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• Henry Gautt trabalhou como auxiliar de Taylor até 1902, quando passou a
desenvolver estudos individuais sobre o papel do trabalhador na produção.
Enquanto Taylor concentrava-se no estudo da tarefa em si, Gautt passou a
preocupar-se mais com os trabalhadores.
•Henry Ford foi o fundador da Ford, empresa que, hoje, se situa entre as
maiores do mundo. Ele foi o idealizador da produção através de linhas de
montagem, que permitiu enorme expansão na escala da produção
industrial.
Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho dos operários. Sua teoria
seguiu um caminho de baixo para cima, e das partes para o todo; dando
ênfase na tarefa. Para ele a administração tinha que ser tratada como
ciência. Desta forma ele buscava ter um maior rendimento do serviço do
operariado da época, o qual era desqualificado e tratado com desleixo pelas
empresas. Não havia, na época, interesse em qualificar o trabalhador,
diante de um enorme e supostamente inesgotável "exército industrial de
reserva". O estudo de "tempos e movimentos" mostrou que um "exército"
industrial desqualificado significava baixa produtividade e lucros
decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais operários. Taylor
tinha o objetivo de acelerar o processo produtivo, ou seja, produzir mais em
menos tempo, e com qualidade.
Frank e Lillian tiveram doze filhos (1 faleceu ainda hovem) e à partir deles
veio a inspiração para construir os estudos identificando fatores que
julgavam importante para o trabalhador executar um trabalho manual.
THERBLINGS
Uno de los grandes equipos matrimoniales de la ciencia y la ingeniería, fue
el de Frank Bunker Gilbreth y Lilian Moller Gilbreth, a principios de los años
1900 colaboraron en el dearrollo del estudio de los movimientos como una
técnica de la ingeniería y de la dirección. Frank Gilbreth estuvo muy
interesado, hasta su muerte, en 1924, por la relación entre la posición y el
esfuerzo humano.
Él y su esposa continuaron su estudio y análisis de movimientos en otros
campos y fueron pioneros de los filmes de movimientos para el estudio de
obreros y de tareas. Frank Gilbreth desarrolló el concepto de las divisiones
básicas de la realización del trabajo, el cual se aplica a todo trabajo
productivo efectuado por las manos de un operario. Frank Gilbreth
denominó “THERBLING” a cada uno de estos movimientos fundamentales y
concluyó que toda operación se compone de una serie de estas 17
divisiones básicas.
Ele identificou tais fatores com o nome de Therblings e listou os seguintes:
1. Examinar;
2. Localizar;
3. Selecionar;
4. Guardar;
5. Posicionar;
6. Montar;
7. Utilizar;
8. Desmontar;
9. Inspecionar;
10. Carregar transportador;
11.Descarregar transportador;
12.Pré-posicionar para próxima operação;
13.Soltar carga;
14.Atraso eminente;
15.Atraso controlável;
16. Planejar; e
17.Descansar para prevenir fadiga.
Gilbreth ficou realmente famoso graças ao filho Frank Gilbreth, Jr que
escreveu o livro Cheaper by the Dozen que por sua vez virou um filme tendo
este duas versões, uma em 1950 e outra em 2003 tendo Steve Martin com
o papel de pai e Hilary Duff como uma das filhas. No Brasil o filme tem o
nome “Papai batuta”. O filme é bem popular ao estilo “sessão da tarde” e
descreve as dificuldades de um casal de atingir seus sonhos profissionais
tendo que levar em conta a criação de seus 12 filhos (Particularmente gosto
muito deste filme).
Faleceu graças a um ataque cardíaco.
Taylor trabalhava a idéia de diminuir o tempo de um processo para
aumentar sua eficiência enquanto Gilbreth levava a idéia de diminuir a
quantidade de “movimentos” em uma tarefa faz com que Gilbreth seja
contraditório ao ideal Taylorista, apesar de ser classificado como Taylorista
alem do que Gilbreth é criticado pelo fato de ter utilizado seus filhos como
cobaias, não pelo fato de serem crianças mas pelo fato de que a autoridade
de um pai é diferente da autoridade de um empregador, principalmente no
mundo moderno.
Uma curiosidade sobre seus estudos, alem do fato de utilizar seus filhos
como cobaias para os estudos, é que o casal utilizava freqüentemente uma
câmera cinematográfica em seus estudos para identificar as variações de
posição que a mão do trabalhador poderia ter.
Henry Ford
Ford via no consumismo uma chave para a paz, o que o levou certa vez a
dizer: "o dinheiro é a coisa mais inútil do mundo; não estou interessado
nele, mas sim no que posso fazer pelo mundo com ele".[7] Ele não confiava
em contadores, tendo reunido uma das maiores fortunas do mundo sem ao
menos possuir auditoria em sua companhia. A companhia teve sua primeira
auditoria depois que Henry Ford II se tornou seu diretor[carece de fontes?].
O intenso empenho de Henry Ford para baixar os custos resultou em muitas
inovações técnicas e de negócios, incluindo um sistema de franquias que
instalou uma concessionária em cada cidade da América do Norte, e nas
maiores cidades em seis continentes. Ford deixou a maior parte de sua
grande riqueza para a Fundação Ford, mas providenciou para que sua
família pudesse controlar a companhia permanentemente.
Primeiros anos
Henry Ford, 1888.Ford nasceu em 30 de junho de 1863, em uma fazenda
próxima a um município rural a oeste de Detroit, no estado do Michigan
(este espaço hoje faz parte de Dearborn). Seu pai, William Ford (1826-
1905), nasceu em County Cork, Irlanda. Sua mãe, Mary Litogot Ford (1839-
1876), nasceu em Michigan, e era a mais nova dos filhos de imigrantes
belgas; seus pais morreram quando Mary era uma criança e ela foi adotada
pelos vizinhos, os O'Herns. Os irmãos de Henry Ford são: Margaret Ford
(1867-1868); Jane Ford (c 1868-1945), William Ford (1871-1917) e Robert
Ford (1873-1934).
Ford iniciou sua trajetória com motores, digamos assim, na fazenda de seu
pai. Ele era responsável pelos reparos nas máquinas da fazenda, mostrava
muita habilidade para inovar e sua principal intenção era observar o
funcionamento mecânico das máquinas e equipamentos. A vida na fazenda
era difícil, exigia serviços pesados feitos à mão. Por causa disso, desde
menino Ford já demonstrava o interesse em diminuir o trabalho manual com
o uso de máquinas. No ano de 1875, com doze anos, o contato com um
locomóvel a vapor o levou a estudar os carros automotores.
Sua mãe morreu em 1876, o que veio como um golpe que destruiu o jovem
Henry. Seu pai desejava que Henry no futuro assumisse a fazenda, mas
Henry não tinha gosto pelos trabalhos agrícolas. Com o falecimento de sua
mãe, muito pouco permaneceu para o manter na fazenda. Mais tarde ele
disse a seu pai: "Eu nunca tive qualquer amor especial pela fazenda — era a
mãe na fazenda que eu amava".
Modelo T
Ford T.O Ford Model T foi apresentado no dia 1 de outubro de 1908. Ele
tinha muitas inovações importantes, como o volante no lado esquerdo, o
que foi logo copiado por todas as outras companhias. O motor e o câmbio
eram totalmente fechados. Os 4 cilindros eram fundidos em um bloco
sólido, e a suspensão usava duas molas semi-elípticas. O carro era muito
simples de se dirigir e, o mais importante, sua manutenção era barata. O
veículo era tão barato em 1908, custando 825,00 dólares (o preço caía todo
ano) que na década de 1920 a maioria dos motoristas norte-americanos
aprenderam a dirigir o Modelo T, o que deixou boas memórias para milhões
de pessoas.
Ford criou um sólido sistema de publicidade Detroit para garantir que cada
jornal transmitisse notícias e anúncios sobre o novo produto. A rede de
concessionários locais de Ford tornou o carro onipresente em praticamente
todas as cidades da América do Norte. Como revendedores independentes,
as franquias enriqueceram e fizeram a propaganda não apenas de Ford,
mas também do próprio conceito de automobilismo; clubes locais de
automóveis surgiram para ajudar novos motoristas e para explorar o campo.
Ford foi sempre ávido para vender aos fazendeiros, que viram no veículo um
dispositivo comercial para ajudar em seus negócios. As vendas subiram
rapidamente - vários anos tiveram 100% de lucros em relação ao ano
anterior. Sempre na busca de maior eficiência e menores custos, em 1913
Ford introduziu a montagem em esteiras em movimento nas suas
instalações, o que permitiu um enorme aumento da produção. Embora seja
atribuído a Henry Ford o invento, fontes contemporâneas indicam que o
conceito e sua evolução vieram dos funcionários Clarence Avery, Peter E.
Martin, Charles E. Sorensen, e C. H. Wills. As vendas ultrapassaram 250.000
unidades em 1914. Por volta de 1916, tendo o preço baixado para
US$360,00 para os carros de passeio básicos, as vendas atingiram 472.000
unidades.
Por volta de 1918, metade dos carros na América do Norte eram Modelos T.
A alta produção conseguida por Ford tem como característica marcante a
escolha de uma única cor de veículo, que era preta. Desta forma, ele
conseguia montar os veículos sem ter que diferenciar o processo de pintura.
Existe uma frase famosa que Ford escreveu em sua autobiografia sobre a
escolha da cor do veículo: "O cliente pode ter o carro da cor que quiser,
contanto que seja preto".[17] Antes do desenvolvimento da linha de
montagem, que exigia a cor preta por sua secagem mais rápida, o Modelo T
era disponível em outras cores, incluindo o vermelho. Esse esquema era
veementemente defendido por Henry Ford, e a produção continuou até
1927; a produção final total foi de 15.007.034 unidades. Esse foi um recorde
que permaneceu por 45 anos.
Filosofia de trabalho
Corrida
Ford (em pé) lança o career de Barney Oldfield em 1902.Ford iniciou sua
carreira como um motorista de carros de corrida manteve seu interesse por
este esporte de 1901 até 1913. Ford colocou o desprovido Modelo Ts em
corridas, terminando em primeiro lugar (embora posteriormente
desqualificado), em uma corrida "mar-a-mar" (atravessando os Estados
Unidos) ocorrida em 1909, e estabelecendo o recorde de velocidade em
pista oval de uma milha (1,6 km) em Detroit Fairgrounds em 1911 com o
motorista Frank Kulick. Em 1913, Ford tentou colocar um Modelo T
reformulado no Indianapolis 500, mas foi informado que as regras exigiam a
adição de mais 1.000 libras (450 kg) no carro antes que ele pudesse ser
aprovado. Ford saiu da corrida e logo depois saiu de corridas
permanentemente, citando a insatisfação com as regras do esporte e as
exigências de seu tempo pelo grande aumento na produção do Modelo T.
Negócios internacionais
Ford da Austrália
Ford da Argentina
Ford do Brasil
Ford do Canadá
Ford da Europa
Ford da Índia
Ford do México
Autolatina
Mazda
O legado de Ford
Teoria da Burocracia
Modelo surgido no final do século passado e início deste, tendo como base
inicialmente os sistemas organizacionais públicos e posteriormente as
organizações privados. Com a revolução industrial teve início um novo
conceito de empresa. Aquilo que era feito artesanalmente passou a ser
produzido por equipamentos mecanizados, transformando um sistema
produtivo praticamente de subsistência, distribuído em pequenas fábricas
familiares, para organizações que exigiam um expressivo número de
trabalhadores, criando desta forma as grandes concentrações de pessoas.
Estes aglomerados de operários, exigiam das empresas, uma melhoria
substancial nos padrões administrativos. Era preciso desenvolver
instrumentos administrativos capazes de organizar hierarquicamente as
funções e os cargos nas organizações. Esta ordenação era necessária, para
que as pessoas pudessem visualizar de forma clara, a quem deveriam
obedecer, bem como de quem obter as ordens indispensáveis ao
cumprimento das tarefas (Lodi, Chiavenato, 1993).
Apesar de Max Weber ter desenvolvido sua teoria no final do século passado
e início deste, foi somente após a segunda guerra mundial que suas obras
passaram a ser traduzidas e portanto conhecidas no mundo inteiro. A
primeira tradução foi para a língua inglesa, cujo título foi: The Probstant
Ethic and Spirit of Capitalism, em 1958, alcançando enorme interesse entre
os administradores da época. Porém a tradução para nós brasileiros chegou
somente em 1967, através da Livraria Pioneira Editora (Chiavenato, 1993).
Aliás, a burocracia nunca foi tão estudada e analisada, quanto nas últimas
décadas. Primeiramente como instrumento gerenciador e impulsionador das
organizações, depois como a grande vilã de tudo que há de errado nos
processos estruturais e gerenciais das empresas. Contudo é bom ressaltar
que, a burocracia é um fenômeno antigo, vem ocorrendo deste antes de
Cristo. Motta, Pereira (1991) observam que Weber não partiu do ponto zero
em seus estudos sobre a burocracia. Segundo os autores, a burocracia nas
organizações vem desde a antigüidade, com destaque para o Império novo
Egípcio (1580 a.C - 712 a.C), considerado por Weber como um modelo,
frente aos demais. Relacionados também estão o Império Romano, o Estado
Bizantino, o Império Chinês, Estados Europeus organizados a partir da idade
média e a Igreja Católica, que constitui-se na mais antiga das burocracias.
Ou ainda, como assinala Selznick (apud Etzioni, 1973, p. 30), "a organização
pode ser o arranjo e a obtenção de pessoal para facilitar a realização de
algum objetivo de comum acordo, por meio da distribuição de funções e
responsabilidades". Observa-se também que, nas organizações, os grupos
de trabalho em operação desenvolvem profissionalmente seus papéis,
conduzidos por posições hierárquicas que comandam as relações entre
pessoas, organizados em departamentos, que por sua vez são limitados
pela organização, que constitui a sua forma, objetivos e políticas a serem
implementados ou desenvolvidos. São regidos por um conjunto de regras e
regulamentos, devidamente documentados. As organizações burocráticas
são sistemas que se caracterizam pela divisão do trabalho em níveis
hierárquicos e tendo como atribuição, atender às necessidades dos seus
componentes e da sociedade, na produção de bens e serviços. A burocracia
produz ambientes organizacionais, em que a rígida normatização das
atividades, faz as pessoas agirem de maneira integrada, conjunta e
uniforme em todo o complexo empresarial (Etzioni, 1973).
Max Weber
Origens
Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se comportar de
certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, muito
minuciosamente e, em hipótese alguma, permitindo que suas emoções
interfiram no seu desempenho. A Sociologia da Burocracia propôs um
modelo de organização e os administradores não tardaram em tentar aplicá-
los na prática em suas empresas. A partir daí, surge a Teoria da Burocracia
na Administração.
Principais características
5. Hierarquia da autoridade
A burocracia estabelece os cargos segundo o princípio de hierarquia:
6. Rotinas e procedimentos
O ocupante do cargo não pode fazer o que quiser, mas o que a burocracia
impõe que ele faça;
Vantagens da Burocracia
Rapidez nas decisões, pois, cada um conhece o que deve ser feito, por
quem e as ordens e papéis tramitam através de canais preestabelecidos;
Racionalidade Burocrática
A Burocracia é baseada em
Conseqüências previstas
Objetivos
Disfunções da burocracia
○ Resistência às mudanças
○ Despersonalização do relacionamento
Disfunções da Burocracia
internalização das normas,
resistência a mudanças,
despersonalização do relacionamento,
super conformidade,
Apreciação crítica
Biografia
Num perfil escrito por Morton Hunt em 1961 para a revista New Yorker,
Merton foi descrito como demonstrando "surpreendente universalidade de
interesses e talento para uma boa conversa, somente prejudicada pelo fato
de ele estar incrivelmente bem informado sobre tudo, de beisebol a Kant, e
estar sempre pronto, sem hesitar, a falar sobre parte do assunto ou todo
ele".
Porém Merton não parou por aí. A intervalos, durante os 23 anos seguintes,
seguiu a pista do aforismo de Newton através do tempo, enveredando tanto
por becos sem saída como por avenidas frutíferas e por fim, terminou o livro
em 1965, escrevendo-o em estilo discursivo que o autor atribuiu a suas
primeiras leituras e subseqüentes releituras do Tristam Shandy, de
Laurence Sterne. Denis Donoghue, crítico e estudioso literário, descreveu o
livro, com admiração, como "uma obra de arte excêntrica e contudo
concêntrica, uma obra com suficiente flexibilidade para permitir uma
digressão mais ou menos a cada dez páginas". E admitiu: "Eu gostaria de
ter escrito On the Shoulders of Giants."
Além da viúva, Harriet Zuckerman e de seu filho, Merton deixou duas filhas,
Stephanie Tombrello e Vanessa Merton de Hastings-on-Hudson, nove netos
e nove bisnetos
Contribuições Teóricas
Outra das contribuições de Merton para a sociologia foi sua ênfase no que
denominava de "teorias de médio alcance", referindo-se aos estudos que se
afastavam das grandiosas doutrinas especulativas e abstratas, ao mesmo
tempo em que evitavam pesquisas pedantes com poucas probabilidades de
produzir resultados significativos. O que preferia eram iniciativas que
pudessem levar a avanços importantes e que abrissem linhas de
investigação posteriores. Para seus próprios escritos, preferia o formato de
ensaio, "que proporciona espaço para apartes e correlativos", como dizia, ao
papel científico modernizado mais usual.
Robert Merton tinha uma visão bastante humanista sobre a função social da
ciência, sendo bastante influenciado pelas teorias sociais de Max Weber.
Para Merton, a ciência é um conjunto de conhecimentos compartilhados por
toda uma sociedade, a qual julga a credibilidade da verdade científica de
acordo com suas expectativas e valores éticos e morais próprios. Contudo, a
decisão final da ação científica não seria da sociedade, e sim do indivíduo, o
Cientista. Assim, para ter suas idéias e ações socialmente aceitas, o
Cientista precisa adequar seus próprios valores éticos e morais aos da sua
sociedade.
Mas o modelo mertoniano coloca a Ciência sob uma forte tensão com a
sociedade. Se por um lado os princípios institucionais protegem a Ciência
contra interesses particulares e contra os mais diversos tipos de
preconceitos e más interpretações, por outro acaba afastando a mesma do
dia-a-dia da sociedade, isto é, das suas reais demandas. Isso acaba, por fim,
por causar um desinteresse por parte da sociedade sobre a Ciência, o que,
colocando a mesma sob um conflito social, influencia negativamente o seu
verdadeiro papel social, o qual, em última instância, resume-se em melhorar
a sociedade.
Teoria Clássica.
Henry Fayol
Vida
Fayol era filho de pais franceses. Seu pai André Fayol, um contramestre em
metalurgia. Casou-se com Adélaïde Saulé e teve três filhos, Marie Henriette,
Madeleine e Henri Joseph, o último sempre hostil às idéias do pai.
Fayol sempre afirmava que seu êxito se devia não só às suas qualidades
pessoais, mas aos métodos que empregava.
Pesquisas
Críticas
Funções do administrador