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GILBERTO MIRANDA
FORTALEZA-CEARÁ
Nº de registros: 2
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Tipificaç
Nome Push Número/recurso - Tipo ação
ão
MARIA SUELI BRAGA REQUER 992-54.2010.8.06.0167/0 - CAUTELA
PACHECO DE OLIVEIRA ENTE R INOMINADA
IMPETRA 82505-28.2008.8.06.0001/0 - MANDA
NTE DO DE SEGURANÇA
ESTADO DO CEARÁ
PODER JUDICIÁRIO
Consulta Processual
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Dados Gerais
Numero do Processo: 992-54.2010.8.06.0167/0 CAUTELAR INOMINADA
Competência: 1ª, 2ª, 3ª ,4ª E 5ª VARA - INTERIOR Natureza: CÍVEL
Classe: TODAS AS VARAS - 5VJ Nº Antigo:
Nº de Volumes: 1 Data do Protocolo: 18/02/2010 15:36
Nº de Anexos: 1 Valor da Causa (R$): .00
Local de Origem: Nº Processo Relacionado:
Número de Origem:
Ação de Origem:
Justiça Gratuita: SIM
Documento de Origem: PETIÇÃO INICIAL
Localização: 1ª VARA DA COMARCA DE SOBRAL Remetido em: 22/03/2010 16:12 e Recebido em: 25/03/2010
08:41
Partes
Nome
Requerente : MARIA SUELI BRAGA PACHECO DE OLIVEIRA
Rep. Jurídico : 3205 - CE GILBERTO MARCELINO MIRANDA
Requerido : UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAU-UVA
Distribuições
Data da redistribuição: 22/03/2010 16:12
Órgão Julgador: 1ª VARA DA COMARCA DE SOBRAL
Relator: 1ª VARA DA COMARCA DE SOBRAL
Movimentações
Data Fase Observação Inteiro
Teor
25/03/2010 CONCLUSO AO JUIZ - TIPO DE CONCLUSÃO: DESPACHO/DECISÃO
12:05
22/03/2010 REDISTRIBUIÇÃO POR SORTEIO REDISTRIBUIÇÃO POR SORTEIO Motivo :
16:12 EQÜIDADE. -
17/03/2010 PROCESSO APTO A SER
13:29 REDISTRIBUÍDO
22/02/2010 CONCLUSO AO JUIZ - TIPO DE CONCLUSÃO: DESPACHO/DECISÃO
10:25
22/02/2010 AUTUAÇÃO - DOCUMENTO ATUAL: PROCESSO
10:09 PROC Nº 6167/10
19/02/2010 DISTRIBUIÇÃO POR PREVENÇÃO
10:11
18/02/2010 PROCESSO APTO A SER
17:09 DISTRIBUÍDO
18/02/2010 EM CLASSIFICAÇÃO
4
17:09
18/02/2010 PROTOCOLIZADA PETIÇÃO
15:36
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Art. 1º (VETADO)
Art. 5° (VETADO)
Art. 6° (VETADO)
II - para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso,
judicial ou administrativo;
Art. 8° A petição inicial, que deverá preencher os requisitos dos arts. 282 a 285 do
Código de Processo Civil, será apresentada em duas vias, e os documentos que instruírem a
primeira serão reproduzidos por cópia na segunda.
Art. 10. A inicial será desde logo indeferida, quando não for o caso de habeas data, ou se
lhe faltar algum dos requisitos previstos nesta Lei.
Art. 11. Feita a notificação, o serventuário em cujo cartório corra o feito, juntará aos autos
cópia autêntica do ofício endereçado ao coator, bem como a prova da sua entrega a este ou da
recusa, seja de recebê-lo, seja de dar recibo.
Art. 12. Findo o prazo a que se refere o art. 9°, e ouvido o representante do Ministério
Público dentro de cinco dias, os autos serão conclusos ao juiz para decisão a ser proferida em
cinco dias.
Art. 13. Na decisão, se julgar procedente o pedido, o juiz marcará data e horário para que
o coator:
Art. 14. A decisão será comunicada ao coator, por correio, com aviso de recebimento, ou
por telegrama, radiograma ou telefonema, conforme o requerer o impetrante.
Art. 15. Da sentença que conceder ou negar o habeas data cabe apelação.
Parágrafo único. Quando a sentença conceder o habeas data, o recurso terá efeito
meramente devolutivo.
Art. 16. Quando o habeas data for concedido e o Presidente do Tribunal ao qual competir
o conhecimento do recurso ordenar ao juiz a suspensão da execução da sentença, desse seu
ato caberá agravo para o Tribunal a que presida.
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Art. 17. Nos casos de competência do Supremo Tribunal Federal e dos demais Tribunais
caberá ao relator a instrução do processo.
Art. 18. O pedido de habeas data poderá ser renovado se a decisão denegatória não lhe
houver apreciado o mérito.
Art. 19. Os processos de habeas data terão prioridade sobre todos os atos judiciais,
exceto habeas-corpus e mandado de segurança. Na instância superior, deverão ser levados a
julgamento na primeira sessão que se seguir à data em que, feita a distribuição, forem
conclusos ao relator.
Parágrafo único. O prazo para a conclusão não poderá exceder de vinte e quatro horas, a
contar da distribuição.
I - originariamente:
c) aos Tribunais Regionais Federais contra atos do próprio Tribunal ou de juiz federal;
II - em grau de recurso:
c) aos Tribunais Regionais Federais, quando a decisão for proferida por juiz federal;
III - mediante recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, nos casos previstos na
Constituição.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Mensagem de veto
Dispõe sobre o valor total das anuidades escolares
e dá outras providências.
Conversão da MPv nº 1.890-67, de 1999
§ 1o O valor anual ou semestral referido no caput deste artigo deverá ter como base a
última parcela da anuidade ou da semestralidade legalmente fixada no ano anterior,
multiplicada pelo número de parcelas do período letivo.
§ 2o (VETADO)
§ 3o Poderá ser acrescido ao valor total anual de que trata o § 1o montante proporcional à
variação de custos a título de pessoal e de custeio, comprovado mediante apresentação de
planilha de custo, mesmo quando esta variação resulte da introdução de aprimoramentos no
processo didático-pedagógico. (Incluído pela Medida Provisória nº 2.173-24, 23.8.2001)
§ 4o A planilha de que trata o § 3o será editada em ato do Poder Executivo. (Incluído pela
Medida Provisória nº 2.173-24, 23.8.2001)
§ 5o O valor total, anual ou semestral, apurado na forma dos parágrafos precedentes terá
vigência por um ano e será dividido em doze ou seis parcelas mensais iguais, facultada a
apresentação de planos de pagamento alternativos, desde que não excedam ao valor total
anual ou semestral apurado na forma dos parágrafos anteriores. (Renumerado pela Medida
Provisória nº 2.173-24, 23.8.2001)
Art. 3o (VETADO)
Art. 7o São legitimados à propositura das ações previstas na Lei no 8.078, de 1990, para a
defesa dos direitos assegurados por esta Lei e pela legislação vigente, as associações de
alunos, de pais de alunos e responsáveis, sendo indispensável, em qualquer caso, o apoio de,
pelo menos, vinte por cento dos pais de alunos do estabelecimento de ensino ou dos alunos,
no caso de ensino superior.
Art. 8o O art. 39 da Lei no 8.078, de 1990, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso:
III - conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data de emissão, os
documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem
como a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua
situação patrimonial;
Art. 10. Continuam a produzir efeitos os atos praticados com base na Medida Provisória no
1.890-66, de 24 de setembro de 1999, e nas suas antecessoras.
Art. 12. Revogam-se a Lei no 8.170, de 17 de janeiro de 1991; o art. 14 da Lei no 8.178, de
1 de março de 1991; e a Lei no 8.747, de 9 de dezembro de 1993.
o
Pedro Malan
Paulo Renato Souza