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Resumo
No contexto da elaboração dos relatórios de discência, surgiu a ideia de construir
um fórum como meio de aumentar a participação dos alunos. O objectivo foi
completar as opiniões pessoais que foram recolhidas ao longo do semestre e ultra-
passar as limitações em termos de comunicação que um email cria.
1 de Março de 2010
1. Tronco Comum
Parte das aulas dos turnos das práticas foram apresentadas pela prof. Tânia
Sousa que também desempenhou um óptimo papel.
Os moldes em que o trabalho foi estruturado são de elogiar, pois contribuíram para
o amadurecimento de competências necessárias para uma formação de qualidade
de um engenheiro. O trabalho consistiu em contactar uma empresa ou organi-
zação a fim de desempenhar um trabalho de gestão de produção, analisando e
sugerindo melhorias. O resultado é uma oportunidade de aplicar os conhecimen-
tos da cadeira num contexto real, incentivando a iniciativa dos alunos. Sou da
opinião que mais oportunidades como esta deveriam existir no currículo do curso.
2. Energia
A avaliação foi demasiado densa tendo em conta que a disciplina era aberta a
outros cursos. Estavam inscritos alunos de Eng. do Ambiente, Química e do
Instituto Superior de Agronomia, que tiveram bastantes dificuldades na cadeira,
tendo a sua maioria chumbado, ou sido aprovado com não mais do que nota final
de 11. Sobre o forma como a matéria foi abordada nos testes, pode-se dizer que
a dificuldade não estava compatível com a exigência dos exercícios das aulas, não
só numa questão de forma mas, em alguns casos, também em conteúdo, o que
explica os maus resultados do 1o teste.
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Outro aspecto a ter em conta é a necessidade de um exemplo de resolução do
ponto na revisão de prova.
O tema desta cadeira atrai cada vez mais alunos, não só de energia, como também
de outros perfis, cursos e até faculdades. É por isso de especial importância que
estes problemas sejam resolvidos. Caso contrário corre-se o risco de desmotivação,
que este semestre, levou alguns alunos inscritos a afastarem-se das aulas.
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3. Produção
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4. Sistemas
5. Opções Gerais
Sobre as aulas leccionadas, penso que ganhavam bastante se voltassem a ter uma
componente laboratorial predominante, pois a única componente de avaliação é
um trabalho realizado com auxílio de software comercial. Essa necessidade é tam-
bém reflectida nas poucas presenças registadas; os alunos perdiam o interesse nas
aulas teóricas dado que não existia uma componente de avaliação escrita.
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Responsável: Paulo Ferrão
Alunos Inscritos: 33
Média: 15,4
Não avaliado/não publicado: 3
5.2. Energia Nos Transportes
Ao longo do semestre esta foi uma cadeira bastante polémica. As queixas iniciais
recaiam sobre a ausência de programa de avaliação definido. No final acabou por
ser decidido que um trabalho seria a única componente.
As notas também tardaram a ser publicadas, levando no total dois meses, de-
pois da oral do trabalho, a serem lançadas.
Responsável: Zé Maria André
Alunos Inscritos: 27
Média: 15
Não avaliado/não publicado: 2
5.3. Seminários Sobre Inovação e Desenvolvimento Sustentável
A existência de cadeiras abertas a vários cursos, em que é obrigatório desenvolver
trabalhos com pessoas de outras áreas, peca apenas por surgir tarde no curso.
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6. Notas finais
No ramos de sistemas, alguns alunos sentem que a formação não é específica o su-
ficiente, não compreendendo porque é que o ramo não se torna mais direccionado
para electrónica logo no 1o semestre do 4o ano.
A presença de alunos de Erasmus nas aulas é incontornável, pelo que cada vez mais
aulas serão leccionadas em Inglês. É fundamental uma preparação dos docentes
para esta realidade.