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1- Para a filiação de clubes novos e/ou renovação de filiação anual; deverão as entidades
apresentar as seguintes condições e documentos:
1.1 - Ser o Clube (entidade de prática esportiva), pessoa jurídica, devidamente
registrada nos órgãos públicos (Cartório, Insc. Estadual e/ou Municipal; CNPF - antigo
CGC; desde que necessário de acordo com seus estatutos, normas, e legislação
vigente);
1.2 - Estatuto do clube, devidamente registrado em cartório, (atualizado), quando de
qualquer alteração, a entidade deverá comunicar a FPAF num prazo máximo de 30 dias,
apresentando toda a respectiva documentação, constando das modificações;
1.3 - Relação de diretoria (Presidente, Vice Pres., Dor. de Esportes, Dir de Arco e
Flecha, e Responsável Técnico);
1.7 - Quando a entidade possuir área de pratica para treinamento (stand de tiro e / ou
externo) solicitar vistoria técnica da FPAF e respectiva aprovação e credenciamento
1.2 - Expedida a carta de liberação do atleta por sua entidade de origem, o mesmo
deverá apresentá-la à sua entidade, para que possa assim ser efetuada sua transferência;
1.3 - O atleta que não obter sua liberação no prazo máximo de 15 (quinze) dias, via
carta de liberação do clube ao qual pertence, deverá protocar na FPAF, a cópia do seu
pedido junto à entidade de origem;
1.5 - Caso não haja motivo justo (pendências financeiras, jurídicas, disciplinares, e
outras de fórum interno da entidade ou de órgãos oficiais); ou no caso do não
pronunciamento dentro do prazo previsto, a FPAF autorizará por escrito a transferência
do atleta.
1.7 - O clube não poderá alegar que pontuação do mesmo é o motivo pelo qual se recusa
a fornecer a liberação do Atleta.
1.8 - Para o caso de transferência durante o ano esportivo, fica o atleta sujeito a
recolhimento da taxa de Transferência da FPAF, devendo esta ser realizada de forma
única (não parcelada), para que se efetue esta transferência, e respectiva liberação para
as competição;
1.9 - Após o ultimo compromisso oficiasl do ano esportivo corrente, até a abertura do
ano seguinte (31/01), ficam os atletas isentos de tal recolhimento e apresentação da carta
de liberação;
2.1 - Os prazos acima citados; serão contados a partir da data de protocolo e/ou pedido
ou data de postagem no correio (para esta forma, a mesma devera obrigatoriamente ser
registrada).
Capitulo 3 - Uniformes
1. Os clubes deverão enviar à FPAF, até 7 (sete) dias , no máximo antes de sua
utilização, carta constando o modelo dos uniformes. através de foto colorida (frente,
costas e laterais) juntamente à descrição detalhada dos mesmos;
a) Calça, Bermuda ou Saia azul marinho, camisa rosa com emblema do clube no lado
esquerdo, e o nome do clube nas costas em amarelo;
b) Calça, Bermuda ou Saia rosa, camisa azul marinho com emblema do clube no lado
esquerdo, e o nome do clube nas costas em amarelo.
2.1. Para cada prova o clube deverá utilizar-se apenas o uniforme “A” ou “B”, para
todos os seus atletas;
6. Para as equipes que utilizarem o uniforme branco, desde que respeitadas as regras da
FITA, só será necessária oficialização da camiseta junto À FPAF, desde que respeitados
os artigos desta forma;
1.3. Os atletas novos (pedindo filiação) deverão apresentar sua documentação, até no
máximo às 17:00 hs da quarta feira anterior a prova, na FPAF, ou ainda via fax, ficando
o mesmo obrigado da entrega pelo clube de seus originais no local da prova, antes do
inicio da mesma, sob vistas e aprovação da FPAF, caso tal documentação não esteja
completa, ou apresente-se irregular, ficará o atleta impedido de sua participação nesta
prova;
1.4. As inscrições de prova deverão ser feitas, obrigatoriamente, pela ficha de Inscrição,
corretamente preenchida (clube, nome, categoria n° FPAF do atleta, categoria),
juntamente ao recibo de depósito bancário, referente ao recolhimento do valor total das
inscrições, até às 17:00 hs, via fax, da quarta feira antecedente à prova;
1.8. Para eventos/provas de outras Federações, as inscrições deverão ser realizadas junto
à FPAF no prazo máximo de 1 (UMA SEMANA) anterior a data da prova, nos mesmos
moldes acima descritos, conforme regimento próprio da CBTARCO;
Capitulo 6 - Competições
1. Serão disputadas as seguintes competições oficiais promovidas pela FPAF, em
âmbito estadual para a temporada esportiva de 2000:
1.4. Taça Cidade de São Paulo - Individual, sendo suas categorias Arco Recurvo Mira,
Arco Composto Livre, Arco Recurvo Sem Mira, e Arco Composto sem Mira;
2.1. A liberação para que um clube realize uma etapa dos campeonatos, ficará vinculada
à sua capacidade administrativa/organizacional, além de que as instalações onde será
realizado o evento, serão previamente avaliadas pela comissão técnica da FPAF;
1.1. A Copa São Paulo visa o aprimoramento dos atletas paulistas às formas das
competições internacionais, em especialmente no sentido ao Round Olímpico; para
tanto realizar-se-á um ranking das pontuações obtidas na distância de 70 metros,
(classes Adulto/Juvenil/Cadete), e 40 metros (infantis); por arqueiro de mesma classe
técnica (arcos/mira ou sem mira) de ambos os sexos;
1.4. Será atribuída uma pontuação, de acordo com a colocação final obtida pelo atleta
após a disputa, a qual será somada sem descartes para a totalização e classificação do
torneio;
4.1. A Taça Cidade de São Paulo, visa o aprimoramento dos atletas paulistas às formas
das competições internacionais , em especialmente no sentido ao Round Olímpico -
Indoor; para tanto realizar-se-á um ranking das pontuações, por Arqueiros de mesma
classe técnica/arcos;
4.3. As disputas serão realizadas, finda a segunda distância do dia, e após período da
organização do torneio;
4.4. Será atribuída uma pontuação, de acordo com a colocação final obtida pelo atleta
após a disputa , a qual será somada sem descartes para a totalização e classificação do
torneio;
4.5. As pontuações definidas pelo ranking da etapa serão:
1.2. Haverá um clube Campeão, e um Vice Campeão, nas categorias: "Tiro com Mira",
e "Tiro sem Mira", categorias estas que serão independentes de faixa etária e/ou sexo;
1.3. Serão consideradas as médias aritméticas simples dos resultados dos 3 (três)
melhores atletas de cada clube (independendo sexo, ou idade) em uma mesma categoria:
Tiro com Mira, ou Tiro sem Mira. O Clube que tiver menos de três atletas em uma
determinada prova, somará o resultado de 1 ou 2 atletas e o dividirá por 3 (três);
1.3.1 Exemplo A:
O Clube “XYZ” obteve em uma prova, um atleta com 1200 pts na categoria RMMA,
outro atleta com 1300 pts na categoria CLFA, e seu outro resultado fora de 1100 pts na
categoria CLFJ, portanto a média seria:
1200 + 1300 + 1100 = 3.600 pts/3.600 pts : 3 = 1.200 pts
1.3.2. Exemplo B:
O Clube “ABC” obteve em uma prova, um atleta com 600 pts na categoria CSMMA, e
um atleta com 900 pts na categoria RSMFI, e não possui outro atleta sem alça de mira,
portanto a média seria:
600 + 900 + 0 = 1500 pts/1.500 pts : 3 = 500 pts
1.4. As médias de cada prova serão somadas, sem descartes, e os dois clubes que
obtiverem o maior numero de pontos serão declarados Campeão e Vice Campeão,
respectivamente para cada modalidade: Outdoor, Indoor;
1.5. Para caso de empates, os critérios serão os mesmos utilizados pelo FITA;
1.6. O resultado no exterior, por qualquer atleta, não será computado para efeito dos
campeonatos interclubes;
1. A classificação do atleta nos certames, será definida pelo ranking, sendo que para este
tenha seu campeonato validado, o mesmo deverá participar obrigatoriamente em mais
de 50% das provas realizadas, em todas as categorias;
ou seja;
1.1. Outdoor:
8 Torneios realizados - participação mínima obrigatória = 5 provas
7 Torneios realizados - participação mínima obrigatória = 4 provas
6 Torneios realizados - participação mínima obrigatória = 4 provas
5 Torneios realizados - participação mínima obrigatória = 3 provas;
1.2. Indoor:
5 Torneios realizados - participação mínima obrigatória = 3 provas
4 Torneios realizados - participação mínima obrigatória = 3 provas
3 Torneios realizados - participação mínima obrigatória = 2 provas
1.2. Os atletas serão premiados e receberão seus títulos ao final da temporada, de acordo
com os critérios específicos para as premiações e títulos , desde que respeitadas as
participações mínimas oficiais;
1. Para receber os títulos de: Campeão, Vice Campeão e 3° Colocado, nos campeonatos,
de qualquer modalidade (individual) o arqueiro deverá ter seus resultados validados,
pelo numero mínimo de participações obrigatórias, e classificar-se no ranking de acordo
com o conceito de descartes (específica para cada modalidade), ou especifico de cada
prova;
1. Copa São Paulo, não apresenta critérios de descarte, ou seja, serão declarados
Campeão e Vice Campeão, os primeiro e segundo colocados respectivamente, em suas
categorias, de acordo com seu ranking, ou seja a soma total dos pontos obtidos nas
provas conforme suas classificações/colocações;
2. Taça Cidade de São Paulo, não apresenta critérios de descarte, ou seja, serão
declarados Campeão e Vice Campeão, os primeiro e segundo colocados
respectivamente, em suas categorias, de acordo com seu ranking, ou seja a soma total
dos pontos obtidos nas provas conforme suas classificações/colocações;
Categorias de Tiro sem Mira: 500, 600, 700, 800, 900, 1000 e 1100 pontos
Categorias de Tiro com Mira: 1000, 1050, 1100, 1150, 1200, 1250, 1300, 1350 e 1400
pontos
4. O mesmo procedimento deverá ser adotado pelos atletas em caso de torneios e/ou
seletivas realizadas em nosso país pela CBTARCO, visando às competições
internacionais;
5. Caso a prova em questão seja realizada em round duplo, será considerada para a
pontuação validada em São Paulo, o ROUND TOTAL(1° ou 2°), considerando o de
maior pontuação; por exemplo:
1° Round: 90 mts/330 pts, 70mts/340 pts, 50mts/300 pts, 30mts/335 pts = 1.305 pts
2° Round: 90 mts/335pts, 70mts/300 pts, 50mts/350pts, 30mts/305pts = 1.290pts ;
Portanto ficará validado para efeito do Campeonato Paulista Outdoor, o 1° Round, por
apresentar a maior pontuação total, e não a somo dos melhores resultados por distância;
6. Para que se proceda a efetivação de tal resultado, o atleta deverá apresentar a planilha
(ou cópia), ou documento oficial, devidamente assinada pelo representante oficial da
prova (Juizes, Diretor de Prova, autoridades maiores, etc);
9. O resultado obtido no exterior e/ou em prova oficial, seja esta, seletiva ou em outro
estado, desde que de acordo com este regulamento, poderá ser considerado com
Recorde Paulista;
1.2. Este atleta estará sobre total e absoluta responsabilidade do clube pelo qual for
inscrito; não será aceita e /ou permitida a participação de convidado, sem que haja por
este, um clube responsável;
1.3. O Uniforme deste atleta, deverá ser obrigatoriamente a camiseta do clube,
acompanhada de calça/saia/ou bermuda no padrão do clube, ou obrigatoriamente na cor
branca;
1. Para o caso de atletas oriundos de outros estado , desde que filiados à suas respectivas
federações , à estes a participação em torneios paulistas , será aberta sem n° máximo de
participações;
1.1. O uniforme para estes atletas, deverá ser o mesmo utilizado, respeitando o padrão
de seus clubes e/ou federações;
4.1 - Para qualquer que seja o nível de credenciamento, este, para que possa exercer a
função título, deverá estar obrigatoriamente filiado à FPAF, no ano esportivo em
exercício;
4.4.3 - Haver participado de Curso Básico de Tiro com Arco e Flecha ,em qualquer das
filiadas, e/ou outro órgão reconhecido;
4.4.6 - Ser ou haver sido Responsável Técnico por entidade oficial filiada por um prazo
mínimo de 3 (tres) anos.
4.5.3 Haver participado de Curso Básico de Tiro com Arco e Flecha, em qualquer das
filiadas, e/ou outro órgão reconhecido;
4.5.6 Ser ou haver sido Responsável Técnico por entidade oficial filiada por um prazo
mínimo de 4 (quatro) anos.
1. No caso de iniciado o treino livre, estes deverão realizar a abertura de seu fardo
durante o intervalo das linhas de tiro; não será permitida a extensão do tempo de
treinamento, ou seja os atletas que realizarem a abertura de seus alvos após o início do
treinamento , não poderão repor o tempo perdido ;
2. No caso da prova se iniciar e ocorrer do alvo não estar pronto, ou ser habilitado após
o inicio da prova (tiros valendo) não haverá reposição de tiros; no final da competição;
3. Na hipótese do alvo ficar aberto, e não haver nenhum dos arqueiros do alvo, os
mesmos sofrerão às seguintes punições:
a) multa de R$ 10,00 à ser recolhida em sua próxima inscrição de prova,
b) carta de advertência ao atleta, sendo que esta que será entregue ao clube do atleta, e
com caráter cumulativo/disciplinar, ou seja numa reincidência, ou qualquer outro tipo
de advertência escrita, estará o atleta suspenso, de acordo com o CBJDD. No caso dos
atletas do alvo apresentarem indicação que determinado atleta deste alvo não participou
ou recusou-se à tal intento, estes indicarão à Com. Técnica da FPAF, a qual adotará o
procedimento anteriormente descrito.
2. O critério para que a FPAF, responsabilize-se por tal intentos, será o dos rankings de
cada modalidade;observando-se os 4 primeiros colocados.