Oócito na Tuba Uterina

Espermiogênese: especialização do gameta

para fertilização...
- Por ação das células de Sertoli, os espermatozóides são liberados na luz dos
túbulos seminíferos;

- Com auxílio das células mióides, que envolvem os túbulos seminíferos, os

espermatozóides são transportados ao longo dos túbulos seminíferos.
 TESTÍCULO

Ducto
Deferente

Túbulos
Eferentes

Ducto
Epididimário
Rede
Testicular Tecido
Intersticial
Túbulos
Seminíferos
Corte Transversal
Testículo Adulto
 SISTEMA GENITAL MASCULINO HUMANO
Vesícula Seminal
Próstata

Ducto Deferente
Epidídimo

Ducto Ejaculatório

Escroto

Gl. Bulbouretrais Testículo

Corte Sagital Mediano
Maturação: aquisição da capacidade de fertilizar o oócito
Ocorre no epidídimo:

- Aquisição de motilidade
- Amadurecimento do acrossoma
- Re-estruturação da membrana plasmática
Espermatozóide
Capacitação: modificações do espermatozóides que ocorrem no
trato genital feminino.

- Glicólise na membrana

- Remoção de colesterol da membrana

- Aumento da fluidez da membrana: resultado da remoção de

colesterol

- Aumento e organização da motilidade

- Capacidade de reconhecer o oócito (capacidade de se ligar à zona

pelúcida)
Oócito e Espermatozóides na Tuba Uterina
 Reconhecimento do Oócito pelo
Espermatozóide

Composta pelas proteínas ZP1, ZP2 e ZP3

Proteína ZP3: reconhecimento do espermatozóide e promove a REAÇÃO

ACROSSÔMICA.
Proteína ZP2: impede que outros espermatozóides entrem em contato
com o oócito
Proteína ZP1: liga ZP2 e ZP3
Reação Acrossômica
Contém enzimas: ACROSINA e
HIALURONIDASE
 Etapas do Processo de Fertilização:

1) Sptz atravessa corona radiata: motilidade hiperativada + hialuronidase

2) Contato do Sptz com a ZP

Desencadeia mecanismos
moleculares altamente
complexos!!
2.1) Reação Acrossômica

Oocyte 1

Zona Pelúcida
Canal de Ca na membrana
2 do Sptz

Influxo de Ca para o
citoplasma do Sptz
 Reação Acrossômica
4

- Fusão da membrana do Sptz com a membrana do acrossoma

- Liberação das enzimas ACROSINA e HIALURONIDASE
 2.2) Ativação do Oócito

Induzida pela ligação do espermatozóide ao oócito

-Retomada da meiose

Para reinício da meiose

-Reativação do metabolismo do oócito

Para início do desenvolvimento
embrionário

- Bloqueio à poliespermia
a) Bloqueio Rápido: se dá devido a mudança de
potencial de ação da membrana do oócito;
b) Bloqueio Lento: se dá através da REAÇÃO DE ZONA.
 Reação de Zona

Citoplasma do
Oócito

Grânulos
Corticais

Promovem a
Espaço quebra da ZP3
perivitelino
Liberação de Ca2+ no citoplasma do oócito
 Transição oócito-embrião

- Fusão dos pró-núcleos;

-Re-início da síntese de DNA por ambos os pró-núcleos;
- Remodelação da Cromatina;
- Degradação e tradução de proteínas produzidas pelo oócito
- Doação do centríolo pelo Sptz e rearranjo do citoesqueleto
- Restabelecimento do número diplóide de cromossomos (só ocorre no estágio
de 2 blastômeros);
- Síntese e metabolismo controlados pelo embrião
 Fusão dos pronúcleos

Doação do centríolo pelo Sptz e rearranjo do citoesqueleto

Remodelação da Reinício da síntese

cromatina de DNA

Zigoto
1 dia

- Restabelecimento do número diplóide

de cromossomos (só ocorre no estágio de
2 blastômeros)

- Síntese e metabolismo controlados pelo

embrião
 Maturação do Oócito
Oócito de qualidade = embrião de qualidade

Aquisição de competência para o desenvolvimento embrionário

Transcrição de RNAm e proteínas específicos para o

desenvolvimento embrionário inicial

Depende de comunicação do oócito com as células do

cúmulus oophurus

Redistribuição de organelas
 Distribuição das mitocôndrias no oócito em diplóteno, no oócito
em metáfase II e no zigoto

Oócito em
Prófase I

Zigoto

Oócito em
Metáfase II
 Clivagem do Zigoto

Mórula

Zigoto
Embrião com 4
blastômeros

Embrião com 2
blastômeros
 Zona
Pelúcida

Massa Celular
Interna (MCI)

Cavidade
blastocísctica

Blastocisto