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Telemóvel

Ontem, hoje, amanhã


STC5-DR1
Paulo Sequeira
Curso EFA NS Higiene e Segurança no Trabalho
Tecnologias de Informação e Comunicação STC5-DR1

Índice

Introdução ......................................................................................................................... 3
O telemóvel com símbolo de estatuto social .................................................................... 4
As ondas electromagnéticas ............................................................................................. 5
Funcionalidades dos Telemóveis ...................................................................................... 6
As Gerações do Telemóvel ............................................................................................... 7
A minha descoberta do telemóvel .................................................................................... 8
O meu actual telemóvel .................................................................................................. 10
O ou os telemóveis do futuro.......................................................................................... 12

Trabalho elaborado por Paulo Sequeira


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Introdução
Começarei por falar da minha opinião sobre os telemóveis, o
que penso, o que “julgo”, que seja de favorável e desfavorável na sua
utilização.
Os telemóveis em geral, veio revolucionar muito a vida e, as
mentalidades da sociedade portuguesa (e a do mundo), de certo
modo para melhor, mas também deixou de haver tanta interacção
entre as pessoas, acabando por ficarem “agarrados” as mensagens
escritas, ficando obcecados, que não nem se ralam como e onde,
acabando por incomodar quem esta a seu redor. Antes do seu
surgimento, teria que se ter telefone fixo (que seria muito
dispendioso derivado á factura mensal, e que não era qualquer
pessoa que teria capacidades de o ter um), e quem não o tivesse,
teria, por vezes, andar quilómetros para telefonar de um telefone
público ou por vezes do único telefone que existia na aldeia, e só se
fosse em caso bastante urgente, para algum familiar, conhecido ou
mesmo para pedir socorro.
Agora, tem-se mais capacidade de comunicação entre as
pessoas, e de qualquer lugar, estando mais contactável, passou se a
ter mais privacidade, tarifários mais à medida de cada carteira de
qualquer um com ou sem mensalidades e com carregamento
obrigatório. Assim acabou por facilitar a aquisição dos aparelhos de
vários tamanhos, cores, pesos, peço, etc.

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O telemóvel com símbolo de estatuto social


No aparecimento do telemóvel, adquirido não era para todos,
derivado ao preço elevado, e quem tinha um telemóvel era quem
tinha dinheiro que podia “esbanjar” na compra de um por isso o
telemóvel começou a ser visto como utensílio de estatuto social. Por
vezes algumas pessoas acabavam por passar grandes dificuldades a
todos os níveis para poder comprar um telemóvel para poder dar
sinais de um estatuto social mais elevado (quando se via alguém com
um telemóvel dizia-se que era rico).
Actualmente já não se olha para o telemóvel como um símbolo
de estatuto por praticamente qualquer um possuir um aparelho, mas
sim como um acessório de moda do qual só fica bem na pessoa se
possuir o ultimo modelo. Deixando de ser utensílio que mostrava que
tinha dinheiro mas passou a ser objecto de necessidade, e por vezes
de fanatismo para algumas pessoas que passam privações para poder
ter o último modelo, mesmo que não entendem nada das funções que
possui),

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As ondas electromagnéticas
Mas em contra partida deixou-se de ter a tranquilidade e a
concentração que anteriormente tínhamos, e por vezes, acaba-se por
ser interrompido por estar sempre ou quase sempre contactável, e,
(com os estudos efectuados) será possivelmente bastante prejudicial
a saúde derivado as ondas electromagnéticas
(combinação de um
campo eléctrico e um
campo magnético que
andam na mesma
direcção e em plano
ortogonal, campo
eléctrico é gerado pelo
campo magnético ambos
se nutrindo, propagando-se no vácuo á velocidade da luz) e não
deveremos se esquecer, (que não são menos importantes) as ondas
de rádio e microondas
(ondas do mesmo tipo das de
transmissões de rádio, na ordem
dos 2 a 30 GHz, utilizado pelos
telemóveis) da radiação que
ambas as ondas emanam, quer ele
estejam só ligados em espera, quer
esteja em conversação,
acabando por afectar a nossa capacidade de raciocínio.

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Funcionalidades dos Telemóveis


Muito foi feito no desenvolvimento dos telemóveis, vejamos a
concepção do telemóvel que saiu no princípio das telecomunicações
móveis em Portugal, eram simples no seu visual, poucas opções
possuía, SMS, lista telefónica, efectuava e recebia chamadas, um ou
dois jogos (só muito poucos modelos os tinham), as definições do
telemóvel (2G) e um coisa que tinham de bom era ser bastante
resistentes.
Actualmente, os telemóveis têm muito mais coisas (chegando a
parecer-se, por vezes, mais com um computador) que possui uma
enormíssima lista MMS, SMS, GPS, telemultibanco, televisão móvel,
vídeo-conferência, vídeo, fotografias, efectua e recebe chamadas, etc
(3G).
Mas com tanta tecnologia o telemóvel ficou muito mais frágil
que o danifica muito rapidamente e a sua concepção aparece muito
mais defeituosa.
Grandes desenvolvimentos foram efectuados nesta última
década na tecnologia do telemóvel e na sua concepção, do qual
nunca saberemos como será o futuro dele, assim, só pudemos
especular como será a seu visual, o seu peso (mais leve ou pesado),
a sua espessura (mais fina ou grossa), as suas configurações, etc.
Mas uma coisa que podemos ter a certeza dos telemóveis,
vieram para ficar, e que irão aparecer no futuro mais possuidores de
uma maior tecnologia, do que aqueles usamos hoje em dia.

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As Gerações do Telemóvel

Primeiro telemóvel apresentado ao publico em 1956 pela


Ericsson.
(primeira geração)

(telemóvel de segunda geração)

(telemóvel de terceira geração)

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A minha descoberta do telemóvel


Quando se começou a falar da TMN (a primeira companhia no
ramo das telecomunicações moveis em mil novecentos e noventa e
um) e de “telefones que se pode transportar facilmente para qualquer
lado, não tem fio e que funciona com bateria”, as pessoas ficaram um
pouco sépticas, e ao mesmo com curiosidade de ver como funcionaria
(eu era um desses).
O meu desejo e curiosidade satisfez-se
em Setembro de mil novecentos e noventa e
quatro quando recebi o meu primeiro
telemóvel.
Era um “brinquedo novo”, que nem todas as
pessoas tinham um. Eu queria explora-lo e
utiliza-lo o mais rapidamente, possível. Era
todo preto, grande, com uma antena que tinha
dois centímetros saídos do telemóvel e que se puxava quando teria
de se fazer uma chamada. Era bastante largo derivado a bateria que
era grande e que pesava o dobro do que o resto do telemóvel, tinha
uma autonomia de quarenta e oito horas em espera e três horas em
conversação (sei que não era muito, e que teria de o meter a carga
constantemente), tinha uma tampa que tinha que tapava por
completo o teclado de borracha, só ficando a mostra um pequeno
visor que no modo de espera aparecia o nome da rede que utilizava.
O que continha no menu, (que não era nada fácil de entender)
a lista telefónica, que estava algum tempo para introduzir o primeiro
nome (porque já não dava para mais nada) e o número de telefone,
do qual a lista estava limitada a vinte números de telefone.

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Depois vinha as mensagens que não era nada fácil escrever,


fosse o que fosse, num visor que só era visível duas linhas e as
mensagens eram curtíssimas. Continha os toques que estava limitado
a quatro toques (que tinha dificuldades em escolher por serem
parecidos, julgo que foi sempre o mesmo toque) e o som que tinha
três volumes (que por acaso tinha um óptimo som). Em quarto lugar
no menu estava o relógio que era só o que tinha nem data nem mais
nada. Por fim as definições do qual nunca tive assexo por estar
codificado (era um2G).
Além de poder receber chamadas, fazer a primeira foi mais
difícil, ninguém que conhece-se tinha telemóvel, e os únicos números
que sabia era dos meus pais e de uns familiares que viviam
relativamente perto da minha casa, contudo consegui fazer a primeira
chamada para uma tia que vivia em Lisboa.
Foi um momento único, ter telefonado sem estar ligado a um
fio, de ter a última tecnologia da época, que me fazia sentir que já
era um homem completo (baboseira de adolescente). Agora
imaginem qual era a sensação de ter aquele tijolo de cem gramas a
cintura (que era demasiado grande para utilizar no bolso).

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O meu actual telemóvel


Desde desse telemóvel já tive muitos outros, sempre a
acompanhar a sua evolução.
Da forma tosca e pesada iguais ou meu primeiro telemóvel,
começaram a tornar se mais pequeno e mais leves, trazendo mais e
mais funções, e de poucas marcas (que eram três ou quatro) e
modelos (que era basicamente outros tantos) a um enormíssimo
leque de marcas e de modelos (que nos acaba por vezes a dificultar a
escolha)
Actualmente podemos adquirir praticamente um telemóvel de
qualquer maneira e feitio, pequenos, grandes, finos, grossos, com
câmara digital ou sem ela, resumindo com uma infindável de
características e de funções, de diversos preços dos mais baratos aos
mais caros.
Com tanta oferta no mercado dos telemóveis e a rapidez na
entrada de novos modelos desse mesmo, e a velocidade que
desaparecem, tudo isso acabou por dificultar a minha escolha na
compra do meu actual telemóvel. As imagens dos telemóveis
pareciam gritar “compra-me sou melhor do que os outros”, e por
vezes não passava de um grande engano no momento de ler as
designações. Por fim decidi-me na compra um telemóvel que possuía
um menu um número incontável de funções e designações.
Este telemóvel
possui uns dos menus
mais completos,
contem GPS, cartão de
memoria, banda larga
móvel 3.5G (tem
velocidade até 3.6
mbps em redes
HSDPA,, cerca de 10

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vezes mais rápida que 3G, câmara 5MP (5 megapixeis lentes carl
zeiss, auto-focus, zoom digital até 20 vezes e captação de vídeo VGA
MPEG-4 até 30 frs, leitor multimédia (múltiplos formatos
MP3/AAC/AAC+/WMA/M4A), estações de rádio, leitor de vídeos com a
máxima qualidade, também é um computador (dá para jogos, enviar
e receber e-mails, visualizar doc, xls, ppt, e pdf), lista telefónica,
mensagens, arquivo de vídeos e fotografias, bluetooth,
infravermelhos, entra USB, assistência WLAN, modem, PPF, relógio,
vídeo centre, lifeblog, real player, leitor flash, TMB(telemultibanco),
google maps, mobile tv, quickoffice, bloco de notas, gravador, adobe
PDF, calculadora, conversor, leitor de código de barras, vídeo
coferencia, MMS, e não menos importante efectua e recebe camadas,
tem um ecrã LCD na tampa que desliza para ambos os lados e, é
bastante leve.
Estou bastante satisfeito com ele.

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O ou os telemóveis do futuro
O meu actual telemóvel apesar de trazer muitas inovações
(algumas ate inéditas num aparelho tão pequeno) já estava obsoleto
passado seis meses depois de o ter adquirido.
Surgirão novos modelos com novas tecnologias bastantes
inovadoras, com características modernas. Se pensarmos que
ficaremos só por esses novos
modelos, enganam-se por mês
as companhias (do fabrico de
telemóveis) estão a introduzir
no mercado aparelhos com
características diferentes e
novo componentes electrónicos.
No futuro, a tecnologia do
telemóvel não será nada
parecida com a actual, possivelmente passaremos a ter simplesmente
um auricular embutido no ouvido com sensores e terminais ligados ao
cérebro chegando só a pensar na pessoa ou entidade para efectuar a
chamada sem que ter de marcar numero, ou ter telemóveis com
capacidade tecnológica e informática três vezes mais do que os
computadores normal da nossa actualidade, efectuando chamadas e
ao mesmo tempo que se vai elaborando trabalhos no aparelho,
pequeno, leve, desdobrável que ficará com ecrã bastante amplo com
um teclado de computador e totalmente funcional (talvez este fosse o
telemóvel que gostaria de ter no futuro), ou nem haja telemóveis
convencionais com conhecemos talvez sim, haja implantes que sejam
introduzidos introduzido cérebro que acabaremos por comunicar uns
com os outros por telepatia. O futuro tem uma infindável de
possibilidades enquanto a tecnologia estiver a ter enormes avanços.

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Estes são alguns dos exemplos do que esta ser desenvolvidos


por companhias e entidades governamentais para fins de comércio e
militares, universidades, exército (norte americano), companhias de
telemóveis, todos correm para obter essa avanço para possuir o
monopólio dessa nova tecnologia (possivelmente a quinta geração),
mas virão também a revolucionar o modo de pensar da sociedade
mundial e, pormos a questionar se não estaremos a ir longe de mais
nesta nova concepção (o telemóvel).

(Philips apresentou o primeiro ecrã fino, mas pouco flexível, em 1997. Sony já desenvolveu o
designado “ecrã de papel” com a espessura de 0,3mm totalmente dobrável e prepara-se, para
aplicar em novas tecnologias inclusive a do telemóvel.)

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