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TRATAMENTO TÉRMICO DE COBRE E SUAS LIGAS.

Indice.

1. Generalidades dos tratamentos térmicos 5


1.1. Recozimento 6
1.2. Têmpera 8
1.3. Revenimento 11

2. Recozimento 13
2.1. Recozimento de homogeneização 13
2.2. Recozimento de recristalização 16
2.2.1. Temperatura de Recristalização 17
2.2.2. Crescimento de grão 17
2.2.3. Condições práticas de recozimento 19
2.3. Recozimento 21
2,4 Recozimento de alívio de tensões 24

3. Endurecimento estrutural 27
3.1. Generalidades 27
3.2. Cobre Berílio30

3.2.1. Caracteristicas Física e química 30


3.2.2. Têmpera de dissolução 31
3.2.3. Endurecimento 33
3.3. Cobre-cobalto-berílio 36
3.3.1. Física e química 36
3.3.2. Endurecimento de dissolução 36
3.3.3. Recozimento de Endurecimento 36

3.4. Cobre Cromo - Cobre Cromo Zircônio-38


3.4.1. Características Física e química 39
3.4.2. Têmpera de dissolução 40
3.4.3. Recozimento de Endurecimento 40

4. Têmpera Martensitica 43
4.1. Generalidades 43
4.2. Cobre alumínio-44

4.2.1. cobre-alumínio Binário 44


4.2.2. cobre-alumínio complexos 46
4.2.3. Temperaturas de Têmpera e de recozimento 48
4.2.4. Influência sobre a resistência à corrosão 50

5. Prática dos tratamentos térmicos 51


5.1. Generalidades 51
5.2. Fornos 51
5,3 atmosferas 54
5.3.1. Cobre não desoxidados e ligas contendo o Cu2O 54
5.3.2. Cobres livres de oxigênio e ligas livre de zinco 56
5.3.3. Ligas com zinco (latão e níquel) 57
5.3.4. Ligas de endurecimento estrutural 57
5,4. Banhos de sal 58
Informações gerais sobre o tratamento térmico

Os tratamentos térmicos conferem aos produtos metálicos as


propriedades necessárias para a transformação, tanto para
aplicação quanto para utilização, os tratamentos térmicos
constituem uma operação fundamental para a metalurgia.

Estes tratamentos aplicados aos metais e ligas nos estados


sólidos; e compreende ser essencial a manutenção de uma
temperatura determinada seguida por um retorno à temperatura
ambiente.

Os principais parâmetros do tratamento térmico são: a


temperatura máxima, a manutenção do tempo a esta temperatura, a
lei do arrefecimento e da natureza do ambiente ou em ambientes
sucessivos (atmosferas, banhos de sal, etc.).

Os valores dos parâmetros são determinados pela natureza dos


produtos à serem tratados: como composição química, condição
estrutural, massa e as características requeridas.

Há influência dos tratamentos térmicos nas propriedades


mecânicas e algumas propriedades físicas e químicas de metais
modificando componentes micrográficos proporções relativas, como
composição química, distribuição, morfologia e da concentração e
distribuição de defeitos reticulares, ou seja, no reticulado
cristalino.

Apesar de ser aparentemente simples, trata-se de uma ação


térmica, portanto, envolve fenômenos relativamente complexos.

1-1 RECOZIMENTO

Durante o recozimento, metais e ligas tendem a seu estado


de maior estabilidade termodinâmica, que é dizer que os
componentes constituintes micrográficos tendem àquelas
dadas pelos diagramas de equilíbrio e que as tensões
internas são progressivamente eliminadas.

Recozimento é mais por isso, geralmente é um tratamento de


“amolecimento”.
Se a liga ou metal apresenta uma mudança de fase entre a
temperatura de recozimento e temperatura ambiente, a
velocidade de resfriamento deve ser suficientemente baixa
para que essa transformação possa ser realizada.

Logo, se não existir nenhum desses pontos de transformação,


a taxa de resfriamento é indiferente. É o caso do cobre e
de muitas de suas ligas monofásicas (latão, cobre-alumínio,
cupro-níquel, etc.) para o qual também não há recozimento a
temperatura crítica que pode ser feito num intervalo de
temperatura relativamente amplo.

De acordo com o estado inicial do material e as


propriedades que procuramos, existem vários tipos de
recozimento:

1.1.1. Recozimento de homogeinização

Este tratamento se aplica especialmente para ligas fundidas


e ligas que tenham um largo intervalo de solidificação
(cobre-estanho, cobre-berílio), para facilitar o
processamento ou para melhorar as propriedades tecnológicas
dos produtos semi-acabados.

E possui a função de atenuar e/ou eliminar a segregação


dendrítica das fases dissolvidas fora do equilíbrio, a
precipitação de elementos em solução supersaturada e
distribuir uniformemente os constituintes.

A homogeneização às vezes pode ser acelerada pela prática


do recozimento oscilante (patamar) durante o qual a
temperatura de manutenção executa um número de ciclos entre
dois valores de enquadramento geralmente um ponto de
transformação.
1.1.2. Recozimento de Recristalização

Este recozimento é efetuado somente para os produtos


encruados para a restituição da maleabilidade necessária,
os resultados da recristalização são a formação e
crescimento de grão, de novos cristais nas regiões mais
afetadas pela deformação a frio (grão, planos de
deslizamento). Esses cristais crescem saudáveis
progressivamente, à custa dos grãos formados e
recristalização em si quando esta se faz por completo.
Fig.1 – Variação das temperaturas de recristalização em função da taxa de

encruamento e tempo de recozimento (Gráfico do latão 70/30).

A Recristalização ocorre em um intervalo de temperatura,


cuja amplitude e valores extremos dependem da composição da
liga, o tempo de recozimento e, especialmente, a taxa de
encruamento. A Figura 1 mostra a importância relativa
desses dois fatores, no caso de um latão 72/28. A
temperatura de recristalização é muito menor quanto mais
forte o encruamento e longo o tempo de manutenção.
Na gama de temperaturas e em menor grau, no entanto, nesse
tempo, a recristalização é geralmente precedida por
"restauração" (eliminação de defeitos e tensões internas
sem modificação aparente da estrutura) e seguido por um
crescimento de grãos (desenvolvimento de certos cristais as
custas de outros)(fig.2).

Rest Crescime
au- nto de
raç grão
ão

Fig.2 - Evolução do crescimento de grão em função da temperatura para uma taxa de


deformação e um tempo de manutenção fixos.

Estas etapas frequentemente colidem entre si e muitas vezes


é difícil distinguir uma da outra.

Um encruamento mínimo é necessária para que a


recristalização ocorra. Uma vez que este nível for atingido
(endurecimento crítico), poucos grãos podem não se
desenvolver e crescer sem interferência mútua com toda a
massa de metal, dando uma estrutura com grãos grandes. O
encruamento crítico é geralmente muito baixo na ordem dos
poucos de porcentos(%).

Para taxas de encruamentos superiores, o número de grãos


aumenta e a recristalização termina com mais grãos,
portanto, menor uma temperatura e tempo de recozimento dado
o tamanho do grão é seguida de recristalização muito menor
do que quanto maior for o endurecimento(Fig. 3).
Os dados acima são, porém, válidos apenas para metais puros
e ligas que consistem em uma única fase desde a temperatura
ambiente até a temperatura de recozimento.

Em ligas polifásicos, o recozimento destrói o encruamento,


mas o crescimento de novos grãos de uma fase geralmente é
dificultada por outras fases.

a : metal puro ;
b :ligas ;
c :encruamento
crítivo

Fig.3 - Variação do crescimento de grão em função da taxa de encruamento


para recozimento em temperatura e tempo fixos.

Fig.4 - Evolução das caracteristicas mecanicas em função da temperatura


de recozimento.
Alongamento

Fig.5 - Carga de ruptura em função do alongamento para os materiais


encruados e recozido baixo.

Junto com as mudanças estruturais acima descritas, as


propriedades mecânicas são modificadas, como mostrado na
Figura 4.

1.1.3. Recozimento baixo

Este recozimento é realizado por volta de três vezes


intencionalmente nos semi produtos.

Por um ajuste adequado da temperatura do tempo de


manutenção e através desta prática se faz possível manter
precisas características mecânicas, intermediários entre os
do estado endurecido e as da condição de recozimento pleno.
E mais, principalmente por causa das espessuras finas e da
estrutura a ser obtida.

1.1.4. O alívio de tensões

Este recozimento é freqüentemente utilizado para eliminar


ou reduzir as tensões internas dos produtos, obtidas
através do rebaixamento a frio.
É realizado em uma zona de temperatura mais baixa do que a
recristalização desta forma, não vindo a afetar muito as
propriedades mecânicas obtidas pelo trabalho a frio.
O alívio de tensões é também utilizado para estabilizar
determinadas peças durante a usinagem, onde a fibra de
corte assimétrico destrói o equilíbrio das tensões internas
e causam deformidades no decorrer da usinagem e até
diferenças de birutas.

1.1.5. Recozimento de regeneração.

Este recozimento é usado para restaurar a estrutura normal


após um tratamento térmico defeituosas, mas ele só pode
aplicado numa taxa minima e ligas que tenham uma mudança de
fase. É para levar as peças para um período de tempo
relativamente curto, um pouco acima do ponto de
transformação.
O mais comum é a destruição da estrutura de
superaquecimento que promove uma dada fragilidade
intergranular.
Este tratamento praticado dado a aplicabilidade para as
indústrias de ligas de cobre, onde é sabido que a
regeneração de grãos após o superaquecimento pode ser
obtido também por encruamento seguido de recozimento de
recristalização.

1-2 TÊMPERA

Este tratamento é realizado, por aquecimento, uma


transformação estrutural das ligas, em seguida, resfriá-las
com rapidez suficiente para impedir a transformação inversa
para o normal.
Teoricamente, este tratamento pode ser aplicado para todas
as ligas cuja estrutura a alta temperatura é diferente da
estrutura de equilíbrio à temperatura ambiente.
Na verdade, apenas algumas ligas entre as ligas de cobre
ganho extinção (e ¬ mento potencial da renda) propriedades
de interesse para a ¬ indo tentar. Elas são muitas vezes
disse que a "tratamentos térmicos ¬ económico" para
diferenciá-los daqueles em que o selo não tem nenhum efeito
e aqueles que são h monofásica qualquer temperatura (ligas
destas duas últimas categorias apenas pode recozido).
Dependendo da natureza da transformação estrutural ¬ eral
se enfrentam, os processos e os efeitos da têmpera são
muito diferentes.

1.2.1. Endurecimento com base na leitura variação solu ¬


dade dos elementos de liga

Este tratamento, comumente chamado de endurecimento de


dissolução ou, às vezes, hyperquenching, aplica ¬ ligas
plique onde a solubilidade de elementos de liga aumenta
fortemente com a temperatura: é para manter a temperatura
ambiente tem ¬ in supersaturada meta estado lable. solução
sólida tempera tura existente vínculo ¬.
Tomemos, por exemplo, o cobre, cromo, que figura. 6 mostra
uma parte do dia ¬ grama de equilíbrio.
Um estado sólido, o cobre é quase em crómio solúvel ¬ em
qualquer temperatura, enquanto que a solubilidade do cromo
em cobre, a temperatura muito baixa (cerca de 0,02%), 0,7%
a 1 1170 "C.
Acima de 1 030 "C, uma liga com 0,5% de crómio, é uma
solução sólida de cromo em cobre, enquanto a 20 ° C, é
normalmente uma mistura de solução sólida a 0 , 02% Cr e
partículas de crómio quase puro.
A transformação a0 j <OO2 + - 'r feito por difusão de
átomos de cobre e cromo, que leva tempo.
Se, após ter mantido a 1 050C. a liga está lentamente a re
¬ frio, o tempo de processamento acima foi cumprida e que a
estrutura resultante tia ¬ é a estrutura normal - ou
equilíbrio - a temperatura ambiente, a liga é recozido.
Em vez disso, ele é esfriado de repente (por imersão em
água fria, por exemplo), a transformação pode ocorrer e os
con ¬ liga servir a estrutura de fase única que teve uma
alta temperatura é temperada ( também conhecido como hiper-
humorado).
As propriedades sensíveis de tais soluções sólidas fora de
equilíbrio são geralmente pouco diferentes das ligas
recozidas mesmo, só o condutividades são ligeiramente
inferiores, mas estas soluções supersaturada possuem
propriedades muito interessantes ponents ¬ latente que pode
ser revelado pela renda (veja abaixo).
1.2.2. Para banhos.

Em algumas ligas, solução sólida e estável ao calor,


geralmente resultando em uma reação eutetóide, podem ser
mantidos totalmente abaixo de uma determinada temperatura,
seja qual for a taxa de resfriamento.
Quando é demasiado elevado para permitir a formação de
constituintes de fusão de equilíbrio dif ¬, solução sólida
pode ser transformada em martensita.
A transformação martensítica tem as seguintes
características:
a) Ocorre em refrigeração tinu con ¬ entre duas
temperaturas, Ms e Mf, ligas específicas;
b) Ela ocorre quase instantaneamente em dife ¬ rentes
pontos da liga de corte abrupto da rede sem a distância de
difusão atômica;
c) É seguido pela formação de novos cristais de martensita
e não pelo crescimento no primeiro.
Essa transformação, que é fundamental no caso do aço, onde
produz uma cura muito alta não tão longe de grandes
aplicações industriais em ligas de cobre onde é a sua ¬
alho raros.
Em bronzes de alumínio, têmpera de Março tensity ¬ stiivie
de renda cai substancialmente, contudo os valores de
resistência e limite de fadiga, mas proporcionar mais
apertado do que aços similares. Pode também, com as
mudanças estruturais que provoca, modificar a resistência à
corrosão de ligas Comissão ¬ tal.
Em latão U-Z40, uma transformação martensítica ¬ ção é
conhecida, mas seu ponto de MS foi menor do que o ambiente
(- 15 a - 150 ° C) não tem nenhuma aplicação prática.
Há também uma transformação martensítica no bronze, mas,
embora o ponto M s é superior ao ambiente ¬ N'ap parece que
para o teor de estanho acima de 20%, fora do âmbito do
actual e bronzes CPEI tem, portanto, muito limitada
aplicações compressores (segmentos, moldado e endurecido,
por exemplo).

1.2.3. Endurecimento "intermediário"

Podem ser agrupados sob o termo de calor tratamentos


realizados em algumas ligas em condições tais que a
estrutura resultante não é solução estável quente, ou La
Mar intensidade ¬ nem a estrutura de equilíbrio normal.
De acordo com o caso, o arrefecimento pode ser con ¬ Tinu,
com velocidades que vão desde as dos períodos de
recozimento e revenido de martensita, ou apresentados ¬
rumo ter isotermas fixos, limitando a influência do choque
térmico.
As estruturas assim obtidas têm seus ventos ¬
características interessantes por causa da finura e
distribuição de componentes especiais (aços bainita, por
exemplo), às vezes com proporções modificadas relativas
fases.
Em ligas de cobre, esta ocorre quase que exclusivamente com
dois latões de fase (U-Z40), onde a água de arrefecimento
de 700 a 850 ° C, aumenta a parcela pro ¬ fi de fase e dá
uma repartição aci-mente, mistura, fina e homogênea o. + (I
[4] (Fig. 7).
Este tratamento, no entanto, aplicação limitada ¬ tees
porque dezincification seca e crescimento de grãos causadas
pela ¬ chauf sábios a temperatura elevada, pode ser
utilizado para aumentar um pouco comparado com a condição
recozido, a mecânica peças que podem ser porca (quente
peças forjadas, por exemplo).
Comparativamente aos valores obtidos após o resfriamento do
ar dissement ¬, a resistência à tração é agosto ¬
complementado por 5 hbar sobre o limite elástico de 4 a 5
hbar e dureza de 20 a 30 unidades Brinell, a diminuição de
alongamentos cerca de 10 pontos ea resistência de 1
da.F/cm2.
1-3 RENDA

Este tratamento envolve o aquecimento da estrutura


metaestável obtido por arrefecimento, a fim de evoluir para
o equilíbrio físico-chi ¬ mento.
Se é uma solução simples, sólidos ou supersaturada
martensile, o mecanismo e os efeitos de renda são muito
diferentes: no primeiro caso, a renda é o endurecimento na
segunda, geralmente é calmante.
1.3.1. Endurecimento
Na indústria de liga de cobre, ¬ ções são solução sólida
supersaturada metaestável à temperatura ambiente: elas não
mudam de forma espontânea e não são susceptíveis ao
envelhecimento natural ".
A temperatura mínima é necessário para permitir que alguns
réarrangernents atômica nestas soluções agora tendem a sepa
¬ rer em duas fases (ou mais) de acordo com o diagrama de
equilíbrio.
Na verdade, quando a renda é feita um pouco acima desta
temperatura mínima, ¬ ção separação raramente ocorre por
nucleação e crescimento de pensar ¬ precipitado
imediatamente com a estrutura de equilíbrio.
O processo geralmente segue o seguinte padrão: os átomos em
excesso começa a acumular em áreas muito pequenas, Appe ¬
"zonas GP, e cair com mais freqüência em determinados
planos preferenciais.
Estas áreas inicial foi praticamente a estrutura da
solução, mas por causa das diferenças no diâmetro espécies
atômicas presentes, eles constituem ¬ lo interferência
detém rede muito grande e pode, em alguns casos, dar o
endurecimento sensível ¬ derful.
Ao longo do tempo, especialmente se a temperatura suba um
pouco, os átomos estão organizados pro ¬ progressivamente
dentro das áreas de transformá-los em reais precipitado com
uma estrutura específica. Assim, pode APPA ¬ Raitre vários
tipos de precipitados sucessivos
cuja estrutura é cada vez menos ligados à matriz ilha,
antes da separação das fases de equilíbrio.
Se a renda é exercida, principalmente, a uma temperatura um
pouco maior, o equilíbrio precipitados coalescer e
estrutura tende ao que seria recozimento. Esta fase de
evolução estrutural é geralmente ap ¬ pelados "excesso de
renda".
Fatores essenciais ¬ endurecimento estrutural são, em
primeiro lugar, o número e difusão das zonas nação ¬ e
precipitados e, por outro lado, a coerência entre elas ea
matriz: quais são as áreas e especialmente os precipitados
primeiros são mais eficazes.
Dependendo da temperatura e duração do rendimento, a
resistência à deformação (R, E, H) passar por um máximo
(Fig. 8), enquanto que as características da cidade ¬
capacidade de deformação (% A K) passam por um mínimo. A
condutividade elétrica e térmica ¬ mento são melhorados em
relação ao estado úmido (Fig. 9).
Para cada liga, assim há um par de temperatura / tempo de
espera dá as características ideais.
O endurecimento é um fenômeno relativamente lento que
ocorre em tempera turas ¬ movens por isso é fácil de
controlar.
Para todas as ligas de cobre, a temperatura ¬ turas de
renda entre 300 e 500 ° C e tempos de retenção entre 30 mph
¬ utes e 4 horas.
Também é possível aumentar mais ou menos o efeito do

min he
ute Durée de revenu
ure
s ris. 9s
Variation de. la
coiiduetivlté elfiit.rlo.ue
d'un enivre à 0,6 % de
chrome trempé (I030
°C/10 mn/eau) en
fonction de la durée et
de la température de
revenu.
endurecimento por trabalho a frio, antes ou depois de
renda.

1.3.2. Tnartensite Renda


Enquanto que no tratamento anterior, a solução-mãe mantém a
sua estrutura cristalina (com distúrbios local), a
martensita perde a sua própria renda e se decompõe em fases
de equilíbrio global.
Apesar de esta decomposição apresenta alguns estados
intermediários, geralmente transitória, os dois tipos de
renda diferem profundamente em seus processos e suas
conseqüências: o revenimento de martensita diminui a
dureza, resistência à tração e elasticidade, ¬ ção que
CEPEn melhora a ductilidade e, acima de tudo, a
resiliência.
Como observado no Capítulo 1.2.2., Revenimento martensita
só tem aplicações limitadas tees ¬ no domínio da liga de
cobre industriais erty ¬; é, portanto, o mesmo para as
receitas correspondentes.

Recozimento
2-1 RECOZIMENTO homogeneização

Em condições industriais de solidificação de ligas ¬ mento,


o componente de difusão é geralmente muito lenta para a com
¬ posição do alcance sólidos e líquidos em todos os
momentos e em toda a massa, seus valores de equilíbrio.
A desigualdade resultante da composição química dentro do
cristal: quando a temperatura de fusão do cobre é reduzido
pelo elemento adicionado, o teor de cobre é maior nos eixos
de dendritos na periferia dos Esta e que, em
interdendriliques áreas (caso de cobre-estanho) e vice-
versa (caso de cobre e níquel). Este fenómeno leva ¬
menores ou dendrito segregação que é mais importante quando
as composições de sólidos e líquidos durante o dification ¬
soli são muito diferentes e variam beautiful shot ¬ com a
temperatura.
Em geral, a segregação altera as propriedades das ligas,
abaixa a temperatura de solidificação tem ¬ completo e, em
certos casos tain ¬, dá origem a fases fora de equilíbrio,
algumas vezes indesejáveis.
O recozimento de homogeneização consiste no aquecimento da
liga fortemente segregados a uma temperatura tão elevada
quanto possível (sem pro-vocar refluxo parcial) por um
tempo suficiente para que, por difusão, os componentes são
divididos de acordo com dados do diagrama de equilíbrio.
Este recozimento é principalmente praticado pela empresa de
primeira sobre os projectos e bruto de fundição de lingote
de submeter-se a deformação ¬ ção de mecânica a quente ou a
frio (laminação, extrusão, forjamento, etc.).
Em muitas ligas de cobre, ¬ CEPEn nunca, a segregação é
muito pronunciada eo aquecimento re ¬ para trabalho a
quente e recozimento intermediário durante o trabalho de
frio

suficiente para eliminar completamente. Esta, por exemplo,


no caso de bronze (fig. 10).
As principais ligas de cobre que, necessariamente, ¬ tenda

a) Brut de coulée en b) Ecroui et recuit,


sable, ségrégation structure homogène, x
mineure, x 75 - Attaque 150 - Attaque au
au perchlo-rure de fer perchiorure de fer.
(d'après publication CD (d'après publication
A N" 64). CDA N» 64).
bronzes homogeneização do tratamento são mais de 8% de
estanho, cobre, níquel prata, bérvllium de cobre e cobre-
silício. A tabela I mostra as condições de recozimento de
homogeneização destas ligas.

QUADRO I
Termos de homogeneização de algumas ligas de cobre.
Tempé- Durée de maintien
Alliages
rature "C (à titre indicatif)
Bronze de 8 à
12 % 625-720 1 à 5 heures
d'étain
Cupro-nickels 800-950 1 à 2 heures
Maillechorts 750-800 0,5 à 1 heure
Cupro-
780-800 8 heures
bérvllium

* Processo bronzes
Nestas ligas, os graus de estanho 6 a 15%, a segregação é
tão im ¬ rumo que pode conter quantidades muito variáveis
de eutetóide (a) 5 fora de ber ¬ equilibrada, nas condições
solidificação e resfriamento subseqüente.
Esta eulecloïde, "fi" composição é duro e quebradiço. Se
ele tem algumas vantagens em algumas aplicações anti-
fricção (pastilhas), que reduz a capacidade de formação de
¬ e de plástico devem ser removidos antes forjado.
50
Figura 11, extraída a partir da memória de R. Loiseau et
al. [6], mostra a influência do índice composto de
características fi ¬ mecânica de uma questão de bronze
fosforoso, com 12% de estanho.

Fig. 12
Homogeneização de um bronze V-KS) D x 500 - Ataque
perclilorure ferro

a) estado bruto de fundição contínua: 5 na separação de


compostos de matriz-Gee.

b) Após 30 min a 625 "C: o ¬ colocado com 6 desapareceu,


mas o Solt-ção a. ainda é muito discriminada.

cl Após 4 horas a 625 "C: ¬ ção da homogeneização está


quase concluído.
A diminuição da resistência à tração, quando o aumento da
concentração de O composto, é atribuído ao fato de que este
componente, muito frágil provocpie ruptura prematura
durante o ensaio de tração.
Recozimento de várias horas ¬ ção é geralmente necessária
para obter ¬ ção satisfatória homogeneização (Fig. 12 A, 12
B e 12 C).
Durante este recozimento, evitar desgastar muito
rapidamente para uma sala próxima à temperatura solidus
(798 ° C), pois o eutetóide derreter parcialmente, se não o
momento de decadência por difusão, a liga em seguida, é
queimado.
R. Loiseau et al. [6]) ter determinado o melhor condi ¬
ções de homogeneização recozimento bronzes: primeiro os
quartos são mantidas a 625 "C juscpi'à que a prática tem
eutetóide ¬ peared (que pode ser s ' se por ¬ meados
crographie uma testemunha), então a homogeneização ¬ mento
for concluído mais rapidamente, a 720 "C.

2-2 recozimento de recristalização

C
(1
Fljt. 13 - Laiton U-Z30 écronl et recuit.
a) 100 porca de cerca de 60 '?. x 200.
h) 30 min recozimento a 400 ° C. x 200. Diâmetro médio de
grãos de 10 iim ciu índice (AFNOR N "10).
c) Recozido 30 minutos a 500 "C. x 200. diâmetro médio de
grão 30 (um índice AFNOR n. 7).
d) Recozido 30 min a 600 <> C. x 200. Diâmetro médio de
grão 125 \ aa índice (AFNOR N "3).

Este tratamento é destinado a destruir ¬ ção do éerouissage


total e recriar uma estrutura adaptada à deformação
subseqüente ou solicitações de serviços ¬ cer Tain (fig.
13). O aumento, resultando em maleabilidade e ductilidade,
devido a uma diminuição da generosidade ¬, a elasticidade e
resistência à tração.
A temperatura de recozimento não é rigorosamente definido-
mento para cada liga e este trata ¬ mento pode de fato
ocorrer em uma área de mais ou menos com a temperatura,
para baixar a temperatura de cristalização e re ¬ para o
limite superior, a temperatura que a ilha maxi tamanho de
grão masculino elegíveis ¬.
2.2.1. Temperatura Recristalização

A temperatura é ¬ reeristallisation ized no estado malaio


como é influenciado por vários fatores: para o cobre, que
varia de acordo com o grau ea ilha de pureza, para as ligas
com composição química: em todos os casos, varia um pouco
com tempo de retenção e muito fortemente com o
endurecimento - cujo efeito é também mais ou menos ¬
influenciado pela estrutura anterior.
Os seguintes exemplos ilustram a complexidade com ¬ do
fenômeno:
C. - Cobre: Por vezes, nem exploração do sexo masculino ¬
(cerca de meia-hora) e as taxas de capacidade de
encruamento, a temperatura de recristalização de máscaras
industriais de cobre é próximo a 200 °
Elle est augmentée d'environ 150"C par addi¬tion de 0,08 %
d'argent (cuivre à l'argent) et abaissée d'une manière
appréciable par une purification poussée du cuivre.
Assim, a virtual eliminação por zona fundida, de cerca de 5
ppm de enxofre con ¬ realizada em cobre OFïI.C. diminui a
temperatura tem ¬ de recristalização do metal 150-200 "C a
50 - 100 ° C, mas uma eletrólise dupla, seguido por fusão a
vácuo, deixando outra 1,5 ppm de enxofre e permitirá
cristalização ¬ re entre 80 e 130 ° C [?].
Além disso, após o endurecimento forte
(Então ° ^ ^ X ^> ^ cobre C / °) 'C (' e ', aute Pu "RETC
recristalizado lentamente até a temperatura am ¬
temperatura [7].
Observamos, também, um amolecimento importante para manter
a longo prazo, inferior a 100 ° C, cobre Cu / ¬ ad forte
ing porca: dureza diminuiu de 125 Vic-kers a 65 Vickers 6
dias a 80 ° C e 50 dias a 60 ° C [8].
- Bronze: pequenas adições de zinco deitado cobre
ligeiramente agosto de temperatura tallisation de recreio,
mas, acima de 5% de zinco, a temperatura de recristalização
da fase única lai tom ¬ diminui rapidamente quando aumenta
o teor de zinco.
A Figura 14 mostra a evolução da tempera ¬ tura da
recristalização * filho de porca de bronze de 50%,
dependendo do teor de zinco, por dois períodos de
manutenção [9].
2.2.2. Grain

Quando o emparelhamento é ellcctué uma tempera ¬ tura é


bastante superior à temperatura de recristalização, o
último é seguido por um redesenho da estrutura em que
alguns grãos de crescer à custa dos outros desaparecem.
A estrutura está temporariamente formada por duas famílias
de grãos de tamanhos diferentes rendas ¬ até que os
cristais de novo invadiram toda a massa, eles então chegar
a um tamanho médio de equilíbrio, dependendo de vários
parâmetros, incluindo As principais são:
- Natureza do metal ou liga. : A posição com ¬ e estrutura
química altera a cinética de crescimento de grãos.
Em particular, as inclusões finamente disse séminées (por
exemplo, óxidos), ou ambos ¬ minhas fases, que impedem o
crescimento de grãos. Se sua distribuição não é uniforme, o
tamanho de grão final pode ser variado.
- Temperatura de recozimento. Este é o fator mais
importante. Para um metal em con ¬ dições de endurecimento
de trabalho determinado, ¬ grão grosso sentar-se mais e
mais rapidamente a temperatura é [devido alta.
- Taxa de endurecimento: Este parâmetro é inter ¬
indiretamente pela refinação do primeiro recristallisalion
grão-lo após ampliação ¬ ção, em determinadas condições, o
grão ainda é muito mais fino do que o endurecimento foi
mais forte.
• tempo de retenção: a maior parte do crescimento de grão
ocorre rápido o bastante ¬ mento (nos primeiros minutos) e
¬ phe leva então evolui muito lentamente. Os tempos de
permanência longa, no entanto, dar grãos significativamente
maior.
Figuras 15 e 16 mostram a influência dos últimos três
fatores para o crescimento de grãos e da evolução das
propriedades mecânicas, no caso de um latão UZ 33 f. 10].
A recristalização é revelada por uma diminuição súbita da
força e da dureza e do aumento do alongamento rápido.
Entre as temperaturas de recristalização e crescimento de
grão precoce, dureza e resistência têm uma influência mais
ou menos pronunciado e diminui novamente quando o grão
cresce.
Geralmente, todas as características mecânicas são
influenciadas pelo tamanho de grão após recozimento.
Por exemplo, Figos el 17 18 ¬ meu Trent mudanças na dureza,
resistência à tração, alongamento e limite de fadiga de
bronze UZ 30, dependendo do grão grosso ¬ sor .
O tamanho de grão é, portanto, um fac tor ¬ importante para
a qualidade de produtos semi-pro ¬ (chapas, tiras) para o
para o frio mage ¬. A capacidade de deformação é, na
verdade, aumenta à medida que o grão é maior, mas o tamanho
dos grãos faz com que a rugosidade excessiva, mais ou menos
importantes (casca de laranja ":) em detrimento da
aparência das partes e cujo afastamento por trituração el
po ¬ alisamento é difícil.
Para latão estampado, de par ¬ cial, difere, dependendo do
tamanho do grão, vários tons de recozimento, cha ¬ Cune
adaptados para tarefas específicas (Quadro II).
A experiência também mostra que quando o diâmetro médio do
grão é maior do que o décimo da espessura da parte sobre a
incerteza ap ¬ à deformação plástica é significativamente
reduzido (riachos), bem como manter o fadiga (caso do tubo
de cobre aquecidos loca ¬ ção durante a soldadura e
solicitada por dila tação ¬ - contração).
Esta é, obviamente, mais perigoso do que as peças são mais
finas, porque as condições críticas em seguida, são mais
facilmente atingidos.
2.2.3. Condições práticas de recozimento
- Temperatura: a incerteza sobre a temperatura exata ¬ tura
de recristalização de uma liga de dom ¬ nascido tem
relativamente pouca importância prática.
Na verdade, quando o amaciamento máximo é desejada, muitas
vezes, é vantajoso para anneal

QUADRO II
Tamanho de grão, dependendo do uso
Diamètre Dimensions Dureté Utilisations
nominal du du grain Brinell
grain en moyen en approximat
mm microns ive
Formage léger, petit
0,015 « 25 64 à 82
emboutissage, polissage.
Emboutissage léger avec bel
0,025 15 à 35 59 à 72
aspect de surface.
Emboutissage profond sur
0.035 25 à 50 57 à 68
produits minces.
0,050 35 à 7(1 54 à 65 Emboutissage courant.
0,070 50 à 120 47 à 60 Repoussage courant.
Repoussage ou
0,120 > 100 45 à 55 emboutissage sur produits
épais.

QUADRO III
Recozimento temperaturas práticas e cobre. Alloys
Nuance Domaine de
températures de
recuit °C
Cuivre.
Cu/a,, Cu/aa, Cu/b, Cu/c,., Cu/c2 350-650
Cuivres faiblement alliés
Cuivre à l'argent 475-750
Cuivre au cadmium 400-700
Cuivre au tellure 425-650
Cuivre au soufre 400-650
Alliages à durcissement structural*
Cuivre au chrome 975-1000
Cuivre au béryllium 775-800
Cuivre au cobalt-béryllium 875-900
Cuivre au zirconium 900-950
Cupro-nickel au silicium U-N3 S 800-825
Cupro-nickel à l'aluminium U-N14 A2 900-925
Laiton au nickel-silicium-aluminium U-Z15 650-750
NSA
Laitons simples
U-ZS, TJ-Z10 425-800
U-Z15, U-Z20 425-725
U-Z28, U-Z30, U-Z33, U-Z36 425-700
U-Z40 425-600
Laitons au plomb
U-Z33 Pb2, LÏ-Z36 Pb2, U-Z36 Pb3, U-Z39 Phi, 425-600
U-Z39 Pb2, U-Z40 Pbl, TJ-Z43 Pbl, U-Z41 Pb2
A
Laitons spéciaux
U-Z29 El, U-Z22 A2 425-600
Bronzes
U-E3 Z9, U-E5 Z4, U-E5 P, U-E7 P, U-E9 P, U- 475-675
E5 Pb5 Z5
D-E12 P, TJ-E14 475-650
Cupro-alu miniu ms
U-A6, U-A8 400-700
U-A10** 850-900
U-A9 N Fe** 900-950
C ttpro-nickets
U-N5, U-N10 565-810
U-N20, U-N30, U-N30 Fe 650-815
U-N40 700-900
Maillechorts
U-Z28 N9 600-750
U-Z22 N15, U-Z22 N18, U-Z27 N18, U-N22 Z18, 600-825
U-N26 Z17
CM pro-silicium s
U-S3 M 475-700
* La malléabilité de ces alliasss étant maximale à l'état
trempé, le recuit tel qu'il a été défini précédemment ne
présente généralement pas grand intérêt pratique.
Les températures indiquées dans le tableau III correspondent
donc à la mise en solution, qui doit être suivie d'un
refroidissement rapide (trempe à l'eau). Néanmoins, si l'ou
désire seulement supprimer le durcissement structural, il
suffit de porter l'alliage à 100 ou 200'>C au-dessus de sa
température do revenu (voir chapitre 3). ** Refroidissement
lent.

em temperaturas elevadas, como permitido pelo crescimento


de grãos, portanto, geralmente bem acima da temperatura de
cristalização re ¬. Nestas circunstâncias, o tempo de
retenção pode ser reduzido, o que melhora a produtividade
dos fornos.
A tabela mostra as áreas mais indo temperatura ¬ Triel
recozimento do cobre e suas ligas.
- Tempo de retenção: de acordo com considerações de rações
¬ £ 2.2.2., A duração mínima de recozimento a uma dada
temperatura * é igual ao tempo necessário para a
recristalização e grãos néisation homogeneizada ¬.
A recristalização é geralmente muito ra pide ¬ (da ordem de
minutos, muitas vezes, menos condições industriais), mas ¬
ção completa homogeneização podem levar algumas dezenas de
minutos.
A duração do recozimento de ligas de cobre são geralmente
entre 15 minutos e 1 hora.
2-3 RECOZIMENTO DOMÉSTICO

Na fabricação de forjados de cobre e ligas de cobre não são


susceptíveis de endurecimento ou moderar a intensidade de
março, há dois métodos para obter as características
mecânicas (R, E, H) superior ao determinado estado com ¬
pletamente recozidos.
O método clássico é fazer com que a passagem final sobre um
ad hoc frio estado recristalizado (recozido "preparação") e
taxa de endurecimento apenas suficientes para alcançar ¬
ção as características desejadas.
Na técnica de recozimento trabalhadas, no entanto, o ponto
final é obtido com uma taxa de características de
endurecimento muito elevado trabalho mecânico e ques ¬ são,
então, levada ao seu ¬ desejada passa por um recozimento
específicos.
Poupou o recozimento é realizado sob condi ¬ ções de
temperatura, tempo de retenção e antes de endurecer o que
corresponde, como ligas ou restauração, ou a pre ¬
primeiros estágios de recristalização, ainda está na
formação de 'uma estrutura mista restaurados e parcialmente
recristalizado.
Tabela IV apresenta alguns valores dos parâmetros-chave de
bronze recozimento trabalhadas e ligas de cobre.
Esses números, porém, são apenas para fins ilustrativos,
porque a combinação ideal

TABELA IV
Termos de recozimento de latão trabalhado e ligas de cobre
(exemplos retirados da literatura)
Ecroui
ss.
Alliage Temp. Durée de Etat structural après
Forme S-.-S Réf.
s °C maintien recuit ménagé
— xlOC
oo
Cu/a, Laminé 75 % 165 1 h Non indiqué [13]
150- Non
Cu/Ci Laminé 90 % Restauré [14]
170 précisée
250- Selon Recristallisé à !
U-Z30 Laminé > 70 %
700 temp. grains fins 15]
350- Recristallisé à
U-Z35 Tube > 75 % 2-5 mn [16]
400 grains fins
U-Z22 350- Recristallisé à
Tube > "5 % 10 mn »
A2 400 grains fins
U-Z29 350- Recristallisé à
Tube > 75 % 5-10 mn »
El 400 grains fins
600- Restauré/partiellem.
U-N30 Laminé 90 % 10 mn [17]
750 recristallisé
UZ20 380- Recristallisé à
Laminé 90 % 10 mn »
N10 420 grains fins
380- Recristallisé à
U-E5 Laminé 90 % 10 mn »
420 grains fins
Recristallisé à
U-S3 M Laminé 80 % 450 30 mn [18]
grains fins
Barres Recristallisé à
U-S3 M 50 % 450 1 h 1/4 [19]
filées grains fins
Recristallisé à
U-S3 M Fil 86 % 450 1 h 1/4 »
grains fins
deve ser determinada experimentalmente em cada lotes (de

Fig. 1!) Pie, 21)


Cuivre Cn/tu. Relation entre la
Cuivre Cil/Ci. Relation entre, la
chaise de rupture et l'allonge-
charge de rupture et l'allonge-
ment pour les étals éerouis
ment pour les élats éerouls
(courue a) et partiellement re-
(courbe a) et partiellement ou
cuits (courbe b) (d'après [13]).
totalement recuits (courbe b)
(d'après 1141).
função espécies, ¬ ção especial, a forma ea massa do
produto ao processo, e do tipo de forno utilizado.
Além disso, o anelamento não podem praticar dispostos ¬
mento ser feita na fábrica, que são ofuscados manu-meias-
finais.
Somadas, as propriedades obtidas por recozimento são
geralmente poupadas mais vantajoso para o trabalho de
desenvolvimento foi semi-pro ¬ dutos, como os resultantes
de um endurecimento parcial estado recristalizado.
Assim, para o mesmo nível de força, a capacidade de
deformar ¬ ção é significativamente maior após recozimento
poupado.
Por outro lado, a estrutura fina obtida ¬ nu por este
tratamento remove completamente a deformação da rugosidade
no desenho.
Finalmente, a restauração oferece um meio de controlar a
textura e, em alguns casos, por ¬ coloca para evitar a
formação de chifres na boca ¬ tecelagem [14].
As Figs 19-24 mostrar para vários latão e ligas de cobre, a
relação entre força e alongamento para os estados e os
estados éerouis parcial ou totalmente recozidos.
Gum exemplo aplicação de recozimento nadou ¬ me incluir,
além do tratamento da folha de estampagem, os tubos de
latão e cobre-níquel trocadores de calor.
Esses tubos são muitas vezes no passado, entregue ao estado
endurecido com im apenas relaxar um tratamento destinado a
uniformizar a tensão no maçante ¬. Este tratamento foi,
entretanto, nenhum efeito significativo sobre a questão
mecânica ¬, era necessário anneal extremidades do tubo j>
nossa permitir a expansão do tubo em folhas de tubo.
Após a instalação, era, portanto, a partir do final:

2-4 RECOZIMENTO
A deformação plástica a frio de metais e ligas por
laminagem, estiramento, estampagem, etc., Cria tensões
internas que, na maioria dos casos são heterogêneos ou não
s'équili ¬ brent um outro.
As tensões residuais são ¬ ção geral, não só muito
perigoso, mas quando
- Uma zona endurecida por laminagem,
- Uma zona recozido
- O resto do tubo endurecido pelo alongamento e
relaxamento. A heterogeneidade assim criada foi muito
favorecido ¬ vulneráveis à corrosão tubo de exploração, o
potencial ¬ potencial de um eletrodo de metal baseia-se,
entre outros parâmetros, a sua condição estrutural.
Atualmente, esses tubos são fornecidos na multa
recristalizado de grãos e não precisam ser recozidos para
as extremidades do tubo antes da expansão. A
heterogeneidade entre a zona endurecida por geonnage ¬
insucesso e no resto do tubo recristalizado, mas ainda é
relativamente fácil de resolver, se as condições de serviço
do trocador de exi ¬ gent.

RELAXAMENTO
partes são, além disso, sujeita à ação corrosiva de agentes
específicos, aos choques térmicos ou impor restrições
externas ¬ tias, podem promover o nascimento ea propagação
de fissuras.
As ligas de cobre são mais suscetíveis a estresse corrosão
são latões ricos
Gum exemplo de aplicação do anelamento nadou ¬ me incluir,
além do tratamento da folha de carimbar os tubos que o
zinco (Zn> 20%), seguido por lechorts-mail, em seguida, os
bronzes de alumínio e cobre-silício, mas com uma
sensibilidade muito mais baixa. A maioria dos agentes
corrosivos ¬ Reux são emanações perigosas e soluções de
amônia, soluções de sais de mercúrio, alguns metais
fundidos, etc.
O bronze de fósforo e cobre, ligas de níquel são muito
sensíveis ao estresse de corrosão, mas apenas qtie a
alpaca, eles são "vulneráveis ao fogo. Essa fragilidade
manifesta-se por súbita quebra quando as peças são
limitadas abruptamente à temperatura elevada (injeção
direta em um forno quente por exemplo).
Os diferentes tipos de anelamento descrita acima,
obviamente, eliminar o estresse interno e lutando para ser
usado para esta ilha, em muitos casos, causam um total
cissement edulcorantes ou parcial, por vezes indesejáveis.
Quando as propriedades mecânicas, devido à éerouissage deve
ser preservada, o Trai ¬ mento de alívio de tensões,
recozimento, disse de tenda ¬ é feita sob condições de
temperatura e ¬ tem tempo exploração, tais como equilíbrio
de homogeneização restrições são obtidas exclusivamente por
relaxamento.
Temos, portanto, operam abaixo da tempera ¬ tura do início
da recristalização. O mecânico carac terísticas são menos
desgaste ¬ ¬ ridos que a temperatura de tratamento é menor,
mas o tempo necessário para o relaxamento completo é
aumentada.
Tabela VII mostra as condições ¬ questão prática de alívio
de tensão de ligas de cobre.
O sucesso do tratamento de alívio de tensões pode ser
controlado pelo teste de nitrato de mar-cureux: um tubo de
ensaio, ou um pedaço de testemunhas, deve suportar, sem
rachaduras até uma profundidade de
15 minutos em uma solução aquosa de 100 g / l de nitrato
mercuroso 1 e 15 CMJ / de ácido nítrico.
O estresse recozimento aliviar caldeirões de montagem, ou
dimensão estabilização peças adicionais durante a usinagem
pode ser realizada em 100 ou 150 "C acima da temperatura ¬
supressões na Tabela VTI. Dimi nution ¬ parcial
propriedades mecânicas, pois geralmente nestes casos é de
menor importância.

TABELA VII
Tc / n péralures recozimento, ¿vinculado Jétenle feito de
ligas de cobre
Alliages Tempé- Durée de refe-
rature maint ien rences
Laitons
U-Z5 190 1 h [20]
1 -/lu 200 »
U-Z15 230 »
U-Z20 250 »
U-Z30; U-Z35 260 »
1 -/lu 250 »
Ü-Z39 Pb2 250 »
U-Z29 El 290 » »
Bronzes
U-E5; U-E9 P 190 » »
Cupro-nickels
U-N10; U-N30 250 » »
Maíllechorts
U-K18 ZI 7 250 » »
Cupro-
aluminiums 300-350 1/2 à 2 h [21]
Cupro-siliciu ms 300 1 à 2 h

Endurecimento

GERAL 3-1

Os resultados endurecimento da aplicação ¬ mento de têmpera


sucessivas de soluções ¬ ção formal e endurecimento dos
princípios de que foram mostrados nos capítulos 1.2.1 e
1.3.1 re ¬ pectivamente.
As ligas de cobre podem endurecer ¬ ção estrutural são
numerosos, mas só são interessantes para a indústria de
pessoas que, após o tratamento térmico de ca ¬ terísticas
maior mecânica (cobre que, juntamente com a Lua ou o outras
propriedades específicas do metal: alta produtividade con ¬
elétrica (e calor), em particular, mas também baixo módulo
de elasticidade, amagni-semitismo, não brilhante
propriedades, resistência à corrosão, etc.
Para todas as ligas de cobre indo ¬ endurecimento Triel
estruturais, ob ¬ tratados para manter a sua força para
cima, varia inversamente com a condutividade ¬ Elec tric, e
pode distribuir estas ligas em três grandes grupos [22J :
1 - Ligas de condutividade elétrica EIA ¬ EBV e moderada
propriedades mecânicas (por exemplo, cobre, cromo, cobre
titânio zircônio ¬):
2 - Ligas de condutividade elétrica média e propriedades
mecânicas EIA ¬ vees (por exemplo, cobre-cobalto-berílio,
cobre, níquel silício);
3 - ligas com elevada condutividade elétrica e mecânica no
¬ vamente berílio (baixa por exemplo, cobre).
O primeiro grupo de ligas são utilizadas quando a
condutividade elétrica e / ou térmico ¬ que é primordial
(solda por resistência do eletrodo), os outros dois grupos
são bastante reservado aos trabalhos para que a
condutividade é alta ou indiferente, mas que colocam um
lucro é o baixo módulo de autenticidade ¬ elástica (molas,
diafragmas) ou o não-magnética (equipamento de navegação),
ou pode não brilham como resultado de um choque de minas
(ferramentas, pólvora ), etc.
As ligas apresentaram endurecimento ¬ tenda a ilha tem a
vantagem fundamental ¬ mente formatado estado endurecido a
frio (em boutissage ¬, dobradura, dobra, etc.) E não nasceu
de uma necessidade, então ¬ mo temperatura média ¬ Ered
para atingir as suas características opti ¬ masculino. Este
tratamento, que ocorre sem choque térmico, não causam
rachaduras e
TABELA
Alliage Trai tement
Trempe thermique
Temp. o,,,
Désignation Composition °C i\ev Temp.
Durée h °C

Cuivre-zirconium Zr : 0,10 % ; V : 0,04 % 9(H) 60(1


-vanadium
Cuivre au zirconium Zr : 0,12 % 925 1 à 2 400-500
Cuivre-zirconium- Zr : 0,5 %; As : 0,35 % 91)0 1 400
arsenic
Cuivre-hafnium- ïlf : 0,63 %; Zr : 0,11 % 965 1 550
zirconium
Cuivre au chrome Cr : 0,7 % 1 000 4 475
Cuivre au chrome- Cr : 0,7 %; Zr : 0,04-0,07 % 990 4 485
zirconium
Cuivre-nickel- Ni : 1,1 %; P : 0,25 % 750 2 450
phosphore
Cuivre-nickel- Ni : 1,7 % ; Be : 0,45 % 900 8 450
beryllium
Cuivre-cobalt-bery Co : 2,6 % ; Be : 0,6 % 900 2 à 3 480
Ilium
Cuivre-titane- Ti : 1,5 % ; Sn : 2,5 % ; Cr 875 5 à 7 450
étain-chrome : 0,5 %
Cuivre-nickel- Ni : 2,5 % ; Si : 0,6 % 800 2 à 3 475
silicium
Cuivre-étain- Sn : 5 % ; Mg : 1 % 670 1 à 5 370
magnésium
Cuivre au béryllium Be : 2 % ; Co : 0,3 % 780 2 à 3 320
Cuivre au titane Ti : 4,3 % 900 3 à 4 400-450
Laiton au nickel- Zn : 15 %; Ni : 1 %; Si : 1 725 450-500
silicium-alu. %; Al : 1 %
Bronze au nickel Sn : 5 % ; Ni : 5 % ; Zn : 2 760 6 à 10 315
%
Cuivre-nickel- Ni : 14 % ; Al : 2 à 3 % 925 1 à 2 525-550
aluminium
Cupro-nickels Ni : 18 % ; Mn : 5 %; Al : 900 4 550
complexes 1,8 %; Fe : 1,5 % ; Nb : 1 %
Ni : 24 %; Fe : 6,5 %; Cr : 1 000 2 550-600
1,1 %; Mn : 0,5 %
Ni : 25 % ; Fe : 6 % ; Cr : 1 000 2 500-600
1,1 % ; Ti : 0,8 % ; Mn :
0,5 %
Ni : 23 %; Fe : 6 % ; Al : 1 000 5 500
1,2 %; Cr : 1,1 % ; Ti : 0,8
% ; Mn : 0,5 %
Cupro-nickel- Ni : 20 % ; Mn : 20 % 700 15 à 24 400-480
manganèse*

Etat R hbar E hbar A Dureté Coiiduc


0/ /o livilë
% IACS
Trempé - Ecroui 90 % - Revenu 41 94
Trempé - Revenu (2 h - SQQ'Ç) 28 12 30 75 HB 92
Trempé - Ecroui 90 % - Revenu 50 43 5 130 IIB 90
(1 h - 400°C)
Trempé - Ecroui 90 % - Revenu 52 47,5 10 90
Trempé - Ecroui 90 % - Revenu 43 12 86
Trempé - Revenu 45 32 10 100 HB 82
Trempé - Ecroui 50 % - Revenu 50 44 10 140 HB 80
Trempé - Revenu > 37 • 25 15 > 107 > 75
HB
Trempé - Ecroui - Revenu > 40 > 35 > 10 > 125 > 77
HB
Trempé - Revenu 16 28 (12) (150) 60
70 HB
Trempé - Revenu - Ecroui 80 % 60 (2) 60
Trempé - Revenu 70 60 18 210 HV 48
Trempé - Revenu (3 h) 77 63 12 220 HV 45
Trempé - Ecroui 20 - 85 75 n 240 HV 48
Revenu (2 h)
Trempé - Revenu (7 h) 67 53 15 205 HV 44 46
Trempé - Ecroui 80 % - Revenu 80 67 9 240 HV
(5 h)
Trempé - Revenu (3 h) 65 55 12 170 HB 42
Trempé - Ecroui 60 % - Revenu 80 75 10 210 HB 40
(2 h)
Trempé - Revenu (5 h) 72 8 240 HV 35 à 40
Trempé - Ecroui 80 % - Revenu 91 5 295 HV 35 à 40
(1 h)
Trempé - Revenu (3 h) 125 110 6 375 HV 22
Trempé - Ecroui 40 % - Revenu 142 126 2 430 HV 22
(2 h)
Trempé - Revenu (3 h - 450°C) 92 16 280 HV 18
Trempé - Ecroui 56 % - Revenu 116 4 390 HV 10
(4 h ■ 400°C)
Trempé - Revenu 65 45
Trempé - Revenu 60 39 10 180 HB (10)
Trempé - Revenu 80 63 3 267 HV
Trempé - Ecroui 50 % - Revenu 95 89 6 285 HV 10
Trempé - Revenu 100 81 (15) < 6
Trempé - Revenu 75 55 17 < 6
Trempé - Ecroui 95 % - Revenu 90 85 10 < 6
(550°C)
Trempé - Revenu (6(111 "(".) 85 75 15 < 6
Trempé - Ecroui 95 % - Revenu 105 85 7 < 6
(500°C)
Trempé - Revenu 90 80 15 < 6
Trempé - Ecroui 95 °'> - Revenu 150 145 3 < 6
Trempé - Revenu (24 h - 480°C) 110 90 1 < 6
Trempé - Ecroui 80 % - Revenu 155 140 1 < 6
(15 h - 400°C)
faz qualquer um que .-, distorção muito baixa, também é
fácil de evitar, por renda "na montagem".
As propriedades mecânicas conferidas pelo endurecimento de
uma liga são dadas não só superior à ¬ poderia ser obtido
por encruamento simples, mas mantidos em temperaturas mais
ele fice ¬, a temperatura no rendimento gêneros ¬ ção é
mais maior do que a recristalização.
Finalmente, é possível combinar os efeitos de endurecimento
e têmpera deles, fazendo uma deformação homogênea frio
(laminação, desenho, etc.) Terra entre o pe ¬ trem e renda,
ou após o tratamento térmico completo .
No primeiro caso, a renda diminui um pouco a influência de
encruamento; (pendente, o estado "wet-éc.roui renda
alongamentos", a carga de ruptura é maior e menor que
estado "wet-renda".
Além disso, o rompimento da rede devido ao endurecimento
por precipitação promover ¬ poste mais tarde: segue-se que
a duração da manutenção ou moderar as temperaturas de ligas
de Irem porca ¬ desenvolvidos frequentemente devem ser
inferiores aos mergulhos renda sozinho.
O encruamento após alongamentos têmpera e, obviamente, dá a
cargas de ruptura das demonstrem in ¬ mais ele, mas
geralmente muito baixa. Por esta razão, o "estado Irempé-
renda-endurecido" é usado menos do que o anterior.
Quadro VIII dá uma indicação, as composições, as condições
de tratamentos térmicos ¬ mica e propriedades à condição
tratada princi pal ¬ de ligas de cobre têm sido estudadas
em termos de endurecimento.
Muitas destas ligas ainda são experimentais: os outros não
chegaram a um desenvolvimento industrial importante, ou por
causa das dificuldades na preparação ou transformação, ou
porque não têm vantagens sobre ligas semelhantes já
utilizados, por causa do custo elevado, dada a estreiteza
do mercado.
Para manter esse recorde de uma essencialmente praticada,
iremos desenvolver informações apropriadas para tratamentos
térmicos ¬ tiques de ligas de cobre para o endurecimento ¬
estrutural comumente utilizados.

Cobre Berílio 3-2 (U-Cu-Be2 OU Be2)


1 2
3
Durée du revenu à
3!6'>C - heures

3.2.1. Físico-chimiquvs
A composição do cobre-berílio é geralmente entendida em Jes
seguintes limites (% em peso):
% Berílio 1,80-2,05
Cobalto ou níquel (ou ambos)> 0,2%
Co + Ni + Fe "0,6%
Cobre Berílio + + elementos
Além de> 99,5%
Para o molde, o teor de berílio varia entre 1,8 e 2,7
Fig. 25
Influência do cobalto no on-vleilltssement de cobre-
berylUum
(de [23]).
i curva: cobre • U> <;<;, de berilo-lium
"curva!: cobre 2% <IC beryl lium ¬ + 0,38% de Co.
As adições de cobalto e níquel foram o principal efeito de
atrasar o amolecimento que ocorre durante as receitas
prolongado com o berílio-simples liga de cobre (Fig. 25).
Apesar das adições si mesmo, o diagrama de RH equilibrada
cobre-berílio (Fig. 26) pode ser usado para descrever
brevemente as reações que ocorrem durante os tratamentos
térmicos ques ¬.
A parte do diagrama, incluindo Allia ge ¬ Cu-Be2. mostra a
existência de uma solução sólida de cobre de berílio (fase
u) e duas fases intermediárias: p e y. Estes dois últimos
se cristalizar no mesmo sistema (BCC). Mas lá, o que equi ¬
ção aproximada composição atômico do berílio é ordenado.
Fases u e y são estáveis à temperatura ambiente; fase | J>
é Ana-over 6 () 5 "C tempera ¬ tura em que se decompõe, o ¬
mento de refrigeração, por reação eutetóide: fi ^ w-I-y
No entanto, a característica essencial de cobre-berílio, em
termos de possibilidades de endurecimento, é agosto ¬ ção
rápida e solubilidade significativa em cobre berílio com
temperatura: de 0,2% para 300 ° C, atingiu 2,7% a 866 "C.
3.2.2. Endurecimento de dissolução

O endurecimento de cobre-berílio (Be 2%) é feita com água,


depois mantendo a liga a uma temperatura entre 775 e 800
"C.
Nessas temperaturas, enquanto o berílio, teoricamente,
deveriam estar em solução sólida No entanto, no tratamento
usual, há quase sempre pe fase cristalina ¬ tits f>, pois
eles estão localizados principalmente em grãos que inibem a
circulação e, assim, limitar o crescimento de grãos "fase
durante o aquecimento antes da têmpera (Fig. 27).

O tempo de retenção, à temperatura de têmpera tem a.


importância: se for demasiado curto, fase u dissolve uma
pequena quantidade de berílio e renda não concede
propriedades ¬ melhor se ele for muito longo, a dissolução
pode ser total e de grãos tendem a crescer em fase única,
especialmente para as temperaturas mais altas da área
indicada acima.
Na prática, o tempo de retenção é deter ¬ minada pela
espessura das peças a serem tratadas, de modo que a
dissolução do berílio é suficiente e homogénea em toda a
massa.
h'ig. 20
C'u-Be3 surchauffé-trempé i\ l'eau Cu-ISe2 surchauffé et régénéré, x
après maintien de 1 h â 850»C' x (¡00. Même échantillon que celui
600. Solution solide a sursaturée. de la figure 38. revenu 3 h a
Noter la grosseur des grains et la 320«C. écroul 25 %, recristallisé
dissolution pratiquement complète par maintien de 1 h a 7»0»C puis
des précipités de phase p. trempé il l'eau.

Para forjado, leva cerca de 1 hora e 25 mm de espessura,


com, no entanto, um meio ¬ nimo alguns minutos para peças
muito finas.
Para o elenco ou forjados, ¬ ção geral menos homogênea,
admite também a 1 h para 25 mm de espessura, mas com um
mínimo de 1 h para as partes mais finas. Por outro lado, o
endurecimento de peças em massa é feita com água quente (80
° C) ou óleo para evitar que o seu puro.
O intervalo de tempo entre o forno ea imersão no tanque de
resfriamento deve ser o mais curto possível (<10 segundos),
o vi ¬ arrefecimento Tesse crítica é de cerca de 60 ° C / s
[24].
I.es mergulho falhas importantes são também a solução não é
suficiente que pode ser corrigido se um segundo é ¬ ção,
superaquecimento e queima.
Superaquecimento causado pelo aquecimento prolongado e / ou
alta temperatura de arrefecimento, mas ainda abaixo de 866
° C. Manifesta-se por um exagero de grãos em ¬ trolling uma
certa fragilidade depois de renda, enquanto ¬ sensível para
peças finas.
Devido ao maior conteúdo lium beryl ¬ da fase
superaquecido, a ques ¬ características mecânicas como
resistência à tração, elasticidade e dureza, são ¬ ção
geral, depois de rendimento, superiores aos obtidos em
condições normais. No entanto, as expansões e resiliência
são muito baixos.
A estrutura superaquecido não pode ser regenerada por
tratamento térmico simples, é no entanto possível grão
réaffiner uma recristalização por recozimento realizado a
780-8ix) ° C, após trabalho a frio, pelo menos, 20% (Fig.
28 e 29) . Este tratamento, infelizmente ¬ mento não é
aplicável a peças acabadas.
A queimadura ocorre quando a liga é aquecida acima de 866 °
C (ver o diagrama de equilíbrio, fig. 26), em seguida,
formou, prin ¬ ção de limites de grão, uma certa quan ¬
tidade de líquido muito rica em berílio, enquanto que a
fase está diminuindo rapidamente (Fig. 30). Rede como o
berílio afastada da fase não pode dissolver a ATI durante
as propriedades de extinção são, obviamente, depois de
renda mé diocres e intergranular ¬ ¬ é um azedo esta
fragilidade.
Ao contrário da liga de superaquecimento, queimar a liga
não pode praticamente ser regenerado.

3.2.3. Endurecimento

Fie. 30
Oi-Be'i brûléFie.
par 30
maintien
deOi-Be'i
1 h à brûlé
900"C. trempé
par â
maintien
l'eau,
de 1 hxà403.
900"C. trempé â
l'eau, x 403.
TABI.EAI; IX
Conditions-types de revenu du cupro-béryllium

De plus, les figures 31 font ressortir l'accélération


de l'évolution structurale de l'alliage au cours du
revenu sous l'effet de l'écrouissage.
Etat Temp Duré
é- e
ratu heur
re es
°C
Produits (aminés
Trempé mou et 320 3
trempé glacé
Trempé-écroui 1/4 » 3
dur ...
Trempé-écroui 1,2 » 2
dur ....
Trempé-écroui 3/4 » 1,5
dur ....
Trempé-écroui 4/4 » 1,5
dur ....
Produits filés
Trempé 320 3
Barres et
tubes, trempé
écroui 1/4 dur » 2
Fils, trempé écroui » 1,5
1/2 dur
Produits forgés ou
moulés
Trempé 260- 4
320

Por outro lado, a série de figuras 31 mostra a evolução das


principais características me ¬ caniques de cobre-berílio-
temperado e endurecido, dependendo da temperatura e duração
de renda. Embora elaborado a partir de testes realizados em
produtos laminados a frio, estas curvas podem servir como
um guia para deter ¬ mina as exigências de renda adaptáveis
a casos específicos.
A forma destas curvas reflete a phe ¬ ção de liga
estrutural que se baseia na renda e pode ser representado
como segue:
1 rally "nos disparos (100), ser átomos em excesso em forma
de clusters dis ¬ glicocorticóides zonas (GP) de algumas
centenas de angs-Troms de diâmetro e cerca de inter ¬
distâncias atômicas de espessura;
2 "formação de duas fases intermediárias: Y", monoclínico,
então y ', quadrática;
3 precipitação "generalizada de equilíbrio de fases (Y), se
o rendimento for prolongado ou ¬ realizado matou mais de
320-340 ° C.
Durante a primeira fase, que é ainda menor que a
temperatura de revenido é maior, a liga endurece
gradualmente, o maxi dureza ¬ mum corresponde à formação de
fase y ', enquanto que a precipitação da generalizada Y
fase implica uma perda de dureza e resistência mecânica (ou
overageing renda).
As diferentes fases de renda são a qualquer momento não ¬
como separados no tempo como no diagrama acima pode
sugerir. Em particular, há geralmente uma baixa
precipitação de fase y, os defeitos do balde re ¬ e limites
de grão, antes da dureza máxima é atingida (fig. 32).

Fie. 32
Cu-Be2 trempé et revenu 3 h à
S20»C. x 600. Noter la présence
de plia.se y aux Joints des
grains.
3-3 DO COBRE-cobalto-berílio (U-K2Be OU CLL-Co2Be)

liga 33
Copa do pseudo-binário Cu-Colie de culvre diagrama de
equilíbrio co-Hult-liêrylllum (depois [26]).

3.3.1. Borras de físico-química I q


Em cobre-cobalto-berílio, precisão ¬ fase de equilíbrio
Pité é équialomiqne COBE. cristaliza no sistema cúbico e
estável [ 'sala até o início da concentração.
Esta fase tem uma ampla composição muito estreita no
sistema Be-Co, Cu corte pseudo-binary-CoBe diagrama de Cu-
Co-Be podem ser usadas para determinar os níveis ótimos Jes
cobalto e berílio e da temperatura de têmpera .
Este corte (Fig. 33) é característico de ligas susceptíveis
de endurecimento: a solubilidade do CoBe fase de cobre é
praticamente zero a 20 ° C, mas pro ¬ progressivamente
aumenta com a temperatura para cerca de 2,7-1% 010 ° C.
li'eiïei renda endurecimento é geralmente mais importante
do que a quantidade de ele ¬ mentos de adição mantidos em
solução sursa ¬ fabricados por têmpera é maior, a proporção
de CoBe deve ser pelo menos 2 5%.
No entanto, a alta temperatura de dissolução, o grão cresce
rapidamente na fase única e por isso é necessário que a
proporção de CoBe exceder o valor limite para Theo ¬ rica
há bastante deixou dissolvido ¬ cles que dificultam ¬ mento
do movimento de contornos de grão.
Por estas razões, a mistura, a indústria concentra-se mais
comum de 3% em peso de COBE, que corresponde aos níveis de
2,6% de cobalto e 0,4% de berílio.

3.3.2. Endurecimento de dissolução


Para evitar o risco de queimaduras, enquanto eu dissolver
CoBe máximo, desenvolvimento de soluções ¬ ção é realizada
entre 900 e 950 * 0.
Os tempos de retenção são semelhantes aos relatados para eu
lium cobre berilo ¬, quer (na ordem de 30 minutos a 1 hora
para médio-salas de tamanho (que ques ¬ centímetros
cúbicos).

3.3.3. Endurecimento
A renda está entre 450 e 5 () 0 ° C, a temperatura mais
comum é 480 "C. O tempo de exploração a esta temperatura
durante três horas para os produtos e encharcado por duas
horas porca encharcado.
Figuras 34 e 35 mostram a evolução das propriedades
diferentes, dependendo da duração da renda. A dureza atinge
um máximo de 30 minutos de manutenção, enquanto a
condutividade continua a crescer. Além disso, os valores de
alongamento na ruptura para ¬ al-bonding temperado
endurecida, aumentou significativamente durante a primeira
hora.
Sob o rendimento normal, a evo lução ¬ da estrutura pode
ser muito Shemal-queinent. decomposto em três etapas:
I "formação das zonas GP. 30 (1-500-Strom ang grosso
2 "emergência de uma fase intermediária me-tastable.
Coerente com a matriz.
Esta fase é marcada pelo aumento acentuado ¬ ção da dureza,
resistência à tração e elasticidade.
3 precipitação "do pliase equilíbrio COBE.
Nesta última fase, a perda de coerência Ja leva a uma
diminuição progressiva no hard-Já

3-4 Cobre Cromado tU-C ou Cu-Cr)-COBRE CROMO ZIRCONIUM (U-


Cu-CZR OU Crzr)

Ambas as ligas são agrupados neste capítulo tre ¬ por suas


características gerais são pouco fez Crente em particular,
os seus tratamentos de calor são realizadas sob as mesmas
condi ¬ ções e suas propriedades mecânicas em sala de
tempera ¬ tura estão próximos dos mesmos estados.
O interesse de uma pequena adição de zircônio ao cromo
cobre é principalmente na melhoria do calor mecânicas desta
liga.

3.4.1. Físico-químicas

O teor de crómio é geralmente ¬ com tomadas entre 0,6 e 1%


para ambas as ligas.
O teor de zircônio da liga ternária é de cerca de 0,08% em
peso.
Cromo e zircônio são pouco solúveis em cobre em temperatura
ambiente, mas sua solubilidade aumenta significativamente
com a temperatura: ele chega a 0,7% a 1 070 ° C para o
cromo e 0,15% em 980 ° C para o zircônio (Fig. 37 e 38).
As possibilidades de endurecimento revelada pelos dois
diagramas de equilíbrio abaixo cons ¬ foram pela primeira
vez, levou ao desenvolvimento de duas ligas binárias: um em
0,6-1% de crómio, o outro a 0, 10-0,15% de zircônio. O
efeito de endurecimento do último é o que ¬ por menos do
que o crómio e, para obter as propriedades mecânicas
comparáveis à temperatura ambiente com ileux destas ligas
deve fazer entre o trabalho de endurecimento e têmpera de
renda muito maior sobre o cobre zircônio como o cromo cobre
(ver Quadro XI).
Zircônio cobre não só apresenta vantagens significativas
sobre cobre cromo para temperaturas de cerca de 250 a 450 °
C, que mantém as características me ¬ caniques superior
(resistência à tração, Duc
TABLEAU XI

Propriétés comparées du cuivre au chrome et du cuivre au


zirconium à la température ordinaire [22]

Alliage Etat de Caractéristiques ues moyennes


référence mécaniq
R hbar E hbar A % HB Conduc
(8,16 (P/D' t] vi
y/S) = 5) té (%
IACS)
Trempé à 1 010°C 24 9 25 65 50
Cuivre Trempé à 1 45 32 10 100 82
à ()10°C Revenu 4
0,7 % h à 475°C
de Trempé à 1 010°C 50 44 10 140 80
chrome Ecroui =
50 % Revenu 4 h
à 475° C
Trempé à 1 010°C 55 52 1-2 150 80
Revenu 4 h à
475°C
Ecroui ^~ = 50 %
Trempé à 925°C 24 6 25 55 60
Cuivre Trempé à 925°C 28 12 30 75 92
à Revenu 2 h à
(119 °/ 500°C
<J, Trempé à 925°C A 50 43 5 130 90
l¿ fy S
de Ecroui = 90
zirconi %
um S
Revenu 1 h à
400°C

ductilidade). No entanto, seu desenvolvimento é complicado


pelo réaclivité química forte zireo Niun (oxidação,
nitretação, etc.).
Estes são parcialmente tour diffuMiltés sem recorrer.
entradas muito especial, adicionando ao cromo zircônio
bebido: isto reduz pela metade o índice de zircônio,
mantendo a vantagem i'effet ¬ ntes deste elemento na
exploração em alta temperatura. As características das
ligas ternárias Cu-Cr-Zr Tratado e tem-me ¬ caniques
superior, ou pelo menos igual ao frio, as de cobre e cromo
Conser ¬ ntes quase tão quente como as de cobre com
zircônio (Fig. 39 e 40).

3.4.2. Endurecimento de dissolução


O endurecimento de cobre e cromo-euivre para ehrome-
zircônio está sendo realizada a 1000 ° C (± 10 C), a
velocidade crítica de resfriamento
é de 17 ° C / s [24].
O tempo de retenção, as dimensões das peças de processo é
de 15 a 60 minutos e deve ser o mais curto possível quando
eu chauf ¬ sábio é feito atmosfera oxidante (ar por
exemplo, em um forno elétrico) . Sob estas condições, pois
difunde oxigênio na liga, e de preferência eu óxido de
cromo e zircônio com o efeito de endurecimento da renda é
removida ou reduzida em qualquer camada afetada pela
penetração de oxigênio.
Figura 41 mostra a característica de uma camada de oxidação
interna de cobre cromo e dureza de que resultou a perda. A
espessura da camada de óxido ¬ ção 28 internos e que a
camada superficial de óxido de cobre é proporcional à raiz
quadrada do tempo de permanência [] (Fig. 42).

3.4.3. Endurecimento
A média de cobre cromo e cobre-zircônio ehrome está entre
450 e 500 "C, com exploração tempos variando de 4 a 2
horas. Figuras 8 e 9, página 8, mostra a evolução da dureza
Ja e condutividade elétrica do cobre com cromo de acordo
com o tempo de retenção em diferentes temperaturas.
Os termos exatos da renda deve ser adaptada às dimensões
dos produtos para tratar:
- Para as peças finas, transformados em pequenas
quantidades, em que a temperatura
homogeneizada rapidamente, a renda pode ser feita a 500 ° C
em uma ou duas horas;
para peças maciças ou com variações de espessura importante
rumo, é rer ópera ¬ a temperaturas mais baixas (450 * 0,
por exemplo) que cura é lento o suficiente para que as
diferenças locais de ajuste de temperatura n ' causar
nenhuma diferença significativa nas características. O
tempo de retenção deve ser então aumentar tee ¬ (4 horas ou
mais), mas estes ¬ tempera turas a oxidação da superfície é
desprezível.

TABLEAU XII
Caractéristiques du cuivre, au chrome et du cuivre au
chrome-zirconium traités

Etat R Eo,2 A % HB Conducti


vité
hbar hbar 10/1 000 % IACS
Planches et.
disques
Trempé-Revenu > 37 > 25 > 15 > 107 > 75
Trempé-Ecroui- > 40 > 35 > 10 > 125 > 77
Revenu ....
Trempé-Revenu- > 41 > 38 > 6 > 125
Ecroui ....
Produits forgés,
étirés
Forgé-Trempé-Revenu > 34 > 24 > 20 95-120 > 75
....
Trempé-Etiré-Revenu > 44 > 39 > 8 120-150 > 80

Produits moulés
Trempé-Revenu > 29 > 22 > 15 > 85 > 75

Para banhos

4-1 GERAIS

Martensíticos Revenimento aplica-se a certos metais e ligas


com estrutura em temperatura superior ou inferior é
diferente da estrutura de equilíbrio à temperatura
ambiente.
É constituída essencialmente de aquecer a tal me ¬ ou liga,
para a fase estável a alta temperatura, então ¬ cool ing
rápido o suficiente para evitar a transformação estrutural
¬ eral normal e conseguir a transformação março tensity ¬
Ja.
As características gerais da transformação martensítica
foram mostrados em § 1.2.2. Esta é uma transformação
interna avança, ¬ quando a temperatura diminui
continuamente entre dois valores de Ms e Mf, tesoura sem
rede de difusão atômica, que substitui a fase estável a uma
fase quente inétastable ao frio - o chamado Martensita -- A
posição ¬ mas mesmo com a estrutura química e as
propriedades dos diversos pro ¬.
O endurecimento martensíticos é comparado com a condição
recozido, e com uma intensidade que varia de ligas,
características, como resistência à tração, elasticidade e
dureza, mas menor, às vezes significativamente,
maleabilidade e resiliência. Também é muito freqüentemente
seguida pela renda, ou o aquecimento da liga temperado para
uma média de temperatura.

Durante a renda, a martensita se decompõe ¬ colocados dando


o frio componentes estável forma uma dispersão homogénea de
muito mais fina do que a temperatura de têmpera é menor. As
características da mecha força ¬ técnicos do estado
endurecido são, assim, parcialmente preservada, com um
ganho apreciável de troncos ¬ lidade e resiliência. Através
da variação da temperatura ¬ e tem duração de renda, é
possível obter o melhor compromisso entre essas dife ¬
aluguéis de imóveis para uma determinada aplicação.

Entre as ligas de cobre industriais, somente o alumínio


cobre di-ou multifásicos frio está quase pronto para
têmpera martensítica ¬ ção.

4-2 de bronze de alumínio

4.2.1. Cobre-alumínio binário


A possibilidade de a ti transformação martensítica (ue] em
alguns cnpro alumínio resultantes da existência de uma
mudança de fase pela reação eutetóide ¬ ção a 565 "C nas
ligas binárias contendo 9,4-15,6 % de alumínio.
Dentro do campo de ligas industriais, o diagrama de
equilíbrio de cobre-alumínio (Fig. 44) mostra a existência
de três fases principais ¬ lâminas:
- ", Face solução sólida primária centrada cúbicos,
saturados de alumínio 9,4% abaixo de 565 ° C;
- (J, corpo desordenado centrado cúbicos, estável apenas em
cima 565 "C;
- Y "malha gigante cúbicos, contendo pelo menos 15,6% de
alumínio. Cette phase, de caractère non métallique, est
dure, fragile et peu conductrice.
A reação eutetóide | 1 - ti ► + Y = ¬ não s'effec matar a
menos que a taxa de resfriamento é muito lento.
Abaixo de 1 a 2 ° C / min, essa reação leva a um agregado
lamelar ainda melhor treinados do que o resfriamento é mais
lento (Fig. 45).
Quando a taxa de resfriamento é maior do que 2 ° C / min
sobre a Cimeira UE-decomposição tectoïde não pode ocorrer,
no entanto, a fase de p não é preservado, como tal, até a
temperatura ambiente: abaixo de 550 ° C, ele passa por
várias transformações e resultados nas diversas fases como
martensita que Quatro ligas de binário, a seguir trans-
formações, bastante complexa e ainda incompleta-ly
entendida, pode ser representado de uma forma muito
simplificada, o seguinte esquema:

li --
isso, desordenado

"vV fi martensita, C.F.C. muito distorcida


Y martensita, mandou ortorrômbico

Figura 46 mostra as áreas da existência das principais


fases intermediária e dois tipos de martensita, ea evolução
dos pontos de Ms e Mf como uma função do teor de alumínio.
Figura 47 mostra o aspecto característico de martensita em
cobre ahnninhnn bi ¬ nary de alumínio de 10%. As direções
de plaquetas muito confusa, aparecendo como agulhas em
mierographique cruz estão relacionadas com a estrutura da
rede da fase I'-mãe e variam de um grão para outro.
Figura 48 mostra o mesmo liga na 525'C renda após têmpera.
O martensile tem sido de-composto, mas as partículas do
agregado foi de + vs ter sido capaz de crescer por causa da
dificuldade de átomos para difundir mais grande distância.
Dada a temperatura, e manteve a fé Wild-ração de mater
martensile.
Esta estrutura pent comparável à da liga recozida (Fig.
45): em ambos os casos, ee são as fases na mesma proporção
monges ¬ ções,
mas em formas muito diferentes e distribuição, que é
refletida pela renças significativas dife ¬ propriedades
(Tabela XIII).
FIS. -18
C'upro-aliiminiiiin Cn-temperamento Alio renda, x 600.
Mesma amostra, como a de usar 47. rendimento 30 mu!> 50
"Fase C. el precipitado de agulhas K - T

TAULF.AU XIII
Mecânica ciipro estados ahiminium uma média de 10% de Al
em diferentes
Etat R hbar E hbar A % Dureté
Brinell
Recuit à 900"C. 56 28 22 100
Refroidissement lent
Trempé à l'eau (9()0"C) et 70 40 10-12 170
revenu à 525°C

4.2.2. Cnpro-alitmiiiiums complexo

Os elementos de liga mais comumente utilizados,


isoladamente ou em combinação, para melhorar as
características ¬ rer de cobre e alumínio são de ferro (até
5%), níquel (até 5%) e manganês (até para 3%,
aproximadamente).
No intervalo dos níveis normais, esses acréscimos não
alteram fundamentalmente o fenômeno de endurecimento, e de
renda.
Em geral, eles tendem a atrasar a transformação durante o
resfriamento, o que, ¬ trolling uma ligeira diminuição da
velocidade crítica de têmpera. Este efeito não é muito
acentuada eo arrefecimento a água é sempre necessária,
exceto para as ligas de ocupado (ferro de 4 a 5% de níquel
e de 4 a 5%), que pode ser temperada J'huile.
fe níquel e ferro, especialmente quando eles estão asso ¬
ciados, elevar a temperatura eutetóide a 600 "C., manganês,
enquanto reduz de forma significativa.
Figuras 49-52 representam cortes pla-nes de diagramas
ternários e quaternários que podem ser usadas para a
determinação da temperatura ¬ estruturas de tratamento
térmico de cobre aluniiniums grandes complexos industriais.
(A presença de manganês, até 2 a 3%, pode ser desprezada em
primeira apro ¬ ção).
Além das alterações nas linhas de trans-formação, estes
diagramas mostram duas fases de equilíbrio que não existem
no sistema binário Al-CN:
Fi - Fase, muito rica em ferro, esse elemento é
ligeiramente solúvel em cobre em Aluminiun ¬ há adicionou
sozinha, abaixo de uma temperatura tem ¬ que diminui com o
aumento do teor de alumínio (Fig. . 49). Quenching pode
manter a temperatura ambiente, solução supersaturada, uma
certa quantidade de ferro, com precipitação durante o
rendimento provável envolvido no endurecimento observadas
nestas condições [32], [33].
- Fase de K nas ligas ricas em níquel (Fig. 50, 51 e 52), é
uma estrutura composta ¬ tura centrado cúbicos ordenados
Ni-Al ou Fe-Al [34].
Aluminium
% en poids

Quadro XI \ * indica a média típica de 3-complexo de cobre


de alumínio, após o tratamento, nas condições especificadas
nas ilhas em relação as características dessas ligas mesmo
¬ meu casting primas.

TABELA XIV "


Es Çaraclcristigit-mecânico bronzes de alumínio poucos no
estado bruto de fundição e reler o tráfico (de
Composition Traitement Caractéristiques moyennes
chimique (% en thermique Coulée Traité
poids) sable
Ci. = 89 O 86) Al Trempé 885°C - R 53 hbar 60 hbar
= 10 (9-11) Fe = eau Revenu Eo.5 19 hbar 30 hbar
1 (0,8-1,5) 650°C (1)
Divers : « 1 A (2) 25 % 15 %
nu 140 174
f (3) 16 hbar 19 hbar
Cn - 85 (> 83) Al Trempé 900°C - R 60 hbar 74 hbar
= Il (10-11,5) Fe eau Revenu Eo.5(D 25 hbar 38 hbar
= 4 (3-5) Mn = 650"C A (2) 18 % 8 %
< 0,5 Divers : HB 170 195
< 0,5 i (S) 20 hbar 25 hbar
Cu = 81 (> 78) Al Trempé 875"C R 70 hbar 84 hbar
- 11 (10-11.5) -eau ou huile Eo.5 31 hbar 48 hbar
Ni = 4 (3-5,5) Fe Revenu 650°C (1)
= 4 (3-5) Mn = A (2) 12 % 10 %
< 3,5 Divers : IIP 195 230
< 0,5 f (3) 22 27

Handbook, Cast Products, Copper Development Ass. Inc., Nova


Iorque, 1970)

4.2.3. Temperaturas e têmpera. Renda


Para obter a distribuição mais homogênea das fases depois
de renda, é necessário matar ¬ levou-a em um totalmente
marlensitique, assim imersão da liga a partir de uma
temperatura em que ela está totalmente | I.
Esta temperatura pode ser determinada a partir dos
diagramas de equilíbrio, dependendo da composição química
da liga con ¬ siderada. Para evitar ou limitar o
crescimento de grãos, é preferível para operar a uma
tempera ¬ tura ligeiramente superior ao correspondente ao
limite inferior da área de \ '>. For exemplo, uma liga de
alumínio contendo 10%, 5% de ferro e 5% de níquel, pode ser
embebido 980-1 000 ° C, a partir da Figura 52.
Ciipro-aliiminium
C'ii-AUO NI 5 Fe5
recuit, x 1 000.
Kefroidi à 0,6"('/iiln
après maintien de 30
nin a 1 000"C. Phase
K dans matrice a.
Figuras 53, 54 e 55 representam estruturas depende liga
tomados acima como um exemplo, os estados recozido,
temperado e renda.
Além de limitar o crescimento do grão, muito rápido ees ¬
mento em temperaturas elevadas, o tempo de espera antes da
têmpera deve ser apenas o suficiente para que a estrutura é
homogênea, ou, na prática, 15 a 30 minutos.
Renda é realizado em temperaturas Sines vizinhas que da
reação eutetóide, entre 400 e 600 ° C para as ligas
binárias e 50Ou-65O "C para as ligas complexas. A duração
óptima de renda a estas temperaturas é cerca de 30 minutos
a 1 hora.
100 I , I
0 100 200
300 400 500
Température de revenu
°C
Figura 56 mostra a evolução da dureza ilha no rendimento de
um cobre-bi alumiuium ¬ nary Cu (-Allo) e uma base de
cobre-alumínio com plex ¬ (Cu-AJll MS Be5).

4.2.4. Influence sur la résistance à la corrosion


Independentemente de suas características benéficas agitar
o tratamento mecânico de endurecimento e têmpera aumenta
consideravelmente a resistência à corrosão do cobre-
aluinmiums, incluindo a sua resistência à dealuminization
na água do mar
Este efeito, que foi destaque em ambos os cobre-aluininkims
binário [36] em algumas ligas complexas [37 |, o resultado
de cellement ¬ mor fases anódica, impedindo a propagação da
corrosão profondetir mesmo ¬ tual.

Tratamentos térmicos Prático

5-1 GERAIS

Execução de tratamento térmico de cobre e suas ligas não


apresentam dificuldades especiais.
É relativamente fácil, mesmo no caso de cobre e todos só
ligas de fase (cobre, prata, bronze ", 0 bronze, cobre e
alumínio", Nickel Silver ", EUPRO-níquel único, etc.) Ou
mesmo BIPH algumas ligas ¬ colocados (telúrio cobre, por
exemplo), por causa da ausência de transformações
alotrópicas e, portanto, o aquecimento da temperatura
crítica.
Resulta também, para estas ligas só pode ser recozido, a
taxa de resfriamento não tem influência significativa sobre
as propriedades.
Finalmente, as temperaturas são elevadas 1RES: geralmente
inferior a 800 ° C, elas alcançam um máximo de 1 000 ° C
para algumas ligas.
5-2 FORNOS

Para tratamentos térmicos em série, as características dos


fornos (capacidade, tipo de aquecimento, atmosfera, ¬ mento
de alimentação e défourneinent, etc.) Deve ser ¬ ADAP
natureza cipalmente melhor, a forma, qua ¬ dade e
quantidade dos produtos tratados.
A grande diversidade deste último implica a existência de
uma variedade tão grande de fornos cuja descrição está além
do escopo deste folheto.
A fornos tilre exemplos especialmente concebidos para o
processamento em grande escala de produtos específicos
incluem:
- Fornos contínuos para recozimento brilhante de tubos de
cobre e ligas de cobre [38]
- Fornos contínuos para convecção forçada
recozimento atmosfera tiras de cobre e ligas de cobre [39]
(Fig. 57), - os fornos tipo sino ou grua móvel com potes a
vácuo emparelhamento dos desenhada e laminados de cobre
[40] ( fig. 58).
No entanto, para casual ou tratamento de pequenas
quantidades de peças, ¬ todos os métodos disponíveis de
aquecimento pode ser automaticamente práticas utilizadas:
fornos elétricos ou resis ¬ tência de combustível para as
chamas do forno de indução ou, melhor ainda, tubos
radiantes, sais de banho. etc.
Ser evitada, porém aqueles que defendem uma reação adversa
à atmosfera sobre a liga tratada (ver secção seguinte) e
aqueles que não permitem o controle adequado da temperatura
e uniformidade de aquecimento, como a tocha. Ainda assim,
ele pode ser usado com alguma cautela, para um local qtie
recozimento que o exigido, dobrando a tubulação de cobre
porca:
Forno vácuo Pot móvel recozimento de lâminas e fios
(baseada | 401).

neste caso particular * ou o som porta vermelha ber ¬, por


cinco minutos, a porção a ser recozido, com uma chama
"soft", como ele se move constantemente, a flexão deve ser
feito após resfriamento completo (ar ou água) para evitar
as rachaduras que parecem ¬ "! Às vezes, quando bêbado é
submetido a uma deformação entre 300 e 600 ° C
aproximadamente.
Para as ligas de renda endurecimento estrutura], em que a
temperatura deve ser mantida dentro de limites
relativamente estreitos por várias horas, os banhos de sal
e dos fornos com circulação forçada da atmosfera são os
mais apropriados porque fornecem uma ex ¬ cellent
uniformidade de temperatura no escritório.

5-3 ATMOSFERAS

Quando o cobre e ligas de cobre são aquecidos no ar,


tornam-se coberta com um pescoço óxidos che ¬ ¬ cuja
natureza e da espessura do dente ¬ da composição química de
Allia GES, a temperatura de processamento e tempo de
retenção.
Daus condições normais de tratamento térmico, esta oxidação
não é muito im ¬ tia e, exceto em algumas ligas como o
cromo cobre (§ 3.4.1.), Não altere materialmente as
propriedades mecânicas.
Estes óxidos, no entanto, devem ser eliminadas na maioria
dos casos, seja porque eles impedem a busca da
transformação (causando arranhões ou inclusões ao desenho,
por exemplo) ou simplesmente porque eles afetam a «aspecto
do produto.
I, de afastamento "de óxidos através de mecâ-cal ou químico
(etching) de instalações especiais e caros e os resultados
nos grânulos de metal. Em geral, é mais econômica para
evitar a oxidação máxima ¬ ção de produtos de aquecimento
para o tratamento de atmosferas apropriadas.
A atmosfera de redução, no entanto, não são utilizáveis em
todos os tons de cobre e ligas de cobre, que pode dividi-
los em três grandes famílias que o terno ¬ atmosferas
determinado.
Geralmente, estes res atmos ¬ deve estar livre de SH2, que
Atta ¬ rapidamente como o cobre temperatura EIA ¬ EBV, com
formação de uma camada de sulfeto de cobre preto é difícil
de remover por banho Stripping habitual e necessitar de
tratamento em soluções de cianeto.
Devemos também evitar a S02 e suas agências sulfeto ¬
componentes, embora a prática ¬ ção inerte vis-à-vis de
cobre, tornar-se facilmente SH2 na presença de hidrogênio,
a reação é catalisada por qualquer número de aço este no
forno [41].
5.3.1. Non-cobre desoxidado (Cu / 'a,, Cu / S) e ligas com
Cutò

Em princípio, estas ligas não devem ser aquecidos em


atmosferas contendo hidrogênio que se difunde no metal
euivre e reduz a formação de óxido com água:
Cuao H ^ 2 + 2 Cu + H, 0
Abaixo da temperatura crítica da água (374 C), a água
formada no local da No. ¬ EGRAS de cuzo permanece líquido;
¬ tes as limitações internas que resultam são relativamente
baixos ( de cerca de 1,5 máximo hbar) e geralmente não têm
nenhum acidente, se a sala não é posteriormente aquecido
acima de 374 ° C [42].
Acima desta temperatura crítica, na verdade, a água pode
existir como um gás, é então sob uma alta pressão que
provoca tensões internas até 60 hbar [42]; resistência
cobre quebra e sendo muito ultrapassado, existe um
intergramilaire descoesão cobre torna frágil (Fig. 59 e
60). Este fenômeno é geralmente chamado de "doença da área
po ¬ de hidrogênio" ou "fragilização por hidrogênio".
A difusão do hidrogênio em cobre e, portanto, a espessura
da camada de fragi ¬ civilizada, são mais importantes do
que a temperatura tem ¬ é maior e aumentou o tempo de
retenção (Fig. 61) .
Segundo [44], a fragilização não ocorre no início da
atmosfera de recozimento hidrogenada ¬ nascido, mas só
depois de um "período de incu Proval ¬", cuja duração
depende da tempera ¬ tura de aquecimento e o teor de
hidrogênio na atmosfera. Por isso, é possível fazer
brilhante recozido em atmosfera de hidrogênio, a não cobre-
desoxidado em condições tais que o tempo de espera é
inferior
UO
O

1 2
3
Temps en
heures

Forno de recozimento com a forma de entrada e saída dos


planos de água e vapor de água atmosférico (balão selado em
aço, corrente de aço).

Tendo em conta estes imperativos, a atmos ¬ res a mais


comumente utilizada para térmicas Trai tements ¬ cobre e
ligas de cobre contendo Cu2 () são:
- O vapor de água: o primeiro recozimento bril Lants ¬ não
cobre desoxidado foram realizados em vasos com alaúdes,
além da carga de carvão vegetal e da água [41].
Os fornos dispõem de uma mufla passagem élanche, ferro
fundido ou aço, aquecida pelo ex ¬ ção dentro e cujas
extremidades são imersos em tanques de água. A carga
transportada por um deck de aço infinita e penetra no
bloco, e mostra, através de duas massas de água (Fig. 63).
Em alguns casos (filho) de vapor de água também é injetado
no bloco [43].
- Nitrogênio, que é inerte vis-à-vis todas as ligas de
cobre.
- Cracked amoníaco-queimado, propano Bru-le, gás de cidade
e désuJfuré queimado.
- O vazio de cobre e suas ligas, um vácuo primário é
geralmente suficiente. A pressão residual na câmara (vaso
ou-sino apertado) é cerca de 0,1 a 10 torr, dependendo da
natureza e importância de lubrificantes restantes produtos
tratados, em alguns casos, eles são desengordurada Isso
melhora o acabamento superficial obtido (recozimento
brilhante filho, por exemplo).
No entanto, o vácuo de troca de calor não pode ser feito
por radiação, são lentos a temperaturas relativamente
baixas de ligas de cobre recozido. Para agilizar o
intercâmbio e melhorar a aparência dos produtos tratados
por exemplo, um método foi recentemente proposto [45], que
combina as vantagens do tratamento a vácuo tlu
(Purga do recinto e lubrificantes destilação abaixo de sua
temperatura de dissociação) do que o ambiente ventilado
aquecimento (transferência de calor por convenção), o ciclo
de operações é o seguinte:
A carga é colocada em um recinto fechado que compreende um
vácuo primário para fazer uma oferta de atmosfera
controlada e sexta-tilateur brew atmosfera Celtic.
A câmara é primeiro purgado pelo vácuo primário, então
preenchidos por gás ou da mistura de gás escolhido.
A carga é então levado de forma suficientemente rápida
(devido a convecção forçada) a uma tempera ¬ tura entre a
destilação de vácuo e da dissociação mais elevado de ler
brifiants ¬. A esta temperatura, o vácuo é restaurada por
alguns minutos para evacuar o vapor de óleo e ar poluído.
Após o reabastecimento de gás limpo, recozimento foi
mantido à tempera ¬ tura necessária, como em um forno
convencional com circulação forçada.

5.3.2. Oxygen-cobre livre (Cu / B, Cu / C, Cu/c2) e zinco-


ligas grátis
Estas ligas podem ser tratados nos termos IR ¬ como o
anterior, mas sem restrições, devido à influência do
hidrogênio.
A atmosfera pode ser redutora: andrógenos hy amônia pura
rachado não queimados (75% de hidrogênio e 25% de
nitrogênio), ¬ gás cidade dessulfuração Furé parcialmente
queimado, etc.
Podemos, assim, obter ing ¬ superfícies brilhantes perfeito
após recozimento.
5.3.3. Ligas com zinco (latão e lecliorts-mail)
Devido à oxidação e volatilização de Ja / inc. recozimento
brilhante destas ligas é mais difícil do que o teor de
zinco é mais elevada ea temperatura é mais elevada.
Para evitar completamente a oxidação, é ne-sários que a
atmosfera é estritamente livre de gases oxidantes, que
atuam mesmo em concentrações muito baixas, por exemplo, 725
"C em hidrogênio, ZnO é formado por pre ¬ presença de
vestígios de eaii vapor.
Mas nestas condições, a volatilização do zinco torna-se
sensível a 450-500 ° C; ¬ em reduzir ou atmosferas neutras,
segue para ¬ teoricamente, até que haja equilíbrio entre o
vapor de zinco livre ¬ e zinco em solu ção ¬ na liga
sólida. Contudo,
este equilíbrio estático nunca é alcançada e
dezincification progride.
700
600
Figura 64 dá para o latão, a pressão de vapor de zinco em
função da temperatura e composição [46]. Podemos reduzir
dezincification realizar tratamento térmico em temperaturas
tão baixas quanto possível (correspondendo a pressões de
vapor Zinco 1-1,5 lorr) ou através da limitação da mini
temperatura mainlien ¬ mum tempo. Essas condições são
melhor abordados em fornos de convecção High Pass.
Na prática, a atmosfera de recozimento lai tons ¬ e prata é
muito baixa Dante ¬ oxi, o que reduz a perda de zinco e de
cor cinza claro que mancha quando o produto é elimi ¬
minada por uma decapagem rápida (ácido snlfurique 10-15%
35-40-C).
Além disso, para o recozido o mais limpo possível, é
vantajoso para produtos pré graxa ¬. Isso evita manchas
devido à deposição de carbono ou compostos de enxofre
resultantes da decomposição de lubrificantes.
Neste sentido, o método de combinar os expurgos do -. 'ide
e aquecido em ambientes poluídos, descrito no Capítulo
5.3.1. Dá resultados notáveis.
No caso específico do latão de silício, o vapor de água
provoca INTEGRAÇÃO attacpie ¬ anular intensa, agravada pela
tensão mecânica ¬ niques é necessário para aquecer estas
ligas perfeitamente seco atmosfera ou, preferencialmente,
oxidativo, que exige, em seguida, uma decapagem após
recozimento [43].

5.3.4. Endurecimento de ligas


A maioria dos elementos de liga introduzidos nas ligas de
cobre para a gestão endurecido estruturais ¬ são
consideravelmente mais oxidáveis do que o cobre (Be, Cr,
Zr, Si, etc.) E ehauflage de dissolução ocorre geralmente
em -- acima de 700 ° C.
Por isso, é necessário realizar o tratamento de não-
oxidantes atmosferas ilhas para os elementos de liga, caso
contrário, as ligas de sofrer oxidação interna por via
subcutânea, o que im ¬ cia aumenta com a temperatura de
aquecimento e tempo de retenção.
(no exemplo deste tipo de oxidação e seu efeito sobre a
dureza foi dada sobre o cromo de cobre, § 3.4.1.
Além disso, em cobre-cobalto-berílio aquecido 20 minutos a
900 ° C em atmosfera de gás queimado Lacq (redução da
atmosfera para o cobre, mas por pouco oxidantes. Ryllium ¬
Bé) oxidação interna foi observada em 10 a 20 mícrons de
profundidade [471.
As atmosferas mais se adequa perfeitamente seca do
nitrogênio (atmosfera neutra) ou nitrogênio de misturas de
hidrogênio também seco (redução da atmosfera).
5-4 sais de banho

Para a maioria das ilhas ligas de cobre, a chauf ¬ sábio


ser realizada em banhos de sais fundidos.
Este método de aquecimento tem a vantagem de aquecer
rapidamente e até mesmo "a carga e, além disso, alguma
proteção ¬ ção contra a oxidação. Em um gen eral altamente
¬, é particularmente apropriado para lidar ¬ ções que
exijam precisão ajuste ilha tempera ¬ tura eo tempo de
espera (Cisse rígido média ¬, recozimento poupado, etc.) E
no caso de peças fino.
11 contras, no entanto, inadequado para as Ilhas dissolução
endurecer ligas de berílio como eles são atacados por Beau
Coup sais ¬ fundido a temperaturas elevadas. A sua
substituibili ¬ menos, o endurecimento dessas ligas pode
ser feito até mesmo em banhos de sal como o trabalho
tempera ¬ tura em seguida, é baixo o suficiente para que o
ataque é insignificante.
A composição das ilhas sais de banho depende da temperatura
exigida. 200-500 "C, são misturas de nitrato de potássio e
sódio uitrile que são mais comumente utilizados, durante
ilha 5 () 0 ° C, os banhos são gen ¬ rattle contendo
cloreto de sódio de cloreto de potássio, cloro ¬, cloreto
de bário, cloreto de cálcio e carbonato de cálcio. Figura
65 mostra as temperaturas de fusão de algumas destas
misturas de acordo com sua composição.
Há também comercialmente preparadas misturas de emprego,
inclusive condições de uso podem ser adaptadas às
necessidades específicas.
Esses sais são geralmente fundidos em cadinhos de metal,
aço carbono abaixo de 500 * C, topo de aço inoxidável, por
exemplo, aquecido uniformemente por todos os meios
disponíveis (gás, petróleo, resistência ou ex térieures ¬
eletrodos imersos, etc.).
KNO,%
o IK. 65
Derretimento das fraldas me ¬ nttrlte de nitrato de sódio
potássio.

Todos os produtos em banhos de sal quente, primeiro deve


ser cuidadosamente limpos, desengordurados e selado. Em
particular, todas as substâncias orgânicas (óleo, graxa) ¬
sente reagir violentamente com misturas de nitrato de
nitrito.
Na saída ihi sais de banho, são partes importantes mergées
imediatamente em água fria para soltar sais descamação
treinados sob o choque térmico Ellel, então eles são muito
bem lavado com água quente e seco .
A superfície obtida é muito uniforme e satisfatória. Com
algumas ligas, pode haver uma ligeira reacção, ainda muito
superficial, que muda a cor, neste caso, um ácido de
decapagem rapidamente restaura a aparência normal.

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