Vous êtes sur la page 1sur 5

CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

PRÉ-ESCOLAR

Experiências Jardins Objectivos Metodologia Registo Fotográfico

 Fomentar o interesse pela No âmbito do projecto Viva a Ciência, com o


ciência; objectivo de explicar/demonstrar como se formam
 Criar o gosto por aprender as nuvens e de responder à questão “Porque
e compreender o mundo chove?”, realizamos a experiência científica
que nos rodeia; intitulada com o mesmo nome “Porque chove?”.
 Estimular a curiosidade Numa primeira fase, partindo das ideias intuitivas
intrínseca da criança; das crianças, realizou-se um diálogo em torno de
Jardim de  Desenvolver o questões relacionadas com a chuva,
“Porque Infância de pensamento crítico; nomeadamente: “O que são as nuvens e como é
chove?” Peso  Promover o que se formam?”e “Porque é que chove?”.
Santo desenvolvimento Após exposição e discussão de ideias explicou-
Isidoro cognitivo; se o ciclo da água e, consequentemente, a
 Proporcionar a mudança formação das nuvens e a origem da chuva
de ideias intuitivas para a partindo de imagens elucidativas. Posteriormente,
compreensão mais com o objectivo de melhor esclarecer as crianças
científica do meio; e permitir que estas adquirissem conhecimentos
 Estimular a reflexão, o verídicos e científicos acerca do tema, introduziu-
diálogo e a partilha de se os materiais a utilizar na experiência e
ideias em grupo; estimulou-se a curiosidade e pensamento crítico
 Desenvolver a linguagem das crianças ao simular uma nuvem e provocar a
e a capacidade de formação de “chuva”. Para tal, deitou-se água
comunicação; quente dentro de uma terrina transparente, cobriu-
 Valorizar a vertente lúdica se a terrina com um prato de alumínio e colocou-
da se cubos de gelo em cima do prato.
investigação/descoberta; Em conjunto verificamos que começaram a
formar-se pequenas gotas de água debaixo do
prato. Estas gotas com o tempo juntaram-se,
ficaram mais pesadas e começaram a cair,
simulando a chuva.
Do ponto de vista científico o prato com o gelo
representa a atmosfera fria, e a água quente a
água dos mares aquecida pelo Sol. Parte da água
quente transforma-se em vapor de água, um gás
leve que sobe. Quando o gás chega ao prato com
o gelo, arrefece e volta a transformar-se em água,
em pequeninas gotas de água. As gotas vão
aumentando até caírem.
Com a realização desta experiência as crianças
concluíram que as nuvens são formadas por gotas
de água e que quando as nuvens se juntam umas
às outras tornam-se muito pesadas e a água
começa a cair surgindo, assim, a chuva.
No âmbito do projecto Viva a Ciência e com o
 Fomentar o interesse pela
objectivo de descobrir o porquê das velas
Jardins de ciência;
arderem, bem como de demonstrar o resultado da
Infância de  Criar o gosto por aprender
mistura de certos materiais, nomeadamente do
Cabo - e compreender o mundo
vinagre com o bicarbonato de sódio, realizamos a
Maureles / que nos rodeia;
experiência científica que tem como tema “Apagar
Lordelo –  Estimular a curiosidade
velas sem soprar”.
Vila Boa intrínseca da criança;
Numa primeira fase, partindo das ideias intuitivas
de Quires /  Desenvolver o
das crianças, realizou-se um diálogo em torno da
Igreja – pensamento crítico;
forma comum de apagar velas, bem como da
Vila Boa  Promover o
“Apagar questão: “Como é que poderemos apagar uma
de Quires/ desenvolvimento
velas sem vela sem soprar?”. Após exposição e discussão de
Outeiro - cognitivo;
soprar” ideias introduziu-se os materiais a utilizar na
Constance/  Proporcionar a mudança
experiência procedendo-se, simultaneamente, à
Soalheira - de ideias intuitivas para a
sua identificação.
Banho/ compreensão mais
Posteriormente, partindo dos materiais
Igreja - científica do meio;
apresentados, tentamos em conjunto apagar uma
Carvalhosa  Estimular a reflexão, o
vela de duas formas diferentes. Para tal, num
/ Livração/ diálogo e a partilha de
primeiro momento, acendemos a vela e colocámo-
Ladário - ideias em grupo;
la num pires. De seguida, com a ajuda de um copo
Constance  Desenvolver a linguagem
de vidro tapamos a vela e verificamos que ela se
e a capacidade de
apagou. Depois, num segundo momento,
comunicação;
tentamos apagar a vela partindo de outros
 Valorizar a vertente lúdica
materiais, nomeadamente de um funil com o qual
da
investigação/descoberta; colocamos vinagre dentro de uma garrafa e de
seguida adicionámos algumas colheres de
bicarbonato de sódio. Após efectuada a mistura
das duas substâncias aproximamos a garrafa da
chama da vela e, em conjunto, observamos que o
gás formado permitiu apagar a chama.
Do ponto de vista científico, quando se aproxima
um fósforo aceso da vela ela arde porque se dá
uma combustão, ou seja, há um material
combustível (que arde), neste caso a cera e o
pavio, e um material comburente (que faz arder), o
oxigénio. No primeiro caso, a vela tapada com o
copo apaga-se porque o oxigénio que está dentro
do copo gasta-se. No segundo caso, o ácido do
vinagre reage com o bicarbonato de sódio
formando um gás chamado dióxido de carbono. O
gás ao sair da garrafa empurra o ar que está à
volta da chama da vela, deixando assim de haver
oxigénio em torno da vela para dar lugar ao
dióxido de carbono. Como o dióxido de carbono
não é comburente, isto é, não provoca a
combustão da vela, esta apaga-se (porque deixa
de haver oxigénio).
Com a realização desta experiência, efectuada
com o objectivo de proporcionar momentos de
aprendizagem valorizando, simultaneamente, a
vertente lúdica da investigação/descoberta, as
crianças concluíram que nem só através do sopro
se consegue apagar velas.

Vous aimerez peut-être aussi