Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
mandato 2010/2012
Primeiro subscritor: JOÃO CASIMIRO
Moção de estratégia
mandato 2010/2012
Somos socialistas e queremos o melhor para a nossa Terra – VILA NOVA DE FAMALICÃO.
É por princípios e com propósitos construtivos que nos candidatámos à Comissão Política
Concelhia que nos próximos dois anos vai responder pela orientação do PS a nível local.
Da mesma forma que não querem ver o seu Partido continuar a perder para a coligação
PSD/CDS que tem governado o Município, os socialistas de Famalicão não aceitam que a
unidade interna seja posta em causa por mais uma tentativa para impor um nome ou uma
solução política de laboratório.
Não é este, ainda, o tempo para o PS decidir sobre tal matéria. Daqui a um ano, a meio
do mandato da próxima Comissão Política e numa grande e participada Convenção
Autárquica, aí sim poderá e deverá sair o nome, a agenda e a estratégia que viabilizarão
a vitória do PS nas próximas eleições autárquicas, objectivo por que todos os socialistas
famalicenses anseiam.
É que, como acontece com a maioria dos cerca de 3.000 filiados no PARTIDO SOCIALISTA
em Famalicão, não nos resignarmos com as derrotas eleitorais que, desde 2001, têm
ditado a progressiva perda de influência do PS na maioria das Freguesias e no nosso
Município.
É pelo PS e por Famalicão que estamos dispostos a investir a nossa energia e as nossas
ideias, renovando o compromisso que individualmente assumimos quando livremente
pedimos a adesão ao Partido.
Vila Nova de Famalicão tem de voltar a ser uma Terra com respostas para as pessoas, as
famílias e as empresas.
Vila Nova de Famalicão tem de voltar a ser uma Terra de progresso e de coesão social,
onde a iniciativa privada produz riqueza, o empreendedorismo é fomentado e a dignidade
e os direitos dos trabalhadores são respeitados.
Procurando apoios junto do Governo e/ou da União Europeia e captando novos e mais
modernos investimentos produtivos, os socialistas têm o dever de contribuir para que
Famalicão tenha uma resposta integrada: 4
• às necessidades de emprego dos jovens, a começar, desde logo, por aqueles que
optaram por aqui tirarem os seus cursos superiores;
Esse esforço de proactividade tornará o PS mais forte no plano interno, mais atractivo
para os militantes e mais credível para os cidadãos; nomeadamente, se a Comissão
Política Concelhia conseguir combinar a favor de Famalicão a participação dos socialistas
nos órgãos autárquicos de quase todas as Freguesias e do Município e o diálogo
institucional, leal e aberto, com o Governo.
Neste contexto e tendo a vitória nas eleições autárquicas de 2013 como objectivo
estratégico primordial à escala local, o PS pode e deve apresentar até final do corrente
ano uma estratégia e uma agenda alternativas ao vazio de ideias e à omissão
permanente da Câmara PSD/CDS. Será essa a nossa primeira tarefa se viermos a ser os
escolhidos no próximo dia 10.
Desde já, todavia, assumimos o compromisso com os nossos concidadãos que lutaremos,
tanto no interior como fora do PS, para que Famalicão passe a dispor, até final de 2012,
de uma agência local focada unicamente:
Para que o PS possa responder positivamente a tal caderno de encargos, deve rever por
completo a sua estrutura orgânica e a forma como se relaciona com os seus filiados.
Nesse âmbito, entendemos aconselhável que o Partido funcione em rede, activando os
militantes nas freguesias e neles delegando tarefas e responsabilidades ao nível das
equipas e das propostas ajustadas aos reais problemas das populações.
Nesse sentido, propomo-nos pugnar para que nos próximos dois anos sejam atingidos os
seguintes objectivos decisivos para o êxito eleitoral do PARTIDO SOCIALISTA nas
autárquicas de 2013:
14. Dialogar com as Concelhias de Guimarães, Santo Tirso, Braga, Vila do Conde,
Póvoa de Varzim, Trofa e Barcelos tendo em vista a criação de grupos informais
de reflexão, bilaterais ou multilaterais, sobre temáticas transversais de índole
intermunicipal e de ligação ao Partido, ao Grupo Parlamentar e a decisores
governamentais.
O primeiro subscritor,
João Casimiro