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O Egito antigo

O Egito era cercado pelo deserto do Saara fazendo com que os egípcios vivesem
sem ameaças ou invasões de outros povos. A civilização egípcia desenvolveu-se ás
margens do rio Nilo, cujo entorno localizavam-se duas grandes áreas, o Vale e a área do
Delta.
Nos meses de verão ocorriam enchentes as margens do Nilo,fertilizando-as com
nutrientes e húmus,tornando as margens perfeitas para a agricultura.Nos meses de
inverno em que ocorriam grandes secas, os egípcios desenvolveram um sistema agrícola
as margens do Nilo,que para seu bom funcionamento eram necessários os serviços dos
camponeses, que plantavam cereais e participavam nas obras do sistema de irrigação.O
Nilo assegurou o desenvolvimento da agricultura e canais de irrigação além de ser
usado para navegação e transporte de produtos entre as duas áreas
As funções do faraó
Suas principais funções eram:
• Função religiosa-era adorado como divindade, o que garantiria a segurança e a s
justiça das pessoas
• Função militar-faraó coordenava a estrutura militar para garantir a defesa do
território
• Função administrativo-faraó coordenava um grande número de funcionários que
colocavam em pratica suas decisões.
• Função jurídica- faraó em ultima instancia, podia absolver ou condenar pessoas.
Os períodos do Egito antigo
• Período arcaico (3100-2700 a.C)-período que era dividido ao longo do rio
Nilo entre baixo e alto Egito, e o inicio do império
• Antigo império (2700-2200 a.C)-período onde foram construídas as grandes
pirâmides, alastrou-se o uso da irrigação e a expansão da agricultura. A
capital do Egito era a cidade de mênfis.
• Primeiro período intermediário (entre o antigo e médio império)-disputas
entre nobres pelo poder e enfraquecimento do poder exercido pelo faraó
graças aos custos com irrigação e as pirâmides.
• Médio império (2050-1750 a.C)-ocorre a reunificação política, a capital é
Tebas, a economia sobe com o trabalho servil e com o domínio de núbia,
ocorreu uma grande prosperidade no comercio que permitiu um
reflorescimento cultural
• Segundo período intermediário-novas disputas pelo poder,grande fluxo
migratório de povos asiáticos para o Egito,Egito foi dominado pelos hicsos
até 1570 a.C
• Novo império (1550-1070 a.C) capacidade militar dos egípcios consagrou-
se, seus territórios foram expandidos até a Ásia.Esse período foi marcado
também pela grande riqueza,prosperidade e cosmopolitismo,o isolamento
egípcio foi sucedido por grande contato com outros povos.Com uma grande
instabilidade política e social o reino se dividiu em alto e baixo
novamente(1100 a.C) fazendo com que invasões fossem mais constantes e os
egípcios fossem conquistados em 30 a.C
A religião egípcia e o culto aos mortos
Religião era politeísta, onde o faraó era considerado filho dos deuses, portanto
líder supremo de seu povo, senhor absoluto e inconteste.
A idéia de vida após a morte era um motivo para exerceram rituais de
preservação dos corpos, além disso, supunham que o outro mundo tinha os mesmos
prazeres da vida terrena, assim, registravam aspectos e costumes da vida da pessoa
morta, e trechos do livro dos mortos
A vida em sociedade e outros aspectos da cultura egípcia
Não havia mobilidade social. A hierarquia era o faraó, sacerdotes, escribas,
nobres, comerciantes, camponeses e escravos
Os egípcios destacaram-se nas artes como pintura e escultura, além de se
destacarem em outras áreas como na matemática e a arquitetura

Mesopotâmia
Vários povos se fixaram na região dos rios tigres e Eufrates e desenvolveram a
agricultura e o comercio. O mesmo rio que trazia abundancia produzia devastação,
devido ao degelo na primavera aumento o nível do rio e causando enchentes. Foram
construídos então canais e diques que exigindo grande mão de obra, fez com que
surgissem diversos grupos urbanos que disputavam entre si o domínio da água, pois
muitos desvios secavam. A salinização dos rios era outro problema, pois devido às altas
temperaturas do local a água evaporava e o sal permanecia no solo o tornado infértil
fazendo com que ocorresse o êxodo populacional a procura de novas áreas de cultivo.
Estas questões relativas aos rios explicam o surgimento das principais cidades da
antiguidade na mesopotâmia. A civilização mesopotâmica possuía vários núcleos
urbanos, a vida em sociedade se modificou com a divisão de trabalho e a paisagem
também com as construções.
Os povos da Mesopotâmia
A mesopotâmia era uma região aberta que facilitava a presença de diferentes
grupos. Os sumérios eram o povo que constituíam a primeira civilização mesopotâmica.
Os sumérios não eram uma população autóctone, o grupo se fixou ao sul da
mesopotâmia que veio em suscitavas ondas migratória e misturou-se com a população
local. Ao norte dos sumérios localizavam-se, de origem sunita, os acádios.
Os sumérios e os acádios começaram a se rivalizar pelo domínio dos canais de
irrigação e pelos recursos hídricos dos rios. Essa questão interferiu em relações políticas
entre os dois povos, fazendo com que a situação política fosse instável entre as
diferentes cidades. Só em 2350 a.C ocorreu a unificação entre as áreas sumérias e
acadianas e fundou-se o primeiro império. O sistema político adotado alterava o dos
sumérios, foi o reconhecimento a autonomia das cidades e do templo, porém mesmo
com a centralização iniciada, as praticas culturais sumérias não desapareceram.
A religião e a cultura dos sumérios
Com todas as transformações políticas e culturais ocorreu a associação de
elementos dos dois povos, por isso há as características culturais sumério-acadianas. Os
pressupostos religiosos e mitos dos sumérios se mantiveram recebendo a adoção de
rituais e sacrifícios. Os mesopotâmicos acreditavam que as forças divinas interferiam
nos rumos do mundo.
O domínio da babilônia
Novas disputas entre cidades ocorreram na mesopotâmia e nesse período de
transição conheceu os domínios das cidades de Isin e Larsa até a ascensão da babilônia
e seu domínio imperial imposto por Hamurabi (1792-1749 a.C)
As diferentes cidades passaram a ser dependentes do poder político central
liderado pela babilônia, porem algumas regiões ficaram independentes e o domínio da
mesopotâmia não se estendeu por toda a mesopotâmia. A maior realização política e
social foi a publicação do código de hamurabi, que segundo o código, hamurabi se
apresentava como legitimo descendente de antepassados longínquos e seu poder deveria
ser respeitado por esse principio. O código versava sobre diversos aspectos da vida
cotidiana e seu principio era: olho por olho, dente por dente.
O domínio assírio
Dominavam o norte da mesopotâmia e estavam fortemente armados, dominaram
diversas regiões da babilônia, síria, armênia, palestina e Egito.
Em suas campanhas militares, buscavam obter vantagens comercias e benefícios
econômicos com a imposição de tributos de guerra, dessa forma se fortaleciam ainda
mais para empreender novas campanhas militares. O domínio da babilônia foi uma
demonstração da organização militar assíria. A forma de domínio assírio despertou
resistências e uma coalização de povos, isso destruiu em 625 a.C o império assírio
surgindo o segundo império babilônico.
Segundo império da babilônia
Também conhecido como Neobabilônico herdou as estruturas de arrecadação e a
grandeza dos assírios,porem ocorreu uma mudança populacional,devido a salinização
das áreas rurais próximas ao Eufrates as pessoas iam embora,as cidades receberam mais
habitantes,a produção agrária passou então a ficar nas mãos dos templos sendo
administrado pelo governo.nas cidades o comercio e o artesanato floresciam,alem disso
o desenvolvimento cientifico também,em áreas da medicina com conhecimento da
farmacologia e propriedades medicinais da botânica,na astronomia e matemática
(criação de um calendário).O cosmopolitismo e a diversidade cultural são implicados
pela grande quantidades de povos vindos de fora.A partir de 539 a.C os persas
invadiram e dominarão a região da babilônia e em 330 a.C inicia-se a dominação
helenística.os legados da civilização mesopotâmica foram a escrita e a urbanização,a
cultura e os costumes mudaram com o tempo.

Os povos do Mediterrâneo
Na costa do mar mediterrâneo desenvolveram-se três importantes sociedades: os
hebreus, fenícios e persas, no qual os hebreus tiveram uma grande contribuição com o
mundo ocidental, a pratica religiosa monoteísta.
Os hebreus
Os hebreus tiveram sua origem na mesopotâmia e emigraram para a região da
palestina, a pratica religiosa monoteísta influenciou profundamente em termos morais e
éticos a civilização ocidental. Uma das formas de conhecer sua religião é por meio do
antigo testamento. O tora e outros textos são considerados fundamentais para entender e
a religião dos hebreus
As origens dos hebreus
Hebreus habitavam a região de Ur na caldéia, até que por volta de 1800 a.C
Abraão teria ouvido uma mensagem divina para que seu povo fosse para a terra divina
Estabeleceram-se então na palestina e começaram a adorar um deus. Por volta de 1700
a.c muitos hebreus migraram para o Egito por conta da fome onde foram escravizados e
depois conduzidos a saída do Egito por Moises. Após 40 anos no deserto, chegaram à
terra prometida e dividiram-se em 12 tribos onde eram comandados pelos juízes. Por
volta de 100 a.C o perigo estrangeiro os uniu em um governo centralizado, Jerusalém
tornou-se a capital desse reino e nessa época os hebreus tornaram-se importantes
comerciantes.
Porém a prosperidade hebraica não durou muito, pois após da morte do rei Salomão
ouve uma nova divisão, fazendo com que as tribos do norte tornassem-se Israel e as do
sul Judá, a divisão enfraqueceu os hebreus sendo facilmente conquistados pelos assírios.
Em 538 a.C rei persa Ciro permitiu que retornassem a Judá. Porém no primeiro século
do nascimento de cristo os romanos reprimiram os movimentos e destruíram o templo
de Jerusalém, após esse fato, hebreus dispersaram-se pelo mundo inteiro. Apenas em
1948 é que foi criado o estado de Israel, que nasceu para abrigar os judeus contra
perseguições e crimes contra esse povo

Os fenícios
Os fenícios por volta de 300 a.c instalaram-se em uma faixa de terra na costa
oriental do mediterrâneo (Líbano e parte da síria). O povo caracterizou-se pela arte da
navegação e pelo intenso comercio. Organizaram-se em cidades-estados, sem qualquer
subordinação política entre elas. O desenvolvimento comercial permitia que uma ou
outra cidade acabasse por ter supremacia em relação às demais, as cidades que
conquistaram esse patamar foram: Biblos, Sidon e Tiro. O intenso comercio para ser
mais ágil e eficiente necessitava de uma escrita menos complexa que a dos hieróglifos,
sendo inventado o alfabeto de 22 letras.
Os persas e o deslocamento para o oriente
O império persa organizava-se em províncias denominadas satrapias, dirigidas
por um sátrapa, que respondia diretamente ao rei, com grande liberdade de ação. Com o
grande domínio territorial, esse método tornou-se muito eficiente, pois concedia
autonomia aos diferentes povos e conservava suas tradições locais. Essa autonomia era
concedida a quem pagasse impostos,servisse ao exercito e aceitasse o domínio persa.
Além disso, orei criou uma rede de espionagem para se informar sobre o que acontecia
nas satrapias e criou a estrada real, que facilitou a comunicação.
A pretensão universalista dos persas levou ao surgimento da religião
denominado zoroastrismo que defendia um principio dualista. Rejeitavam sacrifícios e o
politeísmo e insistiam que quem seguisse o bem teria recompensas futuras.
O império persa não conseguiu dominar os gregos e sucumbiu diante do império
macedônio.

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