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Esprita
Atribuir espontaneidade e ao acaso a existncia e a formao
do mundo sensvel o absurdo de um homem que no sabe
compreender nem olhar. impossvel que um amontoado de
corpo faa a vida e que coisas sem inteligncia engendrem a
inteligncia.(Plotino 205/270)
o modo pelo qual esses elementos se juntam e reagem entre si, bem como a energia
despendida ou absorvida durante estas transformaes.
Ela ( a Qumica) fez surgir um nmero considervel de princpios at ento
desconhecidos, que lhe parecem formar, por determinadas combinaes, as
diversas substncias, os diversos corpos que ela tem estudado e que agem
simultaneamente seguindo certas leis, e em certas propores nos trabalhos
operados no grande laboratrio da Natureza 2.
HAWKING, Stephen O Universo numa Casca de Noz. Ed. Arx., 5 edio, 2002
KARDEC, Allan A Gnese, cap. VI, item 10
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DNA -> cidos nuclicos (acares, fosfato e bases nitrogenadas) so as molculas mestras da vida; guardam
todo o conhecimento sobre como um organismo deve produzir uma nova gerao do mesmo tipo de seus
antecedentes, ou seja: elas determinam quais protenas devem ser feitas e quando.
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Protenas ( aminocidos) so elas que guiam o metabolismo, ditam as regras e o ritmo sob o qual as demais
molculas devem interagir num determinado organismo.
Este fluido penetra nos corpos como um imenso oceano. nele que
reside o princpio vital que d nascimento vida dos seres, e a
perpetua sobre cada globo segundo sua condio, a princpio, no estado
latente que dormita ali, onde a voz de um ser no o chama. (...)As
molculas do mineral tm certa soma dessa vida, assim como a
semente e o embrio, e agrupam-se conforme o organismo, em figuras
simtricas
que
constituem
os
indivduos.21
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de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa e admitir que o nada pde
fazer alguma coisa 28.
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