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ou
RU CULPADO
Ho: = o
H1: Processo fora de controle, desajustado, sob influncia de causas especiais,
Ho: o
A hiptese Ho aceita como verdadeira todas as vezes que o valor de
dentro dos limites de controle (equivalente a julgar o ru inocente) .
x cair
x cair
= P[ x LSC x ou x LIC x | = o ]
= P[LIC x x LSC x | o ]
caiam dentro dos limites de controle do grfico. Contudo, por tratar-se de um teste
estatstico, existe o risco de que um deles caia fora dos limites quando h um alarme falso.
Lembrando que
x = x
x =
x
n
Definindo a varivel
aleatria Z,
Z=
x x
= P[ Z 3 + Z 3 ] = P[| Z | 3]
Os valores de probabilidade, / 2, encontram-se tabelados para Z entre 1,0 e 4,0.
a soma das reas das caudas (a / 2).
Para Z = 3,
o risco a rea das caudas:
0,00135 + 0,00135 = 0,0027.
Com k = 3,1
O risco de alarme falso diminui
k o
n
LICx = o
k o
n
= P[| Z | k ]
Esta expresso vlida para qualquer tamanho de amostra.
Por outro lado, o tamanho da amostra tem uma influncia grande no
risco de ocorrncia do erro do tipo II .
PODER DO GRFICO DE
1 = o + o
= (1 - o)/ o
CLCULO de Pd
LSC x
Z LSC = + k n e Z LIC = k n
Pd = P[Z > + k n ] + P[Z < k n ]
Probabilidade de NO deteco
tamanho da amostra n = 4
30%
P[M = m] = p(1-p)m-1
= 1,0
50%
= 1 P[LICR R LSC R | = o ]
= P[LICR R LSC R | o ]
LSC R = d 2 o + 3d 3 o
LM R = d 2 o = R
LICR = d 2 o 3d 3 o
W =
A varivel
= amplitude relativa
1 = P[LICR R LSC R | n = no e = o ]
1 = P[max(0, d 2 o 3d 3 o ) R d 2 o + 3d 3 o | n = no e = o ]
( o)
NMAF =
Pd = P R > LSC R = (d 2 + 3d 3 ) o | n = no e = 2 o
]
( 2o)
d + 3d 3
Pd = P W > 2
| n = no
2
Valor tabelado P[W < Wo] P[W > 2,46] = 1 - 0,586 = 0,414
Generalizando: quando o desvio padro de um processo sofre aumento de um
fator de , indo de para 1 = , o poder do grfico dado por
d 2 + 3d 3
Pd = P W >
| n = no
So necessrias 5 amostras de
tamanho 2 ou 3 amostras de tamanho 4
para detectar um aumento de 100% no
desvio-padro do processo ( = 2,0)
GRFICO DE CONTROLE DE
L = 2;
a=2 e
b=