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regulamente.[1]
uma importante ferramenta na defesa dos direitos do
devedor, uma vez que no processo de execuo, pela regra
geral do Cdigo de Processo Civil, no h participao direta
do devedor.[2]
Na esteira desse raciocnio, para fins didticos, podemos
classificar as matrias em que cabvel tal medida nos
seguintes tpicos:
a) matrias que podem e devem ser conhecidas de ofcio
pelo juiz, isto , matrias de ordem pblica (pressupostos
processuais e condies da ao); tais defesas so arguveis
por meio de objeo de pr-executividade.
b) matrias que devem ser objeto de alegao pela parte,
sendo, porm, desnecessria qualquer dilao probatria
para sua demonstrao; podem ser veiculadas pela chamada
exceo de pr-executividade.[3]
As matrias enunciadas no tpico A so decretveis de ofcio
pelo juiz, luz dos arts. 267, 3 e 301, 4 do CPC e dizem com
os requisitos necessrios para a constituio e
desenvolvimento vlido e regular do processo e com as
condies da ao. Tais temas extravasam o poder
dispositivo das partes, ficando includos entre os que se
sujeitam investigao de ofcio pelo Estado, como uma das
consequncias de ser a ao um direito contra ele
exercitvel, que, por isso, lhe d o poder, correspectivo, de
examinar de ofcio os pressupostos do processo e as
condies da ao.
O fato de o devedor apresentar a objeo no o impede de
reiterar o argumento em sede de embargos, porquanto,
como dito, trata-se de matria de ordem pblica. No h
falar em bis in idem.
Com relao ao item b supra, estas devem ser objeto de
alegao da parte, mas podem ser discutidas e decididas
independentemente de penhora , desde que demonstradas
de pronto e de modo inequvoco sem a necessidade de
produo de outras provas.
Como Exemplo, podemos citar a prescrio: A prescrio em
se tratando de direitos patrimoniais no pode ser
reconhecida de ofcio pelo juiz (art. 219, 5 do CPC).
voz corrente na doutrina que a prescrio sempre de
ordem patrimonial, vedado ao juiz pronunci-la de oficio,
exigindo a manifestao da parte contrria, razo pela qual
ficaria afastada a possibilidade de ser alegada em exceo de
pr-executividade na primeira modalidade. No se encarta
dentro das matrias de ordem pblica. Assim, o juiz s pode
pronunciar-se sobre a prescrio se o devedor a alegar. essa
matria precisa necessariamente ser arguida pelo devedor
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