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As sete leis do ensinar

Cultive um profundo amor pelo ensino da Palavra de Deus, a adultos,


crianças e bebês, na igreja, em casa ou em grupos de estudo bíblico, ou
nas escolas. Para ser um bom professor você precisa ter amor pelo ensino.
Seu amor pelo ensino deve ser infinito e a vibração que você sente por
alguém que lhe ouve e aprende com você, lhe fará um professor
inesquecível. Viva o que você prega e a transmissão de sua mensagem será
verdadeira e eficaz.

Vamos abordar sete conceitos acerca do ensino, que denominamos “leis”.


São:
- A Lei do Professor,
- A Lei do Ensino,
- A Lei da Atividade,
- A Lei da Comunicação,
- A Lei do Coração,
- A Lei da Motivação,
- A Lei da Preparação Prévia.

1. A Lei do Professor

“O professor deve conhecer muito bem o assunto que está ensinando.


Um fraco domínio do conteúdo resulta num ensino deficiente.”
John Milton Gregory

O professor eficiente é aquele que baseia seu ensino em uma rica


experiência de vida. O princípio fundamental é que aquele que pára de
aprender hoje, pára de ensinar amanhã. Não podemos passar para os
outros aquilo que não possuímos. Só transmitimos o que dominamos!
Antes de ser um professor, é preciso ser um estudante!

A Palavra de Deus não muda, mas nossa compreensão dela, sim, porque
estamos (ou deveríamos estar) em constante crescimento. Você quer que
seus alunos bebam as águas correntes de um rio ou a água estagnada de
uma lagoa? Para haver ensino eficiente é necessário que o professor seja
uma pessoa em constante transformação.

O veículo do ensino eficiente é a pessoa humana. Você é o material, o


recurso mais importante da sua aula. Deus quer abençoar outros por
nosso intermédio, mas antes é necessário que Ele nos abençoe, que opere
em nós. “Todo aquele que for bem instruído será como seu mestre” –
Lucas 6.40.
O professor precisa ser: convertido em Cristo, fiel e constante em todos os
cultos, programas da Igreja, ter tempo disponível, ser predisposto a
aprender.

Um bom professor:
1- Mantém um disciplinado programa de leitura e estudo diários,
2- Faz cursos de atualização,
3- Conhece bem os alunos,
4- Ora diariamente (por você e pelos alunos),
5- Cuida bem da saúde (tem disposição, energia)
6- Desenvolve relacionamentos (com as crianças, pais, outros professores.
..).
7-

2. A Lei do Ensino

“A verdadeira função do professor é criar condições para que o aluno


aprenda sozinho.
Ensinar de fato não é passar conhecimento, mas estimular o aluno a
buscá-lo.
Poderíamos até dizer que ensina quem menos ensina.”
John Milton Gregory

A maneira como os alunos aprendem deve determinar a forma como


ensinamos. Precisamos conhecer aqueles a quem ensinamos. O mestre é,
antes de tudo, um estimulador e motivador. Como seus alunos podem ser
cativados, motivados? Você conhece seus interesses e necessidades? Use
como ferramentas de ensino fatores do interesse dos seus alunos. Jogos,
premiações, brincadeiras, debates, dramatizações... Quais são os
interesses da faixa etária de seus alunos?

O bom ensino, o verdadeiro ensino, consiste de uma série de momentos


em que o aprendiz se mostra predisposto a aprender – ocorre aí uma
dinâmica especial, em momentos imprevisíveis, quando conseguimos
chegar à mente e ao coração do aluno predisposto. Seja o que for que
ensinarmos estejamos sempre preparados para aproveitar bem os
momentos em que o aluno se encontra predisposto a aprender, para levá-
lo a pensar.

Não faça pelo aluno o que ele pode fazer por si mesmo. As crianças estão
acostumadas a ter pessoas a seu serviço e constantemente fazem dos
professores seus “serviçais”. Cuidado com a televisão: ela é uma das
grandes culpadas de algumas crianças perderem a capacidade de pensar,
inventar e até mesmo de brincar. A TV tira o gosto pela leitura e destrói a
criatividade. Como recurso, uma conversa em roda é mais eficaz do que a
televisão. É preciso desenvolver e cultivar o diálogo: ouvir e falar. Ensine
seus alunos a ouvir e a falar e dê o exemplo: falar na hora certa, dê
oportunidade a perguntas e exposições. Mas também seja firme ao
ensiná-los a ouvir, cative a atenção e respeite a ordem. Jesus, o grande
Mestre, fez do diálogo sua maior ferramenta.

Seja ousado, não tenha medo de tentar! O insucesso experimentado


constitui sempre uma oportunidade para aprender uma nova lição. Tenha
certeza do seu chamado, prepare-se para exercê-lo e tenha coragem de
errar, assumir seu erro e prosseguir, transformado pelo aprendizado.

3. A Lei da Atividade

“Não podemos transferir conhecimentos de nossa mente para a de outrem


como se eles fossem constituídos de matéria sólida,
pois os pensamentos não são objetos que podem ser tocados.
As idéias têm que ser pensadas na outra mente; as experiências revividas
pela outra pessoa.”
John Milton Gregory

Quanto maior o nível de envolvimento no processo de ensino-


aprendizagem, maior o conteúdo aprendido. Nossa tarefa como prôs, não
é de apenas passar o tempo, ocupar as crianças ou convencê-las da
verdade, mas transformá-las. O cristianismo é a força mais revolucionária
do planeta: transforma vidas. A partir de que idade as vidas devem ser
transformadas? A partir da idade em que pecam. Desde quando pecam?
Desde o início de sua existência! Do berçário á classe de idosos, todos
precisam receber a mensagem transformadora do Evangelho!

Então, qual é o nosso objetivo? O que vamos fazer com nossos alunos no
tempo disponível e para que vamos fazer determinada atividade? Que
verdade bíblica estou ensinando ao agir de determinada forma, ao propor
determinada tarefa? Tudo o que se passa dentro da classe ou do berçário
deve ter por objetivo principal transmitir o amor de Cristo aos alunos –
sejam eles de qualquer idade! Bebês na igreja não estão no berçário para
que seus pais assistam o culto em paz, mas sim para que da mesma
maneira que seus pais, recebam o amor de Cristo de forma apropriada
para seu entendimento. Não desperdicem o precioso tempo que Deus nos
dá com os alunos em atividades fúteis e sem sentido – usem o precioso
tempo para ensinar os seus alunos como é grande o amor de Deus por
eles!

As atividades devem ser:


1- De orientação, envolventes,
2- Com função e aplicação na prática,
3- Com objetivo definido,
4- Com início, meio e fim – não com respostas prontas,
5- Com solução de problemas,
6- Relacionadas á aplicação prática do dia-a-dia.

4. A Lei da Comunicação

“A tarefa do professor é despertar a mente do aluno, é estimular idéias


através do exemplo, da simpatia pessoal e de todos os meios que puder
utilizar para isso, isto é,
fornecendo-lhe lições objetivas para os sentidos e fatos para a
inteligência...
O maior dos mestres disse: “A Semente é a Palavra”.
O verdadeiro professor é o que revolve a terra e planta a semente.”
John Milton Gregory

Para que haja comunicação é necessário que se estabeleçam pontes de


ligação entre o comunicador e o receptor. O termo comunicação vem do
latim communis que significa “comum”. Para que possamos comunicar
algo a alguém precisamos antes estabelecer pontos em comum com ele. E
quanto maior for o número de pontos comuns, maior também será a
probabilidade de uma boa comunicação.

Toda comunicação tem três componentes básicos: intelecto, emoção e


vontade, em outras palavras, pensamento, sentimento e ação.. Então,
tudo o que se quiser comunicar a outros, gira em torno de:
- algo que conheço,
- algo que sinto,
- algo que pratico.

Quanto mais eu conheço uma verdade, quanto mais intensamente eu a


sentir e a praticar, maior será minha probabilidade de comunicá-la bem.
Para comunicar uma verdade, preciso conhecê-la muito bem, tenho que
estar convencido de que é boa e tenho que praticá-la eu mesmo; é preciso
que esteja dando certo para mim! Aquilo que somos é muito mais
importante do que o que dizemos ou fazemos. O melhor professor não é o
mais inteligente, cursado ou doutorado no que ensina. O melhor professor
é aquele que vive o que ensina.

Todas as vezes que formos dar uma aula, devemos responder às seguintes
perguntas:
- O que é que eu sei e desejo que estes alunos saibam?
- O que é que eu sinto e desejo que estes alunos sintam?
- O que eu estou fazendo e quero que eles façam?

Temos pensamentos, sentimentos e conhecimentos para comunicar. A


comunicação se constrói com dois tijolos:

1- A preparação: é o mais importante passo para assegurar o sucesso de


nossa comunicação. Consiste em dar forma e feição à nossa mensagem.
Esta mensagem precisa de estrutura, precisa ser embrulhada num belo
papel atrativo, colorido que desperte nos alunos o desejo de abrir a
verdade. O invólucro deve combinar, condizer com a mensagem. Vou
contar uma história? Que relação ela tem com meus alunos, quais são os
pontos comuns que posso aproveitar? Que objetos tocáveis ilustram bem
esta verdade real mas não palpável?

2- A apresentação: apresentar implica em enunciar com clareza para que


os ouvintes possam compreender e chegar ao objetivo proposto da aula.
Muitos recursos podem ser aliados – entonação variada de voz,
movimento corporal, áudio, visuais, seqüência pré-determinada (plano de
aula)..

Um dos maiores vilões da comunicação é a desatenção. São fatores que


podem provocá-la:
- desorganização do ambiente (chegue sempre um pouco mais cedo e
prepare a classe, os materiais, as cadeiras, mesas...),
- despreparo do professor (desorganização de idéias, insegurança),
- entradas e saídas inadequadas (estabeleça previamente com os alunos e
seus auxiliares os horários adequados para banheiro e água – nunca no
meio da transmissão da mensagem!).

É muito importante estar sensível e atento à resposta da classe. Para obter


respostas dos alunos, faça perguntas à você mesmo:
- estão olhando para mim ou para o que estou mostrando na aula?
- estão interessados no que estou falando, minha linguagem é acessível?
- quando recordamos aulas passadas do que eles se lembram?
- quando decoramos versículos, os alunos são capazes de entender o que
decoramos?

Se todas as respostas a estas perguntas forem SIM, você está exercendo


bem sua função de mestre. Se para todas ou algumas destas perguntas a
resposta for não, é preciso rever seus métodos, meios e modos de
comunicar.

5. A Lei do Coração

“Como um professor pode deixar de manifestar uma atitude ardorosa e


inspirativa
se o assunto de que trata é tão impregnado de realidade?”
John Milton Gregory
O ensino que realmente causa impacto em quem o recebe não é o que
passa de uma mente para outra, mas de um coração para o outro.

O sentido bíblico da palavra coração é revelado em Deuteronômio 6.4-6:


“Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás pois, o
Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua
força. Estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração.” Para os
hebreus, esta palavra descrevia a totalidade do ser: intelecto, emoção e
vontade. O processo de ensinar nada mais é que a transformação total de
uma personalidade, operada pela graça de Deus, e que depois, pela
mesma graça, alcança outros para transformá-los também.

O caráter do professor gera confiança no coração do aluno. A base de uma


comunicação eficiente é aquilo que somos, vem de dentro de nós. Quando
o aluno sente que o professor o ama, dispõe-se a fazer tudo que ele quiser
que faça. Por que os discípulos de Jesus o seguiam? Porque eles O
amavam. Os maiores comunicadores, os melhores mestres, não são
necessariamente os que se acham à frente de tudo, que possuem grande
inteligência. São aqueles que possuem um grande coração!

Ensinar é levar alguém a aprender e aprender é modificar-se. Somos


conformados à imagem do Filho de Deus. O apóstolo Paulo diz: “Que o
mundo que nos rodeia não os comprima nos seus próprios moldes.”
Nossos alunos devem ser comprimidos nos moldes de Cristo. Toda
aprendizagem começa ao nível da emoção. No caso da classe de bebês,
eles guardarão a boa sensação do berçário, o carinho, as canções que
falam do amor de Jesus, o colorido dos livros de história bíblica, tudo fica
registrado como uma boa emoção, uma sensação de afeto que perdurará
por toda a vida. As pessoas absorvem aquilo que sentem interesse em
absorver, e rejeitam o que querem rejeitar.

6. A Lei da Motivação

“A mente humana, até onde a conhecemos, é uma força que funciona


ativada por motivações. Um relógio pode bater as horas junto a um
ouvido; um objeto pode lançar sua imagem dentro de uma campo visual.
Mas a mente desatenta não ouvirá nem verá nada.”
John Milton Gregory

O ensino será mais eficiente quando o aluno se encontrar adequadamente


motivado. O maior problema que ocorre hoje em educação é a falta de
motivação para os alunos, algo que os desperte e os estimule à ação. A
motivação acontece quando um professor inclui em sua aula: curiosidade,
senso de propriedade, de utilidade, de atender a necessidades, desafios,
reconhecimento social, aceitação.
A motivação se dá em dois níveis. O primeiro é o externo, é a motivação
extrínseca. O outro é mais importante, a motivação interior, a intrínseca.
Seria bom se pudéssemos penetrar no interior do aluno para descobrir o
que é que desperta o interesse dele, e em seguida utilizá-lo. Mas não
podemos! Então temos que atuar exteriormente objetivando atingir seu
interior. Muitos pais e professores pensam que sua meta primordial é
formar bem a criança, tornando-a bem educada. Mas, na verdade, sua
missão é formar um bom homem ou mulher, isto é, fazer do seu filho ou
aluno, um adulto automotivado, interiormente capacitado para a vida.
Como professores motivadores, precisamos levar os alunos a se tornarem
automotivados, isto é, a fazerem o que têm de fazer não porque recebem
ordem para isso, ou porque alguém os obriga, mas porque querem. Uma
das preocupações que devemos ter no ensino é expor os alunos a situações
práticas da vida.

Uma forma de motivar os alunos é estruturar corretamente a


aprendizagem:
1- exposição: use sua voz, música, recursos audiovisuais, fantoches,
objetos;
2- demonstração: são exemplos práticos – o que a mensagem tem a ver
como o que penso, sinto, faço? Ofereça aos alunos atividades que
coloquem em prática a verdade aprendida.

Quando o aluno consegue enxergar-se dentro daquilo que ensinamos,


quando a verdade diz respeito a ele, seu nível de motivação será bem mais
elevado.

7. A Lei da Preparação Prévia

“Professores despreparados são como mensageiros sem mensagem.”


John Milton Gregory

O processo ensino-aprendizagem é mais eficiente se tanto professor como


aluno estão previamente bem preparados. Como estar bem preparados?
- Faça um plano de sua aula, previamente: alguns professores montam o
plano de aula e dão conta dele em uma semana, outros iniciantes
precisam de mais tempo, o importante é planejar com antecedência o que
você vai lecionar – ore muito, peça orientação de Deus, avalie sua vida na
área que você vai lecionar, acerte “os pontos” com Deus e decida: qual
história, qual texto bíblico, quais recursos audiovisuais, quais objetos
ilustrarão, qual será a atividade (pintura, colagem, dobradura,...), faça
uma lista do material necessário;
- Chegue antes do horário: programe-se para estar no espaço da aula em
tempo hábil para estruturar a disposição de mesas, cadeiras, tapetes,
enfeites – instale os recursos audiovisuais, prepare surpresas para os
alunos.
CONCLUSÃO

Nosso sucesso na tarefa de ensinar não depende de nosso domínio dessas


leis, mas de nós mesmos, como pessoas, e principalmente da liberdade
que dermos ao poder de Deus para que Ele atue em nós. Quando Deus
quer realizar seus propósitos, ele não usa princípios, usa pessoas. O
segredo de tudo não é o que nós fazemos para Deus, mas o que Ele faz por
nosso intermédio. Deus quer nos usar como catalisadores, e à medida que
formos permitindo que Ele transforme e renove nosso entendimento,
estaremos nos preparando para esta função

“Todo aquele, porém, que for bem instruído


será como seu mestre.”

Você tem o que é necessário?


O que é necessário para ser um bom professor? Treinamento,
materiais de ensino adequados, e talvez uma sala bem
equipada na qual ensinar? Estas coisas contribuem para o
ensino bem feito; mas, vamos pensar além da superfície: o
que é necessário interiormente para ser um bom professor?
Se definirmos o ensino cristão como comunicando
conhecimento, guiando na descoberta da verdade e,
finalmente, produzindo mudanças na vida do estudante, então
o próprio professor é evidentemente a chave do processo.
Cumprir o papel de professor exige mais do que os elementos
externos, exige certas características internas. Como
professor, você deve começar verificando a sua posição diante
de Deus. Uma vez que tenha colocado sua fé em Jesus Cristo,
você possui o Espírito de Deus para ajudá-lo a desenvolver as
qualidades interiores essenciais ao ensino eficaz. Como você se
classifica? Você está sendo...
Receptivo ao Ensino - reconhecendo que o bom professor
deve também aprender? Se deixar de apreender não terá
conseqüentemente nada a ensinar (Provérbios 2.3-5). – Estou
aberto a novos métodos e idéias, esforçando-me
constantemente para aperfeiçoar minhas habilidades de
ensino?
Entusiasta - compartilhando com os alunos seu entusiasmo
sobre o que Deus vem ensinando a você? O entusiasmo é
contagioso. Seus alunos podem compartilhá-lo com você.
(Colossenses 3.23,24) – Transmito interesse e expectativa
quando apresento as verdades de cada lição?
Acessível - Mantendo autoridade, sendo todavia um amigo
dos alunos? Encontre o equilíbrio entre ser o líder e, ao mesmo
tempo, alguém com quem eles possam rir, orar e ser
autênticos – alguém em quem possam confiar (2 Corintios
1.3,4) – Meus alunos sentem liberdade para conversar comigo
sobre assuntos pessoais? Aprende a ser amigo deles sem
diminuir o seu respeito por mim como professor?
Consagrado - Entregando minha pessoa e meus alunos
inteiramente a Deus? Compreenda que o ministério do ensino é
obra d'Ele, e você um colaborador convidado (1 Corintios 3.9)
– Entreguei minha pessoa e minha classe a Deus? Estou
permitindo que Ele trabalhe em mim e por mim, ou estou
insistindo em fazer sozinho o trabalho?
Honesto - Reconhecendo meus pontos fortes e admitido
minhas fraquezas? Deus quer você veja a sua pessoa e o seu
trabalho da perspectiva d'Ele. Use com confiança os dons que
ele lhe concedeu, mas procure também a sua ajuda nas áreas
em que sentir qualquer deficiência (2 Corintios 12.9) – Sou
sincero perante Deus e comigo mesmo sobre o meu ministério
– agradeço a Ele pelas habilidades que me deu, mas também
procuro a Sua ajuda aperfeiçoar meus pontos fracos?
Paciente - Perseverante em meio às dificuldades do meu
ministério? Pressão de tempo, problemas de disciplina, falta de
cooperação – esses problemas e outros fazem o professor
desejar desistir (2 Tessalonicenses 3.13) - Ao enfrentar
circunstâncias difíceis, peço ajuda a deus para manter meu
compromisso com Ele? Examino os meus motivos e busco a
orientação de Deus antes de tomar a decisão de desistir?
Disposto - Preparando-me interiormente para a aula e
decidindo fazer uma abordagem ordeira do ensino? Programe
tempo para ficar a sós com Deus e preparar-se
adequadamente. A batalha espiritual começa antes de você
entrar na sala de aula! (2 Timóteo 2.15) – Estou preparando
interiormente para a batalha espiritual? Separo tempo
suficiente para me organizar e preparar-me para o ensino?
Sensível - Atento à orientação do espírito Santo e às
necessidades de meus alunos? Fique sintonizado no Espírito
Santo e nas necessidades da sua classe. Você irá então causar
impacto em seu coração e não apenas em sua mente! (João
14.26) – Eu ensino “Lições ou crianças? Sou guiado pelo “eu”
ou pelo Espírito em meu ensino?
1. Receptivo ao Ensino
2. Entusiasta
3. Acessível
4. Consagrado
5. Honesto
6. Paciente
7. Disposto
8. Sensível

Estas são as únicas qualidades necessárias ao bom professor?


Não! O bom professor é disciplinado, paciente, fiel, sincero,
leal – a lista poderia continuar indefinidamente. Mas esse é um
ponto de partida. Você tem o que é necessário? A lista abaixo
talvez possa tornar-se a sua lista de oração pessoal:
-“Senhor, dá-me um espírito receptivo ao ensino. Abre os
meus olhos para a Tua verdade. Ensina-me a melhor maneira
de servir-te”.
-“Deus, ajuda-me a ser entusiasta sobre o que estás me
ensinando. Que a minha classe compartilhe o meu entusiasmo
sobre as verdades que me estás dando para ensiná-la”.
- “Deus, faz de mim um líder sábio para os meus alunos, mas
que eles possam também confiar em mim como amigo”.
-”Deus, consagro minha pessoa e minha classe a Ti. Ajuda-me
a colaborar contigo em teus planos para esta classe”.
-“Deus, agradeço os dons e habilidades que me deste; ajuda-
me a ver as áreas em que tenho deficiências (mencione as
mesmas a Deus), e mostra-me como posso aperfeiçoá-las”.
-“Deus, dá-me um espírito paciente e um coração disposto a
continuar com o ministério que me deste. Não permitas que eu
desista, a não ser que me mostres claramente que está na
hora de mudar”.
-“Deus, prepara o meu coração para ser o professor que
desejas que eu seja; ajuda-me a organizar o meu tempo a fim
de estudar cuidadosamente minha aula desta semana”.
-“Deus, torna meu coração sensível ao Teu Espírito e á Tua
Palavra enquanto ensino; que eu possa perceber e responder
às necessidades de meus alunos”.
Há muito a ser dito quanto ao treinamento, materiais de ensino
adequados, e equipamento de ultima geração na classe. Mas,
para o verdadeiro ensino acontecer – ensino que leva à
mudança – você, o professor, é a chave (1Tessalonicensses
2.13).
Você está permitindo que Deus coloque essas qualidades
interiores em sua vida? O que aconteceria na sua próxima aula
se você usasse todos os dias desta semana essa lista como um
guia para o período de oração pessoal? Tente e descubra!
Deixe que Deus trabalhe em você esta semana, em sua casa,
para que Ele possa trabalhar por meio de você na sala de aula
na próxima semana (João 16.13-15; 2 Corintios 3.18)

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