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Nº 0005 Ano 2006

Boletim
cultural
Embaixada do Brasil em Wellington

Arte & Cultura Brasileiras:

Festa junina Fonte: http://www.profetaol.hpg.ig.com.br/junino_santos.htm

Sua história

A tradição de festejar o mês de junho antecede o nascimento de Cristo. Para os antigos, o verão, que nos
países do hemisfério norte se inicia nessa época, era sinal do início das colheitas. Numa época em que as alterações climáticas
eram vistas como sinais dos deuses, o fogo representava proteção contra a falta de chuvas, as pestes e a seca. Desde os
tempos pagãos a época é comemorada com fogueira, dança, música e muita comida.
Somente no século 6º, o catolicismo passou a associar esta celebração ao aniversário de São João. No século 13, os
portugueses incluíram São Pedro e Santo Antônio nas festanças e desde 1583 a data é comemorada no Brasil. Vários novos
elementos foram incluídos nas comemorações ao longo dos anos.
A quadrilha, por exemplo, chegou ao país no século 19, trazida pela corte real portuguesa. Inicialmente
dançada apenas pela nobreza, ela se popularizou e atingiu a roça. Originária da França (quadrille), antigamente a quadrilha era muito apreciada
pela aristocracia européia.
As festas juninas costumam ser muito animadas e, além da fogueira e da quadrilha, existe a tradicional queima de fogos de artifício, como
bombinhas e rojões, para espantar o mau-olhado, e o lançamento de balões (hoje reconhecidos como séria amea’va às florestas), que devem levar
pedidos de graças para São João. Outro item que não pode faltar é o pau-de-sebo: um tronco de árvore com quatro metros ou mais de altura é todo
coberto com sebo animal e o grande desafio é atingir o seu topo e pegar as prendas ali colocadas.
Apesar de o elemento chave das festas ser a descontração e a alegria, cada região do Brasil apresenta suas particularidades. No Rio
Grande do Sul, por exemplo, os participantes não aderem aos trajes caipiras e comemoram com o vestuário típico da região, como a bombacha,
sob o ritmo do vanerão. Já no nordeste, os ritmos que imperam são o forró, o baião e o xaxado.
Agora que você sabe um pouco da história, vamos ver outras coisas muito importantes dessa festa que é tradicionalmente conhecida em
todo o país!

Os passos da Quadrilha

Abaixo, os passos básicos da dança original:

En avant, tout
Os pares de mãos dadas vão ao centro formando uma grande fila.
Enarrière
Retornam aos seus lugares e os cavalheiros ficam na frente das damas.
Travesser
Damas: os cavalheiros atravessam o salão e param em frente à dama do outro par. Dando os
braços, fazem uma volta e retornam aos seus lugares. Ao contrário quando o travesser é de cavalheiros.
Quando o travesser é geral todos vão ao centro, se cumprimentam e voltam aos seus lugares.
Outre fois
Repetir o movimento outra vez.
Grande Chaine
As damas dão a mão direita aos cavalheiros e rodam.

Passos brasileiros
Caminho da roça
As damas vão puxando os cavalheiros formando um grande círculo e depois voltando para a formação em fila.
Olha a chuva!
Os pares dão meia volta.
Já passou!
Todos fazem meia volta novamente dizendo Ehh!
Olha o túnel
Um par coloca os braços para o alto segurando as mãos formando um túnel e os demais vão passando por baixo e se colocando adiante
na mesma posição, alongando o túnel.
Cestinha de flores
As damas levantam os braços por cima dos ombros e dão as mãos aos seus cavalheiros.
Créditos: Bol - Brasil On Line

Crenças Populares, Simpatias Juninas

Sai casamento?
Para ter certeza de que você vai se casar, coloque duas agulhas em um prato com água, à meia-noite do dia 12 para o dia 13 de junho.
Se elas amanhecerem juntas, é garantia de casamento.
Nome do futuro marido (esposa)
Na noite de São João, do dia 23 para o dia 24, enfie uma faca virgem em uma bananeira. No dia seguinte o nome da pessoa com quem
você vai se casar aparecerá na lâmina.
Rosto do futuro marido
Você deve colocar um papel branco por cima da fogueira de São João, sem queimar. Enquanto reza uma "Salve Rainha", gire o papel
sobre o fogo. O desenho feito pela fumaça corresponde ao rosto do homem com quem você vai se casar.
Casar depois dos 40
Assista a sete missas seguidas, uma a cada domingo, sempre às sete horas da manhã em uma igreja de Santo Antônio. Ofereça cada
missa à Virgem Maria, mãe de Jesus, esposa de José. Após a última missa, acenda sete velas brancas aos pés de uma imagem de Santo Antônio
e mentalize o desejo de se casar.
Manter a paixão acesa
Após o banho, sempre passe seu perfume preferido no corpo, formando uma cruz que vá da base do pescoço até o umbigo e abaixo do
peito, da esquerda para a direita.

Saiba mais sobre as Festas Juninas: http://www.festajunina.com.br/2006/receitas.htm http://www.nordesteweb.com/nejunino.htm

RECEITAS
Fonte: http://www.pratofeito.com.br/pages.php?recid=1916

Uma festa junina para ser autêntica precisa ter as maravilhosas comidas típicas com as quais a gente se delicia só de olhar, e que nos
trazem sempre boas lembranças do passado.
Quem está montando o seu próprio arraiá vai aprender algumas receitas típicas, entre doces, salgados e também as bebidas, como o
tradicional quentão ou o “capeta” para quem precisa de energia para brincar a noite inteira!!!

BOLO DE MACAXEIRA (AIPIM OU MANDIOCA, A DEPENDER DA REGIÃO)

INGREDIENTES: MODO DE PREPARO:

6 colheres de sopa de farinha de trigo Peneire juntos a farinha, o fermento, o sal e o açúcar. Bata a manteiga com o
1 colher de chá de fermento em pó açúcar, junte os ovos batendo sempre, acrescente a macaxeira, os ingredientes
1 pitada de sal secos, o coco, o leite de coco e o queijo. Bata mais um pouco até misturar bem.
3 colheres de sopa de manteiga Coloque a massa numa assadeira de 26 x 40 cm untada e leve ao forno quente
3 xícaras de chá de açúcar pré-aquecido (200º) por aproximadamente 1 hora ou até que esteja dourado e,
6 ovos espetando um palito, este saia seco.
4 xícaras de chá de macaxeira crua e ralada
1 xícara de chá de coco ralado Tempo de Preparo : 1:30 - Rendimento : 32 porções
1/2 xícara de chá de leite de coco
2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado

BOLO DE FUBÁ

INGREDIENTES: MODO DE PREPARO:

3 gemas Bata as claras em neve. Reserve. Bata bem o açúcar, a


3 claras manteiga, as gemas e a erva doce. Junte a farinha e o
3 colheres de sopa de manteiga fubá. Acrescente o leite aos poucos e o queijo ralado.
3 xícaras de chá de açúcar Bata bastante. Adicione as claras em neve mexa
1 xícara de chá de farinha de trigo delicadamente. Coloque o fermento. Leve para assar
2 xícaras de chá de fubá em forno pré-aquecido em uma assadeira untada com
1 xícara de chá de leite manteiga e farinha.
1 colher de sobremesa de erva doce
1 colher de sopa de fermento em pó Tempo de Preparo : 1:00 - Rendimento : 12 porções
3 colheres de sopa de queijo parmesão ralado
Mais receitas juninas:
http://www.pratofeito.com.br/pages.php?recid=1916
VINHO QUENTE

INGREDIENTES:

Vinho tinto MODO DE PREPARO:


Canela em pau
Cravo Leve todos os ingredientes ao fogo menos o vinho e as frutas e deixar ferver até
Gengibre picado soltar o sabor. Retire do fogo e acrescente o vinho. Leve ao fogo novamente até
2 xícaras de chá de açúcar levantar fervura. Retire do fogo e acrescente as frutas. Mantenha sempre quente.
2 xícaras de chá de água
Frutas picadas (maçã, abacaxi, uva e pêssego)

QUENTÃO

INGREDIENTES:

1 litro de pinga
(cachaça, aguardente) MODO DE PREPARO:
5 limões
1 pedaço de gengibre cortado em pedacinho s Numa panela, misture todos os ingredientes e deixe ferver. Coloque depois em
4 cravos uma chaleira e mantenha sempre quente. Sirva em tigelas de louça ou de barro.
3 paus de canela
1/2 litro de água
1 copo de açúcar

BRASIL NA NZ
Clô Mudrik
Eu nasci em 12 de Março de 1970, pisciana, paulistana e corintiana de coração. Cresci
nas coxias vendo minha mãe dançar (ela tinha uma companhia de dança contemporânea). Daí
nasceu meu amor pelos palcos!!!!
Desde pequena comecei a dançar fazendo aulas de Expressão Corporal-Laban, Dança
Coral, além dos carnavais, festas juninas, festas do Boi-Bumbá[clique aqui para ver matéria sobre
Boi-Bumbá publicado na última edição do nosso Boletim] e por aí vai...
Aos 5 anos, comecei a treinar ginástica olímpica depois de assistir a uma apresentação da
ginasta Nadia Comaneci. Enlouqueci, treinei muito, saltei, pulei, voei, competi e “detonei” minha
coluna...Aos 9 anos, vi capoeira pela primeira vez e senti algo muito forte. Mas foi só aos 11 anos,
andando pelo Largo de Pinheiros, em São Paulo, quando ouvi o som do berimbau e o segui até a
Academia Fonte do Gravata, botei a cara na janela e um negão de quase 2 metros me sorriu e
perguntou: ”Quer fazer a aula??”; não hesitei. A partir dali comecei a treinar com o Contra-mestre
Bahiano (Josuel) e o Mestre Kenura. Eles me ensinaram os primeiros passos da Capoeira, Maculelê,
Samba-de-Roda e da Puxada-de-Rede. Em 1986, aos 16 anos conheci Mestre Brasília com quem fiz
muitos shows e com quem fiz minhas primeiras experiências nos palcos!!!
Minha relação com o corpo humano estava selada e aos 17 anos prestei vestibular e entrei
na Escola de Educação Física da USP. Decepcionei-me ao ver que lá não se falava em consciência
do movimento!!! Fui fazer o curso de formação em Eutonia da Gerda Alexander, e me tornei
terapeuta corporal. Na universidade comecei a pesquisar sobre o uso da capoeira e das danças
folclóricas no ensino da educação física escolar. Em1993, entrei para a Escola de Circo do Grupo
Acrobático Fratelli e me especializei em técnicas aéreas (trapézio, tecido, corda-indiana); os palcos
foram muitos!!! Comecei a atuar em Companhias de circo-teatro e teatro físico, no Brasil (Fratelli,
Circodélico, Cia.Circo Mínimo) e exterior (La Fura Dels Baus, Stalker Theatre).
Com vontade de mudanças para aprender uma nova cultura, fui convidada a vir para a
Nova Zelândia, para fazer um treinamento em Educação Experiencial (“rafting”, “rock-climping”,
“tramping”...). Estabeleci-me em Wellington, comecei a dar aulas de capoeira e de danças brasileiras, que são as minhas paixões!! É uma forma de
me manter conectada ao Brasil. Arrumei um emprego como instrutora de natação e “aqua-fit”, através da Prefeitura de Wellington, e acabei criando
um tipo de áqua-ginastica com um pouco da alegria brasileira. A ginástica usa passos de samba - “Samba Aqua-fit”!!! A saudade do Brasil é muita,
mas é impossível estar triste quando se escuta um sambinha!!!!!
Se quiser trocar idéia sobre danças brasileiras, capoeira ou “Samba Aqua-Fit”, terei o maior prazer em conversar com você. Bast me
mandar um email: clomudrik@hotmail.com

1) O quê a faz sentir-se “em casa” na Nova Zelândia?


A paz, a tranquilidade e o fato de trabalhar com a cultura brasileira. Nesses 3 anos vivendo aqui ja fui entrevistada 5
vezes para documentários sobre danças brasileiras e capoeira.

2) Se tivesse que indicar apenas um aspecto da Nova Zelândia ou dos neozelandeses que lhe chama a atenção,
qual seria?
O estilo relaxado de viver.

3) O quê do Brasil você gostaria de ter aqui?


A comida, o calor e meus amigos!!! O Coringão!!!

P I N G-P O N G:

1 escritor/a: Ítalo Calvino


1 cantor/a: Elis Regina e, daqui, Hollie Smith
1 ator/atriz: Fernanda Montenegro, no Teatro - Leoni Cavalli e minha amiga Jerusa Franco. Estrangeira: Audrey Tatou,
do filme Amelie.
1 personalidade pública: XIV Dalai Lama
O melhor livro: “Ensaio sobre a Cegueira” de José Saramago
O pior filme: ”Alexander”, de Oliver Stone
A melhor comida: Comida judaica da minha Vó Rosa
Preto ou branco? Os dois: Preto e Branco!!!
Praia ou montanha? Ai que difícil...Os dois; é bom escalar montanhas e depois se refrescar no mar, como eu fazia em
Paúba!!! Ai que saudades!!!
A característica sua de que você mais gosta: A praticidade e a adaptabilidade.
A característica sua de que você menos gosta: A auto-exigência!!!

LINKS CULTURAIS

Dança: http://www.festivaldedanca.com.br/br/default.asp Literatura: http://www.lol.pro.br

Cinema: http://www2.uol.com.br/mostra/29/p_home.shtml

Artes Visuais: http://www.arteplastica.com/artistas.htm Música: http://www.trama.com.br/portalv2/home/index.jsp


Notas

o Encontra-se disponível na Internet a versão 2006 da Enciclopédia Itaú Cultural de


de Artes Visuais,
Visuais uma iniciativa do Instituto Itaú
Cultural, onde você poderá encontrar seções dedicadas aos principais artistas visuais brasileiros. Há informações também
sobre os mais importantes musesus e instituições que se dedicam à preservação da memória artística nacional. As obras de
alguns dos mais importantes artistas brasileiros (inclusive na área de Teatro) são ali exibidas e discutidas. Igualmente, são
informados os principais marcos da arte brasileira. Há, ainda, uma lista de eventos, no Brasil e no exterior, que contam com
a participação de artistas brasileiros. A Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais está disponível nos idiomas português,
inglês, espanhol e francês. Fonte: http://www.itaucultural.org.br/

o A Voz do Brasil é uma publicação mensal, elaborada de Auckland, no estilo revista, que traz notícias e informações sobre
eventos ligados à comunidade brasileira na Nova Zelândia; principalmente em Auckland. A publicação possui uma equipe
editorial diversificada e “antenada” nos acontecimentos do país, com matérias em português e inglês. Para contactar os
editores, e solicitar uma cópia pelo correio via correio, fazer anúncios ou comprar espaço publicitário, favor enviar email
para: avozdobrasil06@gmail.com

o A brasileira Rosângela Tenório,


Tenório Doutora em Arquitetura, Professora na Universidade de Auckland, levará ao Chile e ao Brasil, a
partir do final de junho, exposicão em painéis elaborados por alunos da Faculdade de Arquitetura da Universidade de
Auckland,
Auckland sobre o tema diversidade cultural. Alem de painéis, a mostra contará com material eletrônico e filmes feitos pelos
alunos (projetados em equipamentos eletrônicos).
Sao duas exposicoes itinerantes, de alunos do quarto e do primeiro ano, a ocorrer em Santiago, Belo Horizonte, Salvador e
Recife.
Recife Nessas cidades, paralelamente, a Dra. Rosângela proferirá palestra intitulada "Diversidade Cultural no Ensino do
Projeto Arquitetônico - NZ & Brazil: iniciativas 'Ocean Studio' e 'Favela Edges' "; os trabalhos ficarão expostos por dois dias em
cada cidade. Basicamente, a intenção é mostrar o trabalho dos alunos da Universidade, projetando assim tanto a
cultura neozelandesa, como a percepção kiwi da cultura latina, através das diversas manifestações da arte,
da arquitetura e sobretudo através da interpretacao do espaço e da diversdidade gerada em cada projeto: o favela
edges utilizou como base física uma favela no Brasil, e o Ocean Studio uma ilha no Pacífico.
A organizadora da mostra espera, igualmente, que a iniciativa possa motivar o interesse de estudantes de doutorado no
Brasil, para essa área de especialidade na Nova Zelândia, bem como estimular o interesse de estudantes de graduacao na
Nova Zelândia, por programas de intercâmbio.

Novidades e Prêmios:
O ARQUITETO E URBANISTA BRASILEIRO PAULO MENDES DA ROCHA RECEBE O PRÊMIO
PRITZKER DE 2006
Origem: Wikinotícias, a fonte de notícias livres
http://pt.wikinews.org/wiki/O_arquiteto_e_urbanista_brasileiro_Paulo_Mendes_da_Rocha_recebe_o_Pr%C3%AAmio_Pritzker_de_2006

Brasil – Foi anunciado em 9 de abril, o nome galardeado com o Prêmio Pritzker de 2006, entregue no dia 30 de maio em uma cerimônia
a ocorreu em Istambul, na Turquia. O ganhador da importante premiação internacional da arquitetura foi o brasileiro Paulo Mendes da Rocha,
arquiteto e urbanista de 77 anos de idade e algo próximo de 50 anos de atuação profissional.
Paulo Mendes da Rocha é natural do Estado do Espírito Santo, mas promoveu a maior parte
de sua obra na cidade de São Paulo, sendo considerado um dos principais nomes da
Arquitetura Paulista, manifestação local da arquitetura moderna internacional.
O Pritzker é uma premiação anual conferida a arquitetos de todo o mundo pelo
conjunto de suas obras, promovida pela Fundação Hyatt, presidida por Thomas J. Pritzker. É
informalmente considerado o "Nobel do mundo da Arquitetura", sendo conferido àqueles que
são considerados os principais nomes da arquitetura moderna e contemporânea em vida. Até o
momento, a apenas um arquiteto brasileiro foi destinada a premiação, o carioca Oscar
Niemeyer. Com a premiação de Paulo Mendes da Rocha, as duas vertentes da arquitetura
moderna ocorridas no Brasil (a paulista, considerada mais sóbria e rígida, e a carioca,
considerada mais livre e sensual) são reconhecidas como expressões importantes da
arquitetura do século XX. Paulo Mendes da Rocha também é o terceiro latino-americano a receber a premiação, após o já referido Niemeyer e o
mexicano Luís Barragán.
Segundo a interpretação do juri, Paulo Mendes da Rocha "demonstrou um profundo entendimento de espaço e escala através da grande
variedade de edifícios que projetou, de residências particulares, complexos de moradia, uma igreja, museus e estádios esportivos e planejamento
urbano para espaço público. Enquanto alguns de seus prédios foram executados fora do Brasil, as lições a serem aprendidas do seu trabalho,
como arquiteto praticante e professor, são universais."
Leia mais: http://oglobo.globo.com/online/cultura/plantao/2006/04/09/246771844.asp http://www.ponto.org/1/artigo3.html
http://www.arcoweb.com.br/entrevista/entrevista38.asp
Destaque do Mês:
…………………………… MarIO JORGE LOBO ZAGALLO
Nasceu em Maceió, no ano de 1931 e logo cedo foi morar no Rio de Janeiro. Foi jogador juvenil
do América carioca em 1948, em 1950 foi par a o Flamengo onde conquistou os campeonatos de 1061/ 62.
Começou como treinador nos juvenis do Botafogo em 1965, pela seleção brasileira foi campeão em 58 e 62,
como jogador. Em 1970, no mundial do México, Zagalo foi o treinador em substituição a João Saldanha. Foi tri
campeão mundial depois de armar uma grande seleção, que, para muitos, é a maior seleção brasileira de
todos os tempos. Em 1994, como supervisor da seleção do técnico Parreira, ele conquistou o tetra
campeonato mundial. É o único homem no mundo a conquistar cinco (após a vitória do Brasil na Copa do
Mundo de 2002, no Japão e Coréia) campeonatos mundiais de futebol.
Fonte: http://www.artecultura.al.org.br/vocesabia.HTM

ENTREVISTA COM MARIO JORGE LOBO ZAGALLO Fonte: http://www.terra.com.br/istoegente/348/reportagens/zagallo.htm

A mulher dele não gosta de futebol


Recuperado de um tumor no aparelho digestivo, o coordenador-técnico da seleção Mario Jorge Lobo Zagallo conta como venceu a
resistência da esposa, que detesta o esporte que fez a vida do marido, para ir à Alemanha disputar sua sexta Copa do Mundo
TEXTO : JONAS FURTADO

“Ninguém quer que o Brasil seja hexa, essa é


a realidade. Jogaremos contra todo o
mundo”, diz Zagallo, que, na foto,
comemorava a 100ª vitória como técnico da
seleção principal, em 2002

Mario Jorge Lobo Zagallo preparava-se para ir à sua segunda Copa do Mundo como jogador, em meados de 1962. Então com 30 anos e
casado havia sete com Alcina de Castro Zagallo, o ponta-esquerda titular do escrete canarinho teve que ouvir as lamentações da esposa, que sofria
a cada vez que o marido tinha de se apresentar por longos períodos à Seleção Brasileira. “Falta pouco para acabar essa vida de jogador”,
minimizou Zagallo, numa tentativa de apaziguar os ânimos. Alcina acreditou e o companheiro cumpriu a promessa um ano depois, ao pendurar as
chuteiras. Ela só não esperava que, pouco tempo depois, Zagallo desse o pontapé em outra brilhante trajetória, como técnico, que continuaria a
mantê-lo por um bom tempo longe de casa. “Eu fui sincero”, ressalta Zagallo, bem-humorado. “Disse que acabaria como jogador. Depois comecei
como treinador. É outra coisa.”
A Copa da Alemanha será a sétima em que Zagallo estará a serviço da Seleção Brasileira. Nada, porém, que comova a esposa. “Não
gosto de futebol e não gosto de falar de mim”, disse Alcina, inicialmente, à Gente por telefone. Aos poucos ela foi cedendo, até que resolveu se
estender ao ser questionada: quando o marido está na Copa, como se dá o contato entre vocês? “Nunca telefonei para ele”, enfatizou a mulher do
Velho Lobo, como Zagallo é chamado carinhosamente. “Eu não passo problema de casa pra ele, deixo ele trabalhar à vontade e o resto eu resolvo.
Já tive filho pequeno com febre que tive de levar no hospital e ele nem ficou sabendo.”
“Nunca telefonei para ele (quando o marido está na Copa). Já
tive filho pequeno com febre que tive de levar no hospital e ele
nem ficou sabendo”, diz Alcina Zagallo, que, na foto, almoça
com o marido em um restaurante

Talvez esteja aí – não se pode esquecer da sorte – o segredo de tanto sucesso


na carreira de Zagallo: não ter ninguém que desvie seu foco do trabalho. Como jogador, ele
esteve em 1958, na Suécia – marcou o quarto gol da decisão, vencida por 5 a 2 contra os
donos da casa –, e em 1962, no Chile. Como treinador, foi ao México, em 1970, quando
comandou aquele que é considerado o melhor time de todos os tempos, à Alemanha, em
1974, e à França, em 1998. Em 1994, nos Estados Unidos, exerceu a função de coordenador-técnico – mesmo cargo que ocupa agora, em 2006.
Ao todo, ele tem quatro títulos mundiais.
Aos 74 anos, pai de quatro filhos e avô de cinco netos, Zagallo diz que quando entrar no Estádio Olímpico de Berlim, na estréia contra a
Croácia, dia 13 de junho, sentirá a mesma emoção da primeira vez que vestiu a camisa da Seleção, em 4 de maio de 1958, na vitória por 5 a 1
contra o Paraguai. “Copa é Copa. Quando começa a tocar o Hino Brasileiro, você ali, sabendo que tem 180 milhões de brasileiros na expectativa...
O sentimento é o mesmo, você está defendendo o verde-amarelo, não tem época”, afirma.
Se a emoção é a mesma para ele, para Alcina a preocupação será diferente. “Ele encarou sete horas numa mesa de operação, ficou
internado 39 dias, meu filho!”, diz a esposa, sobre o tumor benigno no aparelho digestivo que Zagallo venceu, ano passado. “Eu tinha fé que tudo
iria dar certo.” Zagallo também, mas, para não arriscar, fez uma promessa para Santo Antônio, de quem é devoto: ir treze vezes à igreja do santo,
caso se recuperasse. Ele já fez oito visitas. Depois de retirar toda a vesícula, parte do pâncreas, do estômago e do intestino, o coordenador-técnico
garante estar com a saúde plena. “Vou ter uma preocupação com a pessoa dele, quando ele estiver na Alemanha”, pondera Alcina. “Não estou
vivendo o problema ainda, mas acho que ele está em condições de trabalhar.”
Já Zagallo está mais preocupado em não deixar a seleção ser tomada pelo clima de “já ganhou”. “O que vem de fora para dentro não irá
nos atingir. Não estaremos enfrentando apenas a Croácia, a Austrália, o Japão. Jogaremos contra todo o mundo”, diz. “Ninguém quer que o Brasil
seja hexa, essa é a realidade.” Engana-se ele. Porque, se dona Alcina não gosta de futebol, pelo menos os lugares comuns ela sabe de cor:
“Futebol é uma caixinha de surpresa, mas a Seleção tem tudo para dar certo”.

Isto é Zagallo Superstições do Lobo


Jogador • Assim como Zagallo, a esposa Alcina também é supersticiosa. Devota de Santo Antônio
36 jogos (cujo dia é 13 de junho), ela garante que a relação de Zagallo com o número 13 começou
29 vitórias por sua causa. Os dois se casaram no dia 13 de janeiro de 1955.
4 empates
3 derrotas • Em 1958, na Copa da Suécia, Zagallo perdeu uma trava da chuteira durante o trajeto de
500 metros entre o hotel e o campo de treinamento. No retorno à concentração, disse ao
Técnico amigo Paulo Amaral que, caso achasse a trava em meio aos pedregulhos da trilha, o
(da Seleção Principal e Olímpica) Brasil seria campeão. Zagallo encontrou a peça e a Seleção venceu a Copa pela primeira
155 jogos vez.
114 vitórias
29 empates • Na Copa de 1962, Zagallo perdeu sua medalhinha de Santo Antônio durante um treino
12 derrotas no Estádio Nacional de Santiago. Decidiu repetir a promessa de quatro anos antes. Disse
aos companheiros que, se encontrasse a medalhinha no gramado, no dia seguinte, o
Coordenador Técnico Brasil seria bicampeão do mundo. Dito e feito.
96 jogos
53 vitórias • Em todos os jogos que disputou durante a carreira, seja como técnico, seja como
32 empates jogador, Zagallo seguiu um ritual: pisava primeiro com o pé direito em qualquer uma das
11 derrotas linhas brancas que marcam o gramado.

Histórico do Brasil nas Copas do Mundo


Fonte: http://www.duplipensar.net/dossies/copa-do-mundo-2006-alemanha/brasil-nas-copas-do-mundo.html

O Brasil é o único país que participou de todas as Copas do Mundo. Confira nesta página todos os dados da seleção brasileira em Copas
do Mundo. Da primeira participação no Uruguai até a Copa da Alemanha de 2006, incluindo as conquistas na Suécia em 1958, Chile em 1962,
México em 1970, Estados Unidos em 1994 e na Córeia do Sul e Japão em 2002.
Participação do Brasil nas Copas:

Colocação do Gols Gols


Copa do Mundo Jogos Vitória Empates Derrotas
Brasil Feitos Sofridos
Uruguai 1930 Primeira fase 2 1 0 1 5 2
Itália 1934 Primeira fase 1 0 0 1 1 3
França 1938 3º lugar 5 3 1 1 14 11
Brasil 1950 2º lugar 6 4 1 1 22 6
Suíça 1954 Quartas de final 3 1 1 1 8 5
Suécia 1958 Campeão 6 5 1 0 16 4
Chile 1962 Bicampeão 6 5 1 0 14 5
Inglaterra 1966 Primeira fase 3 1 0 2 4 6
México 1970 Tricampeão 6 6 0 0 19 7
Alemanha 1974 4º lugar 7 3 2 2 6 4
Argentina 1978 3º lugar 7 4 3 0 10 3
Espanha 1982 Segunda fase 5 4 0 1 15 6
México 1986 Quartas de final 5 4 1 0 10 1
Itália 1990 Oitavas de final 4 3 0 1 4 2
Estados Unidos 1994 Tetracampeão 7 5 2 0 11 3
França 1998 2º lugar 7 4 1 2 14 10
Coréia do Sul / Japão 2002 Pentacampeão 7 7 0 0 18 4
Copa da Alemanha 2006 - - - - - -

Total 87 60 14 13 191 82
Leia mais sobre as Copas Mundiais de Futebol:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/copadomundo/020307_copassabre1.shtml, http://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_do_Mundo
http://fifaworldcup.yahoo.com/06/pt/, http://esportes.terra.com.br/futebol/copa2006/, Guia do torcedor Brasileiro

O “link” abaixo permitirá que você assista a ótimos videos sobre futebol:
http://nikefootball.nike.com/nikefootball/siteshell/index.jsp?continue=1#,en,0;choose

Brasil terá evento cultural na Alemanha durante a Copa


Fonte: http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/0,,AA1179696-5187,00.html

A mostra "Copa da Cultura" vai ocorrer em Berlim e começa em maio


A relação entre futebol e arte será o tema de uma série de apresentações culturais
realizadas pelo Brasil na Alemanha por ocasião da Copa do Mundo, informou nesta segunda-feira o
Ministério da Cultura.
A mostra "Copa da Cultura - Brasil na Alemanha 2006" começou no início do ano com
algumas exposições, porém o evento principal acontecerá no mês de junho na Casa das Culturas do
Mundo, em Berlim.
As atividades culturais do Brasil na Casa das Culturas têm início no dia 25 de maio com
uma apresentação do ministro Gilberto Gil e acabam em 9 de julho, dia da final da Copa.
Vários aspectos da vida cultural brasileira estão presentes no dia a dia do futebol - disse
Gilberto Gil ao anunciar a programação. Para visitar o site clique na imagem acima
Durante os 45 dias do evento, outros ícones da MPB, como Chico Buarque,
Elza Soares, e a banda Nação Zumbi, realizarão shows. Segundo Gil, a programação, que também conta com filmes, exposições e conferências,
intensifica o intercâmbio entre os dois países.
O futebol é fonte de inspiração para muitos artistas do país, entre eles escritores e cantores - completou. O próprio Gil, um aficionado pelo
futebol, compôs a canção "Balé de Berlim", que será lançada em breve como uma espécie de hino informal da seleção brasileira. A invasão cultural
na Alemanha será retribuída com projetos culturais que acontecerão ao longo do ano em várias cidades brasileiras com o apoio do Instituto Goethe.

Quer torcer pelo Brasil?


Você sabia: em 1970 éramos 70 milhões em ação... Agora, de acordo com os mais atualizados dados do IBGE somos 186.357.261 milhões de
brasileiros... também em ação!!!

Estes são alguns dos pontos de encontro para brasileiros e não brasileiros assisterem os jogos durante esta copa de 2006:

Welington Auckland

Bar/café Old Bank Arcade: Santos Café:


Vai exibir todos os jogos do Brasil, inclusive os Vai exibir todos os jogos do Brasil, a partir de
da madrugada. A única condição é que haja, no 7:00am.
mínimo, 20 pessoas para cada jogo. Para Dados para contato:
confirmar a sua presença, entre em contato 114 Ponsonby Rd Tel: 09 3788431
com o bar. santos@xtra.co.nz
Dados para contato:
Old Bank Arcade Building, Ground level, Corner Safari Lounge:
of Willis Street and Lambton Quay Vai exibir todos os jogos brasileiros da
Tel: 021-634-748, madrugada.
Email: rupi@mobiledirect.co.nz ou Dados para contato:
oldbank_barandcafe@hotmail.com 116 Ponsonby Road,
Tel: 09 378-7407
safarilounge@xtra.co.nz
http://www.safarilounge.co.nz

Agenda Cultural
Evento: Educação Comunitária: Português 1 e 2 – University of Canterbury
Horário: Terça-feira de 19h - 20:30h (Port. 1) - Quinta-feira de 19h - 20:30h (Port. 2)
Período: Bimestral (9 semanas)
Local: University of Canterbury / Community Education - Christchurch
Fone: (03) 364 2470 ou (03) 381 5356 Fax: (03) 364 2057
Website: http://www.uco.canterbury.ac.nz/community-education/
Email: christianerupp@yahoo.co.nz or uco@canterbury.ac.nz

O programa das aulas foi desenhado para principiantes e aborda assuntos do cotidiano cultural brasileiro, mencionando suas origens históricas e
seu significado no contexto atual. O foco do programa concentra-se principalmente na compreensão e produção orais (entender e falar) e no que
é ‘apropriado’ ou não no cenário social brasileiro. O conteúdo é adaptado ao ritmo de cada grupo, inclui atividades lúdicas, músicas e entrevistas,
e pressupõe a interação dos participantes. O espírito das aulas é bem descontraído. Seja bem-vindo(a)!
Para maiores informações, favor contactar Christiane Rupp no email acima.
Evento: Curta-metragem: Dormente
Dia e horário:

A serem divulgados no site do “NZ International Film Festival”:

http://www.nzff.co.nz

Período: Julho a Novembro, sendo apresentado em 16 cidades neozelandesas


Locais: Favor verificar pelo seguinte link: http://www.nzff.co.nz/grids/photos.asp?id=515&area=30
Admissão: Favor conferir o website oficial do festival http://www.nzff.co.nz
Este filme é vencedor do prêmio de melhor curta-metragem experimental no G\Festival Internacional de Curta-Metragens, no Rio de Janeiro,
2005.
Sinopse:
SP, 2005, 15 min, 35mm
Estações, trilhos e cabos elétricos alinhavam os quadros noturnos de "Dor-mente", que, sob luzes artificiais, revelam formas sem contorno, forças
paralisadas, gestos repetidos, compondo a memória, os auto-retratos e a escuridão da viagem cotidiana.
Direção e Roteiro: Joel Pizzini. Produção: Joel Pizzini e Paloma Rocha. Fotografia: Dado Carlin, Marco Vale e Gianni Toyota. Som: Michelle Agnes e
Ricardo Reis. Edição: Karen Akerman. (Fonte: http://www.curtaocurta.com.br/publicacao.php?c=779).

Evento: Filme – Cinema, Aspirina e Urubus


Dia e horário:

A serem divulgados no site do “NZ International Film


Festival”: http://www.nzff.co.nz

Observação:

A Embaixada do Brasil, juntamente com a LAN Airlines,


trará à Nova Zelândia, o cineasta Marcelo Gomes para
apresentar seu filme e para um ciclo de palestras em
Wellington e Auckland
Período: Julho a Novembro, sendo apresentado em 16 cidades neozelandesas
Locais: Favor verificar pelo seguinte link: http://www.nzff.co.nz/grids/photos.asp?id=515&area=30
Admissão: Favor conferir o website oficial do festival: http://www.nzff.co.nz
Website Oficial do filme: http://www2.uol.com.br/urubus/

'Experiências e sentimentos'
O diretor Marcelo Gomes diz que a história foi contada há dez anos por seu tio-avô Ranulfo Gomes, que também fugiu da seca em direção ao Rio de
Janeiro. “Eu aproveitei o mote dessa história para falar de coisas atuais, como o relacionamento entre pessoas de culturas diferentes. Eu queria
falar de alteridade, ou seja, conhecer as diferenças do outro e a partir disso se conhecer melhor", disse. "Eu queria construir um nordestino fugitivo
da seca que se identifica com o problema do alemão, fugitivo da guerra". “Contingências políticas e sociais desfavoráveis, todo país vive. A partir
desses pontos os dois personagens se igualam e vão viajar pelo sertão dividindo experiências e sentimentos sobre a vida e falando sobre o tema
maior do filme que, para mim, é a solidão.” (fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/05/050517_cannescuc.shtml).
Evento: Filme – Casa de Areia
Dia e horário:

A serem divulgados no site do “NZ International Film


Festival”:
http://www.nzff.co.nz

Período: Julho a Novembro sendo apresentado em 16 cidades neozelandesas


Locais: Favor verificar pelo seguinte link: http://www.nzff.co.nz/grids/photos.asp?id=515&area=30
Admissão: Favor conferir o website oficial do festival http://www.nzff.co.nz
Website Oficial do filme: http://www.sonypictures.com.br/hotsites/cinema/340/

Curiosidades:
A idéia de Casa de Areia nasceu a partir da fotografia de uma casa abandonada, parcialmente soterrada pela areia, localizada no Nordeste. A
história desta foto foi narrada ao diretor Andrucha Waddington pelo produtor Luiz Carlos Barreto, que já tinha a intenção de fazer um filme sobre
o tema. (...) Trata-se da 1ª vez em que Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, mãe e filha na vida real, contracenam juntas em um filme. (...) A
pequena cidade de Santo Amaro, que faz fronteira com o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, serviu de base para a equipe de filmagem. (...)
[O filme foi] rodado inteiramente nos lençóis maranhenses, entre julho e setembro de 2004.
(Fonte: http://adorocinema.cidadeinternet.com.br/filmes/casa-de-areia/casa-de-areia.asp).

Evento: Festa Junina


Dia e Horário: Sábado, 16 de junho de 2006
Admissão: $5.00 (aberto ao público)
Local: The Garage, Gloucester Street, opposite to the Central Library
Phone: 3774196 ou 0211227800
Contacto: Clodoaldo Martins
Email: koalanz@bol.com.br

Festa, organizada por Brasileiros Residentes em Christchurch, mas todos serão bem-vindos, brasileiros ou não. Vai ter forró a noite inteira e bebida
à venda no bar – NO BYO! Favor vir com roupas a carácter e, se desejarem, podem levar sua comida típica. Convide a todos!!

Evento: Monica de Guingand (Mônica Guimarães Oliveira de Guingand) - Drifting, an exhibition of paintings
Dia e horário: Saturday 17th June, 1-3pm
Período: June 17- July 8, 2006
Admissão: Entrada franca
Local: Whitespace, 12 Crummer Rd, Ponsonby, Auckland
Fone: (09) 361 6331 or 021 639 789
Contato: Deborah White
Website: http://www.whitespace.co.nz
Email: dwhite@whitespace.co.nz
Monica de Guingand é uma artista plástica brasileira, residente em Melbourne - Austrália - formada em Belas Artes pela University of Tasmania .
Agora em junho ela estará, plea segunda vez, com uma exposição solo em Auckland, na galeria Whitespace.
Para ler mais a respeito da sua exposição verifique o seguinte link: http://www.whitespace.co.nz/coming.php
Para maiores informação entre e m contato com Deborah White através do email e telefone acima.
Evento: Português 1 e 2 – Victoria Continuing Education (Victoria University)
Horário: Segunda-feira, das 18 às 20:00 hs. (Port. 1)
Quarta-feira, das 18 às 20:00 hs. (Port. 2)
Período: Port. 1- 31/7 a 16/10 (12 semanas)
Port. 2- 05/7 a 20/09 (12 semanas)
Local: Victoria Continuing Education, Downtown Pipitea Campus
Fone: (04) 463-6560 or (03) 463-6764 Fax: (04) 463-6550
Website: http://www.vuw.ac.nz/conted/courses/personal/languages.asp#12port1
Email: conted@vuw.ac.nz
PORTUGUÊS 1:
Curso introdutório das estruturas básicas da língua portuguesa. O programa está organizado de maneira que o aluno se acostume gradualmente com
os sons e os ritmos próprios do português, e seja capaz de se comunicar nesse idioma como é usado atualmente no Brasil. O aluno irá aprender, entre
outros, rudimentos de gramática, um vocabulário para a vida diária, saudações, apresentações, e elementos da cultura brasileira.

PORTUGUÊS 2:
Continuação do Português 1. Nesse curso, o aluno aprende novas estruturas gramaticais e expressões idiomáticas; reforçará seu conhecimento da
língua com novo vocabulário (para viagem, uso de transporte público, compras, etc.); e ganhará mais confiança na prática oral, com diversos exercícios
de pronúncia. Assuntos do cotidiano e da cultura brasileira serão abordados através de “bate-papos”, música e vídeo.

Instrutor: Ronan Pereira, PhD, é professor licenciado da Universidade de Brasília, ensinou português na Universidade da Califórnia-Berkeley e,
atualmente, é pesquisador/leitor visitante na Victoria University of Wellington.

ATENÇÃO

Apesar de termos tomado todo o cuidado possível para garantir que os dados dos eventos
anunciados na Agenda estejam corretos, aconselhamos os interessados a confirmarem as
informações, com antecedência. A Embaixada não se responsabiliza por qualquer erro ou
modificação na programação.

Este Boletim Cultural foi produzido pela Embaixada do Brasil em Wellington.


Supervisão Editorial: Sérgio Taam
Criação e pesquisa: Lígia Verdi.
Programação visual e diagramação: Leandro Cavalcanti.

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