativo.
ARTº 16º
O tiro é escriturado nos documentos constantes do Anexo C a este Regulamento.
SECÇÃO III
PISTOLA-METRALHADORA
ARTº 17º
O tiro de pistola-metralhadora é efectuado anualmente por todos os militares que
desempenhem serviço operacional com este tipo de armamento.
ARTº 18º
O tiro é efectuado de acordo com a tabela de execução do Anexo B.
ARTº 19º
O tiro de pistola-metralhadora não é classificativo.
ARTº 20º
O tiro é escriturado nos documentos constantes do Anexo C a este Regulamento.
SECÇÃO IV
ESPINGARDA CAÇADEIRA
ARTº 21º
O tiro de Espingarda Caçadeira é efectuado anualmente por todos os militares que
desempenhem serviço operacional com este tipo de armamento.
ARTº 22º
O tiro é efectuado de acordo com as tabelas de execução constantes no Anexo B.
ARTº 23º
O tiro é escriturado nos documentos constantes do Anexo C a este Regulamento.
CAPÍTULO III
ARTº 24º
O tiro com armas especiais, tais como, Lança Granadas, Metralhadoras Pesadas e outras,
deverá ser efectuado apenas e por militares que possam operar com este tipo de armamento.
ARTº 25º
Devido à especificidade do armamento e custos envolvidos na execução deste tipo de tiro,
deverá ficar ao critério dos Comandos Superiores de cada Unidade, todo o tiro efectuado,
mediante proposta do Oficial de tiro.
(Ao Regulamento do Tiro de Manutenção)
b) Este tiro tem como principal objectivo a manutenção das técnicas de tiro já
adquiridas, o seu aperfeiçoamento e a preparação da destreza necessária na
correcta execução do tiro, realçando a execução correcta da pontaria e do disparo.
Focar as técnicas e procedimentos de segurança, resolução de avarias e
manutenção de 1º escalão.
d) No tiro de pistola deverá ser utilizada uma arma de cal. 7,65mm ou 9mm,
conforme a arma com que o militar habitualmente faz serviço.
7. Os militares que por motivo justificado, não tenham efectuado algum tipo de tiro para
o qual tenham sido nomeados, deve ficar registado o motivo na CITIR.
TIRO DE MANUTENÇÃO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
EXECUTANTES
TABELA DE PERIODICIDADE ALVO MUNIÇÃO (Cal.) Nº TIROS MODALIDADE
TIRO
OF. SARG. CAB. SOLD. (P/Militar)
7,65 mm
Pistola Cal. Guerra X X X X 1º Semestre SPII 30 Precisão/Policial
ou
9 mm
7,65 mm
Pistola Cal. Guerra X X X X 2º Semestre SP 16 Policial
ou
Circuito Prático
9 mm
Pistola- --- --- X X Anual SP 9 mm 20 Precisão/Policial
Metralhadora
TABELAS DE EXECUÇÃO
• PISTOLA CALIBRE DE GUERRA
• PISTOLA-METRALHADORA
• ESPINGARDA-CAÇADEIRA
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO
TABELA DE EXECUÇÃO
PISTOLA CALIBRE DE GUERRA - 1º SEMESTRE
D
S I
É S TIPO TIPO POSIÇÃO NÚMERO DE TIROS
R T
I Â DE DE DE MODALIDADE CONDIÇÕES MÍNIMAS DE
E N APROVEITAMENTO
S C ALVO MUNIÇÃO TIRO NAS TOTAL
I SÉRIES
A
5
1ª DE PÉ, SEGURA A
ENSAIO 3 IMPACTOS NA
20m ARMA COM AS DUAS PRECISÃO
MÃOS SILHUETA NAS ZONAS
2ª 7,65mm 5 DE PONTUAÇÃO DO 6/5
SPII ou 30
9mm DE PÉ, SACA, E
SEGURA A ARMA COM
3ª AS DUAS MÃOS 5+5 a)
10 IMPACTOS DENTRO DA
15m POLICIAL c)
DE JOELHOS, SACA, E SILHUETA EXCEPTO AS
4ª SEGURA A ARMA COM 5+5 b) ZONAS DE PONTUAÇÃO
AS DUAS MÃOS
DO 6/5/4
Obs: a) 2 CARREGADORES COM 5 MUNIÇÕES CADA, COM REDUÇÃO DA SILHUETA PARA TROCA DE CARREGADOR.
b) 2 CARREGADORES COM 5 MUNIÇÕES CADA, COM TROCA DE CARREGADOR.
c) INICIO COM ARMA NO COLDRE, SEM MUNIÇÃO NA CAMARA E EM SEGURANÇA, AO APITO, SACA, PREPARA A ARMA PARA EFECTUAR O
TIRO E DISPARA. A CADA TIRO EFECTUADO, COLOCA A ARMA EM SEGURANÇA E COLOCA-A NO COLDRE. EFECTUA NOVO DISPARO AO
APITO.
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO
TABELA DE EXECUÇÃO
PISTOLA CALIBRE DE GUERRA - CIRCUITO PRÁTICO - 2º SEMESTRE
D
S I TEMPO E
É S TIPO TIPO POSIÇÃO NÚMERO
R T DE CONDIÇÕES MÍNIMAS DE
I Â DE DE DE MODALIDADE TIROS APROVEITAMENTO
E N POR
S C ALVO MUNIÇÃO TIRO CIRCUITO
I
A
Obs: a) O Circuito é executado duas vezes por cada militar, corrigindo os erros cometidos.
b) Deverá ser explicado aos militares a tabela de avaliação.
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO
T1 T2 T3 T4
T3
Bastidor para
protecção
Fim
7/ 8 m
10 m
15 m
Inicio
MÍNIMO DE DISPAROS: 4
MAXIMO DE DISPAROS: 8
TEMPO MÁXIMO PARA EXECUÇÃO COM OP. DE SEGURANÇA: 60 Segundos (efectuar o circuito
ultrapassando o tempo limite, na classificação é “0” (zero).
POSIÇÃO INICIAL: Em pé com o carregador municiado e introduzido na arma, em segurança, sem munição na
câmara e arma no coldre.
EXECUÇÃO: Ao sinal do instrutor, saca, introduz munição na câmara e patilha de segurança na posição
de fogo; efectua tiro e atinge T1, desloca-se à posição seguinte e atinge T2; seguidamente desloca-se à
ultima posição e de joelhos atinge T3 e T4. Faz operações de segurança: pistola com a corrediça aberta
na mão direita e carregador mais munição da câmara na mão esquerda, (ou vice-versa). TERMINOU O
CIRCUITO
Obs. Este é um circuito em que se deve exigir rapidez de execução e precisão no tiro.
O Circuito é executado duas vezes por cada militar, corrigindo os erros cometidos.
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO
TABELA DE EXECUÇÃO
PISTOLA METRALHADORA - ANUAL
D
S I
É S TIPO TIPO POSIÇÃO NUMERO DE TIROS
R T EXECU- MODALI-
I Â DE DE DE ÇÃO DADE CONDIÇÕES MÍNIMAS DE
E N APROVEITAMENTO
S C ALVO MUNIÇÃO TIRO NAS SÉRIES TOTAL
I
A
1ª PÉ 5 3 IMPACTO NO CENTRO
20m PRECISÃO DA SILHUETA
a)
JOELHOS
2ª 5 3 IMPACTO NA PERNA
DIREITA DA SILHUETA
SP 9mm TIRO A TIRO 20
3ª PÉ 5 3 IMPACTO NO CENTRO
15m POLICIAL DA SILHUETA
b)
JOELHOS 5 3 IMPACTO NA PERNA
4ª
ESQUERDA DA SILHUETA
TABELA DE EXECUÇÃO
ESPINGARDA CALIBRE GUERRA - ANUAL
D
S I
É S TIPO TIPO POSIÇÃO NUMERO DE TIROS
R T MODALI-
I Â DE DE DE DADE CONDIÇÕES MÍNIMAS DE
E N APROVEITAMENTO
S C ALVO MUNIÇÃO TIRO NAS TOTAL
I SÉRIES
A
DEITADO
2ª 5 4 IMPACTOS DENTRO DA
5,56mm
SILHUETA
100m SPII ou PRECISÃO 20
7,62mm DE
3ª 5 4 IMPACTOS DENTRO DA
JOELHOS
SILHUETA
3 IMPACTOS DENTRO DA
5
4ª DE PÉ SILHUETA
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO
TABELA DE EXECUÇÃO
ESPINGARDA CAÇADEIRA CAL.12 - ANUAL
D
I S TEMPO MÁXIMO:
S TIPO TIPO POSIÇÃO É 45 SEG.
T R
 DE DE DE MODALIDADE I NUMERO CONDIÇÕES
N E DE DE
C ALVO MUNIÇÃO TIRO S TIROS EXECUÇÃO
I
A
Obs. Devido ao estrago que causa este tipo de tiro aos bastidores, aconselha-se o uso de caixas de cartão.
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO
T1 T2 T3 T4
MATERIAL
4 BASTIDORES
4 ALVOS SPII
OU
4 CAIXAS DE
CARTÃO
15M
POSIÇÃO DE JOELHOS
1 DISPARO RÁPIDO
PARA CADA ALVO
20M
POSICÃO
DE PÉ
INICIO 25M
DE PÉ
EXECUÇÃO: Ao sinal do instrutor, coloca a arma em fogo e efectua um disparo para T1, coloca a arma em
segurança desloca-se à posição seguinte e atinge T2, seguidamente desloca-se à ultima posição e de joelhos
atinge T3 e T4. Faz operações de segurança. TERMINOU O CIRCUITO
Obs. Este é um circuito em que se deve exigir rapidez de execução e precisão no tiro.
(Ao Regulamento do Tiro de Manutenção)
• PISTOLA-METRALHADORA
• ESPINGARDA-CAÇADEIRA
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
NORMAS DE TIRO VISTO
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO O CMDT
UNIDADE:
REGISTO COLECTIVO DE TIRO ___________________
SUBUN.: __________
PISTOLA CALIBRE GUERRA
O ________________ DE TIRO
______________________
_______
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
NORMAS DE TIRO VISTO
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO O CMDT
UNIDADE:
REGISTO COLECTIVO DE TIRO ___________________
SUBUN.: __________
PISTOLA CIRCUITO PRÁTICO
O _________________ DE TIRO
______________________
___________
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
NORMAS DE TIRO VISTO
UNIDADE: O CMDT
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO
NÚMERO DE TIROS 5 5 5 5
NÚMERO DE IMPACTOS (MIN) 3 3 3 3 Não
PRECISÃO CLASSIFICATIVO
SÉRIES 1ª 2ª 3º 4º
POSTO Nº APELIDO NºIMPACTOS
O ______________ DE TIRO
______________________
___________
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
NORMAS DE TIRO VISTO
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO O CMDT
UNIDADE:
REGISTO COLECTIVO DE TIRO ___________________
NÚMERO DE TIROS 5 5 5 5
CONDIÇÕES (MIN) Ensaio 4 4 3 Não
PRECISÃO CLASSIFICATIVO
SÉRIES
1ª 2ª 3º 4º
POSTO Nº APELIDO NºIMPACTOS
O _________________ DE TIRO
______________________
___________
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
NORMAS DE TIRO VISTO
UNIDADE: O CMDT
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO
NÚMERO DE TIROS 1 1 2
NÚMERO DE IMPACTOS (MIN) 1 1 1 Não
PRECISÃO CLASSIFICATIVO
SÉRIES 1
POSTO Nº APELIDO NºIMPACTOS
O _________________ DE TIRO
______________________
___________
(Ao Regulamento do Tiro de Manutenção)
TABELAS DE AVALIAÇÃO
• PISTOLA CALIBRE DE GUERRA
• PISTOLA-METRALHADORA
• ESPINGARDA-CAÇADEIRA
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
NORMAS DE TIRO
REGULAMENTO DE TIRO DE MANUTENÇÃO
TABELAS DE AVALIAÇÃO
TABELA PISTOLA CALIBRE DE GUERRA
CLASSIFICAÇÃO EM VALORES
SÉRIES IMPACTOS NA TABELA
1ª (de ensaio)
2ª (classificativa) Cada impacto 4 (valores)
2ª+(3ª+4ª)
2
3ª/4ª
(classificativa) Cada impacto 1 (valor)
TABELA PISTOLA-METRALHADORA
PARTE I
ORGANIZAÇÃO E OBJECTIVOS
ARTº 1º
As equipas de Tiro da Guarda são constituídas por militares escolhidos pelas suas qualidades,
entre as diferentes Unidades.
ARTº 2º
Em cada modalidade - carabina e pistola - serão constituídas duas equipas - A e B - em
conformidade com o nível de instrução, pontuação e classificação obtidas quer em treinos,
quer em provas, pelos atiradores.
ARTº 3º
A instrução e manutenção do Tiro Desportivo tem por finalidade ensinar e aperfeiçoar o
militar no emprego e utilização do armamento, desenvolvendo-lhe simultaneamente a sua
autoconfiança, sangue-frio e decisão, qualidades essenciais a todos os elementos da Guarda
que por dever imperativo da missão têm que andar armados no dia-a-dia.
ARTº 4º
Pretende-se, para além do prestígio que envolve a representação da Guarda em provas e
campeonatos, a habilitação dos militares praticantes da modalidade, a poderem ministrar
instrução de Tiro nas suas ou noutras Unidades, quando habilitados com o Curso de
Treinadores de Tiro Desportivo.
ARTº 5º
A formação de Treinadores de Tiro Desportivo será feita através da frequência de Curso:
1. Que será realizado preferencialmente na Escola Prática da Guarda;
2. Que terão como instrutores os elementos das Equipas de Tiro Desportivo,
preferencialmente os que estiverem já habilitados com o Curso de Treinadores de Tiro
Desportivo;
3. Que devem englobar uma componente teórica e outra prática;
4. Que conferem direito a um diploma e uso de um distintivo aprovado superiormente, aos
instruendos com aproveitamento;
5. Que se destinarão preferencialmente a oficiais e sargentos.
ARTº 6º
A prática do Tiro Desportivo será facultada a qualquer militar da Guarda, que pelas suas
funções, gosto ou aptidão manifestada, pretenda aperfeiçoar a sua capacidade para a prática
da modalidade, como competição, dentro das limitações existentes por ocasional falta de
meios.
PARTE II
CAPÍTULO I
ARTº 7º
1. O Centro de Actividades Desportivas da Guarda (CADG), criado por Despacho do Exm°
General Comandante-geral de 17JAN94, integrará várias actividades desportivas, de
acordo com as modalidades que forem definidas superiormente.
2. Do CADG fará parte entre outras, a Delegação do Núcleo de Tiro Desportivo
(NUTIRO).
3. Compete á Direcção do CADG nomear o Chefe e restantes membros da Delegação do
seu Núcleo de Tiro Desportivo.
4. A Delegação do Núcleo de Tiro Desportivo está sedeada na Escola Prática da Guarda,
em Queluz.
ARTº 8°
A Delegação do NUTIRO tem como principais atribuições:
1. Servir de Órgão Consultivo à Direcção do CADG sobre os assuntos relacionados com o
Tiro Desportivo;
2. Deliberar sobre os assuntos que estritamente digam respeito ao Tiro Desportivo,
nomeadamente:
a. Coordenação da participação em provas civis dos atiradores que constituem as equipas
representativas da Guarda e aqueles que o requeiram;
b. Atribuição de armamento, munições e outro material relacionado com o Tiro
Desportivo;
c. Selecção dos elementos que integram as Equipas de Tiro da Guarda;
3. Elaborar anualmente, até 30 de Junho do ano corrente, um plano de actividades para o ano
seguinte, bem como uma previsão das despesas para lhe fazer face.
4. Apresentar as listas dos militares que poderão ser autorizados a participar nas competições
nacionais e internacionais;
5. Coordenar o transporte dos atiradores, tendo em vista a economia de meios e combustíveis
por forma a satisfazer o estabelecido no n° 1 do Art° 34°;
6. Elaborar anualmente um relatório sobre as actividades e resultados do Tiro Desportivo
referente ao ano anterior;
7. Promover a divulgação do Tiro Desportivo através de palestras e outras acções a realizar
anualmente, sobre a prática deste Desporto.
8. O plano de actividades com a previsão das despesas, referidas no nº 4, e o relatório de
actividades, referido no nº 7, serão enviados à 6ª Repartição até 30 de Junho e até 31 de
Janeiro, respectivamente.
CAPÍTULO II
ART° 9°
Os atiradores, conforme as equipas em que se integram, constituem-se em atletas de nível A e
B, dentro das Delegações que representam, da seguinte forma:
1. A Delegação do NUTIRO será representada por duas equipas (A e B) em cada modalidade
de tiro, que são escolhidas segundo os critérios de selecção em vigor, e deverão estar aptas
a concorrer em nome da Guarda, em provas de nível nacional e internacional.
2. As Delegações das Unidades para o Tiro Desportivo serão também, sempre que possível,
representadas por duas equipas (A e B) por modalidade, nas competições militares a nível
interno e ainda, pontualmente, em provas civis, mediante proposta a apresentar à
Delegação do NUTIRO e que por esta seja aprovada.
ART° 10°
1. As pontuações alcançadas por cada atirador nos Campeonatos de Tiro Inter-Unidades da
Guarda, incluindo as dos atiradores do NUTIRO, serão escalonados por ordem
decrescente.
2. Destas listas de pontuação, serão inicialmente escolhidos os quinze (15) atiradores em
cada modalidade, que serão posteriormente sujeitos a duas provas de selecção, com vista à
escolha dos dez (10) melhores atiradores por modalidade que passarão a integrar as
equipas A e B do NUTIRO.
3. Caso não se realizem os campeonatos, a escolha das equipas é feita com base nos
resultados dos campeonatos nacionais, militar e civil, campeonatos regionais disputados
imediatamente antes do anúncio da constituição das equipas e ainda por provas de
selecção a designar pelas responsáveis das equipas.
ART° 11°
1. Os militares com aptidão verificada pelos Sargentos de Tiro dos Grupos, quando da
execução do tiro de manutenção, deverão ser indicados ao NUTIRO, caso os mesmos
sejam voluntários para a prática desportiva, não se realizando os campeonatos internos das
Unidades e os Inter-Unidades da Guarda.
2. A selecção destes militares será efectuada nos moldes indicados no nº 2 do artigo anterior.
3. Também poderão ser incluídos no disposto do nº anterior, os militares que estejam a
frequentar cursos de formação, promoção ou especialização e se verifique uma aptidão
para a prática do tiro de competição.
CAPÍTULO III
ART°12º
De acordo com a sua valia, aptidão e interesse pelas diferentes modalidades será distribuído
aos atiradores, mediante requisição e guia de entrega, o armamento e material de Tiro
Desportivo que é propriedade da Guarda e segundo um critério assente na hierarquia de
valores dos atletas.
ART°13º
A Delegação do NUTIRO atribui igualmente créditos de munições aos atiradores e equipas,
destinadas aos treinos e provas.
ART° 14º
O armamento e material destinado a cada atirador, não poderá ser utilizado por outros sem
autorização da Delegação do NUTIRO.
ARTº 15º
O controle, manutenção mecânica e distribuição do armamento e material de Tiro Desportivo,
fica a cargo do NUTIRO, bem como o controle e distribuição das munições a utilizar segundo
os critérios estabelecidos.
ARTº 16º
O armamento e restante material desportivo entregue ao atirador ficará sob sua única
responsabilidade, devendo tomar todas as medidas necessárias relativas à sua segurança.
PARTE III
CAPÍTULO I
ARTº17º
As provas a realizar a nível interno da Guarda são:
• Campeonato de Tiro Interno dos Grupos
• Campeonato de Tiro Inter-Grupos das Unidades
• Campeonato de Tiro da GNR ou Campeonato de Tiro Inter-Unidades da Guarda
ARTº18º
Os atiradores representantes das equipas do NUTIRO poderão participar nos Campeonatos
Militares Internos (Inter-Grupos das Unidades e Inter-Unidades da Guarda) e integrarem as
equipas representativas das suas Unidades de colocação.
ART° 19º
As pontuações alcançadas por cada atirador nos Campeonatos de Tiro Inter-Unidades da
Guarda, incluindo as dos atiradores do NUTIRO, serão escalonadas por ordem decrescente.
Destas listas de pontuação, serão inicialmente escolhidos os quinze (15) melhores atiradores
em cada modalidade, que serão posteriormente sujeitos a duas provas de selecção, com vista
à escolha dos dez (10) melhores atiradores por modalidades que passarão a integrar as
equipas A e B da Delegação do NUTIRO.
ARTº 20º
Os Comandos das Unidades, por proposta do respectivo Delegado, poderão organizar outras
provas de tiro, devendo o pedido de autorização ser feito ao CADG ou à 6ªREP/CG, dando
conhecimento ao NUTIRO.
ARTº 21º
Em caso de alteração dos Regulamentos da ISSF ou do CISM, os Regulamentos das Provas
Internas deverão ser, logo que possível, ajustados em conformidade.
CAPÍTULO II
PROVAS EXTERNAS
ARTº 22º
Os militares seleccionados pelo NUTIRO da GNR, participarão em provas militares ou
públicas de nível nacional e internacional de acordo com o disposto no n° 4 do Art° 8°.
ARTº 23º
Poderão tomar parte nas provas públicas referidas no número anterior, os militares que
integram as equipas constantes do nº 1 do Art 9º deste Regulamento e ainda outros que,
estando interessados, o manifestem por escrito, em declaração dirigida à Delegação do
NUTIRO do CADG.
ARTº 24º
É condição para a participação nas provas descritas no número anterior, a disputa do
Campeonato de Tiro das Forças Armadas, como atirador representante das Equipas da
Guarda, nas disciplinas integradas nesse campeonato.
ARTº 25º
O Campeonato de Tiro das Forças Armadas é considerado como Campeonato Nacional
Militar, com estatuto de prova pública e será disputado pelas equipas resultantes do
apuramento considerado no Artº10°.
ARTº 26º
Anualmente, a Delegação do NUTIRO elaborará as listas de atiradores que poderão ser
autorizados a participar nas provas de nível nacional e internacional, quer militares quer
públicas.
ARTº 27º
As licenças e seguros desportivos exigíveis para a participação nas provas mencionadas nos
Art°s anteriores são obtidos pelo NUTIRO, junto da Federação Portuguesa de Tiro (FPT).
ARTº 28º
Por nomeação tácita, o Director do NUTIRO será o Delegado da Guarda para tratar dos
assuntos relacionados com aquela Federação.
ARTº 29º
A participação de militares da Guarda em provas públicas é sempre considerada como um
acto de serviço.
ARTº 30º
As guias de marcha passadas pelas Unidades aos atiradores mencionarão sempre as provas
em que vão participar e as condições em que o militar nelas toma parte, de acordo com o
estabelecido nas presentes Normas Regulamentares.
CAPÍTULO III
ARTº 31º
Em qualquer prova pública a representação da Guarda é assegurada pelo oficial ou militar
mais graduado ou antigo daqueles que a compõem, que assume tacitamente as funções de
Chefe da Delegação da GNR sempre que não haja nomeação expressa por parte do CG/GNR.
ARTº 32º
Os militares da Guarda, concorrentes a provas públicas de Tiro, farão a sua apresentação ao
Chefe da Delegação da GNR.
ARTº 33º
Sempre que haja assuntos de natureza técnica e/ou disciplinar de relevo, no decorrer de uma
prova, eles devem ser objecto de um Relatório elaborado pelo Chefe da Delegação da
Guarda, que o envia para o NUTIRO.
ARTº 34º
O NUTIRO, à medida que vai recebendo os Relatórios, dá-lhes o tratamento adequado em
função da natureza da matéria neles tratada.
CAPITULO IV
PARTICIPAÇÃO DE MILITARES DA GUARDA
EM CAMPEONATOS DE TIRO NO ESTRANGEIRO
ARTº 35º
PARTE IV
ARTº 36º
Anualmente, de acordo com o Plano de Actividades aprovado, será atribuído ao Conselho
Administrativo da EPG/GNR pelo Comando (através da Chefia de Serviço Finanças), uma
verba destinada a suportar todas as despesas com a participação das equipas da Guarda nas
diversas Provas Externas, bem como as despesas referidas no Art° 27°.
ARTº 37º
As inscrições nas provas, bem como quaisquer despesas, serão feitas pelo NUTIRO,
mediante requisição a apresentar previamente ao CA/EPG, o qual emitirá a necessária
requisição externa.
ARTº 38º
A Delegação do NUTIRO prestará conta de todas as despesas havidas ao Conselho
Administrativo da EPG/GNR, as quais serão objecto de requisição prévia caso a caso.
ARTº 39º
Os militares autorizados a tomar parte nas provas públicas e os que participam no
Campeonato Nacional Militar têm direito:
1° Ao transporte para o local onde decorre a prova;
2° Ao pagamento das inscrições nas provas.
ARTº 40º
Os militares que representam a Guarda em provas militares ou publicas, assim como os
convocados para estágios preparatórios, têm direito, quando deslocados, ao abono de
alojamento e alimentação e ou ajudas de custo nos termos da legislação em vigor.
ARTº 41º
Quando um militar, no gozo da sua licença de férias, desejar participar em provas públicas,
não interromperá a licença, sendo as despesas de deslocação suportadas pelo próprio, não
tendo direito a qualquer abono de ajudas de custo.