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DOMINGO, 4 DE ABRIL DE 2010 O ESTADO DE S. PAULO

Oportunidade histórica Bastidores do algodão Sonho de consumo

Emergentes nunca obtiveram Oito anos de embates políticos Consumidor festeja a compra do iPad,
tanto dinheiro no exterior na disputa contra os EUA que chegou ao mercado ontem, nos EUA
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Economia

SPENCER PLATT/AFP
estadão.com.br & NEGÓCIOS
MARCO AURÉLIO MARTINS/AGÊNCIA A TARDE-16/04/2009

Receita fecha o
cerco aos
prejuízos fictícios
Planejamento tributário feito por grandes empresas gera
perdas contábeis para reduzir pagamento de impostos
Adriana Fernandes / BRASÍLIA são autuados pela fiscalização,
PARA LEMBRAR quanto a Justiça têm aceitado as
A Receita Federal abriu guerra atuações do Fisco com base em
contra o planejamento tributá- provas circunstanciais apresen-
rio feito pelas empresas para
pagar menos impostos e vem
Caso de R$ 4 bi tadas pelos auditores para mos-
trar que o negócio, mesmo for-
travando disputas nos tribu- da Petrobrás malmente correto, tem lances
nais sobre a legalidade de uma
série de negócios bilionários
rachou governo forjados para reduzir o imposto.
Até pouco tempo atrás, a juris-
feitos nos últimos anos, como prudência entendia que, se esti-
fusões, aquisições e reorgani- A compensação de tributos vesse de acordo com a lei, a ope-
zação societárias. de cerca de R$ 4 bilhões feita raçãoestava correta.Agora,mes- Leão vai à caça. Ação da Receita Federal. que abriu guerra contra o planejamento tributário
O Fisco criou duas delegacias pela Petrobrás em 2008 é um mo em casos em que a legislação
especiais de fiscalização de ope- polêmico caso de planeja- não proíbe a operação, se houver detributos.Mastemosvistomui-
rações de planejamento tributá- mento tributário que dividiu comprovação da simulação da tas operações que não têm ne- TIPOS DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
rio, em São Paulo e Rio de Janei- a Receita sobre a validade da operação, o negócio pode ser nhuma substância econômica,
ro, e vai formar equipes de audi- operação. Em meio à maior considerado irregular. racional, que são montadas ape-
toresespeciaisem todasas 10 su- crise da história do Fisco, nas para não pagar os tributos”, ● Casa e separa ● Debêntures para sócio
perintendências regionais do que resultou na demissão da Colgate Palmolive. Em julga- diz o subsecretário de Fiscaliza- Para pagar menos tributos A empresa faz um lançamento
País. Ao todo, serão cerca de 400 ex-secretária Lina Maria Viei- mentorecente,oSuperiorTribu- ção da Receita, Marcos Neder. sobre ganho de capital, a de debêntures, mas quem
auditores, com apoio do serviço ra, o caso foi parar no Con- nal de Justiça (STJ) considerou “Antes, o Fisco tentava desca- empresa que tem um ativo compra o papel são os próprios
de inteligência da Receita, à caça gresso, no ano passado, na ilegal operação de planejamento racterizar o que estava formal- subavaliado se associa outra sócios. As despesas com juros
de operações desse tipo suspei- Comissão Parlamentar de tributário da Indústria de Ali- mente correto. Agora, estamos que quer comprar esse ativo. são dedutíveis para a empresa
tas de serem irregulares. Inquérito da Petrobrás. mentos Josapar. No Carf tam- mais bem preparados. A inteli- Meses depois há a separação. que emite, o que diminui o lucro
bém há exemplos de condena- gência fiscal começou a levantar ● Estoque superfaturado dela.
Simulação. Levantamento da çãocontra operações deplaneja- provas que não estão nos livros, O estoque se transforma em ● Incorporação às avessas
Receita mostra que, nos últimos prejuízospossam sercompensa- mento, como da Colgate Palmo- nas assembleias, que ajudam a custo, que pode ser abatido Uma empresa com prejuízo
cinco anos – período de bom de- dos sem prazo final de decadên- live, que emprestou US$ 500 mi- convencer os julgadores admi- do lucro. incorpora uma lucrativa. O lucro
sempenho econômico –, 42% cia. Ou seja, uma empresa pode lhões para a Kolynos do Brasil. nistrativos e judiciais de que a ● Preços de transferências da incorporada é diluído no
prejuízo da outra.
dasmaioresempresas,responsá- acumular vários anos de prejuí- Numa típica operação de pla- operação não tem a menor justi- A empresa importa produtos
● Turbinando créditos
veis por cerca de 80% da arreca- zo e, depois, quando registrar lu- nejamento ao estilo “Casa e Se- ficativa econômica”, diz Neder. superfaturados. Só que a
Grandes empresas fazem uma
daçãofederal,apresentarampre- cro, abater o valor anualmente para”, o Carf julgou procedente Provas como acordos parale- compra é feita de uma
compensação automática de
juízo fiscal. Para a Receita, boa até 30% do lucro apurado. a autuação aplicada em cima da los com minoritários, notas ex- empresa coligada no exterior.
créditos, por meio de uma
parte desse prejuízo foi formada empresa Tavares e Filhos Admi- plicativas publicadas na impren- A empresa que está lá vai ter
declaração eletrônica enviada à
com base em operações simula- Jurisprudência. Os tributaris- nistraçãoeParticipações naven- sa, notícias contraditórias sobre uma receita maior e a daqui um Receita, mas com base em
das,construídascomapoiodees- tas e as empresas se defendem da da participação societária da a operação e valores despropor- custo maior. uma interpretação favorável das
critóriosde advocaciapara dimi- com o argumento de que as ope- CaféTrês Corações S/A àempre- cionais de compra de ações es- ● Sub-capitalização leis tributárias. Se o Fisco
nuir o pagamento do Imposto de rações são feitas com base na le- sa Lantella Representações tão sendo rastreados e usados Ao invés de subscrever contestar, está criado um litígio
Renda e da Contribuição Social gislação. Mas a disputa vem ga- Ltda. Uma autuação do Fisco na nos julgamentos. capital, a empresa no exterior que pode durar anos.
sobre o Lucro Líquido (CSLL). nhando terreno porque a juris- Natura Cosméticos, decorrente Segundo ele, é uma discussão faz um empréstimo para o ● Fabricação de ágio
A cúpula do Fisco já fez um prudência sobre uma série de de lançamento de debêntures, dealto“níveltécnico”,poisomo- sócio no Brasil. Dessa forma, Há vários tipos de operações de
alerta sobre o risco de queda na operações de planejamento tri- também foi julgada procedente. delo de fiscalização que busca a empresa tem que pagar os fabricação de ágio. Em síntese,
arrecadação nos próximos anos, butário está mudando. Tanto o “É preciso frisar que existem apenas omissão de receitas não juros do empréstimo uma empresa fabrica um ágio
comoperações“abusivas”depla- Conselho Administrativo de Re- prejuízos gerados licitamente. funciona para as grandes empre- (remetido ao exterior), que numa operação de fusão e aquisi-
nejamento tributário depois da cursos Fiscais (Carf), tribunal Nem todo o planejamento é ile- sas. As operações societárias são é custo e acaba não pagando ção de outra companhia, que de-
crise financeira. É que a legisla- administrativoaoqualoscontri- gal. Existem muitas possibilida- realizadas com orientação de imposto. pois pode ser abatido do lucro.
ção permite que “estoques” de buintes podem recorrer quando des de economizar o pagamento profissionais muito preparados.

de que a regulamentação traga

Especialistas criticam ‘terrorismo tributário’
porações pode atrapalhar o de-
Ex-secretário da senvolvimentodoPaís,naavalia-
Receita Federal aponta ção do advogado Roberto Quiro-
ga,doescritórioMattosFilhoAd-
necessidade de o vogados. A quantidade elevada
governo regulamentar de empresas que tiveram prejuí-
norma antielisão zo (42%) pode estar refletindo o
processo de consolidação do
O cerco da Receita Federal ao mercado na retomada do cresci-
planejamento tributário feito mento econômico.
em operações de fusões e incor- Parao advogadoWilsonde Fa-
ria,daWFariaAdvocacia,aRecei-
ta tem feito “terrorismo tributá-
rio” em cima dos contribuintes.
“Ter prejuízo não é indício de
simulação. O fato de ter 42% de
empresas com prejuízo não quer
dizer que elas estão fabricando
prejuízo”,dizQuiroga.Oadvoga-
donãodescartaquehajaplaneja-
mentosirregularesnessasopera-
ções, mas lembra que a Receita
também erra nos autos de infra-
ção. “A Receita não é infalível.
Assim como os contribuintes, o
Fisco também pode fazer plane-
jamentos.”
O ex-secretário da Receita Fe-
deral Everardo Maciel destaca
que o governo precisa regula-
mentar a norma antielisão, que
foi incluída no Código Tributá-
rio Nacional pela Lei Comple-
mentar 104. Sem a regulamenta-
ção, diz, o planejamento é consi-
derado legal.
“Esse é um assunto que está
numaáreamuitocinzenta,nebu-
losa”, reconhece Maciel – foi ele
que, quando secretário, prepa-
rou a regulamentação da norma
com o envio de uma medida pro-
visória (MP) ao Congresso. A
MP não foi aprovada. Ele defen-
uma lista com os casos em que a
operação de planejamento não
pode ser aceita.
Parao advogadoWilsonde Fa-
ria,daWFariaAdvocacia,aRecei-
ta tem feito terrorismo tributá-
rio em cima dos contribuintes.
“O planejamento tributário é le-
gítimo e feito com base na lei. (A
Receita) que mude a lei”, critica
Faria. Na sua avaliação, o “baru-
lho” tem deixado preocupadas
empresas que fizeram planeja-
mentos tributários com base na
legislação vigente. / A.F.

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 Economia B3
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O ESTADO DE S. PAULO DOMINGO, 4 DE ABRIL DE 2010

Pacote tributário mira grande empresa

Advogado-geral da União defende pacote polêmico em tramitação no Congresso, que dá poder de polícia aos procuradores da Fazenda
ANDRE DUSEK/AE–11/6/2008
Renato Andrade / BRASÍLIA cional para o projeto quealtera o
PARA LEMBRAR Código Tributário Nacional.
A polêmica proposta do gover- Juarez e Cunha, presidente e
no de ampliar o poder dos res- relatordacomissãoespecialcria-
ponsáveis pela cobrança de dí-
vidas tributárias tem como ob-
Projeto dá da para analisar parte do pacote,
defendem que a mudança do có-
jetivo atingir os grandes deve- mais poder digoprecisa anteceder atramita-
dores da Receita Federal. Luís
Inácio Adams, advogado-ge-
à fiscalização ção das outras propostas. Ada-
ms é simpático à ideia, mas pre-
ral da União e um dos princi- tende discutir a questão com o
pais formuladores do pacote Em projeto enviado ao presidente da Câmara, Michel
de medidas, nega que ele crie Congresso, a Fazenda quer Temer (PMDB-SP), antes de
um Estado policialesco ou fun- que seus fiscais ganhem po- conversar com Lula sobre o as-
cione como um cerco irrestri- deres de polícia, sem autori- sunto.
to aos contribuintes. “O foco é zação judicial. Os fiscais po-
o grande devedor, até porque dem quebrar sigilo, penho- Limpeza. Integrantes do comi-
o pequeno não vai para a exe- rar bens e até arrombar por- tê que analisa, em paralelo, o pa-
cução”, disse. tas de empresas e casas sem cotetributário doPalácio doPla-
Adams não se opõe a mudan- autorização judicial. O paco- nalto acreditam que ao menos
ças nos textos, como vem sendo te cria um sistema de investi- dois dos quatro projetos terão
estudado por um grupo de espe- gação com acesso a dados de sofrer ajustes consideráveis.
cialistas. “O que não aceito é fa- financeiros e cadastros patri- As resistências, entretanto, se-
zer jogo de faz de conta, aprovar moniais dos cidadãos. A Or- rãograndes.Adams,quetempar-
qualquer projeto”, disse o chefe dem dos Advogados do Bra- ticipado das discussões, acredi-
da AGU ao Estado. sil (OAB) classificou as me- ta que o modelo atual de execu-
didas como abusivas e in- ção dos débitos é ineficiente e
Poder de polícia. Depois de constitucionais. O Planalto favorável às empresas devedo-
dez meses parado na Câmara, o alega que as propostas são ras. “O modelo é muito bom pa-
governo começou a articular “indispensáveis” à “moder- ra o planejamento tributário de
com deputados o início da análi- nização” da administração uma empresa”, disse.
se do pacote tributário que, se- fiscal. Para um dos membros do co-
gundocríticos,dá poderesdepo- Favorável. Luís Adams, advogado-geral da União, nega que cerco crie Estado policialesco mitê, a concentração de poderes
lícia aos procuradores da Fazen- nas mãos dos procuradores da
da, que poderão penhorar bens e ativa da União, quanto para seus de dezembro. Além de reconhe- porque os descontos são na fon- um período de inatividade to- Fazenda não resolve o proble-
até arrombar portas de empre- similares nos Estados e municí- cer que o foco das medidas é re- te, ele não tem nenhum escape tal”, disse. Na semana passada, ma. “Hoje você tem tudo execu-
sassemautorizaçãopréviadoJu- pios. duzir o espaço de manobra des- que as empresas grandes têm.” os deputados Jurandil Juarez tado pelo Judiciário e isso é
diciário. Segundo Adams, cerca de 20 ses devedores, Adams apresenta Apesar das claras dificuldades (PMDB-AP) e João Paulo Cunha ruim. Agora, transferir tudo para
A nova sistemática de cobran- mil contribuintes respondem um argumento simples para ex- em se aprovar tema tão polêmi- (PT-SP)sugeriramaoadvogado- os administradores é pior”, dis-
ça dos débitos valerá tanto para por 80% dos débitos registrados plicar por que o pacote não vai co em um ano eleitoral, Adams geralquesolicitasseao presiden- se a fonte, que pediu para não ser
a Procuradoria-Geral da Fazen- na chamada dívida ativa da atingiro pequeno e o médio con- defende o início das discussões. te Luiz Inácio Lula da Silva que identificada. “Executar dívida
da Nacional (PGFN), órgão res- União, o equivalente a cerca de tribuinte. “Ele não escapa de ne- “A gente não pode tratar este encaminhasseum pedidode tra- não é uma questão de força, é de
ponsável pela gestão da dívida R$ 662 bilhões, segundo dados nhum processo de pagamento ano, apesar das eleições, como mitação em urgência constitu- inteligência.”

dos pela PGFN, R$ 10,039 bi- 2008 para R$ 1,149 bilhão em

Dívidas com o fisco passam de R$ 800 bi
ou empresas, – devem mais de
Apesar dos programas R$800bilhõesemimpostosatra-
de refinanciamento de sados ao governo federal.
A Procuradoria-Geral da Fa-
dívidas, débitos com a zenda Nacional (PGFN) divul-
União ainda crescem gou um balanço mostrando que
a dívida ativa da União atingiu
Edna Simão / BRASÍLIA R$ 827,824 bilhões no ano passa-
do, o que representa um aumen-
Os brasileiros, pessoas físicas to de quase 12%.
Em 2008, esse passivo do con-
tribuinte era de R$ 741,028 bi-
lhões.
Mesmo com os programas de
parcelamentodedívidaeincenti-
vo para pagamento concedido
pelo governo,o débito do contri-
buinte não para de crescer.
No ano passado, a PGFN con-
seguiu receber apenas R$ 17,536
bilhões.
Essa arrecadação aumentou
12,52% em relação a 2008, po-
rém, é insuficiente para impedir
a expansão da dívida ativa. Além
da correção monetária, o núme-
ro de contribuintes inscritos em
dívida ativa também deve cres-
cer.
Dos R$ 17,536 bilhões recebi-
lhõessereferemadepósitosjudi-
ciais e R$ 6,269 bilhões à dívida
não previdenciária.
O restante está relacionado às
pendências com a previdência
(R$ 1,149 bilhão) e com o Fundo
de Garantia do Tempo de Servi-
ço (R$ 86,540 milhões).
Previdência. O único quesito
emque aPGFN reduziu pela me-
tade os recolhimentos foi nas dí-
vidasprevidência,cujarecupera-
ção caiu de R$ 2,178 bilhões em
2009.
Segundo balanço da PGFN, a
maior parte dos débitos com o
governo ou o equivalente a R$
632,962 bilhões corresponde a
impostosecontribuições atrasa-
dos.
Em segundo lugar, aparecem
asdívidasprevidenciáriasqueso-
mavam em 2009 R$ 184,541 bi-
lhões. Os débitos com o Fundo
de Garantia por Tempo de Servi-
ço(FGTS)também sãoexpressi-
vos. Chegam a R$ 10,321 bilhões.

IR 2010
Veja as respostas da tributarista
ElisabethLewandowskiLibertu-
ci, da Libertuci Advogados Asso-
ciados,àsdúvidasdosleitoresso-
bre a declaração do Imposto de
Renda.
Sou aposentada e meus rendimentos
são considerados isentos por motivo de
moléstia grave. Assim, faço declaração
conjunta com meu marido para deduzir
meu plano de saúde e diminuir o
imposto de renda a pagar. Em 2009
meu pai faleceu e recebi seguro de vida
deixado por ele. Como devo lançar esse
valor recebido na declaração conjunta?
Recebi também, como resultado de
ação judicial, juros e correção
monetária do gatilho salarial. Como
lançar esses valores? Regina Celia
O seguro de vida recebido por
conta do falecimento do pai de-
veser informadono campo“ren-
dimentos isentos e não tributá-
veis”, linha 02 (RIR/99, art. 39,
XLIII). Os valores recebidos re-
sultantes ação judicial devem
serinformadosnocampo“rendi-
mentos tributáveis recebidos de
pessoas jurídicas”.
Tenho alguns imóveis administrados
por uma imobiliária. Os inquilinos
pagam o aluguel a essa imobiliária por
boleto bancário e esta, por sua vez, me
paga em cheque. No mês seguinte,
recolho o Carnê Leão correspondente
a todos os aluguéis do mês anterior. A
imobiliária envia à Receita anualmente
o DIMOB demonstrando mês a mês
todos os aluguéis pagos a mim. Porém,
a imobiliária alega que o inquilino deve
declarar que paga a mim, pois é uma
mera prestadora de serviços. Está
correto? Tenho um problema com a
Receita que diz que eu não declarei
uma quantia de um inquilino pessoa
física, quantia esta declarada mês a
mês no Carnê Leão. Samuel Saloti
Aorientação da administrado-
raestácorreta.Informe osrendi-
mentos recebidos dos inquili-
nos no campo rendimentos tri- de cegueira ou cardiopatia? Laert
butáveis recebidos de pessoas fí- Pinto Barbosa
sicas. Quanto à pendência que Não,porfaltadeprevisãolegal.
você tem com a Receita Federal,
sugiro apresentar uma planilha, ✽
informando mês a mês os valo-
res recebidos de cada inquilino, DÚVIDAS PODEM SER ENVIADAS ATÉ
a totalização dos rendimentos e 16/4 PARA: IMPOSTO.RENDA@GRU-
o carnê leão correspondente. POESTADO.COM.BR
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Total da operação R$ 155.852,00. TAC e IOF inclusos na operacão e no CET. Valor à vista de R$ 139.000,00. Crédito sujeito a aprovação. Foto meramente ilustrativa. Se beber, não dirija.