Vous êtes sur la page 1sur 4

RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS – SEMANA 15 A 19/03

Glossário

Casco= Parte do navio sem qualquer equipamento, não tem forma definida,
no entanto, costuma possuir simetria com relação á quilha, o formato do
casco determina as qualidades náuticas(res. Mínima à propulsão,
mobilidade, estabilidade na plataforma)

Proa= frente da embarcação,

Popa= traseira da embarcação

Boreste= Direita

Bombordo= Esquerda

Meia Nau= Centro da embarcação

Bico de proa= parte mais a frente

Avante= posição indicando que algo está na proa

A ré= posição indicando que algo está na popa

Obras Vivas= parte do casco que fica submersa se o navio estiver com
carga plena

Obras Mortas= parte do casco que fica fora da água mesmo com carga
plena

Carena= Invólucro do casco nas obras vivas

Costado=Invólucro do casco nas obras mortas

PARTES DO CASCO:

Fundo= parte inferior do casco, horizontal

Quilha= estrutura central do fundo do casco

Bojo= parte de transição entre o fundo(horizontal) e a carena(ou costado).

Amura/Bochecha= partes curvas do costado.

Borda= Limite superior do costado

Borda falsa=parapeito do convés, com chapas mais leves

Amurada= parte interna do costado

PARTES DA POPA
Alhetas=partes curvas do costado, próximo a popa.

Painel de popa= parte do costado entre as alhetas

Grinalda= parte superior do painel de popa

Almeida= parte curva do costado, abaixo do painel de popa

Cinta=junção entre a parte resistente do convés e o costado, é sempre


contínua de proa a popa

Resbordo= fileira de chapas imediatamente ao lado da quilha, de ambos os


lados

Quina= qualquer mudança brusca na direção das chapas do casco

Costura= Espaço entre duas chapas do casco

Bosso do eixo= elevação existente na carena

Cadaste=parte mais ante a ré do casco, funciona como reforço

Balanço de proa= parte que fica ante a vante a quilha

Balanço de popa=parte que fica ante a ré da quilha

Superestrutura=construção feita sobre o convés principal, onde ficam os


instrumentos de navegação.

Castelo de proa= estrutura mais elevada a vante.

Convés superior= estrutura mais elevada a meia nau onde a superestrutura


fica

Convés do tujipá= parte mais elevada da superestrutura, onde ficam os


postos de navegação

Convés do passadiço= parte logo abaixo do tujipá, onde fica o comando.

Tombadilho= parte mais elevada a ré

Contrafeito= parte que foi diminuída no costado, provavelmente para


facilitar operações de carga/descarga

Recesso= concavidade feita para “encaixar” um equipamento ou carga.

Roda de proa= continuação da quilha, na parte vertical ante a vante, deve


ser robusta para poder suportar possíveis impactos.

Talhamar= Prolongamento da roda de proa, muito raro em navios a hélice.

PARTES DA ESTRUTURA DO CASCO:

A) OSSADA ou ESQUELETO:
Vigas longitudinais: trabalham para manter a integridade da
embarcação, quando esta fica na crista(somente um ponto central em
contato com o casco), ou no cavado(o casco fica como uma “ponte”)

Quilha: parte mais baixa do casco, presente em toda a sua extensão, é


a espinha dorsal do casco, sendo a parte mais importante do mesmo.

Sobrequilha: peça que fica sobre as cavernas, tem a mesma função da


quilha, e também é responsável por manter as cavernas na posição
correta.

Longarinas: peças que mantém a posição das cavernas, vão de proa à


popa

Tricaniz: chapa próxima ao costado, mais espessa, liga as vaus e as


cavernas.

Sicordas: seguem a mesma orientação das longarinas, mas ficam no


convés.

Cavernas: estruturas que são presas na quilha, dão o formato ao casco,


auxiliam na resistência as forças transversais.

Cavernas altas: são as cavernas mais altas que ficam na proa e na popa.

Vaus: espécies de pisos, sustentam os champeamentos dos conveses e


das coberturas.

Hastilhas: Chapas colocadas verticalmente no fundo do navio,


aumentando o tamanho das cavernas.

Cambotas: Cavernas de popa, dão o formato da Almeida

B) PEÇAS PARA REFORÇO LOCAL:

Pés de carneiro: colunas verticais que suportam as vaus.

Vaus Secos: vaus do porão, utilizados para atracar as cavernas

Latas: vaus que não vão de um lado ao outro do casco.

Buçardas: peças horizontais que são colocadas no bico da proa ou popa,


ajudam a aumentar a resistência destas partes.

Prumos: perfis metálicos(chapas) verticais colocados nas anteparas a fim


de reforçá-las.

Travessas: perfis metálicos(chapas) horizontais colocados nas anteparas,


a fim de reforçá-las.

Borboletas/esquadros: chapas que funcionam como reforço na ligação de


dois perfis.
Calços: chapas usadas para preencher espaços vazios.

Cantoneira de contorno: colocada em qualquer ponto de ligação, para


manter a estanqueidade daquele local.

C) CHAPEAMENTO: Conjunto de chapas que compõem um revestimento


ou subdivisão do casco

Chapeamento externo: revestimento externo que deve impermeabilizar


o casco, e também auxiliar na resistência aos esforços longitudinais.

Chapeamento do convés e das cobertas: fazem a divisão interna do


casco, também auxiliam na resistência aos esforços longitudinais

Chapeamento interior do fundo: forma o teto do duplo fundo, é um


revestimento estanque, também auxilia na resistência aos esforços
longitudinais

Anteparas: Separações verticais que subdividem o casco, também


auxiliam na manutenção da forma e na resistência do casco.

Antepara de colisão AV: primeira antepara estanque, deve limitar a


entrada de água em caso de colisão frontal

Antepara transversal: posta de forma transversal no casco

Antepara frontal: antepara transversal que limita a parte extrema de


uma superestrutura(castelo, tombadilho, etc.)

Vous aimerez peut-être aussi