AULAS prova 07.04.

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03/02/2010

CONCEITO DE OBRIGAÇÕES
Relação jurídica de caráter transitório, estabelecida entre devedor e credor, que consiste em
uma prestação pessoal, econômica, positiva ou negativa. Dívida pelo primeiro ao segundo e
garantida pelo seu patrimônio.

Direito civil se divide em patrimoniais e não patrimoniais.

As obrigações patrimoniais dividem-se em obrigacionais e reais.
As obrigacionais são transitórias.
As reais são divididas em perpétuo, direito de sequela(direito de busca do bem) e erga omnis.
As obrigações não patrimoniais é o direito não personificado.

IMPORTÂNCIA DAS OBRIGAÇÕES

Pode ser distribuídas em três pontos
-social
-prática Isto para Fernando Noronha
-teórica

2





-sensível a mudanças
-universal
-unificação

HISTÓRIO DAS OBRIGAÇÕES

No mundo na era Pré Romana, Romana e Moderna séc. XX.
Na época Romana tem-se uma !ª fase onde a obrigação é sem palavras, mas xim o nexum, que
é dar o corpo como garantia. E na como a 2ª fase co corpo deixa de ser a garantia para dar
lugar aos pactos, dando bem como garantia negocial.

Na era Moderna surgem o estado mínimo, a codificação, liberalismo(autonomia de vontade), e

o individualismo. Nesta época aparece a Pacta sunt servanda( o pacto deve ser cumprido).
Entre o século XX e XXI, surge o estado social, a preocupação social, a relativização privada e a
prevalência dos princípios.
Também temos o surgimento da REBUS SIC STANDIBUS( o contrato pode ser revisado, em
decorrência de abusos) também é conhecida como cláusula REBUS.

NO BRASIL, com o Código de 1916, a Constituição e o Código de 2002, cujos pilares são a
eticidade, sociabilidade e operabilidade.

AS FONTES
A fonte imediata é a lei. E a fonte mediata é vontade humana, que desta segunda surgem os
contratos, os atos unilaterais, os títulos de créditos, e os atos ilícitos.

DISTINÇÃO ENTRE DIREITOS REAIS E OBRIGACIONAIS

DITOS REAIS DITOS OBRIGACIONAIS

É uma prestação decide sobre a coisa
Sujeito passivo determinado indeterminação universal
Inter partes erga omnes
Números abertos numerus clusus
Pessoal real(bem)
Transitória perpétua

SEMANA 02

ESTRUTURA DA RELAÇÃO OBRIGACIONAL

ELEMENTOS INTRÍSICOS
SUBJETIVO: sujeito ativo (credor) e sujeito passivo (devedor)
OBJETIVO: imediato é prestação (é o verbo), dar, fazer ou não fazer e indenizar.
Mediato é o bem, (complementar do verbo)... sendo que o bem deverá ser lícito,
possível e determinável ou determinado. {patrimonialidade, o bem deverá ter valor a ferível}.

DIFERENÇA ENTRE POSSIBILIDADE JURÍDICA E LICITUDE:

-Na possibilidade jurídica: é o que está previsto na lei, é o que ela permite.
-Na licitude: é o que não contraria a lei, os bons costumes, a moral e a ordem pública.

VINCULO JURIDICO: é o liame entre o devedor e credor;

CARACTRÍSTICAS: é o dever de prestar e o direito de exigir, o débito é (shuld) e
responsabilidade (haftung).
ELEMENTOS EXTRÍNSICOS: é forma que essa relação obrigacional aparece no mundo jurídico,
podendo ser prescrita ou não defesa em lei.

SEMANA 03
OBRIGAÇÃO NATURAL( é dever prestar)
CARACTERISTICAS: obrigação imperfeita
Sem garantia
Acarreta inexigibilidade
irretatável

EFEITOS AUSÊNCIA DE AÇÃO

IMPOSIBILIDADE DE REPETIÇÃO
NÃO COMPORTA FIANÇA OU COMPENSAÇÃO
EXEMPLOS:DÍVIDA PRESCRITA
DÍVIDA DE JOGO OU APOSTA
GORJETA

OBRIGAÇÕES HÍBRIDAS( são as acessórias vinculadas ao bem)

OBRIGAÇÃO PROPTER REM( em razão da coisa), não surge com a vontade das partes, e o naco
cumprimento enseja a ação contra o indivíduo.
VINCULADA AO BEM
ACESSÓRIA
POSITIVA OU NEGATIVA
AÇÃO PESSOAL
NUS REAL: é um encargo, acessória, de ação real e prestação positiva. È o ônus que recai
sobre o proprietário, Por opção própria, não se confunde com direito real em garantia.Ex
tributos, IPTU, IPVA, ITR>>>

OBRIGAÇÃO COM EFICÁCIA REAL

Efeito erga omnes
ART 576, CC.
ART 8º LEI 8245/91 É UMA CLÁUSULA DE VIGÊNCIA
ART 27 LEI 8245/91 DIREITO DE PREFRÊNCIA

SEMANA 04
CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES
Quanto ao objeto pode ser positiva{dar(entregar[coisa certa ou incerta],restituir, prestação
pecuniária) e fazer(fungível ou infungível)}
ou negativa{não fazer}.

QUANTO AOS ELEMENTOS

1)SIMPLES

2) COMPOSTA MULTIPLICIDADE DE SUJEITOS{solidária(mais de um sujeito no pólo ativo e

passivo) divisível( leva em consideração a quantidade de sujeitos mais de um tanto no pólo
ativo e passivo, ex formatura em que cada um paga a prestação que lhe pertence), indivisível
(a prestação é indivisível, ex compra de um terreno, pois o terreno não pode ser dividido no
momento da entrega)}

3) COMPOSTA MULTIPLICIDADE DE OBJETOS{cumulativa( compromisso de mais de uma

obrigação), alternativa( duas prestações e o devedor ou credor escolhe qual será cumprida),
facultativa(o sujeito passivo é que tem o direito de escolha)}

OBRIGAÇÃO DE DAR(art 233 a 242, CC)

ENTREGAR (coisa certa ou incerta)
RESTITUIR (
PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA
A perfectibilização do ato, do negócio jurídico chama-se TRADIÇÃO, para bens móvel.
E para bens imóveis chama-se TRANSCRIÇÃO.

OBRIGAÇÃO DE DAR COISA CERTA

PRINCÍPIOS DE DAR COISA CERTA{REST PERT DOMINO} ͞a coisa perece com o dono͟
{RECEBER O QUE FOI PACTUADO ʹART 313, CC}o credor não é obrigado a receber
coisa diferente do que foi pactuado, mesmo que esta seja mais valiosa que a primeira.
{ACESSÓRIO SEGUE O PRINCIPAL ART 233, CC}

PERECIMENTO(PERDA TOTAL) {com culpa} {sem culpa} art 234 CC. se houve a culpa vou
responder pelo equivalente e por perdas e danos, se foi sem culpa desfaz-se o negócio e
retorna ao status quo.

DETERIORIZAÇÃO (PERDA PARCIAL){ com culpa art 236, CC} {sem culpa art 235 CC},
equivalente mais perdas e danos,

MELHORAMENTOS, ACRESCIDOS E FRUTOS art 237, CC.

***ANALISAR A CULPA EM SENTIDO LATU***

SEMANA 04

OBRIGAÇÃO DE DAR COISA CERTA

OBRIGAÇÃO DE RESTITUIR (ART 238 - 242,CC).COMODATO(empréstimo de bem

infungível),DEPÓSITO, LOCAÇÃO, MÚTUO.

DETERIORIZAÇÃO{ SEM CULPA ART 240, CC}entrega do bem da forma em que se encontra.
{COM CULPA ART 240,CC}responderá pelo equivalente mais perdas e danos.
͞doutrina também há a possibilidade da entrega do bem da forma que se encontra mais
perdas e danos, somente com o consentimento do credor, cfe art 313, CC͟.

PERECIMENTO {COM CULPA} ART 239, CC equivalente mais perdas e danos

{SEM CULPA} ART 238, CC res peret domini (o bem perece para o dono).

MELHORAMENTOS {SEM TRABALHO DO POSSUIDOR} ART 241, CC, o lucro é do credor, sem o
dever de indenizar.
{COM TRABALHO DO POSSUIDOR} ART 242, CC,

DEVEDOR {possuidor de boa fé, art 1219, CC} os que tem direito de estar usufruindo do bem,
cabe indenização+retenção, nas benfeitorias úteis e necessárias, e para as voluptuárias cabe
indenização ou o levantamento da coisa, sem afetar a estrutura do bem.
DEVEDOR {possuidor de má-fé, art 1220, CC} são os que obtém a posse sem a devida a
autorização, podendo ser elas PRECÁRIA, VIOLENTA, CLANDESTINA.cabe o direito a ressarcir as
benfeitorias necessárias, sem a retenção, sem o levante e sem indenização das voluptuárias.

DAS BENFEITORIAS; Úteis( se diz da benfeitoria que se faz presente na abertura de uma janela
ou porta para melhor acesso ao imóvel ou melhor ventilação).
Necessárias(são as melhorias que se fazem necessárias, pois se não executadas
o bem perece)
Voluptuárias( são as melhorias executadas para a volúpia (prazer dos sentidos)
do possuidor do bem).

FRUTOS BOA FÉ art 1214,CC, percebidos são do possuidor, e pendentes são do proprietário.
FRUTOS MÁ-FÉ art 1216, CC, não tem direito a fruto nenhum, deverão estes ser restituídos ao
proprietários, e que deverá ser indenizado pela ação de cuidados.
OBRIGAÇÃO PECUNIÁRIA
*ENTREGA EM DINHEIRO
*PRINCÍPIO DO NOMINALISMO-ART 315, CC ( é aquele valor nominal, que valor expresso em
moeda).
*CLÁUSULA DE ESCALA MÓVEL-ART 316, CC (são os pagamentos em parcelas que contém
índices de reajustes, que é necessário contrato prévio com tais informações).
*TEORIA DA IMPREVISÃO-ART 317, CC ( a consolidação da cláusula REBUS, quando ocorre a
desproporção em contrato, imprevisível, superveniente a negociação, podendo assim alterar o
contrato).
*VEDAÇÃO DA CLÁUSULA OURO CURSO FORÇADO-ART 318, CC ( curso forçado, é o curso
orientado Ex: veda-se em contrato a fixação de valores em ouro ou moeda estrangeira, )
DÍVIDA DE VALOR(quando efetivamente deve-se um valor que não estipulado ainda, Ex.
indenização.) # DÍVIDA DINHEIRO(quando efetivamente deve-se em dinheiro).

OBRIGAÇÃO DE DAR COISA INCERTA

*GÊNERO E QUANTIDAE ART 243,CC (quando não houver definição de qual bem se refere, Ex.
cereais, enquanto não qualificado o bem, o negócio é dar coisa incerta).
*ESCOLHA/CONCENTRAÇÃO
- REGRA GERAL ART 244, CC
-PRINCÍPIO DO MEIO TERMO ART 244, IN FINE, CC

APÓS A ESCOLHA ART 245, CC

*GENUS NUN QUAN PERIT, ART 246, CC (o gênero não perece).
EXCEÇÃO ʹ GÊNERO LIMITADO

AULA 04/03/10

u
u 

(poderá ser intelectual ou física).

ART 247 A 249, CC

MODALIDADES ( a partir do art 632 e seguintes do CPC que execute o serviço a ele
contratado).
-INFUNGÍVEL (personalíssima).
-COM CULPA (art 247, CC){pode-se exigir judicialmente o cumprimento}
-SEM CULPA (art 248, CC) { perdas e danos}
-FUNGÍVEL
-COM CULPA (art 248, CC){se não serve mais para o credor reverte-se em perdas e
danos, mas se essa obrigação ainda serve, exige-se o cumprimento, ou outro faz a custa do
devedor}
-SEM CULPA (art 249, CC){resolve-se a obrigação}

ART 249, § ÚNICO, CC ʹJUSTIÇA DE MÃO PRÓPRIA ( contrata-se outrem para prestar o serviço
sem o aguarde da justiça, visto que não há possibilidade de espere, e conseqüentemente
cobra-se do devedor}.

u
u u

 são as obrigações de omissão)

OBRIGAÇÃO NEGATIVA

NÃO PODE SER UM SACRIFÍCIO EXCESSIVO

COM CULPA (ART 251, CC){ o não cumprimento desfaz-se o que foi feito + perdas e danos} e se
não houver a possibilidade do desfazimento somente perdas e danos.
*prescrevendo sempre conforme especificado art 206, CC).

SEM CULPA(ART 250, CC){ resolve-se o negócio}

ART 251, § ÚNICO JUSTIÇA DE MÃO PRÓPRIA(vide anterior)

OBRIGAÇÃO DE MEIO ( quando a prestação acontece sem que o fim não é o foco principal Ex.
serviço de advogado, médico {executa o serviço mas não tem a garantia de ganho, porém
executou tudo que era possível para o fim da obrigação).
OBRIGAÇÃO DE RESULTADO (quando o serviço contratado, já está se querendo um resultado
final, que normalmente é de que fique melhor do estava).

OBRIGAÇÃO DE GARANTIA ( são obrigações acessórias, servem como garantia do credor para o
cumprimento do principal).

AULA 06

OBRIGAÇÃO COM MULTIPLICIDADE DE SUJEITOS

OBRIGAÇOES DIVISÍVEIS (art 257, CC) cada devedor deve sua cota parte
Cada credor é credor de sua cota parte
Insolvência de um devedor não afeta os demais
Suspensão( para o prazo e continua) e interrupção( interrompe e
começa a contar novamente), da prescrição não afeta os demais credores/devedores. Ex
contrato de formatura que trabalha com empresa terceirizada de convites, há mais de um
credor.

OBRIGAÇÃO INDIVIDÍVEL ( art 258-263, CC) natureza, lei, vontade das partes. Em caso de
pluralidade de credores pode-se pagar aos dois ao mesmo tempo, ou a um só deles porém há
que se solicitar a caução, documento assinado e reconhecido em cartório para garantia ou
autorizado.

EFEITOS

PLURALIDADE DE DEVEDORES deve o todo, subroga-se na posição do credor.

PLURALIDADE DE CREDORES ( art 260, CC) pode reclamar por inteiro,

Paga-se: - a todos Em caso de pluralidade de credores pode-se
pagar aos dois ao mesmo tempo.
- mediante caução(ou o pagamento a um só deles porém
há que se solicitar a caução, documento assinado e reconhecido em cartório para garantia).

REEMBOLSO: art 261, CC na relação indivisíveis e pluralidade de credores, onde um só recebe

e outro recebe sua cota parte em valor monetário.
PRESUME-SE QUE AS COTAS SÃO IGUAIS
PERDÃO DE UM CREDOR NÃO AFETA OS DEMAIS ʹ art 262, CC. perdão de um dos credores
não faz a extinção da divida.

PARÁGRAFO ÚNICO ART 262, CC

TRANSAÇÕES são concessões recíprocas que tem como objetivo evitar ou por fim ao litígio.
NOVAÇÃO nova obrigação que surge em decorrência da anterior, mas não se vincula a ela
COMPENSAÇÃO devedores e credores recíprocos de obrigações fungíveis
CONFUSÃO fusão de única pessoa da figura do devedor e credor.Ex. débito para alguém que
lhe beneficiará com herança ( devo 100 mil para meu pai e sou a única herdeira e ele falece,
sou devedora e credora de mim mesma).

PERDA DA INIDIVIZIBILIDADE (ART 263, CC).

RESOLVE-SE EM PERDAS E DANOS
TORNA PRESTAÇÃO DIVISÍVEL
SE TODOS SÃO CULPADOS ART 263,§1,CC
*PENAS UM É CULPADO ART 263 § 2º, CC( culpado paga cota parte+perdas e danos e não
culpados somente a cota parte).

MODALIDADES DE OBRIGAÇÕES DIVISIBILIDADE

-obrigação de dar coisa certa(pode ser indivisível ou divisível)
-obrigação de restituir( indivisível)
-obrigação de fazer (divisível ou indivisível)
-obrigação de não fazer (indivisível)
-obrigação alternativa (divisível ou indivisível)
-obrigação facultativa (divisível ou indivisível)
-obrigação de dar coisa incerta (divisível ou indivisível)

OBRIGAÇÕES SOLIDÁRIAS(pag 66).

Solidariedade ativa mais de um credor do todo, passiva mais de um devedor do todo.

Conceito art 264, CC

Características: pluralidade de sujeitos
Duplicidade de sujeitos
Unidade de prestação
Co-responsabilidade

Princípios: variabilidade do modo de ser obrigações (art 266, 278, CC)

Não presunção da solidariedade (art 265, CC).

Fontes: lei (ex. art 942, CC).

Vontade das partes

DIFERENÇAS ENTRE OBRIGAÇÃO INDIVISÍVEL E SOLIDÁRIA

Solidaria presunção
São devedores/credores do todo na solidária e na indivisível é a cota parte.
Na solidária independentemente do perecimento não desaparece, e na indivisibilidade com o
perecimento deixa de ser indivisível para ser divisível.

AULA 17/03/10

OBRIGAÇÕES SOLIDÁRIAS

SOLIDARIEDADE ATIVA( ex. conta conjunta, pois os dois são credores do banco, porém

RELAÇÃO EXTERNA
CONCEITO ART 267, CC
Antes da ação judicial pode pagar a qualquer credor (art 268, CC).
Extinção da dívida até o montante pago (art 269, CC).

ÓBITO DO CREDOR SOLIDÁRIO

Art 270, CC.. fim da solidariedade
Exceção ʹ o bem for indivisível, quando herdeiros demandam conjuntamente( podem exigir o
todo).
Perdas e danos art 271, CC ( se o devedor não cumpriu e deverá este pagar o todo mais perdas
e danos).
Exceções pessoais art 273, CC é o caso do casamento entre devedor e credor, ver art 201, CC.

JULGAMENTO CONTRÁRIO ART 274, CC

*********************************contrárionão atinge os demais
*********************************favorávelaproveita a todos.
*********************************favorávelfunção em exceção pessoal.

RELAÇÃO INTERNA

REMISSÃO TOTAL DA DÍVIDA (art 272, CC)

PAGAMENTO TOTAL DA DÍVIDA (art 272, CC).

AULAS 18/03/2010

SOLIDARIEDADE PASSIVA

RELAÇÃO EXTERNA

CONCEITO art 275 CC

DEVEDORES DE DEVEM O TODO

A DEMANDA CONTRA UM DEVEDOR art 275, § único, CC
NÃO IMPORTA RENÚNCIA DA SOLIDARIEDADE
ÓBITO DE UM DEVEDOR SOLIDÁRIO art 276, art

REMISSÃO PARCIAL art 277,CC

CLÁUSULAS ESPECIAIS art 278, CC
IMPOSSIBILIDADE DA PRESTAÇÃO art 279, CC
JUROS MORATÓRIOS art 280, CC
EXCEÇÕES PESSOAIS E COMUNS art 281, CC
RENÚNCIA TOTAL E PARCIAL art 282, CC

RELAÇÃO INTERNA

AÇÃO REGRESSIVA art 283, CC

INSOLVÊNCIA DE UM DEVEDOR art 284, CC
DÉBITO INTERESSA EXCLUSIVA A UM DEVEDOR art 285, CC.

AULA 24/03/10

SEMANA 07

EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES

MEIOS DE SOLVER A OBRIGAÇÃO

1) EXTINÇÃO PELO PAGAMENTO DIRETO (é quando há pagamento da obrigação, o
cumprimento dar, fazer e não fazer).
2) EXTINÇÃO PELO PAGAMENTO INDIRETO (são outros meios que não pagamento direto,
ex o perdão, remissão, compensação ver pg. 108, do livro)
3) EXTINÇÃO SEM PAGAMENTO (prescrição ou anulação do contrato)
4) EXECUÇÃO FORÇADA (tomar-se-à medidas através de ação judicial)
PAGAMENTO SENTIDO LATO (entende-se como pagamento em indireto) E SENTIDO ESTRITO (o
cumprimento da prestação que abrange o direto)

NATUREZA JURÍDICA
ATO JURÍDICO SENTIDO ESTRITO(é o agir humano ou natural que já está previsto em lei)
NEGÓCIO JURÍDICO UNILATERAL(só há uma manifestação de vontade)
NEGÓCIO JURÍDICO BILATERAL(duas manifestação de vontade)
Logo o pagamento é um negócio jurídico ora em unilateral, ora bilateral.

REQUISITOS DO PAGAMENTO DIRETO

VÍNCULO JURÍDICO
ANIMUS SOLVENDI(há necessidade da vontade de cumprir).
SATISFAÇÃO DA PRESTAÇÃO NO TEMPO, MODO E LUGAR(não basta a vontade, mas terá que
obedecer as regras de tempo, modo e lugar).
SOLVENS REQUISITO SUBJETIVO(tempo, modo e lugar)
ACCIPIENS REQUISITO SUBJETIVO

QUEM DEVE PAGAR (ART 304/307 CC).

DEVEDOR( que é o próprio).
TERCEIRO INTERESSADO (fiador, ou sublocatário, pode entrar com ação de consignação em
pagamento, a negação de receber do credor é ilícita querer receber só do devedor, e o terceiro
pode regressar em cobrança, sub roga-se na posição do credor).
TERCEIRO NÃO INTERESSADO(é aquele que não tem vinculação jurídica, também pode
ingressar com ação consignação em pagamento, com procuração do devedor para efetuar a
ação, quando pago em nome do devedor não possui direito de reembolso, mas pode ele pagar
em nome próprio para ser reembolsado)são os artigos 304 e 305, CC.
ART 306 DEVEDOR TEM MEIO DE ILIDIR A AÇÃO(se ele tinha condição de pagar, por prescrição,
novação, compensação ou perdão).
ART 307 NÃO É EFICAZ A TRANSMISSÃO POR QUEM NÃO PODE DISPOR( no caso de bens
imóveis, parágrafo único se ocorrer o pagamento com coisa fungível, não terá direito a
reclamação contra o credor que recebeu de boa fé.

A QUEM SE PAGA ART 308/312, CC

CREDOR
RESPONSÁVEL
CREDOR PUTATIVO ART 309, CC( aparente,
CREDOR INCAPAZ ART 310, CC
PORTADOR DA QUITAÇÃO ART 311, CC
CRÉDITO PENHORADO ART 312, CC

PAGAMENTO FEIRO A 3º NÃO É VÁLIDO, EXCETO:

QUANDO RATIFICADO
REVERTER EM PROVEITO DP CREDOR
CREDOR PUTATIVO

OBJETO DO PAGAMENTO
ART 313/318, CC

PROVA DO PAGAMENTO
ART 319/326, CC
QUITAÇÃO ʹACALMAR- DIREITO DO DEVEDOR ʹ DEVER DO CREDOR
REQUISITOS ART 320, CC

TÍTULO PERDIDO ART 321, CC

PRESUNÇÕES ART 322/324, CC
PAGAMENTO POR MEDIDA OU PESO ART 326, CC

LUGAR DO PAGAMENTO
ART 327/330,CC
DÍVIDA QUESÍVEL ʹ QUERABLE
DÍVIDA PORTÁVEL ʹ PORTABLE
DOIS LUGARES ART 327,§ ÚNICO
BENS IMÓVEIS ART 328,CC