Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Séries de Fourier
Objectivos
Conteúdos
Bibliografia complementar
Exemplo 1
1 2 t
1
−
2
[
3. Efectue a representação gráfica do sinal no intervalo t ∈ − T,T .]
4. Determine a componente par e a componente impar do sinal. Represente-as no
gráfico anterior.
Resolução
⎧− 12 −1 ≤ t < 0
Assim, f ( t ) = ⎨ .
⎩1 0 ≤ t <1
3. Recorrendo ao Maxima
f(t):=if t<0 then -1/2 else 1 $
T:2$
faux(t):=if t<-T/2 then f(t+T) else if t<T/2 then f(t) else f(t-T)$
plot2d([faux], [x,-2,2], [y,-2,2], [gnuplot_preamble, "set xrange [-
2:2]; set yrange [-2:2]; set grid;"])$
2
faux
1.5
0.5
-0.5
-1
-1.5
-2
-2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2
⎧ 1 −1 < t ≤ 0
⎧− 1 −1 ≤ t < 0 ⎪
f (t ) = ⎨ 2 e f ( −t ) = ⎨ 1 logo
⎩1 0 ≤ t <1 ⎪⎩− 2 0 < t ≤1
⎧ − 12 + 1
−1 < t < 0 ⎧ 1
f ( t ) + f ( −t ) ⎪⎪ 2 ⎪ −1 < t < 0
f p (t ) = =⎨ = ⎨ 14
2 ⎪ 1− 2
1
⎩⎪ 4 0 < t <1
⎪⎩ 2 0 < t <1
⎧ − 12 − 1
⎪ −1 < t < 0
⎪⎧ − 4 −1 < t < 0
3
f ( t ) − f ( −t ) ⎪ 2
fi ( t ) = =⎨ ⎛ ⎞ =⎨ 3
2 ⎪1 − ⎜⎝ − 2 ⎟⎠
1
⎪⎩ 4 0 < t <1
⎪⎩ 2 0 < t <1
Note-se que nos pontos de descontinuidade a função par e a função ímpar deixam de
estar definidas pois não há coincidência no fecho dos intervalos.
2
f(t)
fpar(t)
1.5 fimpar(t)
0.5
-0.5
-1
-1.5
-2
-2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2
Problema 1
−1 t
Problema 2
5 5
Considere as funções f ( t ) = sen ( t ) + sen (π t ) e g ( t ) = cos ( 3t ) + 3 sen ( 3t )
2 2
Problema 3
cos ( nwt ) dt = 0 .
T
1. ∫
0
sen ( nwt ) dt = 0
T
2. ∫
0
sen (n w t ) co s (m w t ) d t = 0
T
3. ∫ 0
⎧ 0 n≠n
cos ( nwt ) cos ( mwt ) dt = ⎨
T
4 ∫
0
⎩T/ 2 n = m
⎧ 0 n≠n
sen ( nwt ) sen ( mwt ) dt = ⎨
T
5. ∫ 0
⎩T/ 2 n = m
Nota: w =
2π . Confirme os resultados no Maxima.
T
Séries de Fourier
Exemplo 2
0 1 2 t
Resolução
Devemos verificar as condições de suficiência, definidas por Dirichlet1, que nos garantem que
uma função periódica f(t) seja representada por uma série de Fourier:
1. f(t) é seccionalmente continua no período T2;
A função tem uma descontinuidade em t=0.
2. f(t) tem um número finito de extremos no período T:
A função tem um máximo para t=0.
1
Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet - Matemático alemão (1805-1859)
2
f é seccionalmente contínua numa partição finita do intervalo [−T/2, T/2],−T/2 ≡ x0 < x1 < x2 . . . < xn
≡ T/2 (isto significa que f é contínua em todo o intervalo ]xi, xi+1[, i = 0, 1, . . . , n − 1), e os limites
laterais da função f nos pontos da partição são finitos.
2π
Fazendo w0 =
T
a0 ∞
f (t ) = + ∑ an cos ( w0 nt ) + bn sen ( w0 nt ) ,
2 n =1
onde,
⎧ 2 2
T
T f ( t ) cos ( w0 nt )dt ,
T ∫− 2
⎪ n
a = n = 0,1, 2, 3, …
⎪
⎨ T
⎪b = 2 2 f t sen w nt dt ,
⎪ n T ∫− T ( ) ( 0 ) n = 1, 2, 3, …
⎩ 2
⎧ 0 −1 ≤ t < 0
Por inspecção, o período da função é T = 2 sendo f ( t ) = ⎨ .
⎩1 0 ≤ t < 1
2 1
2 1 1
a0 = ∫ f ( t )dt = ∫ (1 − t )dt = −
(1 − t ) =
1
2 −1 0 2 2
0
2 1
f ( t ) cos (π nt )dt
2 ∫−1
an =
1
= ∫ (1 − t ) cos (π nt )dt
0
sen (π nt ) sen (π nt )
1 1
⌠
= (1 − t ) − ⎮ ( −1) dt
πn 0
⌡0 πn
1
cos (π nt )
= 0−
(π n ) 0
2
cos (π n ) − 1
=−
(π n )
2
1 − ( −1)
n
=
(π n )
2
2 1
f ( t ) sen (π nt )dt
2 ∫−1
bn =
1
= ∫ (1 − t ) sen (π nt )dt
0
cos (π nt ) cos (π nt )
1 1
⌠
= − (1 − t ) + ⎮ ( −1) dt
πn 0
⌡0 πn
1
1 sen (π nt )
= −
πn (π n )
2
0
1 sen (π n )
= −
π n (π n )2
1
=
πn
1 ∞ ⎛ 1 − ( −1) ⎞
n
1
f (t ) = + ∑ ⎜ cos ( π nt ) + sen ( π nt ) ⎟
4 n =1 ⎜ (π n )2 π n ⎟
⎝ ⎠
1 2 2 2
= + 2 cos (π t ) + cos ( 3π t ) + cos ( 5π t ) + …
4 π ( 3π ) ( 5π )
2 2
1 1 1
+ sen (π t ) + sen ( 2π t ) + sen ( 3π t ) + …
π 2π 3π
No Maxima,
Definições
a0:2/T*integrate(f(t),t,0,1);
Cálculo de a(n)
2/T*integrate(f(t)*cos(wo*n*t),t,0,1);
subst((-1)^n,cos(%pi*n),%);
a(n):=''%;
Cálculo de b(n)
2/T*integrate(f(t)*sin(wo*n*t),t,0,1);
subst(0,sin(%pi*n),%);
b(n):=''%;
Note-se que o resultado final da representação por uma série de Fourier podia (“devia”) ser
simplificado tendo em conta o seguinte facto:
⎧0 n é par
1 − ( −1)
n
⎪
an = =⎨ 2
(π n )
2 n é impar
⎪ (π n )2
⎩
vindo
1 ∞ ⎛ 2
cos (π ( 2n − 1) t ) +
1 ⎞
sen ( w0 nt ) ⎟
f (t ) = + ∑⎜
4 n =1 ⎜⎝ (π ( 2n − 1) ) πn ⎟
2
⎠
1 2 2 2
= + 2 cos (π t ) + cos ( 3π t ) + cos ( 5π t ) + …
4 π ( ) ( )
2 2
3π 5π
1 1 1
+ sen (π t ) + sen ( 2π t ) + sen ( 3π t ) + …
π 2π 3π
ff(t):=a0/2+sum(a(n)*cos(wo*n*t)+b(n)*sin(wo*n*t),n,1,N);
3
No Maxima com recurso a algumas potencialidades do mesmo podemos determinar os coeficientes de
forma simplificada:
declare(n,integer);
sin(%pi*n)Æ 0
cos(%pi*n)Æ (-1)^n
etc…
kill(n)
anula as declarações efectuadas.
etc. …
1.5
f(t)
ff4(t)
ff5(t)
ff6(t)
0.5
-0.5
-2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2
1
Componente contínua: h0 ( t ) =
4
2 1
Primeiro harmónico (à frequência fundamental): h1( t ) = − cos (π t ) + sen (π t )
π 2
π
1
Segundo harmónico: h 2 ( t ) = sen ( 2π t )
2π
2 1
Terceiro harmónico: h3 ( t ) = − cos ( 3π t ) + sen ( 3π t )
( 3π ) 3π
2
1/4
sin(%pi*t)/%pi+2*cos(%pi*t)/%pi^2
0.4
sin(2*%pi*t)/(2*%pi)
sin(3*%pi*t)/(3*%pi)+2*cos(3*%pi*t)/(9*%pi^2)
0.2
-0.2
-0.4
Exemplo 3
1 2 t
Resolução
⎧ 0 −1 ≤ t < 0
1. Temos f (t ) = ⎨ com T = 2 e w0 = π .
⎩2 0 ≤ t < 1
sen (π nt )
1
2 1 1
an = ∫ f ( t ) cos (π nt )dt = ∫ 2 cos (π nt )dt = 2 =0
2 −1 0 πn 0
cos (π nt ) cos ( nπ ) − 1
1
2 1 1
bn = ∫ f ( t ) sen (π nt )dt = ∫ 2sen (π nt )dt = −2 = −2
2 −1 0 πn 0 πn
⎧0 n é par
⎪
=⎨ 4
⎪⎩ nπ n é ímpar
O termos an nulo indicia uma “certa” simetria ímpar do sinal em questão. Facilmente se
a0
verifica que a subtracção da componente contínua ao sinal dado origina um sinal
2
ímpar.
Substituindo os coeficientes temos a representação em série:
a0 ∞
f (t ) = + ∑ an cos ( w0 nt ) + bn sen ( w0 nt )
2 n=1
∞
4
= 1+ ∑ sen (π ( 2n − 1) t )
n =1 π ( 2n − 1)
4 4 4
= 1+ sen (π t ) + sen ( 3π t ) + sen ( 5π t ) + …
π 3π 5π
2.5
f(t)
ff5(t)
1.5
0.5
-0.5
-2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2
a0 ∞
f (t ) = + ∑ ( an cos ( w0 nt ) + bn sen ( w0 nt ) )
2 n=1
a0 ∞ ⎛ eiw0nt + e − iw0nt eiw0nt − e − iw0nt ⎞
= + ∑ ⎜ an + bn ⎟
2 n=1 ⎝ 2 2i ⎠
a ∞
⎛ a − ibn iw0nt an + ibn − iw0nt ⎞
= 0 + ∑⎜ n e + e ⎟
2 n=1 ⎝ 2 2 ⎠
a ∞
a − ibn iw0nt ∞
a + ibn − iw0nt
= 0 +∑ n e +∑ n e
2 n=1 2 n =1 2
4
Em Engenharia Electrotécnica a unidade imaginária i = −1 é tipicamente representada por j já que o i é
utilizado para representar a intensidade de corrente eléctrica. Apesar desta ambiguidade usaremos o i uma
vez que o Maxima recorre ao %i para representar a unidade imaginária.
T T
2 2 2 2
∫ T f ( t ) cos ( w0 nt )dt − i T f ( t ) sin ( w0 nt )dt
an − ibn T − 2 T ∫− 2
=
2 2
1⎛ T T
⎞
= ⎜ ∫ 2T f ( t ) cos ( w0 nt )dt − i ∫ 2T f ( t ) sin ( w0 nt ) dt ⎟
T ⎝ −2 −
2 ⎠
⎛ 2 T T
⎞
1 eiw0nt + e − iw0nt ⌠2 eiw0nt − e −iw0nt ⎟
= ⎜⌠ ⎮ f ( t ) dt − i ⎮T f ( t ) dt
T ⎜ ⌡− T 2 ⌡− 2i ⎟
⎝ 2 2 ⎠
1 ⎛⎜ ⌠ 2 eiw0nt − e − iw0nt ⎞⎟
T T
eiw0nt + e − iw0nt ⌠
⎮ f (t ) dt − ⎮ f ( t )
2
= dt
T ⎜ ⌡− T 2 ⌡− T 2 ⎟
⎝ 2 2 ⎠
1 T
= ∫ 2T f ( t ) e −iw0nt dt
T −2
= cn
T T
2 2 2 2
∫ T f ( t ) cos ( w0 nt )dt + i T f ( t ) sin ( w0 nt )dt
an + ibn T 2 − T ∫− 2
=
2 2
1⎛ 2 T T
⎞
= ⎜ ∫ T f ( t ) cos ( w0 nt )dt + i ∫ 2T f ( t ) sin ( w0 nt ) dt ⎟
T ⎝ −2 −
2 ⎠
⎛ T T
⎞
1 ⎜⌠ 2 eiw0nt + e − iw0nt ⌠2 eiw0nt − e− iw0nt ⎟
= ⎮ f (t ) dt + i ⎮ f ( t ) dt
T ⎜ ⌡− T 2 ⌡− T 2i ⎟
⎝ 2 2 ⎠
1 ⎛⎜ ⌠ 2 eiw0nt − e − iw0nt ⎞⎟
T T
eiw0nt + e − iw0nt ⌠
( ) dt + ⎮ f ( t )
2
= ⎮ f t dt
T ⎜ ⌡− T 2 ⌡− T 2 ⎟
⎝ 2 2 ⎠
1 T
= ∫ 2T f ( t ) eiw0nt dt
T −2
= c− n
Substituindo,
a0 ∞ ∞
f (t ) = + ∑ cn eiw0 nt + ∑ c− n e −iw0 nt
2 n =1 n =1
∞ −∞
a0
= + ∑ cn e iw0 nt
+ ∑ cn eiw0 nt
2 n =1 n =−1
∞ −∞
= c0 + ∑ cn eiw0 nt + ∑c e n
iw0 nt
n =1 n =−1
∞
= ∑c e
n =−∞
n
iw0 nt
logo:
∞
1 T2
f (t ) = ∑
n =−∞
cn eiw0 nt com cn = ∫−
T 2
T f (t ) e
− iw0 nt
dt
1 1
f ( t )dt = 1
2 ∫−1
c0 =
( −1) − 1
1 n
1 1 1 1 e − iπ nt e− iπ n − 1 1 − e− iπ n
cn = ∫ f ( t ) e− iπ nt dt = ∫ 2e− iπ nt dt = = = −i =i
2 −1 2 0 −inπ 0
−inπ nπ nπ
( −1) −1
n
∞
f (t ) = 1 + ∑i
n =−∞ nπ
eiπ nt
n≠0
No Maxima,
c0:1/T*integrate(f1(t),t,0,T/2);
Cálculo de c(n)
declare(n,integer);
1/T*integrate(f1(t)*exp(-%i*wo*n*t),t,0,T/2);
rectform(%);
c(n):=''%;
( −1) −1
n
7 −7
Logo f 7 ( t ) = ∑c
n =−7
n e iw0nt
= 1+ ∑
n =−7
i
nπ
eiπ nt .
n≠0
No Maxima
fN(t):=sum(c(n)*exp(%i*wo*n*t),n,-N,-1) + c0 +
sum(c(n)*exp(%i*wo*n*t),n,1,N)$
fN(t),N=7;
rectform(%);
f7(t):=''%;
plot2d([faux(t),f7(t)], [t,-2,2], [y,-.5,2.5], [legend,
"f(t)","ff7(t)"],[gnuplot_preamble,"set grid;"])$
2.5
f(t)
ff7(t)
1.5
0.5
-0.5
-2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2
lim f ( t ) + lim+ f ( t )
t →d −
• para t →d
se em t = d a função é descontínua.
2
No nosso caso temos:
Problema 4
1 1 t
−
2 2
Problema 5
1
−1
1 t
−1
Problema 6
1
2
0 1 2 t
Aplicações
Exemplo 4
vi
vo
t Vi
Vo t
Resolução
Temos
w0 = 10π
ei10π t − e − i10π t
vi ( t ) = 10sen (10π t ) = 10 = −5iei10π t + 5ie− i10π t = c−1eiw0t + c1e− iw0t
2i
⎧ c−1 = 5i
Assim temos ⎨
⎩c1 = −5i
1
O sinal de saída vo ( t ) tem um período que é metade da onda original T = e
10
w0 = 20π , e expressão vo ( t ) = 10sen (10π t ) , t ∈ ⎡⎢⎣0,101 ⎡⎢⎣ .
1
∫ f (t ) e
T
− iw0nt
cn = dt
T 0
1
= 100∫ sen (10π t ) e− i 20π nt dt
10
0
1
i10π t
− e − i10π t − i 20π nt
=⌠
10 e
⎮ e dt
⌡0 2i
1
(
= −i50∫ 10 e− i10π ( 2 n−1)t − e− i10π ( 2 n+1)t dt
0
)
1
⎛ e − i10π ( 2 n−1)t e−i10π ( 2 n+1)t ⎞ 10
= −i50 ⎜⎜ − ⎟⎟
⎝ −i10π ( 2n − 1) −i10π ( 2n + 1) ⎠ 0
⎛ e −iπ ( 2 n−1) e−iπ ( 2 n+1) 1 1 ⎞
= −i50 ⎜⎜ − − + ⎟⎟
⎝ −i10π ( 2n − 1) −i10π ( 2n + 1) −i10π ( 2n − 1) −i10π ( 2n + 1) ⎠
5 ⎛ e −iπ ( 2 n−1) e− iπ ( 2 n+1) 1 1 ⎞
= ⎜⎜ − − + ⎟
π ⎝ ( 2n − 1) ( 2n + 1) ( 2n − 1) ( 2n + 1) ⎟⎠
5 ( 2n + 1) e − ( 2n − 1) e− iπ ( 2 n+1) − ( 2n + 1) + ( 2n − 1)
− iπ ( 2 n −1)
=
π ( 2n − 1)( 2n + 1)
5 − ( 2n + 1) + ( 2n − 1) − 2
=
π 4n 2 − 1
20
=−
π ( 4n 2 − 1)
20 ⎛ ∞
1 ⎞
vo ( t ) = ⎜1 − ∑ 2 ei 20π nt ⎟
π ⎜ n =−∞ 4n − 1 ⎟
⎝ n≠0 ⎠
No Maxima,
c0:1/T*integrate(vo(t),t,0,T);
Cálculo de c(n)
assume(n>0);
1/T*integrate(vo(t)*exp(-%i*n*t*wo),t,0,T);
radcan(%);
c(n):=''%;
10
faux
fun2
0
-0.1 -0.05 0 0.05 0.1 0.15 0.2
π
⎧ −i
⎪ −1
c = − 5i = 5e 2
Para vi : ⎨
π
⎪c = 5i = 5ei 2
⎩1
⎧ 20 20 i 0
⎪c0 = π = π e
⎪
Para v0 : ⎨
20 20
⎪cn = − = e jπ
⎪⎩ π ( 4n − 1) π ( 4n − 1)
2 2
NR:6$
/*entrada*/
woi:10*%pi$
nsi:append(makelist(n*woi,n,-NR,NR))$
/*módulo e fase*/
mcoefi:append(makelist(0,n,-NR,-2),[5],[0],[5], makelist(0,n,2,NR))$
fcoefi:append(makelist(0,n,-NR,-2),[-%pi/2],[0],[%pi/2],
makelist(0,n,2,NR))$
/*saída*/
woo:20*%pi$
nso:append(makelist(n*woo,n,-NR,NR))$
mcoefo:append(makelist(abs(float(c(n))),n,-NR,-
1),[abs(c0)],makelist(float(c(n)),n,1,NR))$
fcoefo:append(makelist((atan2(imagpart(c(n)),realpart(c(n)))),n,-
NR,-1),[atan2(imagpart(c0),realpart(c0))],
makelist((atan2(imagpart(c(n)),realpart(c(n)))),n,1,NR));
/* módulo */
plot2d([[discrete,float(nsi),abs(float(mcoefi))],
[discrete,float(nso),abs(float(mcoefo))]],[gnuplot_preamble,
"set grid;"],[style,impulses],[legend,input,output],[xlabel,
"Frequência radianos"],[ylabel, "Amplitude"]);
7
input
output
6
5
Amplitude
0
-400 -300 -200 -100 0 100 200 300 400
Frequência radianos
/* fase */
plot2d([[discrete,float(nsi),float(fcoefi)], [discrete,float(nso),
float(fcoefo)]],[gnuplot_preamble, "set
grid;"],[style,impulses],[legend,input,output],[xlabel,
"Frequência radianos"],[ylabel, "Fase"]);
3.5
input
3 output
2.5
2
1.5
Fase
1
0.5
0
-0.5
-1
-1.5
-2
-400 -300 -200 -100 0 100 200 300 400
Frequência radianos
Ficando clara as direenças em termos de espectro dos dois sinais o de entrada impar e de
frequência única,2as riscas no espectro, e o de saída par e de frequência dupla...
Problema 7
vi vo
Vi Vo
t
t
Problema 8
v 1
Sabe-se que i =
R
Sabe-se que i=
L ∫ vdt
logo
logo
V
V i=− cos (ωt )
i = sen (ωt ) ωL
R
Se a fonte geradora de sinal não for sinusoidal, matematicamente, podemos substituí-la pela
soma de sinusóides obtidas da respectiva aproximação de Fourier, aplicando posteriormente o
princípio da sobreposição à análise do circuito.
1 1
−2 −1
−2 2 t 1 2 t
−1
−1
2. Um dos parâmetros importantes dum sinal eléctrico é o seu valor eficaz5, RMS
(Root Mean Square) na terminologia anglo-saxónica, e é calculado para um sinal
1 T 2
T ∫0
periódica através de Veff = v ( t )dt .
a0 ∞ 2π
a. Mostre que se v (t ) = + ∑ ( an cos ( w0 nt ) + bn sen ( w0 nt ) ) , com w0 =
2 n=1 T
2
⎛ a0 ⎞ 1 1 1 1
⎜ ⎟ + ( a1 ) + ( a2 ) + ( b1 ) + ( b2 ) +
2 2 2 2
então veff =
⎝ 2⎠ 2 2 2 2
NOTA: Recorra aos resultados do problema 3 do Séries de Fourier.
5
A noção física do valor eficaz pode ser explicada do seguinte modo: “O valor eficaz de uma corrente
alternada é o valor da corrente contínua constante que, na mesma resistência e nas mesmas condições,
provoca a mesma libertação de calor.”