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Introduo
crime de estupro.
anticoliso.
Desenvolvimento
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enceflicas.
de um concepto morto.
aps a concepo.
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titular de direitos.
jurdicos.
denamento jurdico.
LIMA, Carolina Alves de Souza. Aborto e anencefalia Direitos Fundamentais em Coliso. 1. Ed.(2008), 1. Reimpr. Curitiba: Juru,
2009. p. 39.
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http://www.senado.gov.br/sf/comissoes/CE/AP/AP20081022_IASD_AlcidesCoimbra.pdf Acesso em 19.09.2010.
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conscincia.
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possvel.
minadas condies.
MELLO, Marco Aurlio. Ministro Marco Aurlio Mello Acrdos Comentrios e Reflexes. Organizadores: Eliane Trevisani Moreira
e Francisco Vicente Rossi. Campinas: Editora Millenium, 2010. p.93.
5 Idem. p. 94.
6 Idem. p.94.
7 BLZQUEZ, Niceto. A ditadura do aborto. So Paulo: Editora Loyola, 1992, p.10. Apud. F. Wertham.
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concreto.
Sendo o princpio da dignidade da pessoa humana inviolvel, e apesar das malformaes apresenta-
e sade.
magnitude.
eugenia.
sade.
segurana jurdica.
vezes no possvel.
cargo social
Consideraes Finais:
O ser humano resultado da sociedade em que
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2009.
ta a falta de amparo e preparo do Estado para assegurar a to perseguida dignidade humana e sade fsica
e mental na qual se baseou o pedido de concesso
judicial do procedimento abortivo, demonstrando que a
sociedade no geral no est preparada para arcar com
o nus de seus atos.
Tendo como base que o direito vida sobrepe-se
aos demais direitos, e o direito dignidade da pessoa
humana ser inerente ao ser humano, e se tratando de
um dos poucos direitos que podemos nomear como
absoluto, no h o que se falar em prevalncia de um
direito fundamental e face de outro, uma vez que o feto
anencfalo faz jus a todos os direitos, quais sejam:
quanto a me.
EMMERICK, Rulian. Aborto: (des) criminalizao, direitos humanos e democracia. Rio de Janeiro: Editora
Lmen Jris, 2008.
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