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Semanário Regional de Informação Director: João Campos www.jornalnordeste.

com
nº 699. 23 de Março de 2010 . 0,75 euros

BRAGANÇA MIRANDA DO DOURO ALFÂNDEGA DA FÉ

Casa do Abade Bigodes ao Santo Antão pre-


em perigo estilo Rezosa para mudança

“Todos diferentes... todos iguais”

Manuel Alegre e Pedro Passos Coelho realçam papel da Auto-


Estrada Transmontana, IP2 e IC5 no combate à desertificação

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 


NORDESTE REGIONAL

140 anos Casa-abrigo


para vítimas
de violência
de solidariedade doméstica
A Associação de Socorros Mútuos
dos Artistas de Bragança (ASMAB)
TERESA BATISTA está a elaborar um projecto para a
construção de uma casa-abrigo para
Associação fundada por um vítimas de violência doméstica. Tra-
ta-se de um projecto que surge no
grupo de artífices de Bra- âmbito do protocolo estabelecido
gança tem crescido para entre o Núcleo de Apoio à Vítima e a
adequar a resposta às soli- instituição.
“O terreno já nos foi cedido, há
citações dois anos, pelo município. Estamos
a elaborar o projecto, que já está na
Os tempos mudaram, mas a mis- fase final, pelo que estamos prepa-
são da Associação de Socorros Mútu- rados para avançar logo que abram
os dos Artistas de Bragança (ASMAB) candidaturas”, frisou o presidente da
mantém-se, 140 anos depois da sua ASMAB, Alcídio Castanheira.
fundação por um grupo de artífices O responsável lembra que o dis-
da cidade. A solidariedade é o princí- trito tem uma oferta muito reduzida
pio que rege o trabalho desenvolvido nesta área, existindo, apenas, cinco
pela instituição que soprou, no pas- vagas na Santa Casa da Misericórdia
sado sábado, 140 velas. Alcídio Castanheira entrega medalha a um dos associados de Bragança. “Estes equipamentos
Em dia de festa, o presidente da são de resposta nacional. No entanto,
instituição, Alcídio Castanheira, enal- Para enaltecer a importância dos limpeza já está consolidada e tem, consideramos que o distrito deveria
teceu a coragem do grupo de arte- associados, em dia de aniversário a agora, necessidade de alargar o qua- dar mais resposta a este nível, por
sãos que se uniu para se auto-ajudar, instituição agraciou 29 pessoas que dro de pessoal para conseguir dar isso é que estamos a investir na cons-
numa altura em que o Estado não já contam, pelo menos 30 anos de resposta a todas as solicitações. trução de uma casa-abrigo”, enaltece
dava apoio aos cidadãos, nem tinha casa. “Termos associados com tantos A funcionar com cinco funcioná- o responsável.
compromissos com as instituições. anos de casa é um testemunho de que rios, a empresa presta serviço de la- Alcídio Castanheira lembra que a
“Hoje estamos articulados com a instituição tem pujança e responde vandaria com entrega ao domicílio e instituição, por si só, não tem capa-
outras instituições e também com o às questões do associados. Há laços serviço de limpeza em casas particu- cidade financeira para avançar com
Estado, mas a solidariedade continua de fraternidade entre os sócios e a lares e instituições. a construção do equipamento. “Não
a ser o nosso objectivo”, frisou o res- nossa casa”, enalteceu o presidente Recorde-se que os cinco postos podemos avançar uma data para o
ponsável. da ASMAB. de trabalho criados ajudaram pes- arranque dos trabalhos, visto que
Actualmente, a ASMAB presta soas que se encontravam em dificul- não depende de nós. Estamos prepa-
apoio a 30 pessoas na valência de rados, por isso logo que haja possibi-
Centro de Dia, o Refeitório Social aco-
Empresa de serviços de lavan- dades sociais. “Eram desempregados
de longa duração, aos quais demos lidade apresentamos uma candidatu-
lhe entre 100 e 110 pedidos, ao passo daria e limpeza ao domicílio de ra a um programa de apoio”, frisou o
formação para os integrarmos na
que a Creche conta com 48 crianças. “vento em popa” empresa”, enalteceu Alcídio Casta- presidente da ASMAB.
Com cerca de 400 sócios, a es- nheira. Esta casa-abrigo, com 30 vagas,
sência da associação continua a ser Alcídio Castanheira lembra o tra- O próximo passo é a ampliação da poderá acolher vítimas de violência
o ponto de encontro entre pessoas, balho que a actual direcção desen- empresa, com a criação de mais dois doméstica oriundas de todo o País.
que optam pelo convívio para fazer volveu ao longo dos dois mandatos, postos de trabalho.
face aos momentos de ócio. “Temos nomeadamente ao nível da melhoria T.B.
alguns seniores que estão por aqui das condições das instalações e da
diariamente. São pessoas que nós criação de novos projectos, como é o
acarinhamos e já partilharam con- caso da empresa de inserção social.
nosco uma vida”, realça Alcídio Cas- A funcionar há cerca de um ano,
tanheira. a empresa de lavandaria e serviço de

 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


Patronato quer integrar 170 jovens
TERESA BATISTA problemas do pon-
to de vista com-
portamental, Iveta
O combate à exclusão so- Vilares realça a im-
cial é um dos principais pi- portância do treino
lares do programa, que vai de competências,
com programas es-
decorrer durante três anos pecíficos na área
educacional e da
A Casa do Trabalho Dr. Oliveira psicologia, para en-
Salazar, em Bragança, pretende in- sinar os mais novos,
cluir cerca de 170 jovens marginali- por exemplo, a trei-
zados pela comunidade, através do nar as emoções ou a
projecto “Pontes de Inclusão”. fazer a gestão orça-
Trata-se de uma iniciativa de- mental. O objectivo
senvolvida no âmbito do Programa é torná-los autóno-
Escolhas, que tem como missão criar mos e reintegrá-los
alternativas para as crianças e jovens na sociedade.
que se desviam dos padrões compor- Após a fase de
tamentais instituídos pela sociedade. formação dos téc-
“Este projecto não se destina só nicos, o projecto
aos jovens institucionalizados, mas já está a ser imple-
também àqueles que têm o percurso mentado no terre-
escolar marcado pelo absentismo, no.
falta de motivação e fraca retaguarda Grupo de trabalho do programa Escolhas reunido na Casa do Trabalho Com uma dota-
familiar. Já aqueles que podem ser ção orçamental na
considerados um exemplo vão inter- abranger cerca de 170 crianças e jo- são”. “Cada parceiro sinaliza jovens ordem dos 500 mil euros, comparti-
pelar esses jovens que não têm um vens, entre os 6 e os 24 anos. A in- que são prioritários, ou seja que es- cipados em 197 mil euros, esta inicia-
comportamento tão correcto”, expli- clusão, empregabilidade, dinamiza- tão numa fase vulnerável da sua vida tiva prolonga-se durante três anos,
ca o director pedagógico da Casa do ção comunitária, inclusão digital e e precisam de ajuda”, salienta a res- tendo sido estabelecida uma meta
Trabalho, José Bento. empreendedorismo são as cinco me- ponsável. de abrangência na ordem dos 70 por
O responsável lembra que, actu- didas que vão ser trabalhadas com o cento.
almente, é fácil apontar o dedo e ex- público-alvo do projecto, através da Projecto “Pontes de Inclusão” Recorde-se que no distrito de
cluir por coisas tão simples como a realização de várias acções, que vão Bragança foram aprovadas duas can-
forma de vestir ou os gostos musicais.
contempla um conjunto de
desde actividades de aprendizagem e didaturas no âmbito da 4ª Geração
“Aquilo que o projecto vai procurar é reflexão, a acções de formações e es- acções destinadas aos jovens, do Programa Escolhas, a da Casa do
abrir a mente das pessoas também a tágios de integração no mercado de mas também às famílias Trabalho, na capital de distrito, e ou-
novas culturas juvenis, e, simultane- trabalho. tra em Mirandela, que também está
amente, dar algum protagonismo e A coordenadora do projecto, Ive- Dado tratar-se de jovens com relacionada com a inclusão social.
alguma actividade aos jovens da nos- ta Vilares, realça que esta iniciativa
sa cidade que vão ser abrangidos por conta com um consórcio composto
este projecto”, acrescenta José Ben- por sete parceiros, que se vai articu-
to. lar no sentido de fazer a triagem dos
Ao todo, o programa pretende beneficiários do “Pontes de Inclu-

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23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 


NORDESTE REGIONAL

Clínica oncológica
de Cirurgia, os hospitais do Nordeste
passaram a realizar um conjunto de
intervenções oncológicas, como é o
caso do cancro da mama. “Temos ca-

em Macedo de Cavaleiros pacidade para operar cá todo o tipo


de tumores, à excepção daqueles que
exigem cuidados intensivos”, garan-
tiu o director do serviço de Cirurgia
TERESA BATISTA do CHNE, António Ferrão.

CHNE estabelece protocolo Oncologistas do IPO vão inte-


ragir com os médicos do CHNE
com IPO do Porto para me- através de um sistema de video-
lhorar serviços oncológicos conferência
no distrito
Para assegurar a aplicação dos
O Centro Hospitalar do Nordes- protocolos clínicos que são usados
te (CHNE) vai transformar a actual no IPO vai ser instalado um sistema
unidade oncológica do Hospital de de videoconferência, que permitirá
Macedo de Cavaleiros numa Clínica a interacção entre os oncologistas
da especialidade, que vai funcionar especializados do Porto e os médi-
com novas valências e dispositivos de cos do CHNE. “A ideia é aproximar
diagnóstico e tratamento do cancro. mais os clínicos do IPO dos hospitais
O presidente do CHNE, Henrique Responsáveis do IPO e do CHNE visitam futuras instalações da Clínica Oncológica da região, pelo que vamos montar o
Capelas, realça que, apesar da nova sofrer uma melhoria significativa no Os utentes podem, agora, ser tra- sistema de telemedicina em breve”,
estrutura estar integrada no hospital, âmbito de um protocolo que foi as- tados mais perto de casa, visto que o garantiu Henrique Capelas.
vai funcionar de forma autónoma, re- sinado, na passada terça-feira, com CHNE vai passar a ser o hospital de Numa alusão às suspeitas de en-
presentando uma melhoria significa- o Instituto Português de Oncologia referência. “Os médicos de família cerramento dos serviços oncológicos
tiva dos cuidados de saúde prestados (IPO) do Porto. vão passar a encaminhar os utentes na região, no âmbito de um estudo
aos utentes com estas patologias. “É uma garantia para os habitan- para aqui, em vez de serem logo en- para a criação do plano de referen-
O próximo passo é avançar com tes da área servida por este hospital, viados para o IPO, como acontecia ciação nacional, Henrique Capelas
as obras de requalificação do espaço, que vão ter um tratamento exacta- anteriormente. O CHNE vai avaliar assevera que o Nordeste já andava
mas ainda não há uma data prevista mente com a mesma qualidade como os casos e só irão ao Porto fazer trata- em negociações com o IPO do Porto
para a abertura da nova valência. se fossem tratados no IPO do Porto”, mentos que não seja possível realizar ainda antes de ser conhecido o docu-
Para já, os serviços prestados garante o director clínico do IPO do cá”, salienta José Machado Lopes. mento, pelo que estes serviços nunca
pelo CHNE ao nível da Oncologia vão Porto, José Machado Lopes. Com a reestruturação do serviço estiveram em risco.

 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE REGIONAL

Em defesa do IP4 CASOS DE POLÍCIA


Bragança
T. B. Homem espanca-
Cidadão de Bragança quer do e abandonado
Continua internado, o serviço
criar movimento para evitar de Cirurgia a Unidade Hospitalar de
Bragança (UHB), o homem que foi
que a A4 “engula” o itinerá- espancado e abandonado na Srra de
rio principal Nogueira, a poucos quilómetros da
capital de distrito, na passada quar-
José Aníbal Exposto pretende ta-feira.
criar um movimento popular para O indivíduo, com cerca de 50
alterar o traçado da Auto-Estrada anos e natural de Bragança, terá sido
Transmontana, no concelho de Bra- encontrado por um automobilista a
gança. deambular por uma estrada daquela
Este cidadão bragançano defen- serra. Posteriormente, foi transpor-
tado pelos Bombeiros Voluntários de
de a preservação do IP4, bem como
Bragança para a UHB, onde deu en-
a construção de entradas e saídas nos
trada “num estado bastante debilita-
viadutos já existentes, nomeadamen-
do e onde foi submetido a uma inter-
te em Paçó, Mós, Rebordãos, Mosca e venção cirúrgica”, segundo fonte do
Castro de Avelãs. Centro Hospitalar do Nordeste.
José Exposto mostra-se preocu- José Aníbal Exposto defende a preservação do IP4 Depois da GNR ter sido alertada
pado com o futuro e teme que a A4, para a ocorrência, a Polícia Judiciá-
construída em forma de SCUT, seja, Bragança e residentes no corredor isso, garante que vai avançar com a ria já está a investigar o caso.
mais cedo ou mais tarde, portajada. Serra da Nogueira”, contesta o bra- criação do movimento, que pretende Ao que se supõe, a vítima terá
“Se o IP4 desaparecer, as pessoas não gançano. que seja apoiado pelos presidentes de sido trazida de Valladolid (Espa-
têm alternativas”, teme o cidadão. Esta pretensão foi comunicada à Junta das freguesias envolvidas, caso nha), por um casal português, tendo
Por isso, o bragançano propõe Assembleia Municipal de Bragança, não seja encontrado um meio pacífi- sido, depois, agredido e abandonado
que a A4, desde a sua entrada no con- no passado dia 26 de Fevereiro, e já co para resolver a situação. na serra de Nogueira, onde passou a
celho de Bragança, na freguesia de tinha sido enviada ao deputado da Contactado pelo Jornal NOR- noite, até ter sido encontrado.
Quintela de Lampaças, seja alterada Assembleia da República, Adão Sil- DESTE, o presidente da Junta de
com o objectivo de libertar o IP4 em va. Freguesia de Quintela de Lampaças,
toda a sua extensão, para que possa Apesar da concessão da Auto-Es- Victor Costa, preferiu não se mani-
ser utilizado pela população local. trada Transmontana já estar entre- festar sobre este assunto enquanto
Bragança
“É um bom itinerário para a mo-
bilidade dos utilizadores a Norte de
gue, José Exposto acredita que “nun-
ca é tarde para emendar os erros”. Por
não tiver conhecimento, por escrito,
dos propósitos do movimento.
PSP deteve
traficantes

…Em flagrante
Três homens, com idades entre
os 38 e os 42 anos, foram detidos,
em flagrante delito, por tráfico de
estupefacientes, em operação leva-
da a cabo pela PSP de Bragança, no
passado sábado.
Um incêndio num poste de electricidade deixou parte As autoridades revistaram a
do Bairro de S. Sebastião (Bragança) sem luz durante viatura que transportava os sus-
peitos e a residência de um deles,
4 horas. Na reparação da avaria, ocorrida na passada tendo apreendido 283 doses de he-
roína, 173 de cocaína, cinco de ha-
3ª feira, esteve o Piquete da EDP, apoiado pelos Bom- xixe, um veiculo automóvel e seis
beiros Voluntários de Bragança e pela PSP. A elec- telemóveis.
Os indivíduos já foram subme-
tricidade esteve cortada das 19:30 às 23:30, condicio- tidos ao primeiro interrogatório,
estando obrigado a apresentarem-
nando o trânsito, o acesso à rua do poste avariado e a se periodicamente às autoridades.
Recorde-se que, em 2009, o
vida dos moradores. comando distrital da PSP deteve
18 suspeitos de tráfico de estupefa-
Envie-nos as suas sugestões para geral@jornalnordeste.com cientes e apreendidas 2.723 doses
de substâncias tóxicas, 15 viaturas
e cerca de cinco mil euros.

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BRAGANÇA

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 


NORDESTE REGIONAL

Passos Coelho “Portugal começa


defende IP2 e IC5 em Bragança”
T.B. os nossos militantes. O que nós pre- TERESA BATISTA
cisamos é de líderes e não de proprie-
Candidato à liderança do tários”, apelou Passos Coelho. Manuel
PSD lembra que não é na Passos Coelho defende união do Alegre
região transmontana que partido para conseguir governar enalteceu a
deve começar a contenção Portugal construção
nas obras públicas da A4, IP2 e
O social-democrata disse, ainda,
A construção da A4, IP2 e IC5 que independentemente do candi- IC5, classi-
deve avançar, apesar da crise eco- dato eleito no próximo dia 26, a di- ficando-as
nómica no País exigir contenção nas recção que o partido quer para o País
obras públicas. Esta foi a tese defen- é comum. “Apesar das divergências, como obras
dida por Pedro Passos Coelho, ante- queremos todos lutar por um País estruturais Manuel Alegre reuniu apoiantes num jantar em Bragança
ontem, durante a passagem pelo dis- mais evoluído”, acrescentou.
trito de Bragança. Passos Coelho realçou, ainda, que “Portugal começa em Bragança”. mento com Espanha, “despido de
O candidato, oriundo de Vila Real, o PSD tem que estar preparado para Foi com esta frase que Manuel Alegre preconceitos”, para que as relações
lembrou que não é por Trás-os-Mon- suceder ao PS no Governo, pois acre- se dirigiu aos apoiantes que marca- transfronteiriças sejam um novo po-
tes que a contenção tem que começar, dita que José Sócrates não vai termi- ram presença num jantar realizada, tencial de desenvolvimento foi, igual-
opondo-se a um dos réus rivais na nar a legislatura na passada sexta-feira, na capital de mente, enaltecida pelo candidato,
corrida à presidência do PSD. Recor- “ Se o País quisesse o PS para go- distrito. O candidato à Assembleia que considera que quem ganha são as
de-se que Paulo Rangel afirmou, em vernar tinha-lhe dado a maioria ab- da República direccionou a primeira populações do Interior, mas também
Bragança, que o País não tem condi- soluta. Isto significa que os portugue- parte da sua mensagem aos proble- o País.
ções para avançar com estas obras já ses já quiseram mudar de governo e mas do interior do País e enalteceu as
contratualizadas. “Trás-os-Montes é só não mudaram porque o PSD não obras estruturais que estão a decor- Mota Andrade e Aires Ferreira
a única região do País que ainda não esteve à altura das expectativas. Por rer na região. estão ao lado de Manuel Alegre
está servida destas infra-estruturas. isso, não podemos falhar uma segun- Na óptica de Alegre, a construção na corrida a Belém
Se queremos ser justos não é por aqui da vez”, salienta o candidato. Por sua da Auto- Estrada Transmontana, do
que temos que começar a contenção vez, o mandatário distrital de Passos IP2 e IC5 são um sinal de mudança, Em época de crise, Alegre fez,
nas grandes obras públicas”, defende Coelho, Telmo Moreno, realça que o tal como a construção da barragem ainda, questão de frisar que “não é
Passos Coelho. candidato é “um homem sério, sim- do Baixo Sabor. Estas obras, segundo moralmente aceitável que, enquanto
O candidato fez, ainda, questão ples, que percebe os problemas da o socialista, representam a concreti- se impõe o congelamento de salários
de visitar as obras do IP2, antes do região”. zação do sonho de gerações. na Função Pública, haja gestores de
almoço com militantes, que decorreu Telmo Moreno associa-se a este “O governo cumpriu os seus com- empresas com capitais públicos que
em Macedo de Cavaleiros. candidato a líder pela segunda vez, promissos. É um exemplo a seguir se atribuem milhões de euros de pré-
Passos Coelho começou por se mas lembra que não está contra nin- para o combate ao isolamento, para o mios e benefícios”.
dirigir aos militantes do PSD, lem- guém, visto que defende a união do progresso das terras transmontanas Na passagem por Bragança, Ma-
brando que é oriundo de terras trans- partido. e para o desenvolvimento global do nuel Alegre contou com o apoio do
montanas e conhecedor dos proble- Já o presidente da distrital do País”, acrescenta Manuel Alegre. deputado socialista à Assembleia da
mas desta região. “Sempre que passo PSD, José Silvano, não esteve pre- Numa alusão à desertificação do República e presidente da distrital do
o Marão sinto-me em casa”, frisou o sente na recepção a Passos Coelho, Interior, o histórico socialista lembra PS, Mota Andrade, que afirmou que o
social-democrata. na capital de distrito. o contributo das décadas de costas político-escritor “deve ser o próximo
O candidato a líder criticou as voltadas para a Europa, do centra- Presidente da República”.
quezílias dentro do partido, lismo, esquecimento e abandono. Também o presidente da Câmara
salientou que é preciso res- Por isso, o candidato a Belém lança Municipal de Torre de Moncorvo e
peitar os militantes e lembrou um repto aos autarcas desta faixa do mandatário da candidatura de Alegre
que é importante aproveitar a País, para serem os protagonistas do nas eleições anteriores, Aires Ferrei-
última semana de campanha desenvolvimento económico das re- ra, realçou o patriotismo do candi-
para falar do País e não sobre giões que representam. “A economia dato e lembrou que o escritor esteve
questões internas do PSD. do Interior precisa de uma verdadei- presente em todos os combates de-
“Temos que estar do lado ra instituição regional, onde os autar- mocráticos.
dos nossos militantes, porque cas possam pensar a nível regional e Manuel Alegre reuniu cerca de
para podermos governar Por- nacional e tornar-se os protagonistas duas centenas de apoiantes num jan-
tugal, temos que dar um sinal do seu município, da sua região, do tar que marcou a primeira visita à ca-
ao País de que trataremos os seu País”, enaltece Alegre. pital de distrito depois do anúncio da
portugueses como tratamos Passos Coelho defende construção da A4, IP2 e IC5 A aposta num “novo” relaciona- sua candidatura a Belém.

FICHA TÉCNICA
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 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE REGIONAL

Limpar o Nordeste Nordeste


Centenas de
árvores plantadas
TERESA BATISTA
O Dia da Árvore foi comemorado
Projecto “Limpar Portugal” um pouco por todo o distrito, com a
plantação de centenas de árvores em
reuniu mais de 500 voluntá- diversos espaços públicos.
rios no distrito de Bragança A Câmara Municipal de Bragan-
ça iniciou as actividades, na passada
Rádios, ventoinhas, máquinas sexta-feira, com a plantação de 20
de lavar, garrafas de vidro, plásticos árvores no parque de merendas do
foram alguns dos inúmeros objectos Castelo, onde participaram os alunos
recolhidos, no passado sábado, pelos e professores das escolas do 1º Ciclo
cerca de 500 voluntários que aderi- da freguesia de Santa Maria.
ram ao projecto “Limpar Portugal”. Na capital de distrito foram, ain-
O Jornal NORDESTE esteve na da, plantadas 40 árvores no lotea-
freguesia de Parada, concelho de Bra- mento Quinta do Rei, onde participa-
gança, onde, até às 11 horas, o grupo ram as escolas do 1º Ciclo da Sé, 50
de voluntários já tinha recolhido cer- espécies arbóreas nas freguesias do
ca de 8 mil toneladas de lixo. Mundo Rural e mais 40 árvores no
“Encontrei de tudo, latas, cadei- futuro parques de merendas de Sa-
ras de plástico… Cada um deita o lixo Voluntários recolheram toneladas de lixo mil.
onde calha”, constata José Teixeira, Na aldeia de Portela, freguesia de
um dos voluntários. Já Manuel Este- Elsa Esteves, natural de Parada, lixo. “Se todos colaborarem não cus- Gondesende, a Azimute também as-
ves graceja ao encontrar uma ventoi- mas residente em Bragança, decidiu ta nada. Estou aqui de boa vontade”, sinalou este dia, com a plantação de
nha velha. “Se calhar ainda funciona”, passar o sábado na aldeia com a fa- afirma o jovem. árvores e uma sessão sobre preven-
brinca com os colegas de grupo. mília, contribuindo para uma “causa ção de incêndios florestais.
Este habitante de Parada enalte- nobre”. “ Vim com o meu marido e 180 toneladas de lixo recolhidas Em Miranda do Douro, foram
ce o contributo desta iniciativa para o os três filhos. O mais pequeno tem, distribuídos cerca de 500 arbustos
pelas centenas de voluntários
meio ambiente, mas lamenta que as apenas, cinco anos. Foi fácil trazer pelas crianças das escolas. Os mais
pessoas deitem as coisas velhas para as crianças, porque estão sensibiliza- que se associaram à limpeza do pequenos tiveram, ainda, oportuni-
qualquer lado. “ Já encontramos di- das”, realça a voluntária. distrito de Bragança dade de visitar o aproveitamento hi-
versas coisas. Separamos o ferro, vi- Por sua vez, Gonçalo Esteves, de droeléctrico.
dro e plástico para levar para o Eco- 14 anos, trocou os passatempos pró- A coordenadora distrital do pro- Já a Associação Cultural Lérias
centro”, enaltece. prios da sua idade pela recolha de jecto “Limpar Portugal”, Maria José também enterrou 200 espécies, entre
Fernandes, afirma que o número de sobreiros, freixos e carvalhos. Este
inscritos superou as expectativas da evento, inscrito na iniciativa Plantar
organização, realçando que Bragança Portugal, também serviu para sensi-
e Moncorvo foram os concelhos onde bilizar para a importância da floresta
houve uma maior adesão. na regularização das águas, no com-
No distrito foram calculadas cer- bate à desertificação e às alterações
ca de 700 lixeiras, 300 das quais no climatéricas, sendo, igualmente, o
município de Freixo de Espada à Cin- habitat da fauna.
ta. T.B.
Já a autarquia de Miranda do
Douro não aderiu à iniciativa. “So-
mos voluntários, ninguém é obriga- ciar-se à iniciativa, em Quintanilha,
do a aderir, mas o lixo é de todos e e a COAGRET e o Movimento Cívico
são os municípios que têm os meios pela Linha do Tua, a organizar a lim-
e deviam apoiar-nos”, salienta a res- peza da zona envolvente ao caminho-
ponsável. de-ferro, na área de Mirandela.
As acções repetiram-se um pouco Ao todo, foram recolhidas cerca
por todo o distrito, com a Associação de 180 toneladas de lixo em todo o
Acção de limpeza na freguesia de Castelo Branco (Mogadouro)
Protectora Amigos do Maçãs a asso- distrito.

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 


NORDESTE REGIONAL

Resíduos do Nordeste Nordeste


Recolha de cartão
aumentou 200%
já produz energia A Empresa Intermunicipal Resí-
duos do Nordeste registou, no ano
passado, um aumento de 200 por
cento na taxa de retoma de embala-
TERESA BATISTA gens de cartão para alimentos líqui-
dos, o que lhe valeu o primeiro lugar
no desafio lançado pela Tetra Pak,
Aproveitamento no âmbito da campanha de sensibi-
energético de lização a nível nacional.
No que toca à reciclagem, os nú-
biogás de aterro meros mostram que a Resíduos do
já rendeu 150 mil Nordeste tem conseguido sensibili-
zar os cidadãos, tendo registado um
euros aumento de 7 por cento nas quan-
tidades de materiais retomados, so-
A Empresa Inter- mando um total de 2.795 toneladas.
municipal Resíduos
do Nordeste (EIRN) já
produziu 150 mil euros
de energia, através do
aproveitamento do bio- um sistema de redução de fluxos de
gás de aterro. iluminação, para reduzir a conta da
A informação foi iluminação pública. “Além disso, o
avançada pelo direc- município consegue produzir 60 por
tor da empresa, Pau- cento da energia consumida nos edi-
lo Praça, no âmbito da fícios públicos”, acrescenta o edil.
sessão de apresentação No entanto, o presidente da CMB,
da Agenda Regional da Jorge Nunes defende a criação de condições para injectar a energia eólica na rede Jorge Nunes, defende a criação da
Energia, que decorreu, “auto-estrada da energia”, para que
na passada quarta-feira, de gasóleo consumidos pelos camiões los é uma solução mais económica e sejam criadas condições para trans-
em Bragança. que fazem a recolha de resíduos. “A amiga do ambiente. portar a energia, permitindo a ins-
O responsável garante que uma frota de camiões consumiu, durante talação de parques eólicos, nomea-
das apostas da empresa é a redução o ano passado, cerca de 775 mil litros Bragança defende a criação da damente na serra da Nogueira e em
de consumos através da compensa- de gasóleo”, constata o director da Montesinho.
“auto-estrada da energia” para Recorde-se que a Agenda Regio-
ção. EIRN.
“No ano passado, teremos emiti- Na óptica de Paulo Praça, esta ver florescer parques eólicos nal da Energia tem uma dotação or-
do cerca de 2 500 toneladas de CO2, questão ambiental poderia ser resol- çamental de 100 milhões de euros,
mas com os novos projectos, nomea- vida com a inclusão da região na rede A par do consumo de gasóleo, para a região Norte, para criar uma
damente fotovoltaico, biogás e a nova de abastecimento de gás natural para Paulo Praça também considera preo- cultura do comportamento energéti-
unidade de valorização orgânica de veículos. “É uma situação que de- cupante a factura de 6, 5 milhões de co das entidades de dimensão muni-
resíduos, estimamos evitar a produ- pende de concessões atribuídas pela euros, para o transporte e tratamento cipal.
ção de 3 mil toneladas de CO2”, sa- administração central”, acrescenta o de resíduos, prevista para este ano.
lienta Paulo Praça. responsável. No que toca à poupança de ener-
A grande preocupação, assume o No entanto, o director da EIRN gia, a Câmara Municipal de Bragan-
responsável, são os milhares de litros garante que o gás natural para veícu- ça (CMB) também pretende instalar
Mirandela
Piaget oferece
mestrados em

Chumbo no Parlamento
Matemática e
Artes Visuais
O Instituto Piaget de Mirandela
SANDRA CANTEIRO PSD, ao passo que BE, PCP e Os Ver- e Vila Real, que são obrigados a fre- já abriu a fase de pré-candidaturas
des votaram a favor. quentar aulas em locais distintos e para os novos mestrados em Ensino
Depois de uma sessão onde os espalhados por Mirandela, como um de Matemática e Artes Visuais, que
Construção de nova Escola estudantes de Mirandela deram a co- antigo armazém da Câmara Muni- podem ser efectuadas no próprio
e residência universitária nhecer as suas queixas relativamen- cipal local, um edifício arrendado à Campus Universitário ou através do
em Mirandela vetada na As- te à falta de condições da EsACT, os Portugal Telecom por cerca de qua- endereço http://www.ipiaget.org.
bloquistas enviaram um documento tro mil euros mensais. Já a secretaria Com a duração de três semestres
sembleia da República ao ministro da Ciência, Tecnologia e e salas de informáticas situam-se no e meio, as formações conferem uma
Ensino Superior, Mariano Gago, em Centro Cultural Municipal. especialização profissionalizante
O Bloco de Esquerda reclama que o questionavam relativamente Recorde-se que, já em 2004, o para a docência no 3º Ciclo do Ensi-
200 mil euros para construir a nova à criação de novas infra-estruturas Governo assegurou que as verbas no Básico e Secundário nas respecti-
Escola Superior de Administração, daquele pólo do Instituto Politécni- para a construção de novas instala- vas áreas.
Comunicação e Turismo (EsACT) e co de Bragança e de residências para ções daquele equipamento estariam No próximo ano lectivo, a insti-
de residências universitárias. alunos. inscritas no Programa de Investimen- tuição pretende apostar, ainda, na
A proposta foi apresentada na As- A EsACT integra, actualmente, to e Despesas de Desenvolvimento da abertura de mestrados nas áreas de
sembleia da República, mas mereceu cerca de 1.500 estudantes oriundos, Administração Central (PIDDAC), o Ensino de Biologia e Geologia e Ensi-
o voto contra do PS e abstenção do sobretudo, dos distritos de Bragança que não se veio a comprovar. no de Física e Química.

 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE REGIONAL

PDM aprovado por maioria


BRUNO MATEUS FILENA nem tão pouco reflecte a sua reali- ças”. Já Ana Guedes, deputada pelo Jorge Nunes, garante que o PDM foi
dade. “A proposta da 1ª Revisão do CDS/PP na AM, alega “ilegalidades” objecto de uma discussão pública
O Plano Director Municipal PDM de Bragança é uma autêntica e falta de acesso à documentação re- muito abrangente. “Publicitou-se em
(PDM) de Bragança foi aprovado por decepção! Estamos perante um docu- lativa à revisão do PDM, tendo apre- Diário da República, jornais, editais,
maioria, em Assembleia Municipal mento inócuo, sem ideias novas, sem sentado um requerimento para travar obtiveram-se contributos e propos-
(AM) envolta em polémica, realizada filosofia e cheio de erros de palmató- a discussão. O pedido foi rejeitado tas dos cidadãos e das instituições,
na passada sexta-feira. ria”, alega o deputado. a representante centrista promete para que todos pudessem participar e
José Brinquete, deputado do Por isso, acrescenta o responsá- remeter a questão para o Ministério avaliar as propostas que estavam na
CDU, considera que a proposta não vel, “iremos ter um PDM que será, na Público. mesa, dando o seu parecer no sentido
defende os interesses do município, prática, um verdadeiro colete-de-for- Por sua vez, o presidente da CMB, de as melhorar”, assegura o edil.

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23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 


CULTURA

“Saudações Tunantes” AGENDA CULTURAL


BRAGANÇA
Cinema
Forum Theatrum
BRUNO MATEUS FILENA Shutter Island
Até dia 24 de Março, Sala 1
O Lobisomem / Alvin e os Esquilos 2
O Festival de Tunas Femini- Até dia 24 de Março, Sala 2
Espião nas Horas Vagas
nas de Bragança envolveu Até dia 24 de Março, Sala 3
Exposições
toda a cidade sob a sua Centro Arte Contemporânea Graça Morais
Read My Lips - O Resto da História (1999-
capa negra 2009) - de Luís de Melo
Até dia 30 de Março
A Procissão - Desenho, Pintura e Fotogra-
O V Capote, organizado a 13 de fia 1999-2000 - de Graça Morais
Março, pela TônaTuna, a Tuna Fe- Até dia 30 de Março
minina do Instituto Politécnico de Centro Cultural - sala 1
Bragança, trouxe à cidade 4 tunas Calejo - Fotografia de Luís Filipe Folgado
De 11 a 31 de Março
convidadas, mais os Pauliteiros de Centro Cultural - sala 2
Miranda que fizeram a abertura do Ao redor de Pedras Rolantes do mar
festival. Assim, no Teatro Municipal, - Desenhos de Sileno JP.
De 11 a 31 de Março
o “maravilhoso espectáculo” come-
Diversos
çou às 21:30, terminando por volta da Centro Arte Contemporânea Graça Morais
1 hora, com a entrega dos 7 prémios. E Entrega dos Prémios “Arte ao Cubo”
as consagradas foram: Melhor Tuna, Dia 26 de Março, às 15h00
K’ Rica Tuna, de Oliveira de Azeméis, celebrou-se a grande vencedora, arrecadando 3 prémios
K’ Rica Tuna, oriunda de Oliveira Teatro
Teatro Municipal
de Azeméis; Melhor Solista - Meni- o que vale”. Realizado pelo 5º ano Curso de Dietética da Escola Supe- 27 - Festival Internacional do Teatro
nas e Senhoras da Beira, originária consecutivo, o Festival de Tunas Fe- rior de Saúde, foi parte integrante e Teatro da Garagem: L.A.
de Viseu; Melhor Porta-Estandarte, mininas de Bragança contou com o integradora deste enclave estudantil Lost Angel’s Project
Dia 26 de Março, às 15h00
K’ Rica Tuna; Melhor Pandeireta, apoio da Câmara Municipal de Bra- que “invadiu” e movimentou Bragan-
K’ Rica Tuna; Melhor Instrumen- gança (CMB), Teatro Municipal, Ins- ça por um fim-de-semana. Nascida FREIXO ESPADA À CINTA
tal, Tuna do Instituto Superior de tituto Politécnico de Bragança (IPB) em Viseu, esta “Menina e Moça” toca Cinema
Engenharia do porto (ISEP), vinda e Junta de Freguesia da Sé (JFS), que acordeão desde os 11 anos de idade, Auditório Municipal
do Porto; Tuna + Tuna, Egitúnica, cedeu o comboio turístico. incentivada pelo pai. Mas com “von- Artur e os MInimeus
Dia 26 de Março, às 21h30
proveniente da Guarda, que ganhou A Real Tuna Universitária de tade mesmo, toco há 6”, confessa. Exposição
também o prémio da tarde, o célebre Bragança (RTUB) também prestou o “A SuperBock dá-nos uma gran- Auditório Municipal
“Passe-calles”. seu contributo às festividades e, para de ajuda, ofereceu-nos barris que Exposição de fotografias da Escola:
A TônaTuna, apesar de ser a além de tuna convidada, contribuiu nós colocámos nos bares, no Cheers, Olhares da minha terra
De 15 de Março a 9 de Abril
principal responsável pela realiza- com os seus caloiros na orientação por exemplo. O JP também deu uma
ção deste evento, não participou no das tunas participantes pela cidade. mãozinha. É para a diversão, basica- MACEDO DE CAVALEIROS
concurso, onde cada tuna convidada Mariline Tavares, acordionista da mente. Mas só depois do festival! Se- Exposição
dispôs de 20 minutos para “mostrar TônaTuna e estudante do 2º ano no não...”, sublinha. Centro Cultural
Exposição de Fotografia “Transparência/
Reflexão”, de Hermano Marques
De 12 a 31 de Março
Teatro

“Antes de tu dormires”
Centro Cultural
A Princesa Rebelde
Dia 26 de Março, às 21h45
Auto da Paixão
Dia 27 de Março, às 21h45
Diversos
Murçós
B.M.F. é para desfrutar, daí podermos cami- Feira do Folar
nhar sobre ela, sobre o sentimento Dias 26 e 27 de Março
que reflecti durante esse período de Exposição
Três anos de insónias pro- adoração”, explica o autor. Praça das Eiras
vocadas por uma ruptura Nascido na aldeia de Baçal, con-
III Mostra de Espantalhos
De 29 de Março a 15 de Abril
amorosa deram origem a celho de Bragança, e a morar, actu-
MIRANDELA
almente, em Madrid, o artista refere
uma mostra de arte que “esta exposição é uma retrospec- Cinema
Cinema
ção sobre o trabalho de uma série de Alvin e os Esquilos 2
O discurso do bispo da diocese artistas renascentistas, flamengos e Dia 28 de Março, às 15h30
de Bragança-Miranda, D. António italianos, como Piero de la Francesca Exposições
Moreira Montes, serviu de entrada à e Lucas Carnach.” Auditório Municipal
Octávio Marrão, arquitecto e artista, mostra- Medula: A Fábrica da Vida
exposição “before you sleeping”, da Apesar de ter realizado outras ex-
se orgulhoso por expor em Bragança Exposição de painéis de azulejos
autoria de Octávio Marrão. posições em países como Espanha, De 16 a 26 de Março
Este projecto, que estará patente Itália ou Bélgica, esta é a primeira vez to que artista, mas é complicado ser Museu da Santa Casa da Misericórdia
até ao dia 16 de Abril, na Fundação “Trás-os-Montes - Mirandela”
que mostra um projecto seu na cida- ambos. Apesar de termos uma visão Exposição colectiva de desenho,
“Os Nossos Livros”, nasceu ao longo de de Bragança, criado e desenhado, do espaço e da composição muito pintura e escultura
de três anos, durante os quais o artis- propositadamente, para o espaço de particular. Os artistas não gostam Até dia 31 de Março
ta sofreu de insónias, provocadas por Fundação. “Tinha uma grande vonta- muito que os arquitectos façam artes
um desgosto amoroso. de em fazer esta exposição, por nunca plásticas, não sei porquê”. TORRE DE MONCORVO
“Trata-se de um discurso sobre o ter feito nada semelhante na minha Cinema
Octávio Marrão elogia, ainda, o Cine-Teatro
enamoramento, pois, durante os três terra. Assim, é um prazer poder mos- facto de, nos últimos anos, o Nordes- Invictus
anos que demorei a fazer este tra- trá-la neste espaço, que é magnífico te Transmontano ter vindo a contri- Dias 25 e 27 de Março, às 21h30
balho, tive uma série de tormentos e muito agradável”, declara Octávio buir para a promoção de mais even- Exposição
Museu do Ferro e da Região de Moncorvo
amorosos que estão reflectidos neste Marrão. tos culturais, o que dará, certamente, Exposição de Fotografia
projecto, o qual podemos caminhar Quanto ao facto de ser, simulta- “um impulso aos artistas da região Papoilas e Outras Cores
sobre ele.” Aliás, essa é um das parti- neamente, arquitecto e artista, o au- para produzirem cada vez mais e me- Dia 27 de Março, às 15h30
cularidades da exposição. “Esta obra tor testemunha, “sou mais arquitec- lhor”, conclui.

10 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


CULTURA

Um mês recheado de Teatro


co-produção da Culturproject e do
Teatro da Cornucópia, e o Teatro de
Marionetas do Porto adapta de forma
bela e mágica para um público cres-
cido a obra Alice no País das Mara-
Festival percorre Vila Real, vilhas.
Bragança e Chaves, de 27 Para os públicos infanto-juvenis
serão apresentadas três propostas:
de Março a 27 de Abril Pinóquio, uma versão original pro-
duzida pela companhia Paulo Ribei-
A sexta edição do Festival Vinte e ro, Animais com Manha de Gente, a
Sete inicia-se no Dia Mundial do Te- estreia no Dia Mundial do Livro de
atro, com um dos maiores clássicos uma adaptação de textos de Alexan-
da dramaturgia universal e uma co- dre Parafita, e A História de William,
produção. A 27 de Março, o Teatro de leituras encenadas sobre “a possível
Vila Real apresenta Otelo, de William infância de Shakespeare”, a partir do
Shakespeare, uma grande produção livro de José Viale Moutinho.
da ACE/Teatro do Bolhão, com um No âmbito da programação com-
elenco de doze actores encabeçado plementar, destaque para a conver-
por António Capelo e dirigida pelo sa/atelier Atrás das Máscaras, com
encenador japonês Kuniaki Ida. o actor André Gago, que também
No mesmo dia, o Teatro Munici- apresentará Noite Antiquíssima, um
pal de Bragança estreará, em co-pro- Helena Genésio e Rui Araújo apresentaram o VI Festival Vinte Sete recital baseado na poesia de Álvaro
dução com a companhia Teatro da de Campos e nas improvisações ao
Garagem, a peça L. A. Los Angeles Vila Real. Trata-se de Remédios San- bém na área do humor, a companhia piano de Nicholas McNair.
Project To Kill Mankind, cujo elenco tos sem Princípios Activos, uma sáti- Visões Úteis dará “um breve contri- O Vinte e Sete – Festival Interna-
integra cerca de 60 jovens actores lo- ra “farmacêutica”. buto para a compreensão da crise cional de Teatro decorre entre 27 de
cais, na sua maioria alunos da Escola De Espanha virá a companhia financeira” e o actor José Pedro Go- Março e 27 de Abril em três cidades
Secundária Miguel Torga. Três Puntos Y Aparte, com um es- mes, em Vamos Andando, “continua da região (Vila Real, Bragança e Cha-
Ainda no apoio à criação, será pectáculo de novo circo, teatro físico a tentar perceber o que faz de nós um ves), apresentando 32 espectáculos
também estreada no festival uma e humor gestual. Na mesma vertente povo tão especial”. de 15 companhias e grupos oriundos
nova peça da companhia Peripécia, trabalham os alemães Die Mimusen, Noutros registos, Beatriz Batarda de Portugal, Argentina Espanhga e
numa co-produção com o Teatro de que apresentarão a sua Opus I. Tam- encena a peça Olá e Adeusinho, uma Alemanha.

Arte precisa-se
BRUNO MATEUS FILENA conceituado fotógrafo húngaro André
Kertész, “O que sinto, é o que faço.
Isso para mim é o mais importante.
Demasiada simplicidade e Todos podem ver, mas nem sempre
ínfimo conteúdo em obras vêem.”, numa tentativa de associar-
expostas na cidade de se ao conceito deste artista. Ou, en-
tão, desculpar a simplicidade do seu
Bragança por dois artistas trabalho, demasiado simples, para ti-
distintos rarmos uma ilação ou, simplesmente,
ser contemplado. Luís Filipe Folgado
Números de portas, pedras e desenhos fortuitos é tudo aquilo que poderão ver no CCM
No Centro Cultural Municipal até pode ser um artista, mas não o
estão patentes duas “insinuações ar- seria apenas com trabalhos desta na- te, faria melhor. No meio de tanto nos, há que sublimar espaço e pro-
tísticas” até ao final do mês de Abril. tureza. “traço”, encontramos cerca de 10 pe- tagonismo a obras mais inspiradas.
A primeira, na Sala 1, é um trabalho A segunda “tentativa”, na Sala 2, dras colhidas nas praias portuguesas. Se a Câmara Municipal de Bragança
denominado “Calejo”, de Luís Filipe é uma exposição de 38 “desenhos” in- Ora, quem se lembraria de chamar a quer dar o exemplo, então, deve fazê-
Folgado. Trata-se de uma dúzia de titulada “Ao redor de Pedras Rolantes isso arte? Rochas e pedras há-as em lo pro bono, na tentativa de evitar
fotografias, sensivelmente, a preto e do mar”, da autoria de José Pacheco todo o lado, qualquer um pode apa- que potenciais apreciadores, crian-
branco, cujos principais protagonis- aka Sileno JP. São rabiscos que não nhá-las, mas o acto em si não faz de ças, inclusive, fiquem a pensar: “Isto
tas são números de portas. Leu bem, terão demorado mais de 1 minuto a ninguém um artista. Fica a homena- é o quê? Arte? Para a próxima fico em
números de portas: 2-A, 30, 32, 10 e ser concebidos. Desenhos tão paleolí- gem aos “que ousavam enfrentar o casa a jogar PlayStation!” Perdendo,
vários outros. O seu autor, ainda foi ticos, à excepção de dois ou três, que mar para pescar”. Nada mais! assim, o gosto e o interesse irreflecti-
por uma frase bastante conhecida do uma criança de 4 anos, provavelmen- Com tantos valores transmonta- do pelo fascinante mundo artístico.

Feira do Livro em Sendim


23, 24 e 25 de Março
Vai decorrer mais uma Feira do Livro na Escola Básica de Sendim. Este Evento, que será o primeiro a rea-
lizar na Biblioteca Escolar, é uma iniciativa que tem como objectivo incentivar à leitura, levando o livro ao
aluno para que este possa ter um contacto mais próximo com ele  e adquiri-lo a um preço mais acessível.
A Feira do Livro é dirigida a toda a Comunidade Escolar e estará aberta ao público nos dias 23, 24 e 25 do
corrente mês.

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 11


12 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE
Três dias
de festa
Feira do Folar e Artesanato Largo do Tou-
ral haverá
de Izeda atrai milhares de mais exposi-
pessoas à vila tores e mais
espectáculos,
já que a Feira
Com parcos recursos financei- vai ganhando
ros, mas muito empenho e espírito nome a cada
de voluntariado, a Associação para o ano que pas-
Desenvolvimento da Região de Izeda sa.
(ADRI) organiza uma das melhores Ritmo Jo-
Feiras do Folar de sempre, de 26 a 28 vem, Daniel
de Março. Carline, Tri-
São 3 dias de verdadeira festa, em ângulo, Bom-
que a música e animação se mistura básticas e Rui
com a venda de artesanato e do tradi- Alves são al-
Além de presidente da ADRI, Rui Simão é um profundo conhecedor do ramo da panificação
cional folar de Izeda. guns dos no-
Na tenda gigante montada no mes que vão passar pelo palco, numa época propícia à contratação de es- gístico”. Uma das poucas ajudas mo-
pectáculos a preços mais acessíveis. netárias vem da Câmara Municipal de
“Nesta altura há poucos concertos, de Bragança, que mesmo assim reduziu
modo que conseguimos contratar os o apoio de 12.500 para 7.500 euros.
artistas com custos menores, porque “É um grande corte, porque nos anos
eles sabem que estas actuações em anteriores o apoio da Câmara dava
Izeda preparam terreno para os con- para pagar o aluguer da tenda gigan-
tratos do Verão”, explica o presidente te”, recorda o responsável.
da ADRI, Rui Simão. Mesmo assim, a ADRI não desa-
A afluência de público também nima e orgulha-se de levar por diante
ajuda a dar visibilidade aos grupos um certame que já é uma referência a
contratados. Só no ano passado pas- nível regional.
saram pela Feira do Folar 7.500 pes- Do cartaz também se destacam as
soas, tendo sido vendidas várias to- arruadas dos Caramonos (um grupo
neladas de folar. de gaiteiros de Palaçoulo), o concer-
“Não temos o suporte financeiro to com a Banda de Música de Izeda,
da feira de Valpaços, mas consegui- bem como a actuação do Rancho Fol-
mos organizar uma feira à dimensão clórico de Carreço, que trará consigo
de Izeda, que já traz muita gente dos o folclore do Alto Minho.
concelhos vizinhos”, defende o diri- O convite está feito e, de 26 a 28
gente. de Março, não deixe de passar pela XI
No que toca à parte financeira, Rui Feira do Folar e Artesanato de Izeda.
Simão lamenta a ausência de apoios A entrada é livre e o certame decorre
por parte da Junta de Freguesia de em espaço coberto e climatizado, com
Feira reúne folar, produtos da terra e artesanato na vila de Izeda Izeda, “que apenas nos dá apoio lo- serviço de restaurante permanente.

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 13


Especial Feira do Folar e Artesanato de Izeda

Centro Multigerações para Izeda


Autarca quer criar equi- decisivamente, para enriquecer o dia-
a-dia da comunidade, mas garante
pamento para desenvolver que é preciso ir mais além. A autarca
actividades para os jovens acalenta, por isso, o sonho de cons-
truir um Centro Multigerações, que
e idosos seja um palco privilegiado de even-
tos para todas as idades e promova o
Melhorar as condições de vida da convívio entre os jovens e os idosos.
população é a prioridade da Junta de Local já existe, no Poço do Baca-
Freguesia de Izeda (JFI), especial- lhau e largo adjacente, e falta encon-
mente no que se refere aos habitantes trar uma fonte de financiamento para
mais idosos. erguer este equipamento indispensá-
Com a reabilitação do edifício da vel à vila. “O espaço que temos em
Casa do Povo, a autarquia conseguiu mente terá um plano de actividades
criar um espaço para desenvolver um próprio, que irá desde a ginástica, à
conjunto de actividades que fomen- informática e ao teatro”, explica a au-
tam o convívio e práticas saudáveis tarca.
junto dos cidadãos. É o caso das aulas O teatro, de resto, nem é uma coi-
de ginástica, que funcionam à noite sa inédita na vila, que conta com um
para a população activa e de dia para grupo próprio, que actuará já no pró-
as pessoas que já se encontram apo- ximo dia 17 de Abril, no âmbito duma
sentadas ou, actualmente, não têm caminhada rural organizada em par-
ocupação. ceria com a CMB.
Outro bom exemplo da política
social desenvolvida pela JFI são as
aulas de hidro-ginástica que decor- Casa Mortuária é uma
rem nas Piscinas Municipais de Bra- necessidade urgente da vila
gança, como o apoio da Câmara Mu-
nicipal (CMB). Atendendo aos índices de enve-
A presidente da Junta, Rosa Ga- lhecimento da população, Rosa Ga-
lhardo, considera que a implementa- lhardo classifica de urgente o alar-
ção destas actividades contribuíram, Melhoria das condições de vida da população é a prioridade de Rosa Galhardo
>>

14 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


Especial Feira do Folar e Artesanato de Izeda

>>
gamento do cemitério Centralidade
e a construção de uma
Casa Mortuária. “Te- não é
mos uma candidatura
já elaborada. Se não for
aprovada teremos que
vantagem
rever a situação com a Situada na intersecção de 3 mu-
Câmara Municipal, pois nicípios, Izeda não tem conseguido
a Casa Mortuária é uma tirar partido desta centralidade, an-
necessidade premente tes pelo contrário. “A nossa Escola
da freguesia”, recorda a EB tem 130 alunos, mas poderia ter
responsável. muito mais, se os alunos de aldeias
Outros dos projec- vizinhas fossem transportados para
tos em mente são a re- Izeda e não para Macedo ou Vimioso.
qualificação do adro da No entanto, estes municípios só asse-
igreja matriz e da Rua guram transportes escolares para as
Central, a par da cons- suas sedes de concelho e os pais não
trução dos armazéns têm alternativa”, lamenta Rosa Ga-
da Junta de Freguesia. lhardo.
O mesmo se pode dizer Tendo em conta que a criação
da sede da JFI, que fun- de uma delegação da CMB em Izeda
ciona na antiga escola não está nos projectos da edilidade, a
primária da vila, num Salão da Casa do Povo já acolhe aulas de ginástica
presidente da JFI diz que há condi-
edifício a necessitar de obras. turistas a Izeda. “Está prevista uma tas das pessoas que lá trabalham não ções para criar uma espécie de Loja
Este perímetro, aliás, é o coração grande concentração na altura da residem em Izeda, mas em Bragança do Cidadão na vila, aproveitando a
de Izeda, pois é ali que se concentra Feira do Folar”, revela Rosa Galhar- ou Macedo de Cavaleiros”, queixa-se existência da Estação dos CTT. “Não
a maior parte dos serviços da locali- do. a autarca. vejo qualquer inconveniente se for
dade, nomeadamente a Casa da Cul- Com 1.100 eleitores recenseados, Por isso, a autarca promete con- a Junta a assumir a gestão da Esta-
tura, a sede da Junta, o cemitério, a dos quais 650 habitam permanente- tinuar a reclamar a criação das zonas ção dos Correios. A população ficava
Extensão de Saúde, a Casa do Povo e, mente na freguesia, Izeda continua habitacionais para os funcionários da a ganhar em termos de horário de
futuramente a Casa Mortuária, que a reclamar as contrapartidas decor- cadeia, até porque foram alvo de um funcionamento e poderíamos criar
ficará junto ao cemitério. rentes da criação do Estabelecimento protocolo entre a CMB, a JFI e a Di- um balcão com vários serviços, faci-
Uma das obras que marcou o an- Prisional. “Os bairros para o corpo da recção-Geral dos Serviços Prisionais. litando a vida às pessoas, que evitam
terior mandato foi a criação de uma Guarda Prisional continuam por fa- “É um compromisso com muitos deslocar-se à sede de concelho para
estação de serviço para auto-carava- zer e a vila não tira qualquer partido anos que o Estado tem que honrar”, resolver alguns assuntos”, alega a
nas, que tem contribuído para atrair da existência da cadeia, porque mui- considera a autarca. responsável.

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 15


Especial Feira do Folar e Artesanato de Izeda

O azeite da trans-
montana pureza
Com sócios de 12
freguesias dos muni-
cípios de Bragança,
Macedo de Cavalei-
ros e Vimioso, o lagar
transformou, na cam-
panha 2008-2009,
cerca 2.000 toneladas
de azeitona, que resul-
taram na produção de
350.000 litros de azei-
te, aproximadamente.
A maioria é vendido
a granel para marcas
de âmbito nacional, a
passo que uma parte é
engarrafada e rotulada
no próprio lagar, para
comercialização nos
postos de venda de Ize-
da e do Mercado Muni-
cipal de Bragança, sob a
marca “Olivila, o Azeite
Narcisa Matos, técnica do Lagar Cooperativo da Transmontana Pu-
reza”.
Criado em 1980, o
Lagar Cooperativo dos Lagar Cooperativo benefi-
Olivicultores da Região de ciou, recentemente, de um
projecto de reconversão
Izeda de olhos postos no que lhe permitiu moderni-
futuro zar o processo de recepção
de azeitona, de obtenção,
O Lagar Cooperativo dos Olivi- armazenagem e engarrafa-
cultores da Região de Izeda é a maior mento do azeite.
associação de agricultores do conce- Além do reforço da
lho de Bragança. Com cerca de 400 capacidade produtiva, o
associados, a unidade é detentora da projecto de modernização
marca de azeite Olivila, obtido a par- contribuiu para o Lagar
tir de moderna tecnologia e elevados Cooperativo arrecadar o 2º
padrões de qualidade. prémio na Semana Verde

de Galiza 2007, na categoria “Ini-


ciativas de Associativismo Agrário”,
conferindo projecção internacional
ao rótulo Olivila.
A produção é totalmente escoada
e, nos dias que correm, os preços pra-
ticados no mercado são o principal
problema do sector. “O azeite espa-
nhol chega ao mercado muito bara-
to. Na hora de escolher, nem todas as
pessoas olham à qualidade e decidem
com base no preço”, lamenta Narcisa
Matos, técnica do Lagar Cooperativo
Outra das dificuldades é a mão-
de-obra, cada vez mais escassa numa
região que acusa os sinais do enve-
lhecimento da população. “É cada vez
mais difícil arranjar pessoas para tra-
balhar na apanha da azeitona. Além
disso, há agricultores que, devido à
idade, começam a abandonar esta
actividade, porque não têm quem os
ajude, pois os filhos não estão cá”,
acrescenta a técnica.
De olhos postos no presente e no
futuro, o azeite Olivila é comerciali-
zado em garrafas de 0,25; 0,5 e 0,75
litros, para além do garrafão de 5 li-
tros.

16 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


BRAGANÇA

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23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 17


OPINIÃO

VENDAVAIS ção) que se deparem com situações que


afectem o normal desempenho do seu
papel na escola. É, no fundo, um alerta

Por quem choram e uma consciencialização para proble-


mas sempre actuais que podem levar a
distúrbios ou que são em si mesmo já
situações desviantes e, por isso mesmo,

os nossos olhos
Luís Ferreira dignas de toda a atenção por parte da es-
cola. Há também escolas onde já foram
Já todos fomos crianças. Brincámos instalados sistemas de vídeo vigilância
e brigámos tantas e tantas vezes. Todos nos recintos de recreio, onde as estatís-
passámos por essa fase do nosso cresci- alvo de notícia e que se passou com uma razões de tal desenlace. Lágrimas que ticas apontam para um decréscimo de
mento, vivenciando momentos tão dís- criança de Mirandela e que toda a gente os acompanharão uma vida inteira. Po- 70% de violência entre os alunos.
pares como os dias que os enformaram se apressou a classificar como bullying, deriam ser evitadas? Talvez. Ora bem. É evidente que os alunos
e todos crescemos compreendendo que é prova disso mesmo. Eu duvido muito Seja como for, se por um lado as es- hoje são mais irrequietos, mais instá-
era necessário balizar os nossos com- que tal facto esteja directamente rela- colas hoje enfrentam vários problemas veis, mais abusadores e mais trucu-
portamentos no seio de uma socieda- cionado com bullying. Este palavrão relacionados com falta de respeito, fal- lentos, fruto de muitas coisas entre as
de que nos iria cobrar tudo aquilo que que a globalização e a modernidade ta de responsabilização pelos actos que quais a falta de responsabilização dos
aprendemos. E chegámos cá. Ultrapas- inventou para justificar situações pelas alguns alunos praticam de ânimo leve, seus actos, quer na escola, quer em casa.
sámos problemas, resolvemos situações quais todos passámos já quando éra- por outro os pais têm de assumir a sua Não é isso que se pretende nas escolas.
e algumas bastante complicadas, mas mos crianças, é para mim, demasiado quota parte de responsabilização na Todos queremos alunos bem comporta-
conseguimos. Muitas vezes chorámos forte e incorrecta. Nos nossos tempos educação dos seus filhos, preparando- dos e responsáveis. Há muito para fa-
de desespero. Derramámos lágrimas no de estudantes dizíamos “andar à luta”, os para situações similares, acompa- zer. A falta de autoridade por parte do
silêncio dos nossos quartos. Abraçámos “à pancada”, “à pedrada”, enfim, coisas nhando-os no seu dia-a-dia, tentando professor, conjugada com a dignidade
a solidão como única companheira. naturais de quem convive no seio de compreender as suas fraquezas e fazer perdida e com o facilitismo exigido por
Conseguimos passar além do desalento. uma juventude onde nem todos estão delas a força que os levará mais além. parte do Ministério da Educação, só po-
Mas há quem não consiga. de acordo uns com os outros. E quan- A escola continuará a desempenhar o dem levar a um agravamento global da
As desavenças não são só de hoje. do chegávamos a casa e nos queixáva- seu papel de formadora, de educadora, situação que hoje se vive nas escolas de
Ao longo de toda a História, o homem mos, os nossos pais ainda nos recrimi- e também de vigilante de uma comu- todo o país. A justificação de tudo isto,
sempre lutou para conseguir o que que- navam, chamando-nos à razoabilidade nidade que vive e palpita no seu seio. é o facto de agora, depois do Leandro, a
ria. Sempre houve confrontos, lutas, do entendimento. E é verdade que as Para isso, algumas desenvolvem pro- senhora Ministra da Educação vir dizer
discórdias. Sempre as sociedades en- desavenças do dia anterior eram quase jectos. Como exemplo, a Escola Secun- que as direcções das escolas passarão a
cararam tal facto como natural. Hoje, sempre, o cimentar de muitas amizades dária D. Afonso III de Vinhais, tem em poder expulsar imediatamente os alu-
a sociedade dita moderna e evoluída, para o futuro. andamento no corrente ano lectivo o nos que demonstrem agressividade ou
quer compreender esses factos à luz de Não se sabe muito bem o que se projecto Uma Escola Para Todos, cujos pratiquem actos deste teor. Agora. Cla-
uma ciência cujos contornos são pouco terá passado com o Leandro ou o que objectivos passam por identificar e tra- ro! Depois da casa arrombada, trancas
claros. A verdade é que o que é claro, estará por detrás de tudo o que o levou tar os problemas de integração, sociali- à porta. Entretanto, há lágrimas que es-
continuará a ser claro e explicável do a tomar uma decisão desesperada. Cer- zação, bullying e qualquer situação que correm pelas faces de alguém e que se li-
modo mais simples. Não adianta com- tamente haverá mais do que simples ponha em causa o bem estar dos alunos mitam a marcar o chão onde se perdem.
plicar ou inventar paredes para enclau- lutas e desavenças entre crianças. Mais na escola. Os objectivos podem visar Olhos que continuarão a chorar. Crian-
surar situações ou comportamentos do que chantagens. A verdade é que os também, em segunda prioridade, dar ças, que não deixarão de ser crianças e
que não devem ser separados de um pais hoje choram lágrimas de desespe- resposta a outros elementos da comu- continuarão a brincar sem querer saber
todo que os justifica. ro. Lágrimas que não remedeiam a per- nidade escolar (professores, assistentes se o bullying será uma das paredes que
A situação que recentemente foi da fatal do seu filho e não explicam as operacionais e encarregados de educa- os poderão prender para sempre.

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Jornal Nordeste - Semanário Regioanl de Informação Nº 699 de 23 e outro, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2947, com o valor número catorze - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em a) o primeiro e décimo oitavo, por José Francisco Lima, casado, resi-
de Março de 2010 patrimonial tributável de € 5,53 e o atribuído de dez euros; “Estrabalissa”, com a área de dez mil e novecentos metros quadrados, a dente na freguesia de Izeda;
número seis - Prédio rústico, composto de terra de cultura e sobreiros, confrontar de norte com Margarida Rosa Raro, sul com João da Santíssi- b) o segundo, quinto, sexto e décimo sexto e décimo sexto, por Maria
sito em “Midelo”, com a área de cinco mil e setecentos metros quadra- ma Trindade Cidre, nascente com Duarte Santos e poente com José Luís Adélia Afonso Rodrigues, viúva, residente na freguesia de Izeda;
dos, a confrontar de norte com Águeda Marta Malhadas, sul com Lu- Valente, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3397, com o valor c) o terceiro, por Virgílio Santos Touças, casado, residente na dita fre-
ciano dos Santos Martins, nascente com Amâncio do Nascimento Teles patrimonial tributável de € 22,50 e o atribuído de trinta euros; guesia de Izeda; e
e poente com Maria de Lurdes Choupina, inscrito na respectiva matriz número quinze - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em d) o quarto por Maria dos Reis, viúva, residente na referida freguesia
sob o artigo 2949, com o correspondente valor patrimonial tributável de “Prado”, com a área de seis mil e quatrocentos metros quadrados, a con- de Izeda;
€ 4,65 e o atribuído de dez euros; frontar de norte com Francisco Fidalgo, sul com António Pinto, nascente e) o sétimo, por Francisco António Touças, casado, residente na refe-
número sete - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em com caminho e poente com Manuel Inácio Correia, inscrito na respecti- rida freguesia de Izeda;
EXTRACTO “Recta Caveira”, com a área de três mil e seiscentos metros quadrados, va matriz sob o artigo 4660, com o valor patrimonial tributável de € 5,91 f) o nono e oitavo, por Fernando Ramalho, casado, residente na refe-
a confrontar de norte com Francisco Joaquim Veiga, sul com Cândido e o atribuído de dez euros; rida freguesia de Izeda;
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura Lopes, nascente com Herdeiros de José Augusto Gonçalves e poente número dezasseis - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito g) o décimo, por Izidoro Ramos Gonzalez, já falecido, residente que
de hoje, exarada de folhas trinta e nove a quarenta e três do respectivo com Francisco António Manso, inscrito na respectiva matriz sob o ar- em “Prado”, com a área de quatrocentos metros quadrados, a confrontar foi na referida freguesia de Izeda;
livro número cento e cinquenta e quatro, ARMINDO AUGUSTO LO- tigo 3061, com o valor patrimonial tributável de € 3,40 e o atribuído de norte com Escola Profissional Santo António, sul e poente com José h) o décimo primeiro, décimo terceiro e décimo quarto, por Francisco
PES, NIF 142 556 831, e mulher DULCE DA CONCEIÇÃO BRAZ de vinte euros; Maria Leitão Bandeira e nascente com caminho, inscrito na respectiva António Borges, casado, residente na referida freguesia de Izeda;
VALADAR LOPES, NIF 180 111 906, casados sob o regime da comu- número oito - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em matriz sob o artigo 4681, com o valor patrimonial tributável de €1,01 e i) o décimo quinto, por João José Barros, viúvo, residente na referida
nhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Izeda, onde residem, “Agrelo”, com a área de três mil e duzentos metros quadrados, a con- o atribuído de dez euros; freguesia de Izeda;
concelho de Bragança, ela da freguesia de Talhas, concelho de Macedo frontar de norte com José António Touças, sul com caminho, nascente número dezassete - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito j) o décimo nono, por Domingos Nascimento Martins, casado, resi-
de Cavaleiros; com Corina Augusta Veiga e poente com José Joaquim Esteves, inscrito em “Ceixigal”, com a área de três mil metros quadrados, a confrontar de dente na referida freguesia de Izeda;
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos na respectiva matriz sob o artigo 3254, com o valor patrimonial tributá- norte com Ana Morgado, sul com João Francisco Alves, nascente com k) o vigésimo, por Manuel Ricardo Lima, casado, residente na referida
prédios a seguir identificados, todos localizados na freguesia de Izeda, vel de € 7,54 e o atribuído de dez euros; Luísa Malhadas Morgado e poente com Termo de Frieira, inscrito na freguesia de Izeda;
concelho de Bragança: número nove - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em respectiva matriz sob o artigo 5018, com o valor patrimonial tributável l) o vigésimo primeiro, por Inácio Augusto Leitão Bandeira, já faleci-
número um - Prédio rústico, composto de terra de cultura e pastagem “Agrelos”, com a área de quatro mil e novecentos metros quadrados, de € 2,89 e o atribuído de dez euros; do, residente que foi na referida freguesia de Izeda; e
e um sobreiro, sito em “Pinela”, com a área de vinte mil metros qua- a confrontar de norte com Isidoro Gonçalves Ramos, sul com António número dezoito - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em m) o décimo segundo, por João de deus Castro, já falecido, residente
drados, a confrontar de norte com Humberto Anastácio Vila, sul com João Araújo, nascente com José António Touças e poente com Ana Ma- “Ceixigal”, com a área de sete mil e setecentos metros quadrados, a con- que foi na referida freguesia de Izeda;
José Maria Araújo, nascente com Francisco António Morais e poente ria Marçal, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3258, com o valor frontar de norte com Napoleão Ochoa, sul com Luísa Malhadas Mor- todos por contratos de compra e venda meramente verbais, nunca ten-
com João Narciso Ramos, inscrito na respectiva matriz sob o artigo patrimonial tributável de € 11,57 e o atribuído de vinte euros; gado, nascente com Sabino do Nascimento Veiga e poente com Termo do chegado a realizar a necessária escritura pública.
1125, com o valor patrimonial tributável de € 12,45 e o atribuído de número dez - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em de Frieira, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 5020, com o valor Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legitime
vinte euros; “Agrelos”, com a área de quatro mil e quinhentos metros quadrados, a patrimonial tributável de € 18,10 e o atribuído de vinte euros; o domínio dos mencionados prédios.
número dois - Prédio rústico, composto de terra de pastagem, sito em confrontar de norte com José Eduardo Santos, sul com Francisco Antó- número dezanove - Prédio rústico, composto de terra de cultura e vinha, Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecen-
“Paio” ou “Poio”, com a área de três mil metros quadrados, a confron- nio Borges, nascente com José António Touças e poente com Ana Maria sito em “Ceixigal”, com a área de oito mil metros quadrados, a confron- tos e oitenta e cinco, passaram a usufruir os referidos terrenos, gozando
tar de norte e nascente com Sabino do Nascimento Veiga, sul com José Marçal, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3259, com o valor tar de norte com caminho, sul com Sabino do Nascimento Veiga, nas- de todas as utilidades por eles proporcionadas, começando por ocupá-
António Touças e outro e poente com Albano Augusto Soeiro, inscrito patrimonial tributável de € 10,68 e o atribuído de vinte euros; cente com Inácio Leitão Bandeira e poente com Manuel Inácio Correia, los, limpando-os, cultivando-os, colhendo os seus frutos e produtos e
na respectiva matriz sob o artigo 2376, com o valor patrimonial tribu- número onze - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em inscrito na respectiva matriz sob o artigo 5028, com o valor patrimonial efectuando diversas benfeitorias, designadamente o melhoramento das
tável de € 1,13 e o atribuído de dez euros; “Agrelos”, com a área de sete mil e oitocentos metros quadrados, a tributável de € 19,74 e o atribuído de vinte euros; suas vedações, agindo assim, sempre com ânimo de quem exerce direi-
número três - Prédio rústico, composto de oliveiras, sito em “Coroa”, confrontar de norte com Manuel Ricardo Lima, sul com João António número vinte - Prédio rústico, composto de terra de cultura e vinha, sito to próprio, na convicção de tais prédios lhes pertencerem e de serem os
com a área de quatrocentos metros quadrados, a confrontar de norte Ochoa, nascente com João de Deus Castro e poente com António Maria em “Ceixigal”, com a área de oito mil metros quadrados, a confrontar seus verdadeiros donos, como tal sendo reconhecidos por toda a gente,
com Domingos Herculano Caetano, sul com Manuel Joaquim Morais, Fernandes, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3269, com o valor de norte com caminho, sul com Hermínio Augusto Parada, nascente fazendo-o de boa fé por ignorarem lesar direito alheio, pacificamente,
nascente com Artur Augusto Vila e poente com José António Touças, patrimonial tributável de € 4,27 e o atribuído de dez euros; com Escola Profissional Santo António e poente com Hermínio Augusto porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhe-
inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2626, com o valor patrimonial número doze - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em Parada, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 5029, com o valor cimento de todos e sem oposição de ninguém.
tributável de € 2,51 e o atribuído de dez euros; “Estrabalissa”, com a área de quatro mil e cem metros quadrados, a patrimonial tributável de € 7,42 e o atribuído de dez euros; e Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma
número quatro - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em confrontar de norte com Francisco António Borges, sul com caminho, número vinte e um - Prédio rústico, composto de terra de cultura e indicada vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domínio
“Midelo”, com a área vinte e quatro mil metros quadrados, a confron- nascente com Duarte Santos e poente com João da Santíssima Trindade vinha, sito em “Lugar do Prado”, com a área de dezoito mil e quinhentos dos ditos prédios por usucapião, título esse que, por sua natureza, não
tar de norte com Quintino Augusto Fidalgo, sul com Manuel Joaquim Cidre, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3389, com o valor patri- metros quadrados, a confrontar de norte com Amílcar Augusto Concal- é susceptível de ser comprovado por meios normais.
Rodrigues, nascente com caminho e poente com Francisco Joaquim monial tributável de € 8,55 e o atribuído de dez euros; ves, sul com António José Lopes, nascente com David Augusto Dias e Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para fins
Veiga, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2922, com o valor número treze - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em poente com caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 6205, de primeira inscrição no registo predial.
patrimonial tributável de € 22,25 e o atribuído de trinta euros; “Estrabalissa”, com a área de cinco mil e setecentos metros quadrados, com o valor patrimonial tributável de € 104,58 e idêntico atribuído; Está conforme.
número cinco - Prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em a confrontar de norte com José Luís Valente, sul com Abílio Alberto não descritos na Conservatória do Registo Predial deste concelho, con- Bragança, 18 de Março de 2010.
“Midelo”, com a área de nove mil e novecentos metros quadrados, a Carlos, nascente com António Augusto Veiga e poente com João da San- forme certidão que da mesma apresentam.
confrontar de norte com caminho, sul com Ana Afonso Gonçalves, nas- tíssima Trindade Cidre, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3395, Que os identificados prédios foram-lhes vendidos, no ano de mil nove- A colaboradora autorizada,
cente com Pedro da Cruz Bento e poente com Águeda Marta Malhadas com o valor patrimonial tributável de € 6,66 e o atribuído de dez euros; centos e oitenta e cinco, já no estado de casados, pela forma seguinte: Elisabete Maria C. Melgo

18 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


Vale de Prados: aldeia urbana VOZES
Ernestina Pereira – 77 anos
SANDRA CANTEIRO “Vale de Prados foi
vila e sede de concelho.
Era uma localidade mui-
Freguesia orgulha-se de ter to importante. Temos pa-
sido vila e sede de conce- trimónio muito bonito,
como a igreja e o pelouri-
lho até 1836 nho, que recebe muitos visitantes”.
A ruralidade parece fundir-se com
o urbanismo. A paisagem verdejante, Quintino Matos – 73 anos
que deu o nome à freguesia, conjuga- “É muito bonita a al-
se na perfeição, com a modernidade deia. Já fomos uma terra
espelhada nas construções recentes muito importante. Fala-
que se misturam com a antiguidade e se que enforcavam pesso-
as num terreno da fregue-
riqueza da história e passado de Vale
sia. Temos muitas fontes
de Prados. Casa abandonada dará lugar a projecto de turismo rural e capelas, como a de Santa Catarina
O pelourinho, Monumento Na-
que atrai muita gente na festa”.
cional que terá sido reconstruído no A escassos quilómetros de Mace- de Prados, Rui Santos.
século XVIII, e a igreja matriz com- do de Cavaleiros, a freguesia é, cada Com cerca de 650 habitantes,
provam os tempos áureos da locali- vez mais, um dormitório de quem a aldeia acolherá, brevemente, um Maria Angelina – 77 anos
dade que foi vila e sede de concelho “Apesar de ter sido
trabalha na sede de concelho, sendo Centro Cívico, onde a população se
até 1836. vila e uma localidade im-
procurada por um elevado número poderá encontrar-se e conviver.
Sendo uma das mais antigas fre- portante, não há muito
de pessoas que não têm qualquer li- “O equipamento já está em cons- para visitar, à excepção
guesias do concelho de Macedo de gação à aldeia. trução e integrará uma casa mortuá- do pelourinho e da igre-
Cavaleiros, Vale de Prados, ou Vale ria, no primeiro piso, sendo que no ja. Antigamente, havia a
de Prados-o-Grande, recebeu foral
Aldeia tem acolhido novos mo- resto do edifício teremos escritório e forca, o tribunal e a câmara. Deixa-
de D. Dinis e integra alguns monu- uma sala de reuniões”, explicou o au-
mentos históricos, como a Casa dos radores que não têm ligações à ram perder algum património”.
tarca. A par do investimento em resi-
Castro Pereiras e a Casa da Câmara, terra dências particulares, Vale de Prados
capelas de São Cristóvão e a de Santa poderá vir a ser um importante pólo te e pouco se sabe ainda, mas poderá
Catarina. “Como tem boas acessibilidades e de atracção turística, devido à recon- vir a ser transformada em um hotel,
A localidade foi, ainda, sido palco fica perto da cidade, há muita gente versão da casa brasonada de Castro restaurante, dotada com infra-estru-
de enforcamentos de criminosos, sen- que tem investido e construído ha- Pereira em um empreendimento de turas como piscina, pista de karting,
do que os actos violentos decorriam bitações na freguesia, que é uma das turismo rural. bowling e centro hípico, entre muitas
num terreno conhecido pelos popula- maiores do concelho”, revelou o pre- “Ainda é um projecto muito recen- outras”, adiantou Rui Santos.
res como “a Cortinha da Forca”. sidente da Junta de Freguesia de Vale

São Jerónimo é o padroeiro


da freguesia
Nascido em Itália, o orago de Vale de Prados, São Jerónimo, é o padroeiro
das bibliotecárias e das secretárias e é considerado como um dos grandes estu-
diosos da Igreja.
Apesar de ter sido baptizado com 18 anos, a educação religiosa do santo
começou quando ainda era muito novo.
Em 374, ano em que foi para Antiópia, Jerónimo teve uma visão com Cristo,
que o condenava por preferir a literatura romana à cristã.
Decide, então, ir para o deserto da Síria, onde aprende hebreu e se dedicou
aos escritos de São Paulo de Tebas.
O santo dedicou a sua vida a tarefas escolares, tendo traduzido Sagradas
Escrituras e analisando versões em Latim do Novo Testamento.
Igreja e pelourinho recordam tempos áureos da aldeia

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 19


NORDESTE RURAL

Vinhais à conquista de Oeiras


S.C. celho de Vinhais que atraíram, dos
dias 12 a 14 de Março, a atenção dos
milhares de visitantes que passaram
Produtos regionais e arte- pela XI edição da Promoção Gastro-
sanato vinhaenses marca- nómica e Mostra de Artesanato de
Vinhais, que decorreu no Mercado
ram presença no centro do Municipal de Oeiras.
País Durante três dias, filhos da ter-
ra ou, simplesmente, curiosos fo-
Muitos foram os produtos do con- ram os responsáveis pela venda de

Produtos tradicionais fizeram a festa

toneladas de fumeiro e de mais de Recorde-se que o evento, que


2.500 quilos de pão de Curopos, no contou com a presença de quatro fá-
concelho de Vinhais, entre outros bricas de fumeiro e uma cozinha re-
produtos tradicionais, como compo- gional, foi organizado pela Câmara
tas, vinhos, azeite, queijos, folares e Municipal de Vinhais, através da em-
artesanato. presa municipal Turimontesinho, em
A par da oferta gastronómica, os parceria com o município de Oeiras
visitantes assistiram à actuação dos e a Casa do Concelho de Vinhais na-
Gaiteiros de Zido (Vinhais). quela cidade.

20 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE RURAL

Muito mais
que folar

Folar e muitas outras iguarias para provar e comprar em Valpaços

J.C. Mas, o certame não se faz só


com folar. Há outras iguarias, como
o vinho, o azeite, o bolo podre, as
Sabores de Valpaços são compotas, o mel e as azeitonas, que
o mote da feira agendada contribuem para atrair milhares de
para o próximo fim-de-se- visitantes à cidade. Isto juntamente
com os restaurantes no recinto da fei-
mana ra, que se encarregam de levar à mesa
pratos representativos da gastrono-
Mais de 70 expositores aguardam mia tradicional do Alto Tâmega.
a visita de 80 mil visitantes de 26 a Durante a conferência de impren-
28 de Março, durante a XII Feira do sa, Francisco Tavares fez o ponto da si-
Folar, Produtos da Terra e Sabores de tuação do processo de certificação do
Valpaços. folar, que tem sofrido alguns compas-
O certame foi apresentado na sos de espera, devido à complexidade
passada terça-feira, altura em que o deste produto. “Os produtos utiliza-
presidente da Câmara Municipal de dos na confecção do folar são muitos
Valpaços, Francisco Tavares, desven- e também eles têm de ser certificados.
dou a meta da edição deste ano. “No Temos o fumeiro, que só por si acar-
ano passado foram vendidos 60 mil reta muitos elementos, os ovos, a fa-
quilos de folar e este ano esperamos rinha, o azeite, o que torna o proces-
superar esse número, porque há ex- so mais moroso”, explicou o autarca.
positores que esgotam o produto no A inauguração da feira tem lugar na
início da tarde de domingo e este ano próxima 6ª feira, com a presença da
terão folar até ao final da feira”, expli- ministra do Ambiente e Ordenamen-
cou o edil. to do Território, Dulce Pássaro.

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 21


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Manifesto à população de Mogadouro


sobre a gestão do Aeródromo Municipal
Somos um grupo de pilotos de plana- que foi em parte co-financiado pelo Insti- é considerado pelos europeus um sítio Pelas contas que fazemos, não contan-
dor (cujo desporto é também conhecido por tuto de Turismo de Portugal (ITP), através excepcional para a prática aérea em voo do com a amortização dos investimentos,
Voo à Vela), residentes em várias partes do do programa PICTUR. planado.” só com a exploração corrente do AMM e
país, cujo único propósito é defender uma Ora, o principal objectivo de cons- Desta forma, a CMM nomeou para respectivo CVV, calcula-se que a CMM
gestão rigorosa e eficiente do Aeródro- trução do AMM foi justamente a cria- director do AMM o Senhor Adriano Ro- tenha um prejuízo anual na ordem dos €
mo Municipal de Mogadouro (em diante, ção de um pólo nacional e internacional drigues Pinheiro Osório, piloto e instru- 75.000,00 – no entanto, seria do interesse
AMM), uma vez que, tal como noticiado de voo à vela (Centro de Voo à Vela, em tor de planadores, residente em Valongo, geral que os responsáveis apresentassem
no jornal “PÚBLICO” do passado dia 10 diante, CVV) como forma de dinami- encontrando-se licenciada uma escola de as contas da sua gestão.
de Fevereiro, tanto o INSTITUTO NA- zação económica e turística da região, planadores junto do INAC. 4.- Tem havido, por parte do respon-
CIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (INAC) o que resulta da “Memória Descritiva e O AMM foi inaugurado no verão de sável do AMM e do CVV, Sr. Adriano
como a INSPECÇÃO GERAL DAS AU- Justificativa” do projecto do AMM - CVV, 2005, ou seja, há quase 5 anos, e, pelo que Osório, uma reiterada obstaculização à
TARQUIAS (IGAL) estão a investigar aprovado pelo INAC, “A infraestrutura os signatários puderam apurar, o CVV terá utilização, com carácter geral e regular,
queixas apresentadas por alguns destes aeronáutica que se pretende construir iniciado a sua actividade no verão de 2006, do AMM para a prática do voo à vela
pilotos relativas ao AMM. A situação que constitui-se como equipamento despor- portanto, há aproximadamente 4 anos. por parte de uma parte significativa dos
abaixo se relata foi também participada a tivo vocacionado para a dinamização Volvido este tempo todo, mormente pilotos, exceptuando os formadore(s)
outras autoridades nacionais, entre elas a e animação turística da região. Com- após a constituição e início de funciona- do CVV e os seus formandos e um ou
PROVEDORIA DE JUSTIÇA. bina-se, aqui, o fomento da prática de mento do CVV, o que, como se disse, já outro convidado que por lá é autoriza-
Na verdade, quando Portugal vive um desportos ligados ao voo, em especial o dista desta data quase 4 anos, em termos do a voar, impedimento este reiterado e
momento crítico em termos do desequilí- voo-à-vela, modalidade eminentemente reais, temos o seguinte panorama em face generalizado à utilização do AMM que
brio das suas finanças públicas, somos da desportiva ligada à natureza e à tecno- dos objectivos que foram inicialmente tra- constituiu a base da participação ao
opinião que todas as iniciativas dos seus logia, com a atracção de correntes de çados pela CMM: INAC e a outras entidades.
cidadãos em prole da transparência de turismo especializado. (…) A Câmara 1.- Até ao verão de 2008, data em que Na verdade, desde o início que corre a
gestão da coisa pública, sem demagogias Municipal de Mogadouro, na qualidade este grupo de pilotos iniciou a luta pelo li- ideia na comunidade do voo à vela que o
ou quaisquer conotações partidárias, como de entidade promotora e proprietária da vre acesso ao AMM, apenas um piloto de AMM e o seu CVV são uma coisa fantás-
é o caso, devem ser vistas como actos de infra-estrutura, aposta na oportunidade voo à vela foi formado pela Escola do Mo- tica (em termos de infra-estruturas), mas
cidadania responsável. É isso, e apenas e na pertinência da realização do Aeró- gadouro (repete-se, 1 piloto !!!), e depois que infelizmente, tal como sucede com
isso, que pretendemos aqui exercer – CI- dromo e Centro de Voo-à-Vela, enquanto daquela data, em que a exposição pública outros investimentos públicos no nosso
DADANIA RESPONSÁVEL! elemento estruturante e diversificador do do assunto colocou os responsáveis sob os país, é apenas para ser utilizado em pro-
Quando sabemos que o nosso país tem concelho.” respectivos holofotes, apenas mais 4 pilo- veito de uma minoria que consegue aceder
o curto espaço de três anos para baixar o Corroborando os elementos do pro- tos foram formados no AMM. àquelas infra-estruturas.
“deficit” das contas públicas dos actu- jecto de construção do AMM e CVV, de Aliás, a este propósito queremos desde No próprio site (http://vooavela.mo-
ais 9,3% para 3% do PIB; que de 50,4% acordo com artigo publicado no JORNAL já refutar veementemente a afirmação do gadouro.pt/mm.html) de um denominado
do PIB em 2000, a dívida pública deverá NORDESTE, de 26.4.2005, segundo o ve- Sr. Director do AMM ao jornal PÚBLICO Centro Internacional de Voo à Vela do
ascender a cerca de 85% este ano (e que, reador António Pimentel, “Um dos prin- do citado dia 10 de Fevereiro, segundo o Mogadouro (CIVVM), que a CMM diz
segundo os especialistas, um nível de en- cipais motivos que levou à construção de qual “os alunos pilotos formados por esta ser pertença de “um aluno da Escola de
dividamento acima dos 60% não permite um aeródromo em Mogadouro foi a cria- escola representam cerca de um terço dos voo à vela de Mogadouro, não tendo a
crescimentos do PIB superiores a 1,4%, ção de uma escola internacional para voo formados a nível nacional”: o número de Câmara qualquer interferência com os
o que é manifestamente insuficiente para planado, já que as instalações de AMM pilotos do AMM representa menos de 1% conteúdos lá localizados”, era ali dito, até
aspirarmos a um futuro colectivo melhor); vão albergar o Centro Internacional de do n.º total nacional formados até ao mo- há muito pouco tempo, preto no branco,
que o crescimento da dívida externa é an- Voo à Vela (CIVV), uma estrutura que mento! que, apesar de se considerar “o melhor ae-
gustiante: subiu 30% entre 2005 e 2009, dará formação a pilotos daquela modali- Aliás, os dados oficiais de formação ródromo de Portugal onde poderá praticar
alçando 100% no ano passado; que as dade aérea desportiva.” de pilotos de VàV, de 2006 a 2009, são os o voo à vela”, o “Centro Internacional
nossas dificuldades orçamentais nos colo- Este mesmo vereador dava conta à seguintes: neste período a escola de Mo- de Voo à Vela em breve enviará os convi-
caram, segundo o olhar severo de grande REVISTA DO AR Nº 615 de Out/Nov/ gadouro (CVV) formou 5 pilotos e as res- tes que achar convenientes a aeroclubes
parte da comunidade internacional, in- Dez 2004, que o AMM tinha capacidade tantes escolas (Aero Clube de Portugal e e pilotos”, site este onde aparece mencio-
cluindo da própria Comissão Europeia, de “trazer a Mogadouro o Campeonato Aero Clube do Porto) brevetaram 47 pilo- nado nome do director do AMM para os
ao nível da Grécia, e que, por isso, a evo- Europeu da modalidade e algumas cente- tos e converteram mais de 10 pilotos com “contactos”.
lução desfavorável dos mercados interna- nas de praticantes e famílias, empolando licença de avião. Ou seja, a Escola de Mo- Aliás, alguns dos signatários deste
cionais pode custar a todos nós, em juros, a componente turística”. E mais adiante gadouro/CVV, mesmo nos últimos 4 anos, manifesto receberam resposta escrita do
mais 670 milhões de euros em 2010, NÃO refere que o “aeródromo Municipal de formou menos de 10% dos pilotos nacio- Sr. Director do Aeródromo informando,
NOS PODEMOS CALAR! Mogadouro se transformará rapidamen- nais de VàV, reiterando-se que é completa- em Outubro de 2008, “que a seu tempo
Mas, perguntarão Vexas., o que tem a te num Centro de Voo à Vela europeu.” mente falso o alegado pelo responsável do o há-de contactar. Cabe a este Centro a
ver a gestão do AMM com tudo isto? Em 10 de Janeiro de 2006, o Senhor AMM ao jornal PÚBLICO. divulgação, promoção, convite e agenda
Expliquemos, então, detalhadamente Presidente da CMM, Morais Machado, 2.- Nenhum campeonato, nacional ou com Associações, Clubes, e privados que
o que se passa com a gestão do AMM e em referia que “O aeródromo (…) será um internacional, foi organizado no AMM; praticam o voo à vela não só Portugueses
que medida isso contribui, ainda que numa pólo importante na dinamização turística 3.- É de prever com alguma seguran- como Estrangeiros e que estejam interes-
pequena “gota” (mas os oceanos não são do concelho, já que Mogadouro vai ser ça, e as contas nem são muito difíceis de sados em Voar no Mogadouro” e que “O
feitos de pequenas gotas de água?), para palco de várias competições nacionais e fazer, que o AMM represente para a CMM Manual de Operações do Aeródromo Mu-
tão negro cenário e, pior do que isso, por internacionais de desportos aeronáuti- um encargo anual bastante oneroso – com nicipal de Mogadouro é privativo. Este é
que, na nossa opinião, Mogadouro está a cos”. o vencimento do director do aeródromo dado a ler no Aeródromo aos visitantes
desperdiçar uma boa oportunidade para Em mogadouronline.no.sapo.pt/no- (que aufere, segundo a CMM, € 2.400,00 convidados pelo Centro Internacional de
melhorar a sua capacidade de desenvolvi- ticia22.htm, pode ser encontrado o se- mensais), seguros, inspecção das aerona- Voo à Vela aquando de eventos para que
mento turístico tendo como pólo o AMM! guinte artigo sobre o AMM: “Artur Gon- ves, manutenção, combustíveis, água, luz, haja disciplina e uniformização de ope-
Com efeito, o aeródromo, respectivas çalves, piloto de voo à vela, assegura que etc., não se contabilizando, para este rações. Quanto a preços, e porque devem
infra-estruturas e aquisição de equipamen- esta estrutura estará em conformidade efeito, sequer as amortizações com os mudar, acho melhor esperar pelo convite
to de voo e de apoio (hangar, adaptação com a segurança exigida por leis inter- bens de capital e equipamento – sem de futuros eventos do Centro Internacio-
de escola primária para acolhimento de pi- nacionais e tem condições climatéricas contrapartida aceitável quer ao nível dos nal de Voo à Vela, que englobará tudo.
lotos, compra de aeronaves, etc.) foi feito únicas para a prática da modalidade. proveitos que a actividade podia e devia (…) Assim, há o Centro Internacional de
com recurso, na sua totalidade, a dinhei- Mogadouro passará a fazer concorrência gerar quer de benefícios indirectos para o Voo à Vela, que já tem conhecimento do
ros públicos, tendo lá sido investidos para directa a Fuente de Milanos, em Espa- concelho e a região (e.g., turismo, restau- V/ interesse e que a seu tempo o há-de
cima de um milhão de euros, valor este nha, cujo campo de voo em planadores ração, etc.). >>

22 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


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>> amigos, é normal juntarem-se em Fuente-


contactar.” milanos mais de uma centena de pessoas
Até ao momento, nenhum dos signa- por dia. Para além dos gastos inerentes a
tários recebeu qualquer convite do director reboques e outros encargos com o voo,
do AMM ou da CMM, para voar no aeró- há ainda a adir todo o consumo inerente a
dromo local, bem pelo contrário: os parti- refeições e dormidas. Diga-se, para além
cipantes têm sido impedidos de voar no disto, que a escola de pilotos de planador
AMM e utilizar as suas infra-estruturas de Fuentemilanos funciona em paralelo
públicas construídas com dinheiro dos com a referida actividade de planadores,
nossos impostos com o fito de dinamizar sem quaisquer problemas, tal como é pos-
turisticamente a região através do voo sível de suceder com a escola de Moga-
à vela!!! douro e a utilização do AMM para o voo
Entretanto, em 25.11.08, a CMM de pilotos já “brevetados”. Aliás, nenhum
respondeu a um dos aqui signatários re- clube ou escola de voo à vela do mundo
futando algumas das indicações que o Sr. consegue sobreviver apenas com a forma-
Director do AMM tinha prestado e afir- ção de pilotos. O AMM não é, certamente,
mando, no ponto (v) da alínea d) do seu uma excepção.
ofício (439/DAF), que “Todos os pilotos Os pilotos portugueses que se desloca-
de planadores com licença válida estão ram a Fuentemilanos despenderam, entre
“convidados” a voar no aeródromo mu- dormidas, reboques, quotas de permanên-
nicipal”, dizendo depois, na alínea e), cia, combustível, restauração e outros gas-
que os “Os pilotos devem dirigir-se ao tos, muitas centenas de euros. Se o AMM
Director do Aeródromo (...) para marca- estivesse a operar dentro dos objectivos
ção das utilizações pretendidas (...).” para aviadores) que o Presidente da CMM a fogos florestais, tal como fez o Aeródro- para que foi construído com dinheiros pú-
Lamentavelmente, porém, em 28 de aludia dizia respeito a um campeonato mo de Braga (NOTAM DO 249/09).” blicos do PIQTUR, ou seja, a dinamização
Outubro e 4 de Novembro de 2008, al- nacional de “paragliding” que ia ter lugar Entretanto, os signatários apuraram turística da região do Nordeste Transmon-
guém ligado ao AMM fez introduzir uma nos dias 7 a 13 de Junho de 2009, na Serra que há fortes indícios do nome do INAC tano através da criação de um pólo interna-
alteração ao Manual do Piloto Civil (em de Bornes - Macedo de Cavaleiros – Ma- ter sido abusivamente utilizado para inde- cional de voo à vela, os pilotos em questão
diante, MPC, livro oficial para consulta de zouco - Freixo de Espada à Cinta, deno- ferir a utilização do AMM, pois aquilo que teriam ido gastar o seu dinheiro naquela
pilotos onde constam os vários aeródro- minado “Nordeste 2009”, evento este que o INAC se limitou a fazer foi a propor ao região do nosso país, em vez de o fazerem
mos nacionais) estabelecendo que “a ope- nada tinha a ver com o AMM. director do AMM a suspensão da activida- no estrangeiro. Com uma política de pre-
ração no Aeródromo de Mogadouro, de Tal como a NAV – E.P.E. referiu num de de planadores no AMM no período de ços competitivos e uma oferta estruturada
Planadores não pertencentes ao Centro “parecer” que se solicitou e se deu con- 10 e 11 de Junho de 2009, inclusive. de serviços (não é preciso muito mais para
Internacional de Voo à Vela do Município ta à CMM em resposta ao indeferimento Daqui se conclui que o AMM foi além do que já existe), o AMM terá ca-
do Mogadouro, estão condicionadas a do presidente desta autarquia, “Qualquer encerrado dos dias 7 a 13 de Junho, sem pacidade para atrair um número bastante
pedido de autorização escrito por correio destes NOTAM é um Warning [aviso] e qualquer justificação plausível (o único razoável de pilotos nacionais e interna-
electrónico com a antecedência de (10) não constitui impedimento à realização dia em que eventualmente se justificaria cionais. Para tanto, basta mudar a política
dez dias úteis e dirigido ao Director de de outra actividade na mesma porção de suspender a actividade de planadores se- restritiva que tem sido seguida no AMM.
Aeródromo.” (como se fosse possível adi- espaço aéreo, tratam-se de actividades ria no dia 11, data em que a volta APAU É também necessário, claro está, dotar
vinhar as condições meteorológicas com realizadas em espaço aéreo do tipo G aterrou no AMM), utilizando de forma aquela magnífica infra-estrutura com uma
10 dias úteis de antecedência!!!). – não controlado.” Portanto, ao contrário abusiva, inclusivamente, o nome do INAC gestão moderna, responsável, competente
Ou seja, por um lado a CMM parecia do que o Sr. Presidente referia para funda- para o efeito, sendo o único propósito da e dinâmica.
querer dizer aos interessados que é livre a mentar não utilização do AMM pelos inte- medida impedir os pilotos de planador de O que se passa no AMM é, de facto, o
qualquer piloto de planadores com licen- ressados, não havia qualquer reserva de lá operarem - ou seja: preferiram encerrar oposto dos objectivos que foram traçados
ça válida a voar no AMM (é pelo menos espaço aéreo, muito menos sobre o AMM o aeródromo a terem de aceitar que os sig- e justificaram o apoio do INSTITUTO DE
isso que refere no ponto (v) da alínea d) (onde, de resto, as provas de “paragliding” natários fossem lá voar!!! TURISMO de PORTUGAL.
do referido Ofício 439/DAF), e, por outro, não se realizaram e só eventualmente os Mais: face aos repetidos obstáculos São estes os factos que gostaríamos
alguém do AMM ou a ele ligado, através pilotos poderiam sobrevoar a zona). para os pilotos de planador poderem voar de trazer ao conhecimento de Vexas.,
de alteração que na mesma altura fez in- Tanto assim era que no dia 11 de Ju- no AMM, no período de 5 a 12 de Julho para que, duma forma isenta e objectiva,
troduzir ao MPC, estatui que as operações nho de 2009 estava já previsto aterrar no de 2009, um grupo de pilotos de planado- possam formar uma opinião sobre este la-
de planadores de terceiros “estão condi- AMM, com o conhecimento da CMM, a res portugueses, no total de 5, onde se in- mentável episódio e, enquanto munícipes,
cionadas a pedido de autorização escrito “Volta Aérea APAU 2009” – “Rios e For- cluem alguns dos aqui signatários, deslo- possam ter a palavra que por direito lhes
por correio electrónico com a antecedên- talezas de Fronteira”, facto este que, ao caram-se a Fuentemilanos, Espanha, junto cabe!
cia de (10) dez dias úteis” [do director], contrário do que sucedia com os planado- a Segóvia, para voar. Trata-se de um aeró- Nada nos move contra o Município de
director este que, na resposta à alínea res, em nada colidia com o dito campeona- dromo privado construído para a dinami- Mogadouro, bem pelo contrário, acredi-
e), a CMM diz que é a quem os inte- to de “Paragliding” “Nordeste 2009”. Isto zação do voo de planadores (http://www. tando que os responsáveis camarários são
ressados se têm que dirigir para poder é: a reserva de espaço aéreo servia para fuentemilanos.com), tal como o AMM o pessoas de bem, mas que, não tendo os
voar no AMM!!! a CMM impedir os planadores de voar foi, embora este, porém, com recurso a di- conhecimentos aeronáuticos necessários,
Entretanto, no dia 22 de Maio de 2009, no AMM mas já não para a Volta Aérea nheiros públicos. O centro de voo à vela estão a ser aconselhados e manipulados de
seguindo as instruções recebidas da CMM APAU 2009” lá aterrar! de Fuentemilanos é justamente aquele forma errada e contrária aos interesses tu-
no seu Ofício 439/DAF de 25.11.08, um Face ao exposto, foi solicitado ao Sr. que, em mogadouronline.no.sapo.pt/no- rísticos e comerciais do concelho.
dos aqui signatários remeteu um e-mail ao Presidente da CMM que fosse dada uma ticia22.htm, é referido como servindo de De qualquer forma, a VERDADE e a
Sr. Director do AMM, procedendo à mar- resposta com a máxima urgência à marca- modelo ao AMM. JUSTIÇA têm que vingar!
cação de utilização do AMM, pretenden- ção para operar no AMM nos dias 6 a 14 No período em que os pilotos acima
do-se deslocar para o Mogadouro 8 pla- de Junho de 2009, dando sem efeito o in- referidos lá se deslocaram havia mais de Mogadouro, 10 de Março de 2010
nadores no período de 6 a 14 de Junho de deferimento do dia 29 de Maio que havia 40 planadores presentes, a maioria deles
2009, o que constituiria um acontecimento sido notificado. Surpreendentemente, no de proprietários alemães, mas também Os pilotos de planador:
único para Mogadouro e respectivo AMM, dia 4 de Junho, foi recebido novo indeferi- espanhóis, suíços, franceses, belgas e in- António Conde, António Godinho,
prevendo-se ali juntar, entre pilotos, fami- mento, agora subscrito pelo Sr. Vice-Pre- gleses, entre outras nacionalidades. Se no Arlindo Silva, Augusto Cunha, Emma-
liares e amigos, mais de 20 pessoas. sidente da CMM e com novo argumento, AMM, no mesmo período, estiveram a nuel Lomba, Fernando Ferreira, João
Por fax do dia 29 de Maio do mesmo dizendo: “Lamentamos não poder aceder voar 3 ou 4 planadores, já é muito! Dizer- Marques, João Rosa, José Aguiar, José
ano, o Sr. Presidente da CMM, depois de ao pedido de Vexa. datado de 3 de Junho se que o AMM faz ou pretende fazer con- Barriga, José Moura, José Silva, Luis
ouvido os responsáveis do Centro de Voo sobre o assunto em epígrafe devido ao corrência a Fuentemilanos é, na verdade, Castanheira, Miguel Silvestre, Paulo
à Vela e o Sr. Director de aeródromo, in- facto de termos solicitado, por sugestão para além de anedótico, duma enorme fal- Martins, Paulo Silva, Pedro Araújo,
deferiu a marcação para operar no AMM do INAC, o encerramento do Aeródromo ta de sentido de ridículo. Não fora a crise Pedro Castro, Pedro Maia, Rui Aragão,
com fundamento em ter sido “publicado Municipal de Mogadouro de 7 a 13 de internacional que se vive, é comum esta- Tiago Falcão
o NOTAM A2049/09-SFC G FL095 com Junho, inclusive, a todo o tráfego, excep- rem a operar em Fuentemilanos, no verão,
reserva de espaço aéreo sobre o aeródro- to para as aeronaves integradas na rota, para mais de 70 planadores (em algumas http://movimentoaerodromomogadouro.
mo de Mogadouro para as datas preten- aterragens de emergência, voos de emer- alturas chegam a ser à volta de 100). En- blogspot.com/
didas.” O Notam (informação aeronáutica gência médica, protecção civil e combate tre staff, pilotos e co-pilotos, familiares e E-mail: mov.lpmu@gmail.com

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 23


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24 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE RURAL

Bigode marca a diferença


deixou crescer barba ou bigode pro-
mete que o fará em próximas edições,
sendo que para participar no evento
alguns recorreram, mesmo, a penu-
FRANCISCO PINTO gem postiça. Para fazer frente aos
mais farfalhudos, um grupo de mu-
lheres não quis ficar para trás e pin-
Homens de Fonte da Aldeia tou um bigode na face com um lápis.
deixam crescer bigode du- A par deste caricato evento, no
Rezosa destaca-se a presença do Gru-
rante o Rezosa po Coral do Agrupamento de Escolas
de Miranda do Douro, que consegue
Aproveitando mais uma edição surpreender qualquer plateia com o
do Festival de Cultura Popular Mi- seu reportório e as magníficas vozes
randesa - Rezosa, que decorreu, no de crianças em idade escolar.
passado fim-de-semana, em Fonte da O Festival encerrou ao ritmo do
Aldeia (Miranda do Douro), os ho- grupo de música tradicional dos Ga-
mens da terra aproveitaram para dei- landum Galundaina, uma formação
xar crescer o bigode e marcar, assim, que integra três elementos oriundos
pela diferença. daquela aldeias e que quiseram, as-
A iniciativa, que nasceu de forma sim, presentear os seus conterrâneos
espontânea, começa a ganhar mais e com a apresentação pública do seu
mais adeptos e este ano juntaram-se mais recente trabalho: “Senhor Ga-
Bigodes de todos os tamanhos e feitios mais de 30 “bigodaços”. Quem não landum”.

Alfandega da Fé
Cooperação ibérica Santo Antão
prepara mudança
F.P.
A população de Parada, concelho
de Alfandega da Fé, escolheu o Alto do
Portugal e Espanha abra- Rebentão para transferir a ermida do
çam projecto para dina- Santo Antão da Barca, que ficará sub-
merso após a construção da barragem
mizar posto de turismo de do Baixo Sabor.
Saucelle O local foi proposto, desde início,
pela maioria dos populares, Junta Fa-
O município de Freixo de espada briqueira, Junta de Freguesia de Para-
da, EDP e outros actores envolvidos no
à Cinta e o Ayuntamiento de Saucelle
projecto de mudança do santuário.
abraçaram um projecto comum para
“O local escolhido é considerado o
dinamizar o posto de turismo situado melhor, já que o santuário ficará num
na fronteira. Um dos objectivos pas- pequeno monte, o qual ficará cerca pra-
sa pela valorização dos produtos en- ticamente cercado de água, aquando do
dógenos de ambas a regiões, através enchimento da barragem do Baixo Sa-
de um posto de promoção turística bor”, disse Berta Numes, presidente do
situado na barragem de Saucelle, a município alfandeguense. “Neste mo-
escassos quilómetros da vila de Frei- mento faltam acertar alguns pormeno-
xo de Espada à Cinta, que vai passar Posto vai funcionar diariamente res, os quais estão ser analisados pela
a funcionar diariamente. Confraria do Santo Antão, o pároco lo-
“Este é ponto de excelência para vitivinícolas, olivícolas e artesãos, Por seu lado, Pedro Mora, vice- cal e EDP”, afiançou a autarca.
promover uma maior união entre a possam promover os seus produtos. presidente do município de Freixo Em discussão está, igualmente, a
região transmontana e Salamanca. No posto transfronteiriço, haverá de Espada à Cinta, avançou que este mudança da praia fluvial existente na-
Através deste espaço, pretende-se mesmo uma câmara de provas onde posto de promoção turística tem duas quele local, a qual renascerá, ao que
promover o que de melhor se produz o visitante poderá apreciar queijos, vertentes: “a degustação de produtos tudo indica, junto ao santuário.
em ambos os lados do rio Douro”, vinhos, azeite e outros produtos de regionais e a promoção do artesana- Este ano, a festa em honra do San-
disse Diego Ledesma, alcaide de Sau- forma a potenciar o negócio. to, já que, o ciclo da seda tem aqui um to Antão da Barca, no mês de Setem-
celle. “Os produtores não têm despesas, espaço que dará a conhecer aos turis- bro, ainda se realizará no mesmo sítio.
Segundo o alcaide espanhol, tra- nós comercializamos e promovemos, tas esta forma de artesanato e valori- Quanto a 2011, começam a surgir du-
retribuindo as mais valias económi- zação ambiental de uma região única vidas, já que o imóvel poderá estar em
ta-se de um ponto estratégico para
fase de mudança.
que os produtores agro-pecuários, cas”, salientou Diego Ledesma. na Península Ibérica”.
Francisco Pinto

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 25


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Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de 23 de dim, não tendo nunca porém sido celebrada a competente escritura de
Março de 2010
CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO
partilha.
Que assim, os justificantes possuem os citados bens imóveis há mais de Oportunidade Xango
NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES vinte anos, em nome próprio, na convicção de serem os únicos donos e
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO plenamente convencidos de que não lesavam quaisquer direitos de ou-
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia dezanove de Março
de dois mil e dez, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Palácio
trem, à vista de toda a gente e sem a menor oposição de quem quer que
fosse desde o início dessa composse e posse, respectivamente, a qual Não ganha o suficiente e gostaria
da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls. 60, a fls. 62,
verso, do livro de notas para escrituras diversas número Sessenta e seis,
sempre exerceram sem interrupção, gozando todas as utilidades patri-
monial de 10,99€ e o atribuído de trinta euros; de ter um rendimento extra?

Leia,
foi lavrada uma escritura de justificação, na qual compareceram como
outorgantes, ANTÓNIO DA CRUZ JANTARADA, NIF 145 031 195, e
Três - Prédio rústico, sito em Mina, composto de terra de trigo e centeio,
com área de seis mil metros quadrados, a confrontar de norte com Maria Está desempregado? Porque não
mulher ESPERANÇA DE JESUS PERES MARCOS, NIF 145 031 187,
casados sob o regime da comunhão geral de bens, ambos naturais da
Emília Moreira Mateus, de sul com Nascimento Marques, de nascente
com António Joaquim Machado, e de poente com Frutuoso dos Santos ter o seu próprio negócio?
freguesia de Sendim, concelho de Miranda do Douro, onde residem na
Rua do Matadouro, número 1, os quais declararam:
Rio, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 7635, com o valor patri-
monial de 14,68€ e o atribuído de cinquenta euros; Então a Oportunidade Xango

Assine
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos
seguintes bens imóveis, todos sitos na freguesia de SENDIM, concelho
Quatro - Prédio rústico, sito em Vale Carrasco, composto de terra de
centeio, com área de dois mil e quinhentos metros quadrados, a confron- pode ser para si!
de Miranda do Douro: tar de norte com Francisco Maria Vieira, de sul com Manuel Xavier, de
Um - Metade indivisa do prédio rústico, sito em Preza, composto de nascente com Alfredo Júlio Canedo, e de poente com Francisco Nasci-
mento Peres, inscrito na respectiva matriz sob o arti4o 335, com o valor
Visite
vinha, com área de sete mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar
de norte com Manuel António Martins, de sul com Alfredo Júlio Amado, patrimonial de 6,15€ e o atribuído de trinta euros www.xteamsystem.com/jimmy

e Divulgue
de nascente com caminho, e de poente com Abílio Marcos, inscrito na Cinco - Prédio rústico, sito em Fonte de Raposo, composto de terra de
centeio, com área de três mil e seiscentos metros quadrados, a confron-
respectiva matriz sob o artigo 161, com o valor patrimonial correspon-
dente à fracção de 112,70€ e o atribuído de trezentos euros; tar de norte com António Branco, de sul com José Maria Rodrigues, de Preencha o formulário e será
nascente com Manuel Peres Filipe, e de poente com Manuel António
Que a restante parte do identificado prédio pertence a Ilídio Maria Ro-
drigues, casado, residente na mencionada freguesia de Sendim, pessoa Fernandes, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2468, com o valor contactado para assistir a uma
patrimonial de 8,84€ e o atribuído de trinta euros;
com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio.
Dois - Prédio rústico, sito em Touça, composto de terra de centeio, com Seis - Prédio rústico, sito em Penhas Falcão, composto de terra de tri- apresentação na internet.
área de quatro mil quatrocentos e noventa metros quadrados, a confron- go, com área de quatro mil novecentos e quarenta metros quadrados, a
tar de norte com António Joaquim Malhado, de sul com caminho, de confrontar de norte com caminho, de sul e nascente com Manuel Peres
nascente com José Meirinhos, e de poente com Alfredo Preto, inscrito Marcos, e de poente com Alfredo Maria Domingos, inscrito na respec-
na respectiva matriz sob o artigo 1031, com o valor com o valor patrimo- tiva matriz sob o artigo 7632, com o valor patrimonial de 27,54€ e o
nial de 53,46€ e o atribuído de cento e cinquenta euros; atribuído de oitenta euros; Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de 23 de Março de 2010
Oito - Prédio rústico, sito em Granjo, composto de terra de centeio com Sete - Prédio rústico, sito em Carvoeira, composto de vinha com olivei-
oliveiras, com área de dois mil metros quadrados, a confrontar de norte ras, com área + três mil e cem metros quadrados, a confrontar de norte
com Júlia Nascimento Castro de sul com António Maria Rodrigues, de
com Delfim Augusto Marcelino, de sul com Manuel da Ressurreição
Pires, de nascente com caminho, e de poente com Francisco José Castro, nascente com Alfredo Inácio Peres, e de poente com Francisco Vitorino
Associação de Socorros Mútuos dos Artistas de Bragança
inscrito na respectiva matriz sob o artigo 4787, com o valor patrimonial Falcão, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 7633, por eles propor- Instituição Particular de Solidariedade Social
de 6,90€ e o atribuído de trinta euros; e cionadas, com o ânimo de quem exerce direito próprio, neles lavrando,
Nove - Prédio rústico, sito em Penhas Falcão, composto de pastagem e semeando e ceifando o cereal, apascentando animais e deles retirando
lenha, feno e forragens, procedendo a actos de limpeza e usufruindo
terra de centeio, com área de onze mil e duzentos metros quadrados, a
confrontar de norte com caminho, de sul com Domingos Sebastião Mo- de todos os proventos e utilidades proporcionados pelos referidos bens CONVOCATÓRIA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
rete, de nascente com Alfredo Júlio Curralo, e de poente com José Maria imóveis, praticando assim os mais diversos actos de uso, fruição e defesa
Peres Granadeiro, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2615, com o dos mesmos, à vista de toda a gente e portanto de eventuais interessados,
valor patrimonial de 11,85€ e o atribuído de trezentos euros. tudo como fazem os verdadeiros donos, sendo por Isso uma posse de No cumprimento da alínea b) do número dois do Artigo 24º dos Estatutos desta Asso-
Que nenhum dos identificados prédios se encontra descrito na Conser- boa fé, pacífica, contínua e pública, pelo que, dadas as enumeradas ca-
vatória do Registo Predial de Miranda do Douro, a cuja área perten- racterísticas de tal posse, adquiriram por usucapião os identificados bens ciação, convoco os associados para reunir em Assembleia Geral Ordinária no dia 31 de
imóveis, figura jurídica que invocam, por não terem documentos que
cem, somam o valor patrimonial global de 253,11€ e o atribuído de mil
euros. lhes permitam fazer prova do seu direito de propriedade, pelos meios
Março de 2010, pelas 20h00 na sede da Associação, com a seguinte ordem de traba-
Que os referidos prédios vieram à posse deles, justificantes, já no estado extrajudiciais normais, dado o seu referido modo de aquisição. lhos:
de casados, por volta do ano de mil novecentos e oitenta, por partilha Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
meramente verbal a que com os demais interessados procederam por Mogadouro e Cartório Notarial, em 19 de Março de 2010. 1 – Discussão e votação do relatório e contas do exercício do ano anterior e do parecer
A Notária,
óbito dos pais do justificante marido, Manuel da Cruz Jantarada e Maria
Peres Marcos, residentes que foram na mencionada freguesia de Sen- Fátima Mendes
do Conselho Fiscal.
2- Outros assuntos de interesse para a Associação.

AGRADECIMENTO
Se à hora marcada não comparecerem a maioria dos associados, fica a referida Assem-
bleia Geral marcada para uma hora depois, conforme determina o nº 1 do artigo 27º dos
Estatutos.
Bragança, 15 de Março de 2010

José Manuel O Presidente da Assembleia Geral


José Jorge Nogueira

Carvalho Vaz Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de 23


de Março de 2010
CARTÓRIO NOTARIAL DE VIMIOSO
QUATRO - Prédio composto por cultura de centeio, com a área de mil
e setecentos metros quadrados, sito em Veiga, que confronta do norte
com José Maria Preto, do sul com Ana Ricardina Raposo, do nascente

26/11/1948 - 12/03/2010 EXTRACTO / JUSTIFICAÇÃO


Certifico, para efeitos de publicação, que, no dia dezanove de Março
com caminho e do poente com José Luís Bartolomeu, inscrito na res-
pectiva matriz sob o artigo 2246, com o valor patrimonial (para efeitos
de dois mil e dez, no Cartório Notarial de Vimioso, a cargo da Notária de I.M.T) e atribuído de vinte e três euros e dezassete cêntimos; e
Ivete da Piedade Lopo Montês Ferreira, foi lavrada uma escritura de CINCO - Prédio composto por lameiro e pastagem, com a área de nove
“Justificação”, exarada de folhas cento e oito a folhas cento e dez do mil duzentos e setenta metros quadrados, sito em Barreiros de Cima,
Livro de Notas Para Escrituras Diversas número “Trinta e Cinco-D” que confronta do norte com caminho, do sul e nascente com António
A esposa e filhos, vêm, por este meio, agradecer reconhecidamente a to- em que foram outorgantes: Augusto Vicente e do poente com limite da freguesia, inscrito na res-
ABÍLIO MADUREIRA VICENTE, NIF 142 430 633, e esposa MA- pectiva matriz sob o artigo 2924, com o valor patrimonial (para efeitos
das as pessoas de França e de Portugal que directa ou indirectamente lhes DALENA RAMOS MIGUEL, NIF 142 430 625, casados segundo o de I.M.T) e atribuído de noventa e dois euros e trinta e sete cêntimos.
regime de comunhão geral de bens, ambos naturais da freguesia de Ca- Que entraram na posse dos mencionados prédios por acordo de compra
manifestaram o seu pesar e os acompanharam na sua dor e saudade. çarelhos, concelho de Vimioso, lugar onde residem, na Rua do Rodelo, meramente verbal, feito em dia e mês que não podem precisar do ano
número 21, os quais declararam: de mil novecentos e oitenta e cinco com Alexandre Domingos Ramos
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos Miguel e mulher Isabel Maria Vicente Gonçalves, então residentes no
seguintes prédios rústicos, todos sitos na freguesia de Caçarelhos, Brasil, acordo esse nunca formalizado por escritura pública.
Argoselo, 17 de Março de 2010. concelho de Vimioso, ainda não descritos na Conservatória do Regis- Que, porém, desde essa data, portanto há mais de vinte anos, os jus-
to Predial de Vimioso, prédios que somam o valor patrimonial (para tificantes se encontram na posse dos ditos prédios, posse que sempre
efeitos de I.M.T.) e atribuído de duzentos e setenta e quatro euros e exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento de
vinte e um cêntimos: toda a gente, praticando sobre eles todos os actos materiais de uso
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de 23 sentação número mil e setenta e três do dia vinte e nove de Janeiro UM - Prédio composto por cultura de centeio e pastagem, com a área e aproveitamento agrícola, tais como semeando-os, cultivando-os,
de Março de 2010 de dois mil e dez. de quatro mil e oitocentos metros quadrados, sito em Orreta Rama, que lavrando-os adubando-os, colhendo os produtos semeados, podando
CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO Que apesar de a aquisição da referida parte indivisa do identificado confronta do norte com José Augusto Rodrigues, do sul com caminho, as árvores, recolhendo o feno, apascentando o gado, aproveitando, as-
prédio, se encontrar registada a favor dos referidos Joaquim Faustino e do nascente e poente com Manuel Esteves Guerra, inscrito na respec- sim, deles todas as suas correspondentes utilidades e pagando todos
NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES
da Silva Calejo e Artur Acácio Silva Vaz Calejo, na indicada propor- tiva matriz sob o artigo 1775, com o valor patrimonial (para efeitos de os encargos e impostos por eles devidos, agindo sempre como seus
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO
ção e pelas referidas inscrições, a mesma pertence efectivamente aos I.M.T) e atribuído de treze euros e setenta e seis cêntimos; proprietários, quer na sua fruição, quer no suporte dos seus encargos,
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia dezoito de Março de
justificantes. DOIS - Prédio composto por lameiro com freixos, com a área de seis tudo isso realizado à vista de toda a gente, de forma continuada e inin-
dois mil e dez, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Palácio
Que adquiriram a dita parte indivisa do prédio identificado nesta escri- mil duzentos e cinquenta metros quadrados, sito em Vale Molhado, terrupta desde o seu início, sem qualquer oposição ou obstáculo de
da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls. 57 a fls.
tura em dia e mês que não podem precisar, do ano de mil novecentos que confronta do norte com Augusto Nascimento Fernandes, do sul quem quer que seja e sempre no convencimento de o fazerem em coisa
59, do livro de notas para escrituras diversas número Sessenta e seis,
e oitenta, portanto há mais de vinte anos, já no estado de casados, por com Isaura Ramos Falcão, do nascente com caminho, e do poente com própria, tendo, assim, exercido sobre os identificados prédios, durante
foi lavrada uma escritura de justificação, na qual compareceram como
partilha verbal a que com o demais interessado procederam por óbito Diamantino Neto Alves, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 867, mais de vinte anos e com o conhecimento da generalidade das pessoas
outorgantes, ABEL LUIZ CALEJO DAS NEVES, NIF 102 514 607,
de Cândida Helena Silva Calejo, casada que foi com Abel Bernardo com o valor patrimonial (para efeitos de I.M.T) e atribuído de cento e vizinhas, uma posse pacífica, contínua e pública, pelo que adquiriram
e mulher MARIA TERESA RODRIGUES PIMENTEL SANCHES
das Neves, e residente que foi nesta vila de Mogadouro, que por sua quinze euros e cinquenta e sete cêntimos; os mesmos por usucapião, que expressamente invocam para efeitos de
CALEJO DAS NEVES, NIF 174 936 745, casados sob o regime da
vez havia sido adquirido por estes, seus pais e sogros respectivamen- TRÊS - Prédio composto por pastagem, com a área de quatro mil me- primeira inscrição no registo predial, não dispondo, todavia, dado o
comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia e concelho de
te, por compra apenas verbalmente feita por volta de mil novecentos, tros quadrados, sito em Barrocal, que confronta do norte com Félix modo de aquisição, de título que, pelos meios normais, lhes permita
Mogadouro, onde residem na Rua de São Francisco, número 7; e MA-
e sessenta e sete aos ditos Joaquim Faustino da Silva Calejo e Artur Augusto Martins Lhano, do sul com Isidro Martins Fernandes, do fazer a prova do seu direito de propriedade perfeita.
RIA DA CONCEIÇÃO CALEJO DAS NEVES VARANDAS, NIF
Acácio Silva Vaz Calejo, mas esta transmissão foi também meramente nascente com caminho e do poente com Francisco Manuel Formariz, Está conforme o original, na parte a que respeita.
159 543 975, e marido MANUEL LUÍS VARANDAS, NIF 159 543
verbal, inexistindo portanto qualquer escritura de compra e venda que inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1030, com o valor patrimo- Cartório Notarial de Vimioso, dezanove de Março de dois mil e dez.
983, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ambos naturais
a comprove, pelo que não são detentores de nenhum título formal, que nial (para efeitos de I.M.T) e atribuído de vinte e nove euros e trinta A Segunda Ajudante,
da freguesia e concelho de Mogadouro, onde residem na Rua de São
legitime o seu direito e domínio sobre a dita parte indivisa do prédio e quatro cêntimos; Maria do Céu Ramos de Freitas Paredes
Francisco, número 5, os quais declararam:
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores, do supra identificado.
seguinte bem imóvel: Que no entanto e apesar de nunca terem realizado a respectiva escritura
Um vinte e quatro avos indivisos do prédio rústico, sito em Fonte dos de partilha, desde o referido ano de mil novecentos e oitenta, data em
Frades, na freguesia e concelho de Mogadouro, composto de terra de que entraram na posse do dito bem, os justificantes possuem o citado
cultura arvense com castanheiros e horta, com área de cinco mil no- bem imóvel no pleno gozo das utilidades por ele proporcionadas, no-
vecentos e noventa e nove metros quadrados, a confrontar de nascente meadamente nele lavrando, semeando, plantando, tratando, limpando,
com herdeiros de Cândida Bernardina da Silva Calejo, de poente e cultivando, colhendo os respectivos frutos, e/ou mandando-o fazer em
sul com herdeiros de Padre António Coelho, e de norte com caminho seu nome e por sua conta, considerando-se e sendo considerados como
público, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 9 da secção C, com o seus únicos donos, na convicção de que não lesavam quaisquer direi-
valor patrimonial correspondente à fracção de 2,31€ a que atribuem o tos de outrem, tendo a sua actuação e posse sido contínua, de boa fé,
valor de duzentos euros, descrito na Conservatória do Registo Predial pacífica porque sem violência, sem oposição de quem quer que fosse,
de Mogadouro sob o número dois mil quinhentos e dezoito – Moga- à vista de toda a gente, ostensivamente e com conhecimento da gene-
douro, indivisa a favor de Joaquim Faustino da Silva Calejo, viúvo, ralidade das pessoas que vivem na freguesia onde se situa o prédio, e
residente nesta vila de Mogadouro, quanto a um quarenta e oito avos tudo isto por lapso de tempo superior a vinte anos.
indivisos, pela inscrição com a apresentação número um do dia vinte Que esta posse em nome próprio, de boa fé, pacífica, contínua e públi-
e seis de Junho de mil novecentos e sessenta e sete; e a favor de Artur ca, desde há mais de vinte anos, conduziu à aquisição do identificado
Acácio Silva Vaz Calejo, solteiro, maior, residente nesta vila de Mo- bem imóvel por usucapião, figura jurídica que expressamente invocam,
gadouro, quanto ao restante um quarenta e oito avos indivisos, pela para estabelecimento de novo trato sucessivo, por não poderem fazer
inscrição com a apresentação número um do dia três de Julho de mil prova do seu direito de propriedade pelos meios extrajudiciais nor-
novecentos e sessenta e sete, ambos actualmente já falecidos. mais, dado o referido modo de aquisição.
Que a restante parte deste prédio também pertence aos justificantes Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
Abel Luiz Calejo das Neves e Maria da Conceição Calejo das Neves Mogadouro e Cartório Notarial, em 18 de Março de 2010.
Varandas, a qual se mostra já registada a seu favor na Conservatória A Notária,
do Registo Predial de Mogadouro, conforme inscrição com a apre- Fátima Mendes

26 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


AF Bragança 6 VINHAIS
ALFANDEGUENSE 0
Campo do CEE
que defendeu o difícil e dei- Árbitro – Sílvio Gouveia (Bragança)

Ricardo mexeu no jogo xou-se bater pelo fácil.


Já o ARA correu o cam-
po e merecia dois golos, pelo
EQUIPAS
Nuno I
Nuno II
Mário Vilares
Manuel António
menos, mas Nuno I não foi na Pik André
Desde a entrada de Ricar- conversa. (Carlos 85”) João
do no Vinhais que o futebol é Aos 3”, Pik marcou e o Joli (Pedro Tavares
mais saudável em termos téc- jogo ficou um pouco amargo Antero 68”)
para uma recuperação dos João Alexandre Luís Alves
nicos e tácticos. Este jogador
(Filipe 73”) Bruno
tem feito a diferença e basta pupilos de J. Barros.
Pedro Luís
ver o golo que marcou para Já aos 11”, estava tudo Tiago ( David 77”)
tirar qualquer dúvida, num praticamente resolvido, dado (Migalhas 75”) Samuel
jogada individual de pura que o ARA nunca defendeu. Márcio (Daniel 28”)
técnica e colocação no remate Os golos foram aparecen- Paulinho Tó-Zé
final. do e o último, por Antero, foi Ricardo Fernando

Mas, a turma de Carlos quase do meio do campo. TREINADORES


Garcia não tem só Ricardo, Um amarelo em 90” e
Carlos Garcia Joaquim Barros
também tem Márcio, que nada de muitos apitos mos-
se encontra em boa forma e trou que Sílvio Gouveia tem Golos: Pik 3”, Tiago 11”, Ricardo 45”,
marcou dois golos, embora um pé na 2ª categoria. Márcio 55”, 60”, Antero 90”
falhando outros tantos.

1 1
O guarda-redes esteve em CARÇÃO
Defesa do Alfandeguense foi batida 6 vezes duas sintonias em campo, já III Divisão A MILHÃO
Campo do Carção

2 8 Palhau
POIARES Árbitro – Rui Sousa (Bragança)
AF Bragança ARGOZELO
EQUIPAS

“imita”
Carlos Fará
Árbitro – Rui Dias (Bragança) Victor Evan

Primeira parte EQUIPAS


Nascimento Pedro Vila Cardozo
Pedro II,
Pedro Costa
Hugo
J M áureos
David
Cândido

de luxo
Rui Portela Adolfo Mictha Tiago
Nuno Teixeira Nuno Pimparel To
Victor Rato Palhau Evanilton
David Joel Jarrete Miranda Tino
Filipe Gaspar Luizinho Bruno Coutinho Tapona
há a dizer desta caminhada Pedro Samuel Gancho Divan
do treinador do Argozelo. É João Carrasco Paletas Carlão Moreira
uma máquina de fazer golos Cristiano Pedro Martins Huguinho Lazaro
e, com a dispensa de Kita e João Serginho Luís
Amândio, a história até fica F Gaspar Jp
Diogo Jorginho Carção deixou fugir 2 pontos TREINADORES
mais fácil de contar.
Bata Rui (gr) A. Forneiro L. F. Santos
Boa entrega da equipa de Palhau foi a grande no-
Zamalek
Rui Portela, que levou o jogo vidade no Carção na arte de Golos: Pedro Costa 50”, Evanilton 52”
com desportivismo, sendo TREINADORES falhar penaltis e enviar duas
que o Argozelo tinha como V. Massano bolas ao travessão da bali- do Milhão e a sorte a bafejar o
missão ganhar para reforçar za do Milhão. Gorou-se uma guarda-redes Fará.
Golos: Serginho 6”, 23”, 33”, JP 12”,
a liderança. vitória fácil, pois não conver- Veio o 1-0, por Pedro
Samuel 22”, 39”Pedro Martins 42”, João
Para manter a distância, 44”, Jorginho 76”, F Gaspar 90”. teu duas grandes penalidades Costa, e pensou-se que estava
Serginho fez três golos e Pa- (que foram defendidas por tudo resolvido, mas um minu-
letas, sobre a esquerda, foi a casa com a missão cumpri- Fará) e acertou duas vezes no to depois, lançamento lateral
fenomenal. Este jogador li- da e sabe que ficaram mais travessão. Tudo calhou mal para Evanilton, remate e golo
mita-se a jogar e com tanta três pontos na tabela classifi- a Palhau, um dos melhores do empate. Não é justo pela
F. Teixeira pensa no título concentração que quase não cativa. A vantagem começa a jogadores do Distrital, mas o corrente atacante da turma
Com o resultado de 7- se dá por ele. acalmar as hostes das Minas. futebol é isto mesmo. Foi um de A. Forneiro, mas a grande
1, ao intervalo, pouco mais A turma de Teixeira volta Rui Dias apitou? jogo com o caminho da baliza tarde coube mesmo a Fará.

8 10 11 19 27 45 26

10 28 30 38 39 2 7

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 27


NORDESTE DESPORTIVO

CLASSIFICAÇÕES

Distrital Juvenis 2 MONTES VINHAIS
VILA FLOR 1
AFB Futsal - I Divisão Futsal - III Divisão
19ª Jornada 22ª. Jornada Série A Terreno difícil fesa ao guarda-redes de Vila
Flor.
Classificação Classificação
21ª. Jornada A surpresa surgiria 5 mi-
Clubes P J nutos depois, quando o Vila
1 Argozelo 49 18 Clubes P J Classificação Flor dispôs de um canto. Bola
2 Rebordelo 47 19 1 Belenenses 58 22
3 FC Vinhais 44 19 2 Sporting 53 22 Clubes P J bombeada para a área, sendo
4 Mirandês 41 18 3 Benfica 52 22 1 Chaves Futsal 56 21 que a equipa da casa conse-
5 Vila Flor 38 18 4 Inst. D. João V 41 22 2 Junqueira 44 21
6 Mogadourense 29 19 5 Freixieiro 36 22 3 Barranha SC 42 21
guiu tirá-la da zona de perigo,
7 Talhas 29 18 6 AD Fundão 34 22 4 Mondim de Basto 38 21 mas, na ressaca, sai um rema-
8 Alfandeguense 28 19 7 Mogadouro 30 21 5 Contacto 38 21
9 Sendim 17 17 8 Boticas 30 22 6 Monte Pedras 32 21
te que acabaria por enganar o
10 Carção 13 19 9 Alpendorada 27 22 7 Macedense 30 21 guarda-redes Vinhaense ao
11 CCR Lamas 12 19 10 FJ Antunes 27 22 8 Paredes 30 21
12 Vimioso 10 18 11 SL Olivais 20 22 9 Gualtar 23 21
bater numa das muitas poças
13 GD Poiares 7 19 12 AAUTAD/Real Fut 12 22 10 Guimarães Futsal 23 21 do terreno de jogo. Apesar
14 GD Milhão 6 18 13 Vila Verde 10 22 11 Amanhã Criança 20 21
14 Onze Unidos 6 21 12 A.R.C.A. 18 21
das muitas situações de golo
Resultados criadas pelos da casa, até ao
Treinador do Montes de Vinhais
Resultados intervalo o resultado não so-
Carção  1-1  GD Milhão
Talhas  0-1  Rebordelo Vila Verde  4-6  Mogadouro Resultados O jogo disputou-se no Es- freu alterações.
Alpendorada  1-2  Belenenses Amanhã Criança  7-6  Macedense
Sendim  1-2  Mirandês
FJ Antunes  3-3  Boticas Barranha SC  11-6  Paredes
tádio do Rebordelo, num ter- A segunda parte teve mais
Vimioso  1-4  Vila Flor
GD Poiares  2-8  Argozelo Sporting  6-5  Freixieiro Santa Luzia  10-8  Contacto reno irregular e pesado devi- do mesmo, com os Montes de
AD Fundão  2-2  SL Olivais A.R.C.A.  2-7  Chaves Futsal
Mogadourense  4-5  CCR Lamas
Inst. D. João V  6-3  Onze Unidos Guimarães Futsal  4-4  Monte Pedras
do às fortes chuvadas. Vinhais a começarem melhor
FC Vinhais  6-0  Alfandeguense
AAUTAD/Real Fut  1-5  Benfica Junqueira  3-2  Gualtar Os da casa entraram bem e chegarem à vantagem logo
Próxima Jornada e começaram, desde logo, a a abrir. Aos 50 minutos, sur-
Próxima Jornada
Carção  28/03  Mogadourense Próxima Jornada dominar a partida, jogan- giu, então, o segundo golo da
Benfica  10/04  Vila Verde
GD Milhão  28/03  Talhas Mogadouro  10/04  Alpendorada Paredes  10/04  Macedense do com as linhas bem juntas equipa da casa num livre ain-
Rebordelo  28/03  Sendim Contacto  10/04  Barranha SC
Mirandês  28/03  Vimioso
Belenenses  10/04  FJ Antunes
Chaves Futsal  10/04  Santa Luzia para facilitar a condução da da longe da área do Vila Flor.
Boticas  10/04  Sporting
Vila Flor  28/03  GD Poiares Freixieiro  10/04  AD Fundão Monte Pedras  10/04  A.R.C.A. bola até à área contrária. O remate de “Pietra” sai for-
Alfandeguense  28/03  CCR Lamas Gualtar  10/04  Guimarães Futsal
Argozelo  28/03  FC Vinhais
SL Olivais  10/04  Inst. D. João V
Pioneiros Bragança  10/04  Junqueira A equipa de Vila Flor foi tíssimo e colocado, não per-
Onze Unidos  10/04  AAUTAD/Real Fut
obrigada a defender perto da mitindo a defesa ao guardião
sua área, pelo que optava por forasteiro.
lançamentos longos para o A partir daí, o jogo foi

Distrital Juvenis 2 MONCORVO


ARA 1 seu ataque, facilmente anula-
dos pelos defesas contrários.
O golo acabaria por surgir
controlado pelo conjunto da
casa, não possibilitando a res-
posta da equipa do Vila Flor.
Complexo Desportivo Eng.º José Aires

Triunfo à beira em Moncorvo sem surpresas para a equipa Poderiam ter surgido mais
Árbitro – Nélson Ramos (AF Bragança) da casa, depois de uma mão golos para os da casa, mas a
cheia de oportunidades para equipa esteve muito perdulá-
EQUIPAS
o fazer. O marcador foi, en-

do fim
ria na hora de matar o jogo.
Vítor Carlos tão, inaugurado aos 25 minu- O árbitro deixou que o
Pedro Pinto Ricardo
tos por Miguel num remate jogo tivesse algumas entra-
João Luís (Tiago Nuno 56´´)
Micael António
colocado fora da grande área das viris, sem admoestar as
João Lourenço Paulo Jorge sem dar oportunidade de de- equipas.
Nicolas Sérgio

0 3
Tiago Frederico MIRANDÊS
(Mário 80´´) (Tiago 52´´) Distrital Juvenis BRAGANÇA
Carlitos Rui Jorge
João Pedro Pedro Filipe Estádio Santa Luzia
(Nuno 80´´)
Diogo Marcelo
Pedro Andrade
Fernando
Filipe
(Ernesto 58´´)
Hat-trick Árbitro – G F (Bragança)
EQUIPAS

brigantino
Márcio Rafa
Pedro Tavares
Leonel Caravana
TREINADORES Renato Parreiras
Pedro Pinto Chico
Urgel Carvalho João Nunes O GD Bragança e Miran-
Marco Ricardo
dês descolaram com vanta- Rafael Nelson
Golos: Carlitos 54´´; Rui Jorge 64´´ e João
gem, agora para a equipa da Bruninho Pedro
Lourenço 77´´.
Disciplina: Amarelos – Pedro Pinto 46´´;
capital de distrito, apesar de Miguel Ângelo Zé Pedro
Micael 62´´ e Rui Jorge 64´´. serem apenas 3 pontos. A Joca Eddas
única agravante, para o trei- Diogo Pinto Gralha
nador da casa, foi ter perdido Ivan Perca
guense. Quando quase toda a Jonathan Ruben
no seu próprio reduto, mas o
Vitinho Zé
gente esperava a igualdade, Mirandês ainda não desistiu, Leo Lourenço
Alfandeguense aproveitou erros do Moncorvo, mas sem sucesso surge o golo que o Moncor- pois faltam muitas jornadas.
vo procurava, depois de uma O GD Bragança mostrou um TREINADORES
Vítor Aleixo intervalo, devido à escassez bola enviada ao travessão e futebol de muito boa quali- Nuno Preto
de oportunidades criadas por de algumas tentativas para dade e com uma maior expe-
Foi um jogo em que o ambas as equipas. desfazer a igualdade. O tento Golos: Eddas 31”, Valdo 50”, Praça 75”
riência, vinda da equipa de
Moncorvo nem sempre esteve Na segunda parte, mais da vitória surge quase ao cair Juniores A. respira confiança e bem pode
bem, cometendo alguns erros, do mesmo, com as duas equi- do pano. Eddas marcou aos 31” e almejar ter 3 equipas no Na-
principalmente na segunda pas a jogarem muito a meio O jogo nem sempre foi acabou, em parte, com a re- cional de jovens na próxima
parte, e o Alfandeguense de- campo e a terem dificulda- bem disputado. O Alfande- sistência da equipa do Pla- época. A resposta do Miran-
fendeu bem e criou perigo des em sair para o ataque. guense tentou manter a igual- nalto, que cedeu de vez na 2ª dês foi de uma dignidade im-
através de contra – ataques. Mas, a partir do minuto 54´´, dade e o Moncorvo só come- parte. O miolo forasteiro foi pressionante, mas, na hora
A primeira parte decor- os golos começaram a sur- çou a criar perigo depois de forte, decidido e nada havia a da verdade, não construiu
reu sem golos e também sem gir. O Moncorvo inaugurou sofrer o golo da igualdade. fazer perante esta diferença. grandes oportunidades e a
grandes ocasiões de perigo. o marcador e, dez minutos Arbitragem com alguns Com este resultado, o Bra- falta de ritmo acabou por ser
A igualdade justificava-se ao volvidos, empatou o Alfande- erros. gança está sozinho na frente, outro problema.

28 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


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23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 29


NORDESTE DESPORTIVO

Distrital Infantis 6 BRAGANÇA


VILA FLOR 1 Infantis 1 MÃE D’ÁGUA
SENDIM 3
Começar Campo da CEE - Árbitros – Márcio
Roque e Carlos Martins (Bragança)
Agarrar a dignidade
Campo do CEE
Árbitros – Márcio Roque (Bragança)

mal e golear EQUIPAS


André Henrique
EQUIPAS
Marco Paulo
Este
Sandro Cris Diogo Ângelo
treinador
Madureira Igor Ricardo Bruno
Artur Pedro David
tem ido Luís Marcos
Ruben Willon ao fim do João Hugo
Diogo Amaral Barrelas mundo Flávio Ricardo
Freixo V Hugo para não Ruça Horácio
Monteiro Humberto falhar Miguel Rafael
P Miguel os jogos, Leo
Vila Flor cerrou defesa M Brás
Não foi nada fácil entrar
porque TREINADORES
Fábio
na defesa do Vila Flor, pois o Martins
já foram V. Machado Nuno Reixa
guarda - redes Henrique este- tantos os
TREINADORES Golos: Luís 9”, Hugo 39”, 43”, Leo 41”
ve seguro, atento e, acima de inscritos
Filipe Vaz Carlos Pinheiro
tudo, com perfil para o lugar, nesta ca-
Sendim mereceu vitória
enquanto a turma de Pinhei- Golos: Igor 9”, Madureira 16”, Fábio 19”, tegoria banco e mereceu.
ro teve pernas e até inaugu- Miguel 24”, P Miguel 25”, Diogo Amaral V. Machado merecia um que o clube já terá perdido V. Machado terá que re-
rou o marcador. O Bragança 56”, Freixo 60”. pouco mais de atenção de al- a conta. Marcou primeiro, pensar se vale a pena andar
sentiu dificuldades. Aliás, já é guns pais em campo. É certo jogou simples, mas faltou a nestas condições, sempre à
apanágio desta equipa entrar Henrique não conseguiu fazer que a equipa só apresentou condição física a alguns. espera de jogadores que che-
mal nos jogos e colocar nervos tudo e os locais foram colocan- oito jogadores e havia a pos- Para espanto de todos, foi gam depois das partidas co-
no banco da turma da casa. do o marcador com números sibilidade de dar mais tempo um jogo disputado com atle- meçarem.
Foram necessários 16” e um muitos altos e, até, exagerados. a um dos miúdos que ficou no tas interessados e o marcador
pontapé soberbo de Madurei- Boa atitude do Vila Flor, que banco. jogou a favor de quem tinha
ra para acalmar uma equipa poderia ter amaciado o marca-
muito confusa e com o miolo
a perder muitas bolas. Depois,
dor, mas André já, na 2ª parte,
não teve muito trabalho.
Escolas 6 CACHÃO
POIARES 1
Arbitro A.F. Bragança: Rui Domingues

Escolas 10 MIRANDÊS
BRAGANÇA B 0 Cachão EQUIPAS
Tiago Batista Eduardo Taborda

no seu melhor
EQUIPAS
Telmo Seixas Carlos Silva
Mirandês em Tiago
Pedro Pinto (cap.)
Artur
J Filipe
João Fontes
Rafael Pereira
Rui Mendes
Francisco Cons-

grande Diego
Diogo Ribeiro
Francisco
Marco Trigo
João Carlão
Afonso Branco
tâncio
Rodrigo Estacio
Ricardinho Diogo Filipe Carlos Cardoso Luís Pinto
Diogo Pires Tiago Afonso Carlos Pereira Alexandre Madeira
Titi Daniel Fernandes João Quintã Ângelo Silva
Ricardo Silva Félix Luís Amorim Ruben Eugénio
Ricardo João Rui Pedro João Domingues Gabriel Brás
Isaac Pedro Filipe Nuno Fontes Leandro Vicente
Amadeu J Filipe II João Vasconcelos
Diogo Matos TREINADORES
TREINADORES Quintã Pedro Massano
Mirandês goleador Sérgio Barros
Golos: Luís Amorim 1,16,20 , Carlos
Ao intervalo o resultado di- Cardoso,9,13, Ângelo Silva 14” João
tava 2-0, com uma boa réplica G.D.Bragança “B”. Em Infan- Carlão 20”.
da equipa de Bragança. tis, uma entrada muito forte da
Cachão continua senda vitoriosa
Já na segunda metade do equipa da casa, inaugurando o
jogo, o resultado foi mais di- marcador, logo nos instantes JOSÉ RAMOS los. ríodo que a equipa do Poiares
latado, devido ao maior em- iniciais. Até ao intervalo ainda O Cachão foi sempre su- fez o seu golo de honra atra-
penho da equipa da casa. Na marcaram mais 4 golos. Na A contar para o campeo- perior à equipa forasteira, vés de Ângelo Silva. Mas o
verdade, a equipa do Planalto segunda parte, algumas cor- nato de escolas da A.F. Bra- tendo marcado mais 2 golos Cachão continuou a sua sen-
está a mostrar ser boa escola, recções do treinador da equipa gança, o Cachão recebeu a por Carlos Lopes. O resultado da vitoriosa e numa jogada de
com os seus técnicos a darem do Bragança e substituições na equipa do Poiares. ao intervalo era de 5 – 0 para contra-ataque fechou o mar-
o melhor para a juventude que equipa da casa tiraram alguma Logo, no início da partida, o Cachão. cador com um golo de João
quer agarrar esta oportuni- velocidade ao jogo, tendo re- a equipa da casa inaugurou o Na segunda parte, o trei- Carlão. A equipa da casa foi
dade de singrar na formação, sultado num menor número de marcador, por Luís Amorim, nador da equipa da Vila Nor- uma justa vencedora. Quanto
com o sonho de girar ao longo golos na segunda parte. Nesta e foi dos pés deste atleta que deste fez rodar os pupilos que ao resultado final, Cachão 6
de uma carreira, que os pode competição, o Mirandês é um acabaram por sair mais 2 go- tinha no banco e foi nesse pe- Poiares 1.
levar à fama. Esta é a lei do forte candidato ao título.

30 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE DESPORTIVO

Pré-escolas
AF Bragança 4 MOGADOURENSE
LAMAS 5
Derby de grandes
Corações nas balizas
Árbitro – Pedro Lopes (A. F. Bragança)

EQUIPAS
Mocas Gemas
Beto Aguiar
Filipe Cebolo
Jhon Xavier
Vidinha Eduardo
Fana Dani
Rogério Nene
Nene Marcos
Marcos Victor
Paulo Radar
Victor Luzinhas
Escola Crescer continua líder
Bruno (gr) Manteigas No sábado passado, as- ainda antes do intervalo, ficou
Nuno Sarmento sistiu-se ao derby entre a em vantagem.
Frutuoso Kaka Escola Crescer e Escolinha Na segunda parte, a Escola
de Futsal Arnaldo Perei- Crescer entrou melhor, che-
Golos: Victor 6”, Marcos 11”, Cebolo 39”,
Mogadourense já só pensa na Taça ra, no escalão de Escolas. gando ao 3-1. Já na etapa final
Radar 40”, 88”, Jhno 44” (gp), Rogério 52”,
Luzinhas 56”, Eduardo (gp) 77”. Um jogo com muita emoção, do jogo, Nuno apareceu nova-
A história do jogo resu- to, com alguns golos de boa Disciplina: Fana 90”, Xavier 42”, Mocas que começou com um gran- mente a fazer das suas e ajudou
me-se aos nove golos e aos prestação técnica, mas com 74”. de golo de Nuno a inaugurar ao empate com mais um golo.
que ficaram por marcar. O vantagem de 2-0, e depois o marcador a favor da Escoli- A Escola Crescer continua líder
Mogadourense só se pode de 4-2 nunca se pensaria na dourense só tem a taça para nha de Futsal Arnaldo Pereira. sem derrotas. No outro encon-
queixar de si, até porque o derrota dos pupilos de Carlos pensar, mas perdeu demasia- Contudo, a resposta da Escola tro de Escolas, o Macedense
Lamas jogou toda a 2ª parte Azevedo. das oportunidades e acabou Crescer não se fez demorar e, derrotou o Vila Flor por 4-2.
com, apenas, dez jogadores, Pouco mais há a dizer, com uma derrota.
por expulsão de Xavier. além de que se marcaram O resultado mais justo
Vibrou-se muito no Es-
tádio Municipal do Planal-
nove golos numa jornada
muito interessante e o Moga-
seria um empate a 7 ou, mes-
mo, 8 golos.
Escolas 9 MÃE D’ÁGUA
SENDIM 1
Campo d CEE
Navegando so- Árbitro – Pedro Gonçalves

Veteranos 4 GD BRAGANÇA
MONÇÃO 1 bre um sonho
EQUIPAS
Tefa Vasco Fernandes

Reencontro 3 GUIMARÃES
CLUBE BRAGANÇA 0 Bruninho
Rudra
Paulinho
Rodrigo
David Santo
Miguel

entre os grandes reduziu por Quim Esteves. Só


Edú
Rafa
Xico
Ruben
Rafael
Avelino
na 2ª parte é que o Bragan-
Joel Tiago Marcos
ça desequilibrou o marcador Queirós
com golos de Assis e Car- Sendim só marcou primeiro...
Inácio
lão. Esta partida serviu para Esta equipa do Mãe d’ Hugo
grandes reencontros entre jo- Água é, fundamentalmente, a TREINADORES
gadores dos anos 70, que não imagem do treinador Careca.
Careca Nuno Reixa
jogaram, mas conviveram na É um grupo forte, decidido e
“3ª parte”. Pereirinha, antigo que nunca vira a cara à luta. Golos: Tiago Marcos 3”Rafa 12”, 24”,
jogador do Leixões e do Bra- Contudo, não foi uma surpre- Xico 32”, 35”44”, Inácio 37”, Ricardo 45”,
gança, foi o mais procurado sa o facto do Sendim marcar Paulinho 48”, Bruninho 50”.

pelos velhos companheiros. primeiro.


Já Domingos Lico e Assis fo- A turma de Nuno Reixa e acabou o jogo com um sor-
Assis e Carlão desiquilibraram marcador tinha, apenas, dois jovens dis- riso de missão cumprida, que
ram os dirigentes com mais
poníveis no banco, o que fez, fica bem a quem sabe compe-
No campus do IPB, o GD drenagem deste campo já foi notoriedade na hora de rece-
também, diferença no marca- tir e mostrar alguns jogadores
Bragança recebeu e venceu o melhor, pois agora acusa al- ber, pois houve muitos joga-
dor. com arte para o ofício deste
Monção por 4-1. Logo a abrir gumas deficiência, o que para dores do Bragança que, por
Aos 3”, Tiago Marcos fez o espectáculo.
o marcador, ao terceiro mi- jogadores de alguma idade é vários motivos, não compa- golo visitante num período de No Mãe d’ Água, o grupo
nuto, Sendas marcou o pri- muito perigoso, sobretudo, receram na parte das grandes maior assédio à baliza de Tefa. foi fundamental e daí uma
meiro dos canarinhos, num no que diz respeito a lesões. penalidades à mesa. A turma Ada reagiu de pronto, vitória justa, sem destaques,
jogo em que o pior inimigo Aliás, muitos dos minhotos Em Guimarães, o Clube conseguindo dar a volta e che- pois houve disciplina táctica.
das duas equipas foi o estado vieram preparados para jo- de Bragança perdeu por 3-0, gar aos 9-1. Navegando sobre o sonho de
do relvado, muito rente, mui- gar em sintético, algo que não não conseguindo recuperar A turma de Sendim nun- um dia serem craques duas
ta terra e demasiada água. aconteceu. Depois, o 2-0, aos porque os vimaranenses não ca evidenciou fraqueza, teve equipas acabaram uma manhã
Ficou a clara impressão que a 4”, e, mais tarde, o Monção se ficaram atrás. sempre um grande fair – play em grande.

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 31


NORDESTE DESPORTIVO

Futsal I Divisão

6 MOGADOURO
VILA VERDE 4
Transmontanos
com um pé no
apuramento
de campeão

Académico riu por último

Logo no primeiro minuto,


Neysinho colocou o Moga-
douro a vencer. A resposta do
Vila Verde não se fez esperar
e apareceu com três golos de
uma assentada no marcador.
Apenas dois minutos depois,
aos 13”, Tuca bisou e ampliou
a vantagem da formação da
casa em 3-1.
Neysinho também bisou
na partida antes do interva-
lo e, aos 18 minutos, reduziu
para 3-2. Já com a 2ª parte
a decorrer, Mancuso, aos 22
minutos, empatou a partida
e o mesmo Mancuso, apenas
dois minutos depois, concluiu
a reviravolta do Mogadouro,
colocando os forasteiros a
vencer por 4-3.
Foi preciso esperar pelos
últimos três minutos para as-
sistir a novos golos e a uma
nova indefinição no resulta-
do. Aos 37 minutos, Dura fez
o empate para o Vila Verde
e a partida ficou mais aberta
que nunca. No entanto, o Mo-
gadouro foi a última equipa a
rir, marcando por mais duas
vezes, por Renato e Mancuso,
vencendo por 6-4.
Na III Divisão, os Pionei-
ros de Bragança perderam
em Mondim de Basto por 4-
3, ao passo que o Macedense
perdeu 7-6 frente ao Amanhã
da Criança.

Futsal Distrital 4 TORRE D. CHAMA


MIRANDELA 2
Golos perdidos num grande jogo rou um resultado mais expres-
sivo para que a festa do futsal
tranquilizadora para a equipa
da Torre, que só terá que defen-
ainda fosse melhor, pois os der o resultado, mas o Miran-
F.C. celência à grande qualidade praticar futsal de altos níveis goleadores estavam em noite dela ainda tem uma palavra a
que já era reconhecida ao con- técnicos, assente no colectivo, desastrada. dizer. É muito experiente, joga
O Torre está uma boa junto anfitrião e se o plantel se mas deixando que as individu- O resultado dá favoritismo com o apoio do seu público,
equipa, com os reforços, forte mantiver para a próxima época alidades desequilibrassem e as ao conjunto da Torre para a 2ª que poderá ser o 6º elemento
e a saber quando e como fazer não há dúvida que serão sérios situações de golo sucediam-se mão da eliminatória, mas ain- em caso de prolongamento, e
dentro da quadra. Nelson Pika candidatos. umas atrás das outras. No en- da ninguém ganhou ou perdeu poderá contar, ainda, com os
e Camané vieram trazer a ex- Foi um duelo de titãs a tanto, tanta qualidade não ge- nada. A vantagem de 2 golos é concursos de Diogo e Lino.

32 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


RODAS & MOTORES

Freixo não desiste


nem sempre se podem realizar pro-
100 à Hora vas deste género sem um promotor.
O responsável avança que, “em
princípio, Freixo de Espada à Cinta

do Europeu
Gimonde vai ter de ficar pelo Campeonato Na-
cional de Motocrosse. A entrada no
Natureza e Europeu torna-se cada vez mais difí-
cil, pois a crise económica associada
adrenalina ao fechar de ciclo dos promotores são
factores nada favoráveis”, explicou.
No entanto, ainda há uma hipó-
O II Passeio Turístico TT, orga- tese de realizar uma prova europeia
nizado pela Agimo, Associação de associada às classes mais baixas que
Gimonde, em estreita colaboração vão desde os 65 aos 85 cc.
com a InfoTrilhos, no sábado-pas- Outro dos problemas, apesar das
sado, foi considerado por todos pista e a zona envolvente terem con-
como “um evento a repetir”. dições para uma prova do Europeu,
Com 84 inscrições, que se re- é a falta de unidades hoteleiras na
flectiram em 28 jipes e algumas região para acolher todo o público e
moto-quatros, ao todo, este evento participantes que marcam presença
movimentou 35 viaturas. nas iniciativas.
“Foi um pouco melhor do que “Todos os anos tenho visto me-
aquilo que esperávamos. O dia, lhorias no traçado da pista. Em ter-
em si, também nos ajudou. Pensa- mos de circuito está bem traçado e
mos que tenha sido um bom even- tem condições para o público e pilo-
to para os amantes do turismo e Espectáculo na Pista Multiusos de Freixo tos”, afiança Alfredo Castro.
da natureza e também de alguma Por seu lado, o presidente da Jun-
adrenalina”, afirmou o presidente FRANCISCO PINTO factores que, alegadamente, poderá ta de Freguesia de Freixo de Espada
da Agimo, João Alves. contribuir para que não volte a reali- à Cinta, Raul Ferreira, já disse que
A partida de Gimonde estava zar-se. Na corrida há vários países do não baixará os braços e que lutará
Situação económica amea- Leste Europeu que viram igualmente por aquilo em que acredita, ou seja,
prevista para as 9 horas, mas só
aconteceu por volta das 10 horas. ça internacionalização, mas os seus intentos negados neste capí- uma prova do Europeu. “Vamos ten-
A primeira etapa no percurso foi Junta promete continuar a tulo, apesar de demonstrarem inte- tar fazer uma prova do nacional MX
Milhão, onde os participantes se resse. – Elite e juntar-lhe uma do Europeu
puderam deliciar com o tão po- lutar Segundo o presidente da Co- em 85 cc”, exemplifica o autarca.
pular “mata-bicho”. Seguiu-se Rio missão de Motocrosse da Federação No entanto, não está colocada
Frio, e uma paragem obrigatória Freixo de Espada à Cinta pode- Portuguesa de Motociclismo, Alfre- de lado uma candidatura Ibérica ao
da comitiva para almoçar. Durante rá não receber, pelo menos a médio do Castro, cada vez mais as provas Campeonato Europeu de Motocross,
a tarde, procedeu-se ao regresso a prazo, uma das ambicionadas provas do Europeu se fecham, aparecendo através do Agrupamento Europeu de
Gimonde, onde a caravana chegou do Europeu de Motocrosse. A actu- ligadas a etapas do campeonato do Cooperação Territorial Douro/Due-
já passava das 16 horas, sendo que, al conjuntura económica é um dos Mundo ou a promotores de eventos e ro.
ainda houve dois jipes que tiveram
de ser rebocados, devido a avarias
mecânicas. No ponto de partida e

Clássicos invadiram Mogadouro


chegada, era muito o público que
os aguardava, ansiosos por verem
o trial numa pista concebida para
o efeito.
Nesta pista, os amantes da F.P.
adrenalina puderam contemplar
os bem-aventurados nos seus 4X4,
que, apesar de equipados para o Monóptero Automóvel Clu-
efeito, sofreram alguns abalos. Não be organiza 9º passeio de
obstante, os temerários predispu-
seram-se a enfrentar os vários obs-
automóveis antigos
táculos. Alguns, de dificuldade bas-
A Alameda Nossa Senhora do
tante acentuada, tanta, que poucos
Caminho, em Mogadouro, abriu as
se atreveram a ultrapassá-los. Um
portas para deixar passar as mais de
jipe ainda tombou de lado, mas a
quatro dezenas de automóveis clássi-
assistência deu uma mãozinha, li-
cos que se juntaram no 9º passeio or-
teralmente, e depressa regressou à
ganizado pelo Monóptero Automóvel
posição inicial.
Clube (MAC), com o apoio da Câma-
Fica a promessa de João Alves,
ra Municipal de Mogadouro e englo-
para o próximo ano, de fazer mais
bado no programa das festividades
e melhor.
da Amendoeira em Flor.
BMF
Desinibidos e com muito estilo,
os veículos cativaram os olhar de to- Relíquias em 4 rodas desfilaram nas ruas de Mogadouro
dos que por perto passavam, já que
muitos deles são verdadeiras jóias gança e Macedo de Cavaleiros, entre gar a Feira Transfronteiriça das Arri-
das indústria automóvel e cada viatu- outras, rumaram até um restaurante bas do Douro e Águeda.
ra pode ser sinónimo de muitas horas da vila, onde decorreu um almoço Terminada o convívio, cada um
de trabalho, pesquisa e carinho por convívio. pelo seu pé, ou melhor pelas suas ro-
parte de quem os possui. Depois de abastecidos, conduto- das, rumou aos seus locais de destino,
Depois da revista aos automóveis res e máquinas arrancaram com des- já que havia participantes de Zamora,
em parada, os participantes, oriun- tino a Freixo de Espada à Cinta para Chaves, Castelo Branco, Bragança,
Flávio Gomes aka Touças já habituou o serem recebidos na área envolvente Macedo de Cavaleiros e claro está de
dos de localidades como Zamora (Es-
prúblico a grandes espectáculos
panha), Chaves, Castelo Branco, Bra- ao pavilhão multiusos, onde teve lu- Mogadouro.

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 33


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Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de 23 11- Prédio rústico, sito em Vale Janaz, freguesia de Vale de Frades, con- des, concelho de Vimioso, composto por lameiro, pastagem, quarenta

VENDO
de Março de 2010 celho de Vimioso, composto por lameiro e pastagem, com a área de freixos e cultura de centeio, com a área de quinze mil e cem metros
setenta e cinco mil e duzentos metros quadrados, a confrontar do norte quadrados, a confrontar do norte com José Alberto Pêra, do nascente
com Augusto Martins, do nascente com Augusta Martins, do sul com com António Miranda Pêra, do sul com caminho e do poente com ca-
Augusta Martins e do poente com Francisco António Xavier não des- minho não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso,
crito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 3481, sendo de 43,21

T1
matriz respectiva, sob o artigo 2338, sendo de 110,97 euros o seu valor euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de quarenta e
patrimonial, a que atribuem o valor de cento e quinze euros. cinco euros.
12- Prédio rústico, sito em Barrancões, freguesia de Vale de Frades, con- 26- Prédio rústico, sito em Soalheira, freguesia de Vale de Frades, con-
celho de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a área de oito celho de Vimioso, composto por cultura de centeio e pastagem, com a
mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte com Ana área de dez mil seiscentos e noventa metros quadrados, a confrontar do

semi-novo
Maria Pires, do nascente com Junta de freguesia, do sul com António norte com junta de freguesia, do nascente com José dos Anjos Padrão,
EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO Carlos Fernandes e do poente com caminho não descrito na Conserva- do sul com caminho e do poente com José Alberto Pêra não descrito
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- tória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz
critura lavrada no dia doze de Março de dois mil e dez no Cartório sob o artigo 2423, sendo de 23,38 euros o seu valor patrimonial, a que respectiva, sob o artigo 3564, sendo de 7,54 euros o seu valor patrimo-
Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade, atribuem o valor de vinte e cinco euros. nial, a que atribuem o valor de dez euros.
sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, exarada 13- Prédio rústico, sito em Baixos do Concelho, freguesia de Vale de 27- Prédio rústico, sito em Prado, freguesia de Vale de Frades, concelho

Avª. das Forças de quarenta a folhas quarenta e oito do livro de notas para escrituras
diversas número “DOIS –G”, PAULO AUGUSTO MIRANDA e mu-
Frades, concelho de Vimioso, composto por cultura de centeio e pasta-
gem, com a área de vinte e dois mil e novecentos metros quadrados, a
de Vimioso, composto por cultura de centeio e trigo, com a área de
dois mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com
lher PALMIRA DO CÉU MORAIS NUNES, casados sob o regime da confrontar do norte com Isalina do Céu Miranda, do nascente com Junta caminho, do nascente com Idalina Pires Fernandes, do sul com Idalina

Armadas comunhão geral de bens, ele natural da freguesia de Póvoa, concelho


de Miranda do Douro e ela natural da freguesia de Vale de Frades, con-
de Freguesia, do sul com Abílio Augusto Preto e do poente com cami-
nho não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas
Pires Fernandes e do poente com Maria Inácia Parreira não descrito na
Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz
celho de Vimioso, onde residem no lugar de S. Joanico, NIFS 143 414 inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2447, sendo de 29,09 euros o respectiva, sob o artigo 3601, sendo de 6,68 euros o seu valor patrimo-

(junto ao Hotel Ibis) 070 e 123 372 577, fizeram as declarações constantes desta certidão,
que com esta se compõe de doze laudas e vai conforme o original.
seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de trinta euros.
14- Prédio rústico, sito em Reboleira, freguesia de Vale de Frades,
nial, a que atribuem o valor de dez euros.
28- Prédio rústico, sito em Prado, freguesia de Vale de Frades, conce-
Bragança, Cartório Notarial, doze de Março de dois mil e dez. concelho de Vimioso, composto por cultura de centeio, pastagem e seis lho de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a área de deza-

917 262 845


A Colaboradora Autorizada negrilhos, com a área de oito mil duzentos e sessenta metros quadrados, nove mil novecentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte
Bernardete Isabel C. Simões Afonso a confrontar do norte com José Joaquim Miranda, do nascente com ca- com caminho, do nascente com José dos Anjos Padrão, do sul com
minho, do sul com José dos Anjos Padrão e do poente com José Joaquim caminho e do poente com caminho não descrito na Conservatória do
Que os seus representados são donos, com exclusão de outrem, dos Miranda, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o ar-
seguintes bens: mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2485, sendo de 7,76 euros tigo 3623, sendo de 34,80 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem
1- Prédio rústico, sito em Cabanas, freguesia de Vale de Frades, conce- o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. o valor de quarenta euros.
lho de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a área de vinte 15- Prédio rústico, sito em Latas, freguesia de Vale de Frades, concelho 29- Prédio rústico, sito em Prado, freguesia de Vale de Frades, conce-
mil e trezentos metros quadrados, a confrontar do norte com Aquilino de Vimioso, composto por horta, com a área de trezentos metros qua- lho de Vimioso, composto por lameiro, pastagem e mata, com a área
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Gil Miranda, do nascente com José António Parreira, do sul com José drados, a confrontar do norte com caminho, do nascente com Albino de cinco mil e setecentos metros quadrados, a confrontar do norte com
Nº 699 de 23 de Março de 2010 António Parreira e do poente com Albano Gonçalves, não descrito na Miranda Pêra, do sul com rio e do poente com António Carlos Fernan- caminho, do nascente com caminho, do sul com Manuel Quina e do
Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz des, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas poente com Manuel Torrão Xavier não descrito na Conservatória do
CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO respectiva, sob o artigo 1050, sendo de 40,62 euros o seu valor patri- inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2573, sendo de 12,29 euros o Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o ar-
NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES monial, a que atribuem o valor de cinquenta euros. seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de quinze euros. tigo 3632, sendo de 29,52 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem
2- Prédio rústico, sito em Latas da Nora, freguesia de Vale de Frades, 16- Prédio rústico, sito em Caneiro, freguesia de Vale de Frades, con- o valor de trinta euros.
concelho de Vimioso, composto por horta e três macieiras, com a área celho de Vimioso, composto por pastagem, uma nogueira, um negrilho 30- Prédio rústico, sito em Avessedo, freguesia de Vale de Frades,
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO de setecentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com e dois choupos, com a área de trezentos e quarenta metros quadrados, concelho de Vimioso, composto por mata e pastagem, com a área de
Eliseu Antão, do nascente com caminho, do sul com José Agostinho a confrontar do norte com caminho, do nascente com rio, do sul e do trinta e oito mil e setecentos metros quadrados, a confrontar do norte
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia dezassete de Mar- Parreira e do poente com caminho, não descrito na Conservatória do poente com Junta de Freguesia, não descrito na Conservatória do Re- com Acácio Ferreira, do nascente com Francisco Miranda, do sul com
ço de dois mil e dez, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o gisto Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo Francisco Maria Pires e do poente com Acácio Ferreira, não descrito na
Palácio da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls. artigo 2023, sendo de 22,84 euros o seu valor patrimonial, a que atri- 2602, sendo de 15,30 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz
44, fls. 46, verso, do livro de notas para escrituras diversas nú- buem o valor de vinte e cinco euros. valor de vinte euros. respectiva, sob o artigo 3641, sendo de 33,29 euros o seu valor patri-
mero Sessenta e seis, foi lavrada uma escritura de justificação, na 3- Prédio rústico, sito em Moucho, freguesia de Vale de Frades, con- 17- Prédio rústico, sito em Caneiro, freguesia de Vale de Frades, conce- monial, a que atribuem o valor de quarenta euros.
qual compareceram como outorgantes, ANTÓNIO DOS SANTOS celho de Vimioso, composto por cultura de trigo, com a área de três lho de Vimioso, composto por vinha, com a área de três mil e quatrocen- 31- Prédio rústico, sito em Fonte Cimeira, freguesia de Vale de Frades,
CEPEDA, NIF 126 886 245, e mulher SINFRÓSIA DO NASCI- mil e trezentos metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, tos metros quadrados, a confrontar do norte com José Joaquim Miranda, concelho de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a área de
MENTO MAGALHÃES, que também usa o nome de Sinforosa do do nascente com Aquiles Miranda Fernandes, do sul com caminho e do nascente com César Augusto Pêra, do sul com caminho e do poente oito mil e setenta metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel
Nascimento Magalhães, NIF 194 550 109, casados sob o regime da do poente com Paulo Jorge Parreira, não descrito na Conservatória do com Maria Emília Calainho não descrito na Conservatória do Registo António Nunes, do nascente com Abel do Nascimento Pires, do sul
comunhão geral de bens, ambos naturais da freguesia de Remon- Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2640, com Manuel António Nunes e do poente com caminho não descrito na
des, concelho de Mogadouro, onde residem, os quais declararam: artigo 2087, sendo de 16,49 euros o seu valor patrimonial, a que atri- sendo de 57,43 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, buem o valor de vinte euros. de sessenta euros. respectiva, sob o artigo 3709, sendo de 7,98 euros o seu valor patrimo-
dos seguintes prédios, ambos sitos na freguesia de REMONDES, 4- Prédio rústico, sito em Caminho da Vila, freguesia de Vale de Fra- 18- Prédio rústico, sito em Marmolina, freguesia de Vale de Frades, con- nial, a que atribuem o valor de dez euros.
do concelho de Mogadouro: des, concelho de Vimioso, composto por lameiro, doze negrilhos e celho de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a área de três 32- Prédio rústico, sito em Cabecico do Meio, freguesia de Vale de
Um - Urbano, sito na Rua do Salgueiro ou da Fonte, na indicada cultura de centeio, com a área de doze mil e quatrocentos metros qua- mil novecentos e trinta metros quadrados, a confrontar do norte com Frades, concelho de Vimioso, composto por cultura de centeio com a
freguesia de Remondes, composto de casa de habitação com dois drados, a confrontar do norte com José Alberto Pêra, do nascente com caminho, do nascente com junta de freguesia, do sul com Eliseu Antão área de mil quinhentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte
andares, com área coberta de quarenta e cinco metros quadrados, a caminho, do sul com Acácio Vítor Ferreira e do poente com Manuel e do poente com caminho não descrito na Conservatória do Registo Pre- com José Agostinho Parreira, do nascente com José dos Anjos Padrão,
confrontar de nascente com Rua Pública, de poente com Augusto Joaquim Alves, não descrito na Conservatória do Registo Predial de dial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2695, do sul com caminho e do poente com António Pires Mouriz não des-
Alves, de norte com Regina das Dores, e de sul com Eduardo Pei- Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2100, sendo de sendo de 9,38 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor crito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na
xoto, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 208, com o valor 63,46 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de sessenta de dez euros. matriz respectiva, sob o artigo 3789, sendo de 1,73 euros o seu valor
patrimonial de 381,73€ e atribuído de quatrocentos euros, descrito e cinco euros. 19- Prédio rústico, sito em Eira Entre Caminhos, freguesia de Vale de patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros.
na Conservatória do Registo Predial de Mogadouro sob o número 5- Prédio rústico, sito em Sobrados, freguesia de Vale de Frades, con- Frades, concelho de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a 33- Prédio rústico, sito em Serro, freguesia de Vale de Frades, concelho
vinte e sete mil trezentos e oitenta e oito, a folhas dezassete, do celho de Vimioso, composto por cultura de centeio e pastagem, com área de cinco mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a área de seis mil e
Livro B — Sessenta e nove, mostrando-se registada a respectiva a área de dois mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar do com Manuel Joaquim Alves, do nascente com caminho, do sul com Isa- seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com Francisco Tor-
aquisição a favor de Rosa da Assunção Marcelo, viúva, residente norte com António Manuel Nunes, do nascente com José Alberto Pêra, bel Maria Pires e do poente com caminho não descrito na Conservatória rão Xavier, do nascente com Acácio Vítor Ferreira, do sul com Acácio
na dita freguesia de Remondes, pela inscrição número quatro mil do sul com Misericórdia da Vila e do poente com caminho, não des- do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o Ferreira e do poente com Abel do Nascimento Pires não descrito na
novecentos e vinte e sete, a folhas cento e oitenta e nove, verso, do crito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na artigo 2730, sendo de 13,15 euros o seu valor patrimonial, a que atri- Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz
Livro G — Oito, actualmente já falecida. matriz respectiva, sob o artigo 2196, sendo de 2,59 euros o seu valor buem o valor de quinze euros. respectiva, sob o artigo 3806, sendo de 7,33 euros o seu valor patrimo-
Dois — Prédio urbano, sito na Rua da Fonte, na freguesia de Re- patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. 20- Prédio rústico, sito em Cortinhas do Trigo, freguesia de Vale de Fra- nial, a que atribuem o valor de dez euros.
mondes, concelho de Mogadouro, composto de garagem, com lo- 6- Prédio rústico, sito em Lama de Olmos, freguesia de Vale de Frades, des, concelho de Vimioso, composto por pastagem e mata, com a área 34- Prédio rústico, sito em Pombal, freguesia de Vale de Frades, conce-
gradouro, com área coberta de setenta e dois vírgula oitenta e cinco concelho de Vimioso, composto por lameiro pastagem, com a área de de quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com lho de Vimioso, composto por horta, pastagem e cinco macieiras, com
metros quadrados e descoberta de quatro vírgula sessenta e cinco doze mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com José Alberto Pêra, do nascente com Caminho, do sul com Maria do Céu a área de setecentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte
metros quadrados, a confrontar de norte, nascente e poente com caminho, do nascente com José Alberto Pêra, do sul com Abel Parreira Miranda e do poente caminho não descrito na Conservatória do Registo com junta de freguesia, do nascente com José Agostinho Parreira, do
Rua pública e de sul com Francisco António Magalhães, inscrito e do poente com João Pêra de Quina, não descrito na Conservatória Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2746, sul com Isabel Maria Pires e do poente com Acácio Vítor Ferreira não
na respectiva matriz sob o artigo 488, com o valor patrimonial de do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob sendo de 12,71 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito
2.850,00€ e atribuído de dois mil e novecentos euros, não descrito o artigo 2208, sendo de 81,99 euros o seu valor patrimonial, a que de quinze euros. na matriz respectiva, sob o artigo 3908, sendo de 14,98 euros o seu
na Conservatória do Registo Predial de Mogadouro, a cuja área atribuem o valor de noventa euros. 21- Prédio rústico, sito em Lavrança, freguesia de Vale de Frades, con- valor patrimonial, a que atribuem o valor de quinze euros.
pertence. 7- Prédio rústico, sito em Garbanceira, freguesia de Vale de Frades, celho de Vimioso, composto por cultura de centeio e trigo, com a área de 35- Prédio rústico, sito em Fonte Colaça de Cima, freguesia de Vale de
Que os identificados prédios somam o valor patrimonial de concelho de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a área de dezanove mil e trezentos metros quadrados, a confrontar do norte com Frades, concelho de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a
3.231,73€ e o total atribuído de três mil e trezentos euros. cinco mil seiscentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do Alberto Matos Miranda, do nascente com Joaquim Antão, do sul com área de dois mil trezentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar
Que adquiriram os referidos prédios, já no estado de casados do norte com Manuel António Galhardo, do nascente com Estrada, do sul José Joaquim Quina e do poente com caminho não descrito na Conser- do norte com Manuel Maria Morais Azevedo, do nascente com estrada,
modo .seguinte: com Manuel Joaquim Alves e do poente com Isabel Maria Pires, não vatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, do sul com caminho e do poente com caminho não descrito na Conser-
O prédio identificado em primeiro lugar foi por volta do ano de descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito sob o artigo 3009, sendo de 58,18 euros o seu valor patrimonial, a que vatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respecti-
mil novecentos e oitenta e seis, portanto há mais de vinte anos, por na matriz respectiva, sob o artigo 2243, sendo de 5,93 euros o seu valor atribuem o valor de sessenta euros. va, sob o artigo 2321, sendo de 12,18 euros o seu valor patrimonial, a
compra meramente verbal que fizeram a Francisca Bernardina Ma- patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. 22- Prédio rústico, sito em Carcajal, freguesia de Vale de Frades, con- que atribuem o valor de quinze euros.
galhães e marido António Pires, residentes no Brasil, sendo ele ac- 8- Prédio rústico, sito em Cabanas, freguesia de Vale de Frades, con- celho de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a área de cinco Que entraram na posse e domínio dos referidos prédios, em mil nove-
tualmente já falecido, os quais por sua vez haviam recebido o dito celho de Vimioso, composto por lameiro com quarenta freixos, com a mil duzentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com centos e sessenta, por compra verbal que deles fizeram a José António
prédio em partilha a que com os demais interessados procederam área de três mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte Ilda da Conceição Miranda João, do nascente com caminho, do sul com Parreira, José Sebastião Cabreiro Miranda, e os restantes por partilha
por óbito da dita Rosa da Assunção Marcelo, mas esta transmissão com Sebastião Miranda, do nascente com caminho, do sul com An- Américo dos Santos Pires e do poente com Ilda Conceição Miranda, não verbal da herança aberta por óbito de Manuel António Miranda e de
foi também meramente verbal, inexistindo portanto escritura de tónio Carlos Fernandes e do poente com Manuel Joaquim Quina não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito José Joaquim Nunes, residentes que foram no referido lugar de S. Jo-
partilha que a comprove; e descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 3121, sendo de 5,82 euros o seu valor anico, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes
O prédio identificado em segundo lugar foi por compra apenas na matriz respectiva, sob o artigo 2261, sendo de 47,41 euros o seu patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. permita o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas,
verbalmente feita em dia e mês que não podem precisar do ano valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinquenta euros. 23- Prédio rústico, sito em Cotelho, freguesia de Vale de Frades, con- desde logo, entraram na posse e fruição dos identificados prédios, em
de mil novecentos e oitenta e nove, há portanto mais de vinte anos 9- Prédio rústico, sito em Cabanas, freguesia de Vale de Frades, con- celho de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a área de oito nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem inter-
também, a António Fernandes e mulher Júlia dos Santos Salgado, celho de Vimioso, composto por lameiro com cinquenta freixos, com a mil e cem metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, do rupção ou ocultação de quem quer que seja.
residentes que foram em Brunhoso, sendo actualmente ambos já área de três mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte nascente com José Alberto Pêra, do sul com Ilda da Conceição Miranda Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposição,
falecidos. com caminho, do nascente com caminho, do sul com Paulo Augus- e do poente com Mariana Florência Pires, não descrito na Conservatória ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome próprio
Que assim, nunca foram realizadas as correspondentes escrituras to Miranda e do poente com Manuel Joaquim Quina não descrito na do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, nomeadamen-
de compra e venda, pelo que não são detentores de qualquer título Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz artigo 3446, sendo de 9,05 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem te, amanhando-os, adubando-os, cultivando-os e colhendo os seus fru-
formal que legitime o seu direito e domínio sobre os imóveis acima respectiva, sob o artigo 2262, sendo de 38,03 euros o seu valor patri- o valor de dez euros. tos, agindo sempre por forma correspondente ao exercício do direito de
identificados. monial, a que atribuem o valor de quarenta euros. 24- Prédio rústico, sito em Cotelho, freguesia de Vale de Frades, con- propriedade, quer usufruindo como tal os imóveis, quer beneficiando
Que no entanto, deste modo e desde as referidas datas passaram os 10- Prédio rústico, sito em Vale Janaz, freguesia de Vale de Frades, celho de Vimioso, composto por pinhal, pastagem e cultura de centeio, dos seus rendimentos, quer suportando os respectivos encargos, quer
justificantes, aqui primeiros outorgantes, a possuir os citados pré- concelho de Vimioso, composto por cultura de centeio e pastagem com com a área de dez mil e trezentos metros quadrados, a confrontar do ainda pagando as respectivas contribuições e impostos, mantendo-os
dios no pleno gozo das utilidades por eles proporcionadas, neles a área de onze mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte com António Manuel Nunes, do sul com José Alberto Pêra, do sempre na sua inteira disponibilidade.
guardando os seus haveres, ocupando-os com utensílios e produtos norte com caminho, do nascente com estrada, do sul com José Do- poente com Junta de Freguesia e do nascente com caminho não descrito Que esta posse em nome próprio, pacifica, contínua e pública, conduziu
agrícolas, veículos automóveis e alfaias agrícolas, melhorando-os mingos Anes e do poente com José Domingos Anes não descrito na na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz à aquisição dos imóveís, por usucapião, que invocam, justificando o
e reparando-os com benfeitorias diversas, procedendo a actos de Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 3457, sendo de 11,53 euros o seu valor patrimo- direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta forma de
limpeza e conservação, substituindo elementos danificados, con- respectiva, sob o artigo 2336, sendo de 9,59 euros o seu valor patrimo- nial, a que atribuem o valor de quinze euros. aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título formal
siderando-se e sendo considerados como seus únicos donos, na nial, a que atribuem o valor de dez euros. 25- Prédio rústico, sito em Balsamora de Cima, freguesia de Vale de Fra- extrajudicial.
convicção de que não lesavam quaisquer direitos de outrem, tendo
a sua actuação e posse sido continua, de boa fé, pacífica porque
sem violência, sem oposição de quem quer que fosse, à vista de

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toda a gente, ostensivamente e com conhecimento da generalidade

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das pessoas que vivem na freguesia onde se situam os prédios, e
tudo isto por lapso de tempo superior a vinte anos. Quinta - Mariano
Que esta posse em nome próprio, de boa fé, pacífica, contínua e
pública, desde há mais de vinte anos, conduziu à aquisição dos
de 16/03/2010 Sexta - Soeiro

de Serviço
identificados prédios por usucapião, figura jurídica que expres-
samente invocam, para estabelecimento de novo trato sucessivo
quanto ao prédio identificado em primeiro, e de primeira inscrição
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Domingo - Vale d’Álvaro
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no registo predial quanto ao restante, por não poderem fazer prova Put your advertisment here www.sudoku.name/ads/

do seu direito de propriedade pelos meios extrajudiciais normais, 5 4 9 8 3 1 2 7 6 6 8 2 5 3 7 9 4 1


dado os referidos modos de aquisição.
Quanto ao prédio identificado em primeiro lugar foi efectuada a
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notificação dos herdeiros da titular inscrita, já falecida, exigida 4 7 3 2 5 9 6 8 1 7 5 8 4 6 3 1 2 9
pelo artigo 992 do Código do Notariado.
2 1 6 7 8 3 5 9 4 2 9 1 7 5 8 6 3 4
Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
Mogadouro e Cartório Notarial, em 17 de Março de 2010. 9
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Hoje - Bem Saúde Mais informações em
A Notária,
Fátima Mendes
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34 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


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Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de 23 respectiva, sob o artigo 4012, sendo de 20,37 euros o seu valor patrimo- tiva, sob o artigo 4272, sendo de 69,06 euros o seu valor patrimonial, a com Margarida Rosa Fernandes, do nascente com Casimiro de Jesus
de Março de 2010 nial, a que atribuem o valor de vinte e cinco euros. que atribuem o valor de setenta euros. Rodrigues, do sul com Veríssimo de Jesus Pires e do poente com cami-
6- Prédio rústico, sito em Santa Marinha, freguesia de Vale de Frades, 15- Prédio rústico, sito em Chaneira, freguesia de Vale de Frades, con- nho não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas
concelho de Vimioso, composto por pastagem, com a área de seis mil celho de Vimioso, composto por Lameiro e cinco freixos, com a área de inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4977, sendo de 15,08 euros o
e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, do novecentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com ca- seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de vinte euros.
nascente com Maria Augusta Bernardo, do sul com junta de freguesia minho, do nascente com caminho, do sul com Maria Augusta Bernardo 24- Prédio rústico, sito em Orreta Funda, freguesia de Vale de Frades,
e do poente com José Marcelino Tomé, não descrito na Conservatória e do poente com Martinho Martins Fernandes, não descrito na Conser- concelho de Vimioso, composto por cultura de centeio lameiro, pasta-
do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o vatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, gem e mata, com a área de noventa e sete mil e quatrocentos metros
artigo 4743, sendo de 4,96 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem sob o artigo 4344, sendo de 6,46 euros o seu valor patrimonial, a que quadrados, a confrontar do norte com caminho, do sul com Casimiro
o valor de cinco euros. atribuem o valor de dez euros. de Jesus Rodrigues e do poente com caminho, e do nascente com Ma-
7- Prédio rústico, sito em Areal, freguesia de Vale de Frades, concelho 16- Prédio rústico, sito em Chaneira, freguesia de Vale de Frades, con- nuel António Pires não descrito na Conservatória do Registo Predial de
de Vimioso, composto por pastagem, com a área de quatrocentos e trinta celho de Vimioso, composto por lameiro, cinco freixos e pastagem, com Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 5198, sendo
EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, do nascente com a área de cinco mil e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte de 83,07 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cem
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- Maria Augusta Bernardo, do sul com rio e do poente com António Au- com caminho, do nascente com junta de freguesia, do sul com junta euros.
critura lavrada no dia quinze de Março de dois mil e dez no Cartório gusto Tomé não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimio- de freguesia e do poente com Francisco Lázaro Falcão não descrito na 25- Prédio rústico, sito em Orreta Funda, freguesia de Vale de Frades,
Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade, sito so, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 5298, sendo de 1,19 Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz concelho de Vimioso, composto por pinhal, com a área de seis mil e
na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, exarada de euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. respectiva, sob o artigo 4345, sendo de 27,69 euros o seu valor patrimo- trezentos metros quadrados, a confrontar do norte com Avelino Fer-
setenta e oito a folhas setenta e oitenta e cinco do livro de notas para 8- Prédio rústico, sito em Eiras, freguesia de Vale de Frades, concelho nial, a que atribuem o valor de trinta euros. nandes, do nascente com junta de freguesia, do sul com caminho e do
escrituras diversas número “DOIS –G” MARIA AUGUSTA MELGO de Vimioso, composto por horta, com a área de cento e quarenta e cinco 17- Prédio rústico, sito em Facho, freguesia de Vale de Frades, concelho poente com Laurinda Augusta Falcão não descrito na Conservatória do
BERNARDO, divorciada, natural da freguesia de Vale de Frades, con- metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, do nascente com de Vimioso, composto por cultura de centeio e quatro castanheiros, com Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o ar-
celho de Vimioso, onde reside, NIF 167 778 447, fez as declarações José António Tomé, do sul com rio e do poente com Marcolino Manuel a área de cinco mil duzentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar tigo 5246, sendo de 16,38 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem
constantes desta certidão, que com esta se compõe de duas laudas e Alves não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas do norte com estrada, do nascente com António Augusto Tomé, do sul o valor de vinte euros.
vai conforme o original. inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4574, sendo de 3,99 euros o com Casimiro de Jesus Rodrigues e do poente com Maria de Lurdes 26- Prédio rústico, sito em Areal, freguesia de Vale de Frades, conce-
Bragança, Cartório Notarial, quinze de Março de dois mil e dez. seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. Tomé Falcão não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vi- lho de Vimioso, composto por pastagem, com a área de quatrocentos
A Colaboradora Autorizada 9- Prédio rústico, sito em Rua do fundo do Povo, freguesia de Vale de mioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4436, sendo de e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, do
Bernardete Isabel C. Simões Afonso Frades, concelho de Vimioso, composto por terra imprópria para cul- 10,02 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de quinze nascente com Veríssimo de Jesus Pires, do sul com rio e do poente
tivo, com carvalhos, com a área de seiscentos e vinte e cinco metros euros. com Alice Rosa Falcão não descrito na Conservatória do Registo Pre-
Que os seus representados são donos e legítimos possuidores, com ex- quadrados, a confrontar do norte com rua pública, do nascente com José 18- Prédio rústico, sito em Faceira, freguesia de Vale de Frades, conce- dial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 5297,
clusão de outrem, dos seguintes bens: Francisco Rodrigues, do sul com Maria Augusta Melgo Bernardo e do lho de Vimioso, composto por cultura de trigo, batata e pastagem, com sendo de 1,30 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor
1- Prédio urbano, sito na Rua da Igreja, freguesia de Vale de Frades, poente com junta de freguesia não descrito na Conservatória do Registo a área de mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com de cinco euros.
concelho de Vimioso, composto por casa de habitação de rés do chão Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 5402, Manuel Joaquim Falcão, do nascente com caminho, do sul com César 27- Prédio rústico, sito em Fonte Colaço, freguesia de Vale de Frades,
e primeiro andar, com a área de cento e quarenta e cinco metros qua- sendo de 40,00 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor Augusto Miranda e do poente com ribeiro não descrito na Conservatória concelho de Vimioso, composto por cultura de centeio e pastagem, com
drados, a confrontar do norte com Martinho Luís Tomé, do nascente de quarenta euros. do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o a área de trinta e quatro mil e setecentos metros quadrados, a confrontar
com João Francisco Preto, do sul com António Manuel Cabreiro e do 10- Prédio rústico, sito em Apertadura, freguesia de Vale de Frades, con- artigo 4623, sendo de 7,33 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem do norte com António Augusto Pires Vacas, do nascente com João Coe-
poente com rua, não descrito na Conservatória do Registo Predial de celho de Vimioso, composto por lameiro, com a área de quatrocentos e o valor de dez euros. lho, do sul com Manuel Maria Morais de Azevedo e do poente com es-
Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 209, sendo cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, do 19- Prédio rústico, sito em Faceira, freguesia de Vale de Frades, conce- trada não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas
de 6 890,00 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de nascente com César Miranda, do sul com rio e do poente com caminho lho de Vimioso, composto por cultura de trigo, centeio e batata, com a inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 1896, sendo de 53,33 euros o
sete mil euros. não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas ins- área de mil e quatrocentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de sessenta euros.
2- Prédio rústico, sito em Bacelo, freguesia de Vale de Frades, con- crito na matriz respectiva, sob o artigo 3963, sendo de 5,61 euros o seu do norte com Casimiro de Jesus Rodrigues, do nascente com caminho, 28- Prédio urbano, sito no Fundo do Povo, freguesia de Vale de Frades,
celho de Vimioso, composto por pastagem e oito castanheiros, com a valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. do sul com Marcolino Manuel Alves e do poente com ribeiro não des- concelho de Vimioso, composto por casa de habitação de cave, res do
área de mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com 11- Prédio rústico, sito em Bacelo, freguesia de Vale de Frades, con- crito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na chão e primeiro andar, com a área de cento e oitenta metros quadrados,
Junta de freguesia, do nascente com Francisco Lázaro Falcão, do sul celho de Vimioso, composto por vinha, com a área de quatrocentos matriz respectiva, sob o artigo 4637, sendo de 7,22 euros o seu valor a confrontar do norte, do nascente, do sul e do poente com Terreno
com Alberto Augusto Fernandes e do poente com Emílio Lougevil Fer- e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com Alice Rosa patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. publico, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso,
nandes, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, Falcão, do nascente com Emílio Lougevil Fernandes, do sul com Abel 20- Prédio rústico, sito em Santa Marinha, freguesia de Vale de Frades, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 645, sendo de 1158,81
mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4008, sendo de 9,59 do Nascimento Falcão e do poente com Francisco Lázaro Falcão não concelho de Vimioso, composto por pastagem e mata, com a área de sete euros o seu valor patrimonial, a que atribui o valor de dois mil euros.
euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito mil oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, Que a sua representada entrou na posse e domínio dos referidos pré-
3- Prédio rústico, sito em Bacelo, freguesia de Vale de Frades, conce- na matriz respectiva, sob o artigo 4011, sendo de 7,65 euros o seu valor do nascente com José Manuel Costa, do sul com junta de freguesia e do dios, em mil novecentos e oitenta, já no estado de divorciada, por par-
lho de Vimioso, composto por pinhal, pastagem e três castanheiros, patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. poente José Luís Pires não descrito na Conservatória do Registo Pre- tilha verbal da herança aberta por óbito de seus pais, Claudino Augusto
com a área de mil seiscentos e cinquenta metros quadrados, a con- 12- Prédio rústico, sito em Bacelo, freguesia de Vale de Frades, con- dial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4736, Bernardo e Domingas Gago Melgo, residentes que foram no referido
frontar do norte com Junta de freguesia, do nascente com Herdeiros celho de Vimioso, composto por vinha e pastagem, com a área de mil sendo de 10,56 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor lugar de S. Joanico, sem que no entanto ficasse a dispor de título for-
de Claudino Augusto Bernardo, do sul com António Augusto Tomé e e cem metros quadrados, a confrontar do norte com David Falcão, do de quinze euros. mal que lhes permita o respectivo registo na Conservatória do Registo
do poente com António do Vale Falcão, não descrito na Conservatória nascente com Francisco Lázaro Falcão, do sul com Abel do Nascimento 21- Prédio rústico, sito em Santa Marinha, freguesia de Vale de Fra- Predial; mas, desde logo, entraram na posse e fruição dos identificados
do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob Falcão e do poente com David dos Anjos Falcão não descrito na Conser- des, concelho de Vimioso, composto por pastagem, com a área de sete prédios, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte
o artigo 4007, sendo de 7,44 euros o seu valor patrimonial, a que atri- vatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, mil oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte com José Fran- anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja.
buem o valor de dez euros. sob o artigo 4013, sendo de 12,18 euros o seu valor patrimonial, a que cisco Falcão Pires, do nascente com José Luís Pires, do sul com junta Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposição,
4- Prédio rústico, sito em Bacelo, freguesia de Vale de Frades, con- atribuem o valor de quinze euros. de freguesia e do poente com Francisco Lázaro Falcão não descrito na ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome pró-
celho de Vimioso, composto por cultura de centeio, pastagem e oito 13- Prédio rústico, sito em Bacelo, freguesia de Vale de Frades, con- Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz prio e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, nome-
castanheiros, com a área de seis mil duzentos e cinquenta metros qua- celho de Vimioso, composto por cultura de centeio e trigo, com a área respectiva, sob o artigo 4742, sendo de 5,93 euros o seu valor patrimo- adamente, fazendo obras de melhoramento, habitando e guardando os
drados, a confrontar do norte com Junta de freguesia, do nascente com de oito mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com nial, a que atribuem o valor de dez euros. seus haveres e diversos bens móveis no urbano, amanhando, adubando,
junta de freguesia, do sul com António do Vale Falcão e do poente caminho, do nascente com António Eduardo Miranda, do sul com Fran- 22- Prédio rústico, sito em Cevadais, freguesia de Vale de Frades, con- cultivando e colhendo os frutos do rústico, em todos agindo sempre
com Francisco Lázaro Falcão, não descrito na Conservatória do Regis- cisco Lázaro Falcão e do poente com Francisco Lázaro Falcão não des- celho de Vimioso, composto por cultura de centeio e horta, com a área por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, quer
to Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo crito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na de mil quatrocentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte usufruindo como tal o imóvel, quer beneficiando dos seus rendimentos,
4006, sendo de 14,23 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o matriz respectiva, sob o artigo 4027, sendo de 14,12 euros o seu valor com Luís António Fernandes, do nascente com Manuel José Bernardo, quer suportando os respectivos encargos e as referidas obras de melho-
valor de quinze euros. patrimonial, a que atribuem o valor de quinze euros. do sul com caminho e do poente com Laurinda Augusta Tomé não des- ramento e conservação, quer ainda pagando as respectivas contribui-
5- Prédio rústico, sito em Bacelo, freguesia de Vale de Frades, con- 14- Prédio rústico, sito em Prado, freguesia de Vale de Frades, concelho crito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na ções e impostos, mantendo-os sempre na sua inteira disponibilidade.
celho de Vimioso, composto por vinha, com a área de mil e duzentos de Vimioso, composto por cultura de centeio, com a área de vinte e oito matriz respectiva, sob o artigo 4755, sendo de 19,50 euros o seu valor Que esta posse em nome próprio, pacifica, contínua e pública, condu-
metros quadrados, a confrontar do norte com Alice Rosa Falcão, do mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte com António patrimonial, a que atribuem o valor de vinte euros. ziu à aquisição dos imóveis, por usucapião, que invoca, justificando o
nascente com Maria Augusta Bernardo, do sul com Abel do Nascimen- Augusto Tomé, do nascente com caminho, do sul com David dos Anjos 23- Prédio rústico, sito em Roçada, freguesia de Vale de Frades, con- direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta forma de
to Falcão e do poente com Maria Augusta Bernardo não descrito na Falcão e do poente com Marcolino Manuel Alves não descrito na Con- celho de Vimioso, composto por cultura de centeio e pastagem, com a aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título formal
Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz servatória do Registo Predial de Vimioso, mas inscrito na matriz respec- área de onze mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte extrajudicial.

Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de 23 2- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, concelho 4576, sendo de 3,65 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o com José Afonso Balisteiro, do sul com Francisco António Rodrigues
de Março de 2010 de Bragança, composto por cultura, com a área de cinco mil e sessenta valor de cinco euros. e do poente com Miguel Fernandes Pereira, não descrito na Conserva-
metros quadrados, a confrontar do norte com Eliseu Mariz, do nascente 7- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, concelho tória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respecti-
com Maria Cândida Vidal, do sul com Francisco António Rodrigues e de Bragança, composto por cultura, com a área de mil e quinhentos me- va, sob o artigo 4580, sendo de 4,78 euros o seu valor patrimonial, a
do poente com Domingos Pires, não descrito na Conservatória do Re- tros quadrados, a confrontar do norte com José Miranda e do nascente que atribuem o valor de cinco euros.
gisto Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo com Caminho Público, do sul com José Afonso Balisteiro, do poente 12- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, con-
4583, sendo de 25,64 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o com Miguel Fernandes Pereira, não descrito na Conservatória do Regis- celho de Bragança, composto por cultura, com a área de Três mil se-
valor de trinta euros. to Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo tecentos e doze metros quadrados, a confrontar do norte com Eliseu
3- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, concelho 4578, sendo de 3,65 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o Mariz, do nascente com Caminho Público, do sul com José dos santos
de Bragança, composto por cultura, com a área de cinco mil e sessenta valor de cinco euros. Miranda, herdeiros e do poente com Dinis Augusto Vidal, não descrito
metros quadrados, a confrontar do norte e do nascente com Francisco 8- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, concelho na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na ma-
António Rodrigues, do sul com Caminho público e do poente com Mi- de Bragança, composto por cultura, com a área de dois mil metros qua- triz respectiva, sob o artigo 8526, sendo de 330,00 euros o seu valor
EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO guel Fernandes Pereira, não descrito na Conservatória do Registo Pre- drados, a confrontar do norte com Caminho Público e do nascente com patrimonial, a que atribuem o valor de Trezentos e trinta euros.
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- dial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4584, Manuel dos Santos da Eira, do sul com Adriana Brás e do poente com Que s entraram na posse dos referidos prédios, em mil novecentos e
critura lavrada no dia quinze de Março de dois mil e dez no Cartório sendo de 7,93 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de Céu Branca Martins, não descrito na Conservatória do Registo Predial oitenta, por compra verbal que deles fizeram a António João Batista
Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade, dez euros. de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4577, sendo Martins, Miguel António Pereira, Mário Pinelo Leal, Manuel António
sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, exarada 4- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, conce- de 4,78 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco Diegues, José dos Santos Miranda, Francisco João Martins, João Ra-
de sessenta e cinco a folhas sessenta e oito verso do livro de notas lho de Bragança, composto por cultura, com a área de dois mil metros euros. mos Gomes e Daniel dos Santos da Eira, sem que no entanto ficassem
para escrituras diversas número “DOIS–G” AUGUSTO ALFREDO quadrados, a confrontar do norte, do nascente, do sul e do poente com 9- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, concelho a dispor de título formal que lhes permita, o respectivo registo na Con-
GOMES e mulher ILDA DA CONCEIÇÃO SILVANO, casados sob Godofredo Mariz, não descrito na Conservatória do Registo Predial de de Bragança, composto por cultura, com a área de dois mil e trezentos servatória do Registo Predial; mas, desde logo, entraram na posse e
o regime da comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4603, sendo de metros quadrados, a confrontar do norte com Caminho Público e do fruição dos identificados prédios, em nome próprio, posse assim detêm
Baçal, concelho de Bragança, onde residem, NIFS 157 706 150 e 194 10,19 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de quinze nascente com Adriana Bras, do sul com João ramos Gomes e do poente há muito mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem
584 453, fizeram as declarações constantes desta certidão, que com euros. com Caminho Público, não descrito na Conservatória do Registo Pre- quer que seja.
esta se compõe de cinco laudas e vai conforme o original. 5- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, conce- dial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4574, Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposi-
Bragança, Cartório Notarial, quinze de Março de dois mil e dez. lho de Bragança, composto por cultura e um castanheiro, com a área sendo de 2,14 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome
A Colaboradora Autorizada de dois mil metros quadrados, a confrontar do norte com João Ramos cinco euros. próprio e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, no-
Bernardete Isabel C. Simões Afonso Gomes, do nascente com Caminho Público, do sul com Adriana Brás 10- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, concelho meadamente, amanhando-os, adubando-os, cultivando-os e colhendo
e do poente com David Tiago Pires, não descrito na Conservatória do de Bragança, composto por cultura, com a área de mil e setecentos me- os seus frutos, agindo sempre por forma correspondente ao exercício
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o tros quadrados, a confrontar do norte com Leonor dos Anjos Marrão do do direito de propriedade, quer usufruindo como tal os imóveis, quer
seguintes bens: artigo 4575, sendo de 7,42 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem nascente com Céu Branca Martins, do sul com Maria Amélia Fernandes beneficiando dos seus rendimentos, quer suportando os respectivos
1- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, concelho o valor de dez euros. Pereira e do poente com Miguel Fernandes Pereira, não descrito na Con- encargos, quer ainda pagando as respectivas contribuições e impostos,
de Bragança, composto por cultura, com a área de dois mil e cem 6- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, concelho servatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz res- mantendo-os sempre na sua inteira disponibilidade.
metros quadrados, a confrontar do norte e do nascente com Eliseu Ma- de Bragança, composto por cultura, com a área de mil e quinhentos me- pectiva, sob o artigo 4579, sendo de 4,03 euros o seu valor patrimonial, Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, condu-
riz, do sul com David Tiago Pires e do poente com Miguel Fernandes tros quadrados, a confrontar do norte com José dos Santos Miranda, a que atribuem o valor de cinco euros. ziu à aquisição dos imóveis, por usucapião, que invocam, justificando
Pereira, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, do nascente com Caminho Público, do sul com David Tiago Pires e do 11- Prédio rústico, sito em Vale de Aguas, freguesia de Baçal, concelho o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta
mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4582, sendo de 10,68 poente com David Tiago Pires, não descrito na Conservatória do Regis- de Bragança, composto por cultura, com a área de dois mil metros qua- forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título
euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de quinze euros. to Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo drados, a confrontar do norte com José Afonso Balisteiro do nascente formal extrajudicial.

Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de ras diversas número “DOIS-G”, “MANUEL ANTÓNIO to por terra de centeio com uma oliveira, com a área de quer que seja.
23 de Março de 2010 CASTRO CORDEIRO e mulher ELISA LOURENÇO duzentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e
DE OLIVEIRA CORDEIRO, casados sob o regime da com Aquiles dos Santos Martins, do nascente com João sem oposição, ostensivamente, com o conhecimento de
comunhão adquiridos, ele natural da freguesia de Algoso, Batista Pimentel, do sul com caminho e do poente com toda a gente em nome próprio e com aproveitamento de
concelho de Vimioso e ela natural da freguesia de Palhais, caminho, não descrito na Conservatória do Registo Pre- todas as utilidades do prédio, nomeadamente, amanhan-
concelho de Sertã, Praceta de Florbela Espanca, n.º 4 R/C dial de Vimioso, mas inscrito na matriz respectiva, sob o do-o, adubando-o, cultivando-o e colhendo os seus frutos,
frente em Odivelas, NIF 155 746 286 e 119 848 040, fi- artigo 3907, sendo de 1,51 euros o seu valor patrimonial, agindo sempre por forma correspondente ao exercício
zeram as declarações constantes desta certidão, que com a que atribui o valor de cinquenta euros. do direito de propriedade, quer usufruindo como tal o
esta se compõe de duas laudas e vai conforme o original. Que o outorgante marido entrou na posse do referido imóvel, quer beneficiando dos seus rendimentos, quer su-
Bragança, Cartório Notarial, doze de Março de dois mil prédio, em mil novecentos e setenta e sete, por partilha portando os respectivos encargos, quer ainda pagando as
EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO e dez. verbal da herança aberta por óbito de sua mãe, Luísa da respectivas contribuições e impostos, mantendo-o sempre
Conceição Castro, residente que foi no lugar de Vale de na sua inteira disponibilidade.
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, A Colaboradora Autorizada Algoso, da referida freguesia de Algoso, sem que no en- Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e
que por escritura lavrada no dia doze de Março de dois Bernardete Isabel C. Simões Afonso tanto ficasse a dispor de título formal que lhe permita, pública, conduziu à aquisição do imóvel, por usucapião,
mil e dez no Cartório Notarial a cargo do notário Lic. João o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; que invoca, justificando o seu direito de propriedade, para
Américo Gonçalves Andrade, sito na Avenida Dr. Francis- Que o outorgante marido é dono e legítimo possuidor, mas, desde logo, entrou na posse e fruição do identifica- o efeito de registo, dado que esta forma de aquisição não
co Sá Carneiro, 16 em Bragança, exarada de trinta e oito com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito em Rega- do prédio, em nome próprio, posse assim detém há muito pode ser comprovada por qualquer outro título formal
a folhas trinta e nove verso do livro de notas para escritu- das, freguesia de Algoso, concelho de Vimioso, compos- mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem extrajudicial.

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 35


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Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de


23 de Março de 2010

EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por


escritura lavrada no dia doze de Março de dois mil e dez no Cartó-
rio Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves An-
drade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança,
exarada de cinquenta e um a folhas cinquenta e três do livro de
notas para escrituras diversas número “DOIS –G” DOMINGOS
FERREIRA DA VEIGA e mulher OTÍLIA MARIANA MARTINS
PIRES, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ele natu-
ral da freguesia de Argozelo, concelho de Vimioso, e ela natural da
freguesia de Baçal concelho de Bragança, e residente na Rua Afon-
so da Costa, número 87, em Bragança, NIFS 189 064 765 e 219 252
009, fizeram as declarações constantes desta certidão, que com esta
se compõe de duas laudas e vai conforme o original.
Bragança, Cartório Notarial, doze de Fevereiro de dois mil e dez.

A Colaboradora Autorizada
Bernardete Isabel C. Simões Afonso

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem,


do prédio urbano, sito no Lugar de Santo Cristo, freguesia de Ar-
gozelo, concelho de Vimioso, composto por casa de habitação de
rés do chão e primeiro andar, com a área de quarenta metros qua-
drados, a confrontar do norte com caminho, do nascente com Judite
Oliveira, do sul com Judite Oliveira e do poente com Abel de Oli-
veira, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Macedo
de Cavaleiros, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 754,
sendo de 10 720,00 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o
valor de quinze mil euros.
Que os seus representados entraram na posse, em mil novecentos e
oitenta e nove, por compra verbal que dele fizeram a Abediel Teles
e mulher Ana Maria Ferreira, residentes que foram na referida fre-
guesia de Argoselo, sem que no entanto ficassem a dispor de título
formal que lhes permita o respectivo registo na Conservatória do
Registo Predial; mas, desde logo, entraram na posse e fruição do
identificado prédio, em nome próprio, posse que assim detêm há
muito mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem
quer que seja.
Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposi-
ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de
próprio e com aproveitamento de todas as utilidades do prédio, no- 23 de Março de 2010 23 de Março de 2010
meadamente, fazendo obras de melhoramento e habitando-o, guar-
dando ali os seus haveres e diversos bens móveis, agindo sempre
por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade,
quer usufruindo como tal os imóveis, quer beneficiando dos seus
rendimentos, quer suportando os respectivos encargos e as referi-
das obras de melhoramento e conservação, quer ainda pagando as
respectivas contribuições e impostos, mantendo-o sempre na sua
inteira disponibilidade.
Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, con-
Leia, assine EXTRACTO

e divulgue
duziu à aquisição do imóvel, por usucapião, que invocam, justifi- Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es-
cando o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO critura de hoje, exarada de folhas dez a onze do respectivo livro
que esta forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer número cento e cinquenta e quatro, ILDA DA CONCEIÇÃO CÉ-
outro título formal extrajudicial. CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por SAR, NIF 104 460 520, viúva, natural da freguesia de Espadanedo,
escritura lavrada no dia doze de Março de dois mil e dez no Cartó- concelho de Macedo de Cavaleiros, residente na Rua do Pinheiral,
rio Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves An- freguesia de Santa Comba de Rossas, concelho de Bragança;
drade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, Que, com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora do
exarada de quarenta e nove a folhas cinquenta verso do livro de prédio rústico, composto de terra de cultura e castanheiros, com
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de 23 de Março de 2010 notas para escrituras diversas número “Dois –G”, ADÉRITO FER- a área de três mil e quinhentos metros quadrados, sito em “Espi-
NANDO PIRES e mulher MARIA DEL CARMEN MARTINEZ gueiro”, a confrontar de norte com Estrada Municipal, sul com
LONGARELA, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, Francisco Manuel Pires, nascente com João Cunha e poente com
COOPERATIVA AGRÍCOLA DE ALFÂNDEGA DA FÉ, CRL ele natural da freguesia de Avelanoso, concelho de Vimioso, e ela
natural de Espanha, onde residem, NIF 243 690 673 e 269 356 088,
Manuel Jorge Afonso, não descrito na Conservatória do Registo
Predial deste concelho, conforme certidão que da mesma apresen-
fizeram as declarações constantes desta certidão, que com esta se ta, mas inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1524, com o valor
compõe de treze laudas e vai conforme o original. patrimonial tributário de € 7,04 e idêntico atribuído.

CONVOCATÓRIA Bragança, Cartório Notarial, doze de Março de dois mil e dez. Que o identificado prédio foi-lhe vendido no ano de mil novecen-
tos e oitenta e seis, já no estado de viúva, por António Alberto dos
A Colaboradora Autorizada Santos, já falecido, residente que foi na aludida freguesia de Santa
Bernardete Isabel C. Simões Afonso Comba de Rossas, por contrato de compra e venda meramente
Nos termos do disposto no Artº. 25º. dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral da verbal, nunca tendo chegado a realizar a necessária escritura pú-
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, blica.
COOPERATIVA AGRÍCOLA DE ALFÂNDEGA DA FÉ, CRL, a reunir em Sessão do prédio urbano, sito no Bairro do Meio, freguesia de Avelanoso, Que, assim, não é detentora de qualquer título formal que legitime
concelho de Vimioso, composto por casa de habitação de rés do
Ordinária, na sua Sede Social, sita na Av. Engº. Camilo Mendonça, 287, em Alfândega chão, com a área de setenta e cinco metros quadrados, a confrontar
o domínio do mencionado prédio.
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil
da Fé, no dia 28 de Março de 2009 pelas 9,30 horas, com a seguinte do norte com Rua, do nascente com José Francisco Pires, do sul novecentos e oitenta e seis, passou a usufruir o referido terreno,
com José Francisco Pires e do poente com António Carlos Pires, gozando de todas as utilidades por ele proporcionadas, começan-
não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, mas
do por ocupá-lo, limpando-o, cultivando-o, colhendo seus frutos
inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 65, sendo de 402,99 euros
e produtos e efectuando diversas benfeitorias, designadamente
ORDEM DE TRABALHOS o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dois mil euros
euros.
o melhoramento das suas vedações, agindo assim, sempre com
ânimo de quem exerce direito próprio, na convicção de tal pré-
Que entraram na posse do referido prédio, em mil novecentos e
dio lhe pertencer e de ser a sua verdadeira dona, como tal sendo
oitenta e nove, por compra verbal que dele lhes fizeram a Ernesto
1 - Apreciar e votar o “ORÇAMENTO E PLANO DE ACTIVIDADES”, para o Exer- Augusto Pires, residente que foi na referida freguesia de Avelanoso,
reconhecida por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorar le-
sar direito alheio, pacificamente, porque sem violência, contínua
sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes per-
cício de 2010; mita o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas,
e publicamente, à vista e com o conhecimento de todos e sem
oposição de ninguém.
desde logo, entraram na posse e fruição do identificado prédio, em
Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma
nome próprio, posse que assim detêm há muito mais de vinte anos,
2 - Apreciar e votar o “RELATÓRIO E CONTAS” da Direcção relativo ao Exercício de sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja. indicada vem exercendo há muito mais de vinte anos, adquiriu o
domínio do dito prédio por usucapião, título esse que, por sua na-
Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposi-
2009, e Parecer do Conselho Fiscal; ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome tureza, não é susceptível de ser comprovado por meios normais.
próprio e com aproveitamento de todas as utilidades do prédio, no- Que para suprir tal título faz esta declaração de justificação para
meadamente, fazendo obras de melhoramento e habitando-o, guar- fins de primeira inscrição no registo predial.
3 - Informação sobre rendimentos do lagar e preço a pagar pelo azeite; dando ali os seus haveres e diversos bens móveis, agindo sempre Está conforme.
por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, Bragança, 15 de Março de 2010.
quer usufruindo como tal os imóveis, quer beneficiando dos seus A colaboradora autorizada,
4 - Outros assuntos. rendimentos, quer suportando os respectivos encargos e as referidas Elisabete Maria C. Melgo
obras de melhoramento e conservação, quer ainda pagando as res-
pectivas contribuições e impostos, mantendo-o
sempre na sua inteira disponibilidade.
Que esta posse em nome próprio, pacífica, con-
Se à hora marcada não estiverem mais de metade dos cooperadores, a Assembleia reu- tínua e pública, conduziu à aquisição do imóvel,
por usucapião, que invocam, justificando o seu
nirá com qualquer número de cooperantes, uma hora depois, como está determinado no direito de propriedade, para o efeito de registo,
dado que esta forma de aquisição não pode ser
§ 2º do Artº. 26º. dos Estatutos. comprovada por qualquer outro título formal ex-
trajudicial.

Alfândega da Fé, 12 de Março de 2010

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral


António Júlio Relhas

Nota: Os exemplares do Orçamento e Relatório e Contas, estarão à disposição dos as-


sociados a partir do dia 23/03/2010, no escritório desta Cooperativa durante o horário À terça-feira
normal de expediente.
nas Bancas

36 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


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Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 699 de
23 de Março de 2010
23 de Março de 2010
CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO
CERTIDÃO
CARTÓRIO NOTARIAL DE VINHAIS NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia dezoito de Março
A CARGO DA ADJUNTA EM SUBSTITUIÇÃO de dois mil e dez, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Pa-
MARIA DO CÉU DIAS PEREIRA lácio da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls. 51
a fls. 52, verso, do livro de notas para escrituras diversas número
JUSTIFICAÇÃO Sessenta e seis, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual
Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de dezoito compareceram como outorgantes JOÃO BAPTISTA CASTRO,
de Março do ano dois mil e dez, exarada de folhas cinquenta e duas NIF 134 235 916, e mulher LÚCIA DA CONCEIÇÃO ANJOS
a folhas cinquenta e três verso do Livro de Notas número Oitenta e CASTRO, NIF 205 630 553, casados sob o regime da comunhão
quatro-D, deste Cartório, ALÍPIO DOS ANJOS e mulher MARIA de adquiridos, naturais, ele da freguesia de São Martinho do Peso
INÁCIA LEAL, casados sob o regime da comunhão geral de bens, e ela da freguesia de Travanca, ambas do concelho de Mogadouro,
naturais ele da freguesia de Vale das Fontes, ela da freguesia de residentes na Travessa do Comércio, número 3, nesta vila de Mo-
Ervedosa, ambas do concelho de Vinhais, residentes no lugar de gadouro, e declararam:
Nuzedo de Baixo, da indicada freguesia de Vale das Fontes, de- Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem
clararam: dos seguinte bem imóvel:
Que, com exclusão de outrem, se consideram donos e legítimos A quarta parte indivisa do prédio rústico, sito em Vale Largo, na
possuidores de TRÊS QUINTAS PARTES do seguinte imóvel: freguesia de Vila de Ala, concelho de Mogadouro, composto de
PRÉDIO RÚSTICO, sito em “Regada”, freguesia de Vale das cultura arvense, com área de onze mil oitocentos e setenta e cinco
Fontes, concelho de Vinhais, composto de pastagem com olivei- metros quadrados, a confrontar de norte com Abílio da Assunção
ras, macieiras e vinha, com a área de nove mil e setecentos me- Cruz de Santiago, de sul com Aníbal Elísio Lopes, de nascente com
tros quadrados, a confrontar do norte com caminho, do sul com António Manuel Moreiras, e de poente com Manuel José Machado,
Ribeiro, do nascente com João Francisco Castanheira e do poente descrito na Conservatória do Registo Predial deste concelho sob o
com Manuel Alexandre Júlia, inscrito na matriz predial rústica da número duzentos e trinta e dois — Vila de Ala, não se mostrando
referida freguesia sob o artigo 2.782, com o valor patrimonial de porem registada a aquisição da dita parte indivisa a favor de nin-
total 153,63€ e correspondente à fracção de 92,18€, a que atribuem guém, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 112 da secção D,
o valor de duzentos euros, sendo compossuidores das restantes duas com o valor patrimonial correspondente fracção de 5,13€, e atribu-
quintas partes, João Maria Monteiro e mulher Maria Ema Portelo ído de quinhentos euros.
Leal Monteiro. Que a restante parte do identificado prédio pertence a Manuel Au-
Que o dito prédio está inscrito na matriz em nome de Efegénia gusto Pintor e mulher Arminda da Conceição Reis Pintor, residentes
Cândida e não descrito na Conservatória do Registo Predial de na Rua do Relojoeiro, número 38, nesta vila de Mogadouro, pesso-
Vinhais. as com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio.
Que as mencionadas três quintas partes do prédio, vieram à sua Que a dita parte indivisa do referido prédio veio à posse dos justifi-
posse e domínio, por compra verbal feita à referida Efegénia Cân- cantes, já no estado de casados, por volta do ano de mil novecentos
dida e marido João Maria Monteiro, que foram residentes no lugar e oitenta e três, por compra meramente verbal que fizeram a Luís
de Nuzedo de Baixo, da mencionada freguesia de Vale das Fontes, José Boticário e mulher Lucinda Rosa Patalão, residentes na fre-
no ano de mil novecentos e setenta e nove, não tendo procedido à guesia de Sendim, concelho de Miranda do Douro, não tendo nunca
sua formalização por documento autêntico. porém sido celebrada a competente escritura de compra e venda.
No entanto, desde então e até ao presente, logo há mais de vinte Que assim, os justificantes possuem o dito bem imóvel há mais
anos, têm sido os justificantes que sem interrupção e sem oposição de vinte anos em nome próprio, na convicção de serem os únicos
de quem quer que seja, possuem as referidas três quintas partes donos e plenamente convencidos de que não lesavam quaisquer
do prédio, as quais se encontram devidamente demarcadas e in- direitos de outrem, à vista de toda a gente e sem a menor oposi-
dividualizadas e às quais corresponde uma área determinada, que ção de quem quer que fosse desde o início dessa composse, a qual
amanham ou mandam amanhar, fazem as necessárias obras de con- sempre exerceram sem interrupção, gozando todas as utilidades por
servação, pagam taxas e contribuições, praticando os mais diversos ele proporcionadas, com o ânimo de quem exerce direito próprio,
actos de uso, fruição e defesa da propriedade à vista da maioria nomeadamente nele lavrando, semeando, tratando e colhendo os
ou generalidade das pessoas da freguesia da sua localização, ple- respectivos frutos, designadamente cereal, procedendo a actos de
namente convencidos desde a data de aquisição referida, que não limpeza e usufruindo de resto de todos os proventos e utilidades
lesam direitos de outrem, considerando-se e sendo considerados proporcionados pelo referido bem, e praticando os mais diversos
como donos e possuidores exclusivos das referidas três quintas actos de uso, fruição e defesa do mesmo, à vista de toda a gente e
partes. portanto de eventuais interessados, tudo como fazem os verdadeiros
Que assim a posse pública, pacífica, continua e em nome próprio donos, sendo por isso uma posse de boa fé, pacífica, contínua e pú-
das três quintas partes do citado imóvel, desde aquela data, condu- blica, pelo que, dadas as características de tal posse, adquiriram por
ziu à sua aquisição por USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos usucapião o identificado bem imóvel, figura jurídica que invocam,
de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a por não poderem fazer prova do seu direito de propriedade pelos
alegada aquisição pelos meios extrajudiciais normais. meios extrajudiciais normais, dado o referido modo de aquisição.
Está conforme o original na parte transcrita. Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
Cartório Notarial de Vinhais, 18 de Março de 2010. Mogadouro e Cartório Notarial, em 18 de Março de 2010.
O Ajudante, A Notária,
Vítor Augusto Barreira Garcia Fátima Mendes

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 37


LAZER

PASSATEMPOS

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having trouble sleeping?

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4 7 5
5 9
8 4
2 7 4 O objectivo é preen-
9 3 cher um quadrado
1 5 9 9x9 com números
8 1 de 1 a 9, sem repetir
6 2 números em cada
9 www.bmi.name
4 8 linha e cada coluna.
#5366 Are you overweight?
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Também não se pode
1 8 repetir números em
2 4 cada quadrado de
9 7 8 3x3.
5 3 1
4 5
7 9 6
7 5 2
2 3
4 8
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Soluções no próximo número

HORÓSCOPO Por Maysa

CARNEIRO GÉMEOS LEÃO BALANÇA SAGITÁRIO AQUÁRIO


Força Ermita Morte Papisa Temperança Imperador
A conjuntura é bastante posi- Preocupar-se, desgasta, cansa e faz É bom que procure conscienciali- A sua sensibilidade encontra-se à Neste momento reina a tranquili- Parece que neste momento tudo
tiva pelo que não deve temer sofrer, é nesse pé que se encontra zar-se, de que um ciclo na sua vida flor da pela, por isso procure acal- dade na sua relação. É altura ideal se encontra numa grande con-
envolver-se em novos amores, a sua relação. Sabe que tem pela está a chegar ao fim. Comece por mar-se, já que as suas reacções po- para intercâmbio de ideias, resolu- fusão, principalmente no que
afirmando os seus sentimen- frente uma longa caminhada, com analisar o passado e verifique, se as derão, não corresponder aquilo que ção de situações que tem vindo a se refere ao amor. Procure não
tos. Não pense demais já que a muitas etapas para alcançar, mas suas experiências de vida e objecti- pretende, transmitir a quem tem ao ser adiadas. Talvez tenha a percep- ser tão exigente com os outros,
semana é de mudança e com a nem sabe se tem forças, para conti- vos foram atingidos. As mudanças, seu lado. ção que deverá fazer algumas mu- pois se pensar um pouco, talvez
força de vontade que atravessa nuar o caminho. Talvez fosse con- serão cruciais, mas terão que ser Talvez seja necessário ter os factos danças no seu ambiente familiar, exija mais do que aquilo que dá
poderá superar pessimismo ou veniente não se esforçar com deta- bem pensadas, de modo a não cau- todos na sua mão, para poder che- que serão importantes para todos. na realidade.
a tendência instintiva para tomar lhes mas sim aproveitar a sua luz sar danos. gar a conclusões objectivas, e sair Semana em que sentirá força, para Convém ser menos drástico nas
atitudes radicais. Fortes indícios interior, para ter uma visão mais Algumas dificuldades a nível labo- do impasse em que se encontra. enfrentar todos os desafios. tomadas de posição, com os
de sucesso no plano profissional, global da situação. ral, por estar vinculado a compro- Cuide da sua alimentação, procure Na saúde, não deixe que ansiedade seus colegas de trabalho.
desde que tome posições defini- A nível laboral, encontra-se muito missos ou normas rígidas. principalmente, não estar muitas tome conta de si. Procure sair com os amigos, e
das e não abandone projectos. sensível, em relação a criticas. Cuidado com as quedas. horas sem comer. relaxar.
Ocupe os seus tempos livres com Saúde instável, procure ouvir as
os amigos, e procure divertir-se. queixas do seu organismo.

TOURO CARANGUEJO VIRGEM ESCORPIÃO CAPRICÓRNIO PEIXES


Roda Fortuna Amantes Torre Louco Diabo Lua
Acontecimentos importantes, Neste momento sente-se um pouco Se procurar encontrar a calma nos Existe uma certa tensão no seu re- O amor é uma energia que trans- Quando a relação esta no ca-
poderão envolver o seu relacio- à deriva, tudo isto porque situações momentos em que tudo à sua volta lacionamento, evite discussões ou forma e cura. Neste momento, minho do sucesso ficamos en-
namento, causando-lhe insatis- que até aqui não punha em causa, parece desmoronar, descobrirá que desentendimentos, que não serão acredita que amar é sentir ciúme e tusiasmados, mas quando algo
fação ou ansiedade. A calma é estarão todas a ser questionadas. existe em si algo, que nada nem benéficos para si neste momento, ser possessivo. Nada mais errado. começa a correr mal ficamos
essencial neste momento. Não Talvez tenha chegado a hora de re- ninguém poderá destruir, que será a já que tem muita dificuldade em A beleza do amor está na liberda- abatidos, o que é compreensível
perca tempo com situações pas- solver, aquilo que não tem solução. sua persistência, para continuar fir- verificar a realidade da situação. O de, em se viver com alguém por para ambos os casos. É pena
sadas, saiba aceitar e sobretudo Não adie decisões, pois essa atitude me, e de pé, na sua caminhada. tempo se encarregará de lhe mostrar livre escolha, e não por qualquer que não tenha tido percepção,
tirar ilações do que fez menos só lhe causará mais sofrimento. Procure ser positivo, a nível laboral, o quanto estava certo. tipo de imposição. que algo tinha acabado, seria
bem, procurando não voltar a É importante haver flexibilidade, e mesmo que passe por contesta- É um momento favorável para a Terá grande capacidade de se adap- menos doloroso para si.
repetir. nas palavras e nas acções. ções, saiba manter a calma. sua carreira profissional, e para de- tar a todas as situações mesmo as A nível laboral, é possível su-
Aproveite, a conjuntura com Com a parte emocional mal resolvi- Algum descontrole na saúde. senvolver as suas capacidade cria- que surjam de forma inesperada. perar obstáculos desde que faça
calma e sabedoria. da, logo a saúde não andará muito tivas. A sua saúde poderá ressentir-se se um esforço para estar mais con-
Precisa de praticar exercício bem. Procure repor as suas energias, no exagerar no ritmo de trabalho. centrado.
físico. aconchego do lar. Algumas insónias, causadas,
por pensamentos menos posi-
tivos.

38 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE


INZONICES

INCLINÓMETRO
O
Pelourinho
POSITIV
Limpar Portugal I – Limpar Portugal foi um estrondoso sucesso, mas a ver-
dadeira operação de limpeza ficou por fazer. Os subsídios de reintegração de deze-
IVO
NEGAT nas de deputados que estiveram no Parlamento 9-10 anos e regressam ao “trabalho”
com 50-60 mil euros no bolso, as avenças milionárias em empresas participadas
pelo Estado, as chorudas reformas de quem serviu o Estado, a Banca ou Empresas
Públicas e passou a ganhar milhares no sector privado, etc, etc, etc…
Acabar com este fado é que era a verdadeira limpeza, para fazer justiça a quem
ganha miseravelmente e tem que trabalhar até aos 65 anos (ou até aos 70…) para
ter a reforma.

Limpar Portugal II – A factura do transporte do lixo para o aterro sanitá-


Pedro Passos Coelho rio do Cachão é cada vez maior e preocupa as empresa intermunicipal Resíduos do
Nordeste. Ora cá está uma maneira simpática de dizer ao Eng. Ricardo Magalhães
Pedro Passos Coelho não veio
Município de Bragança a Bragança falar para os militan-
que a estratégia dos super-aterros começa a dar sinais de si. “Não queremos mini
aterros em cada concelho”, dizia o actual chefe da Estrutura
tes da Grande Lisboa. Ao contrá- de Missão Douro, quando era Secretário de Estado Adjunto
A Câmara de Bragança não
adquiriu a Casa do Abade de Baçal
rio de Paulo Rangel, disse que os da Ministra do Ambiente, no final da década de 90. Pois, pois,
na altura própria e agora sujeita- cortes nas obras públicas não po- não temos “aterrozinhos”, é certo, mas temos um consumo de
se às pressões do empresário que dem penalizar o Interior do País, combustível nada amigo do ambiente, para não falar de deze-
comprou o imóvel. Ao que se sabe, porque este já foi prejudicado nas de camiões carregados de lixo por essas estradas fora…
o proprietário pede 125 mil euros durante décadas. Posto isso, só
pela casa e estranha-se que a au- é estranho que haja autarcas do Limpar Portugal III – O miradouro do S. Bartolomeu
tarquia não avance para a compra, PSD ao lado de Rangel, quando ficou de fora da operação Limpar Portugal. Sábado ao final da
quando há esculturas e painéis de o candidato que mais defende tarde, o lixo competia com a vista sobre a cidade de Bragança.
azulejos por essa cidade fora que Trás-os-Montes é, precisamente, Não admira. Ali bem perto há um parque de merendas, mas
custaram muito mais do que isso! Pedro Passos Coelho… cestos para o lixo nem vê-los…

Para a Câmara de Bragança


não te esqueças aqui do

foto
Xavier!
Até os comemos!

Novela

O Paulinho que não se


esqueça dos nossos lugares Se o Rangel fala mal do IP2
de deputados. e IC5, o que dirá da estrada
do rato...

23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE 39


Última Hora

Bragança

Casa do Aba-
de em perigo
O proprietário da Casa do Aba-
de de Baçal ameaça demolir o imó-
vel, depois de ter sido intimado
pela Câmara Municipal de Bragan-
ça (CMB) para reparar algumas
paredes que estão em risco de ruir.
Guedes de Almeida, o advogado
da empresa Sopedra, que adquiriu
o imóvel para a transformar num
empreendimento turístico, afirma
que não é do interesse do proprie-
tário investir na manutenção de
uma casa que pretende vender à
autarquia.
“Ofereceu a casa à CMB pelo
preço de custo, que ronda os 100
mil euros, mais 25 mil que foi o va-
lor do projecto. Ou seja, sem qual-
quer intenção especulativa”, alega
Guedes de Almeida.
O mandatário do proprietá-
rio afirma que a crise impediu o
avanço do hotel rural. “Atendendo
à crise e às dificuldades de acesso
ao crédito, a entidade proprietária
viu-se impossibilitada de construir
a obra”, justificou o advogado.
Perante o ultimato da CMB,
Guedes de Almeida afirma que o
proprietário já tomou a decisão
de avançar com a demolição, pelo
que vai dar conhecimento à autar-
quia da intenção do seu cliente. “A
Câmara não quer comprar e ainda
ameaça, por isso só resta atirar a
casa abaixo”, acrescenta Guedes
de Almeida.
Confrontado com a situação, o
presidente da CMB, Jorge Nunes,
afirma que não vai autorizar a de-
molição da Casa do Abade de Ba-
çal e classifica esta intenção como
“uma atitude de chantagem”.
Questionado se a autarquia
não está disponível para negociar
a aquisição do imóvel, o edil afirma
que “a Câmara não pode suportar
eventuais negócios desajustados
que privados promovam”.
Já o deputado da CDU na As-
sembleia Municipal de Bragança
(AMB), José Brinquete, acusa a
Câmara de ignorar a classificação
de imóvel de interesse municipal
atribuído pela AMB, bem como o
valor histórico e cultural da casa
onde viveu o Abade de Baçal.

T.B.

40 23 de Março de 2010 JORNAL NORDESTE

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