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2. No, tendo em vista a recepo do CTN pela CF/88 com status material de Lei
Complementar, e que de acordo com a prpria CF compete Unio estabelecer
normas gerais de direito tributrio, sendo a prescrio e decadncia uma delas, tal
atividade legislativa por meio de Lei Ordinria foge da rbita de competncia dos
Estados e Municpios, e inclusive da prpria Unio, j que esta ltima s poderia
alterar as disposies j existentes mediante Lei Complementar. Em relao a eventual
alterao por lei complementar estadual ou municipal, tambm no teriam
competncia para tanto, pelo mesmo motivo acima. Contudo, numa situao
hipottica de no existir norma geral de Prescrio e Decadncia em Lei Federal
Complementar, penso que os municpios, Estados e DF exerceriam plenamente sua
competncia at que sobreviesse Lei Federal regulando a matria.
6. Uma vez citada a pessoa jurdica (citao vlida), inicia-se um novo prazo para
eventual redirecionamento para os scios, de modo a no tornar imprescritvel o
crdito tributrio. Desta forma, flexibiliza-se a regra de que a citao vlida da pessoa
jurdica interromperia o prazo prescricional em relao aos devedores solidrios.
Trata-se de prazo prescricional, tendo em vista que j h constitudo o crdito
tributrio (consubstancializado na Certido de Dvida Ativa), no havendo, portanto,
que se falar em decadncia.
7. a)