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O presente texto consiste em um relatório escrito a partir da palestra realizada pela prof Dra. Diana Vidal (USP) a respeito da temática: Museu e educação. Nesse trabalho ela expôs algumas reflexões a respeito de como o museu pode ser utilizado de forma proveitosa no processo de produção do conhecimento histórico por alunos em situação de escolarização.
O presente texto consiste em um relatório escrito a partir da palestra realizada pela prof Dra. Diana Vidal (USP) a respeito da temática: Museu e educação. Nesse trabalho ela expôs algumas reflexões a respeito de como o museu pode ser utilizado de forma proveitosa no processo de produção do conhecimento histórico por alunos em situação de escolarização.
O presente texto consiste em um relatório escrito a partir da palestra realizada pela prof Dra. Diana Vidal (USP) a respeito da temática: Museu e educação. Nesse trabalho ela expôs algumas reflexões a respeito de como o museu pode ser utilizado de forma proveitosa no processo de produção do conhecimento histórico por alunos em situação de escolarização.
Relatrio Apresentao da XXVI Semana de Histria: Instituies de
Memria: Patrimnio, Preservao e Pesquisa. Ttulo do trabalho: Museus e educao: questes para debate. (Prof: Dra.Diana Vidal USP)
Colocou a respeito das acepes do Museu. Falou a respeito do acervo variado
existente no museu e sobre os interesses dos pesquisadores sobre tal. O museu se externaliza como exposio. Falou a respeito da Instituio-memria a qual est ligada ao museu. Falou sobre a guarda patrimonial, da preservao do acervo; da produo documental atravs de instrumentos de pesquisa; produo do conhecimento a partir da investigao. Falou da externalizao do museu, alargando as margens de compreenso dos objetos expostos nos museus. Abordou a respeito das prticas de memria, atravs de critrios de guarda e descarte, ou seja, trata-se de pensar sobre o que deve ser preservado e o que deve ser descartado. Todos os museus constroem uma prtica educativa, onde se estabelece a relao do pblico com o museu. Falou da seleo dos objetos para serem externalizados, ou seja, aquilo que vai ser exposto a um pblico. Pensar o museu como inovao. Falou sobre o museu ser um local de produo de conhecimento. A potencialidade do museu se materializa para o pblico pela extroverso. Falou a respeito da concepo utilizada pelo museu para realizar uma determinada exposio, pensando o que selecionar, como organizar o percurso expositivo. Falou a sobre a viso de Ulpiano Bezerra, este que aponta que o museu no uma transposio didtica e to pouco um livro didtico vivo. Falou sobre o setor educativo do museu. Disse que o setor educativo no um apndice do museu, mas que o museu tambm deve pensar os vrios pblicos que tero acesso a determinada exposio do museu, pensando assim uma relao pedaggica dentro do museu.
Pensar nas escolhas para a exposio, pensando os elementos constitutivos
da concepo museogrfica: o educativo e o pedaggico. O setor educativo colabora na formulao dos contedos e sua extroverso, auxiliando na elaborao das escolhas para a exposio. Falou a respeito da relao de escola e museus, pensando parcerias entre as duas instituies. Falou a respeito das prticas educativas museais. Pensar o museu como um meio que propicia os alunos a pesquisarem os documentos histricos. Propicia aprender o novo. Falou dos desafios que o museu nos coloca. Olhar o museu com um olhar reflexivo. Falou a desinstalao das prticas de memria, pensando o que est a vista, mas indo alm, pensando aquilo que est obscurecido. Fala sobre a suspeita, sobre o exerccio de reflexo, pensando como o museu constri sua exposio. Fala sobre se instigar o aluno a pensar a cultura material enquanto fonte. Colocou sobre a relao das prticas escolares e as prticas museais. Consideraes finais: Falou a respeito das dificuldades da relao entre museu e educao. Qualquer museu auxilia na construo da conscincia histrica, pensar como isso feito. Falou sobre a associao entre histria e memria; sobre os nexos entre passado e presente; favorecer o respeito ao patrimnio publico, histrico. Falou sobre o conhecimento ser fruto de escolhas, de selees (temtica) Falou sobre o mundo do instante, do rpido e fcil acesso s informaes e o problema deste tipo de concepo. Pensar atravs do exerccio da conscincia engajadamente em sociedade, no mundo.
histrica,
onde
agir
Quarta-feira (01/10/2014) 3 dia
Relatrio Apresentao da XXVI Semana de Histria: Instituies de Memria: Patrimnio, Preservao e Pesquisa. Ttulo do trabalho: Os acervos impressos no tempo presente e o papel do historiador. (Prof: Dra. Zlia Lopes da Silva Unesp/Assis)
Fez algumas consideraes sobre o tema proposto para a reflexo e
discusso. Falou sobre a questo da relao do centro de documentao com a sociedade. Falou sobre a questo dos laos de pertena. Falou a respeito do que se encontra no centro de documentao e memria. Falou sobre os lugares de memria. Falou sobre a busca dos museus em se relacionarem com a sociedade, restabelecendo laos de sentido entre essas instituies e os brasileiros. Falou sobre as mudanas na perspectiva de cultura, e consequentemente mudando-se aquilo que comporia o acervo documental. Falou sobre o problema de organizao dos acervos na atualidade devido a heterogeneidade, a pluralidade do pblico. Falou sobre a ideia e o problema do uso do termo acervos histricos. Falou sobre a ampliao da ideia de documentao, indo alm daqueles tidos como principais. Crtica a ideia do museu e dos documentos como relquias, tesouros. Antes os lugares de memoria eram colocados como memria do pas. Mudanas na concepo de cultura e de histria, ampliando a noo de bens culturais, porm ao mesmo tempo tais bens se tornaram mercadoria pura muitas vezes, criando se o que se chama espetacularizao da cultura. Falou que a ideia de lugares de memoria pressupe a no existncia de uma memria, que precisa ento de tais lugares para serem lembrados, para no desaparecerem da memria das pessoas. Falou dos problemas existentes na ideia de lugares de memria de Pierre Nora.
Falou sobre o interesse no patrimnio vivo, buscando uma memria viva.
Demandas plurais pela memria nos diversos arquivos existentes. A busca de identidade afeta a concepo de acervo histrico, onde se busca dar importncia a novas e diversas prticas culturais. Falou a respeito dos acervos literrios e suas variadas demandas. A busca de distino na busca de uma identidade prpria expressa tambm nas comunidades afrodescendentes. Tentativa de se criar laos de unio, criando-se sentido para a sociedade. Falou a respeito de alguns acervos documentais, de carter bem abrangente. Falou a respeito de debates acadmicos sobre bens culturais. Falou sobre a interlocuo dos acervos com o pblico. Falou sobre a revista e sua produo de dossis. Falou sobre a questo da digitalizao dos documentos e sobre os esvaziamentos dos acervos documentais em decorrncia da digitalizao. Colocou a respeito da questo dos direitos autorais sobre a documentao, envolvendo acervos pblicos e privados. O Cedap por ser Unidade Auxiliar, tem como exigncia desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extenso. Para cumprir esses objetivos os seus projetos voltam-se aos bens culturais e temas transversais no campo memorial. Falou da revista Patrimnio e Memria. Falou de projetos que resultaram em livros. A revista tem publicado temas voltados ao campo dos bens culturais em nveis diferenciados. Falou sobre um livro onde se destaca a memria dos catadores de materiais reciclveis, que normalmente so colocados margem, ficando obscurecidos da memria e da histria. Falou a respeito dos diversos acervos documentais existentes no Cedap, tendo destaque para os peridicos, e citou alguns acervos.