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LISTA 1 - Prof.

Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Setembro de 2005, às 7:45

Exercı́cios Resolvidos de Dinâmica Clássica


Jason Alfredo Carlson Gallas
professor titular de fı́sica teórica,
Doutor em Fı́sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Instituto de Fı́sica

Matéria para a PRIMEIRA prova.


Numeração conforme a quarta edição do livro. Em vermelho, em parêntesis: numeração da (sexta) ediç ão.
“Fundamentos de Fı́sica”, Halliday, Resnick e Walker.
Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ jgallas

Contents 6.2.1 Propriedades do Atrito . . . . . 2


6.2.2 Força de Viscosidade e a Ve-
6 Forças e Movimento – II 2 locidade Limite . . . . . . . . . 5
6.1 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 6.2.3 Movimento Circular Uniforme . 6
6.2 Problemas e Exercı́cios . . . . . . . . . 2 6.2.4 Problemas Adicionais . . . . . 8

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6 Forças e Movimento – II
P 6-2 (6-3 na 6  )
 -
Um jogador de massa  kg escorrega no campo
e seu movimento é retardado por uma força de atrito
6.1 Questões  
 4 N. Qual é o coeficiente de atrito cinético "65
entre o jogador e o campo?
Q 6-10 Neste problema, o diagrama de corpo livre tem ape-
Cite bla-bla-bla... nas três forças: Na horizontal, apontando para a es-
querda, a força de atrito. Na vertical, apontando para
cima temos a força normal do solo sobre o jogador, e
para baixo a força 7 da gravidade.
A força de atrito está relacionada com a força normal
6.2 Problemas e Exercı́cios 7 "65  
através da relação . A força normal é obtida
6.2.1 Propriedades do Atrito considerando-se a segunda lei de Newton. Como a com-
ponete vertical da acelerac cão é zero, também o é a
componente vertical da segunda lei de Newton, que nos
E 6-1 (6-1 na 6  edição) diz que
 
Um armário de quarto com massa de  kg, incluindo  
gavetas e roupas, está em repouso sobre o assoalho. (a) 8
Se o coeficiente de atrito estático entre o móvel e o chão ou seja, que  . Portanto
for   , qual a menor força horizontal que uma pessoa  
deverá aplicar sobre o armário para colocá-lo em movi- " 5  
   4
' - '9-

 :;
mento? (b) Se as gavetas e as roupas, que têm 
kg 2 )  /,)
de massa, forem removidas antes do armário ser em-
purrado, qual a nova força mı́nima?
E 6-8 (6-5 na 6  )
(a) O diagrama de corpo livre deste problema tem
quatro forças. Na horizontal: apontando para a direita Uma pessoa empurra horizontalmente uma caixa de *
0*0
está a força aplicada , para a esquerda a força de atrito kg, para movê-la sobre o chão, com uma força de 

. Na vertical, apontando para cima temos a força nor- N. O coeficiente de atrito cinético é  <, . (a) Qual o
mal do piso, para baixo a força  da gravidade. módulo da força de atrito? (b) Qual a acelelração da
Escolhando o eixo  na horizontal e o eixo  na vertical. caixa?
Como o armário está em equilı́brio (não se move), a se- (a) O diagrama de corpo livre tem quatro forças. Na
gunda lei de Newton fornece-nos como componentes  horizontal, apontando para a direita temos a força que
e  as seguintes equações a pessoa faz sobre a caixa, e apontando para a esquerda
  a força de atrito . Na vertical, para cima a força normal
  
do piso, e para baixo a força  da gravidade. 8
 
A magnitude da força da gravidade é dada por
  ! " 5  , onde " 5 é o coeficiente de atrito cinético. Como a
Donde vemos que
  e 
  .
 
Quando aumenta, aumenta também, até que componente vertical da aceleração é zero, a segunda lei
"$#  . Neste instante o armário começa a mover-se. de Newton diz-nos que, igualmente, a soma das compo-
( 
A força mı́nima que deve ser aplicada para o armário nentes verticais
& da força deve ser zero:   , ou
começar a mover-se é seja, que 2
  . Portanto
% " # &
  " # (' ' '.- 10 7 "$5 & "$5 %' ' '9-  -
 
  *) +,)  /+) * N  2  <,*) ,*)  /,) =/ N 
 (b) A aceleração é obtida da componente horizontal da
(b) A equação para continua a mesma, mas a massa é 17
 10 segunda lei de Newton. Como > , temos
agora + 
/ kg. Portanto
 ? 0,0  -
% "$# (' '30 '.-  0    =/ 
2  +,) /,)  /+)   N > @4: m/sA*
 *

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valor possı́vel. Ao ir-se depositando areia a inclinação


da superfı́cie lateral aumenta, até tornar-se tão grande
E 6-11 (6-9 na 6  )

que toda areia que for adicionada começa deslizar.
 0 Desejamos determinar a maior altura (i.e. a maior
Uma força horizontal de  N comprime um bloco
inclinação) para a qual a areia não deslize.
pesando  N contra uma parede vertical (Fig. 6-18). O
coeficiente de atrito estático entre a parede e o bloco é Para tanto consideramos o diagrama de corpo isolado de
 : , e o coeficiente de atrito cinético é   . Suponha que um grão de areia na situação imediatamente de que a su-


perfı́cie possa deslizar. Sobre tal grão atuam três forças:
inicialmente o bloco não esteja em movimento. (a) O  
bloco se moverá? (b) Qual a força exercida pela parede a força
 2 da gravidade, a força nornal e a força
sobre o bloco, em notação de vetores unitários? do atrito que impede o grão de deslizar. Como o grão
não desliza, sua aceleração é zero.
(a) O diagrama de corpo isolado consiste aqui de qua- Escolhemos como eixo  um eixo paralelo à superfı́cie e
apontando para baixo, como eixo  um eixo apontando

tro vetores. Na horizontal, apontando para a direita,
 
temos a força e apontando para a esquerda a força na mesma direção da normal , e chamamos de o
normal . Na vertical, apontando verticalmente para ângulo que a superfı́cie lateral faz com a base. Com
baixo temos
 o peso 2 , e apontando para cima a força estas escolhas, as componente  e  da segunda lei de
de atrito . Newton são dadas, respectivamente, por
Para determinar
 se o bloco cai, precisamos encontrar a
2  sen   

magnitude da força de fricção nevessária para mante-


2!#" 

 " 
lo sem acelerar bem como encontrar a força da parede
 
sobre o bloco.  Se  " #
parede mas se
 "$# o bloco irá deslizar.
o bloco não desliza pela
Para que o grão não deslize devemos ter

. Isto
significa ter-se
 !$"

A componente   horizontal da segunda lei  de
 Newton 0 re-
quer que
e, portanto, " #
  '

 , de modo que
' 0  0

 N  sen  " 2

vertical diz que


 


  ,
:  )  ) 

 , de modo que
N. A componente
7
2

 isto é tan  
" . A superfı́cie do cone terá a maior
N.
  " #  , vemos que o bloco não desliza.
inclinação (e, simultaneamente, a maior altura) quando
Como
(b) Como o bloco não se move,
 
 Ne
  0
 N.   "% 
tan
A força da parede no bloco é

   ) N  Entretanto, da figura vemos que 

 tan    " .


(  (' 

0 Como a área da base é  & A , temos, finalmente,
que
NOTE: os resultados são radicalmente diferentes se por
engano usassemos " 5 em vez de "$# !
'  (   "%  
(
< <

P 6-17 (6-11 na 6  )
P 6-22 (6-13 na 6  )
Um trabalhador deseja empilhar um monte de areia, em
Uma caixa de :*/ kg é puxada pelo chão por uma corda
 #)
forma de cone, dentro de uma área circular. O raio do

cı́rculo é e nenhuma areia vaza para fora do cı́rculo
(Fig. 6-22). Se " é o coeficiente de atrito estático en-
que faz um ângulo de = acima da horizontal. (a) Se o
coeficiente de atrito estático é   , qual a tensão mı́nima
tre a camada de areia da suprfı́cie inclinada e a camada necessária para iniciar o movimento da caixa? (b) Se
imediatamente abaixo (sobre a qual a camada superior " 5   <+ , qual a sua aceleração inicial?

  
pode deslizar), mostre que o maior volume de areia que
pode ser empilhado desta forma é "

(a) O diagrama de corpo isolado tem quatro forças.
4< . (O volume 
de um cone é  
4< , onde é a área da base e a altura  )
Apontando para a direita e fazendo um ângulo de

 com a horizontal temos a tensão na corda. Hor- *
do cone.)
izontalmente para a esquerda aponta a força de atrito .
Na vertical, para cima aponta a força normal do chão
 
A secção reta do cone é um triângulo isósceles (tem
0
dois lados iguais) cuja base mede e cuja altura é . sobre a caixa, e para baixo a força 7 da gravidade.


Como a área da base é fixa, o problema consiste em Quando a caixa ainda não se move as acelerações são
ir-se depositando areia de modo a fazer ter o maior zero e, consequentemente, també o são as respectivas

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componentes da força resultante. Portanto, a segunda


lei de Newton nos fornece para as componente horizon-
C) que deve ser colocado sobre o bloco A para impedi-
lo de deslizar, sabendo que o coeficiente " entre A e a
0

tal e vertical as equações, respectivamente, mesa é  . (b) Se o bloco C for repentinamente reti-
rado, qual será a aceleração do bloco A, sabendo que " 5
!#"
 

sen 
 entre A e a mesa é  = ?
2 
   !#"  

(a) Aqui temos DOIS diagramas de corpo isolado. O


Esta equações nos dizem que e que
 diagrama para o corpo B tem apenas duas forças: para
2

sen .
 cima, a magnitude da tensão na corda, e para baixo
Para a caixa permanecer em repouso tem que ser a magnitude
 do peso do bloco B. O diagrama para
menor do que " # , ou seja,

o corpo composto por A+C tem quatro forças. Na hor-
!#"
"$# '   sen ,)  
izontal, apontando para a direita temos a tensão na
corda, e apontando para a esquerda a magnitude da


Desta expressão vemos que a caixa começará a mover- força de atrito. Na vertical, para cima temos a normal
se quando a tensão for tal que os dois lados da exercida pela mesa sobre os blocos A+C, e para baixo o
peso , peso total de A+C. 


equação acima compemsem-se:

!#" 
Vamos supor que os blocos estão parados (não aceler-
 "$# ' 
 sen ,)  ados), e escolher o eixo  apontando para a direita e o
eixo  apontando para cima. As componentes  e  da
donde tiramos facilmente que segunda lei de Newton são, respectivamente,
"$# 2 ' ' '.-
 $"  $" )
   @*) *: /+)  /+)
 ? 
"$# sen  

  @ sen =
 ) 

 
 

<,4 N 
Para o bloco B tomamos o sentido para baixo como
(b) Quando a caixa se move, a segunda lei de Newton sendo positivo, obtendo que

 
nos diz que

 sen $" 
  
> 




 

 
 

Portanto temos que e, consequentemente, que
7  !
. Temos também que .


Agora, porém temos
7 "$5 & "$5 ' 
 "  %
Para que não ocorra deslizamento, é necessário que
"   %  

 
 sen ,) 
 

seja menor que , isto é que . O menor
 valor que pode ter com os blocos ainda parados é

 
  "% 
onde tiramos da segunda equação acima. Substi- 0*0

 

tuindo este na primeira das equações acima temos
0 *= N 
 $"  " 5 '
 
2

sen ,)  
> 


Como o peso do bloco A é * N, vemos que o menor

 $"  " 5 sen ,)  " 5 


de onde tiramos facilmente que peso do bloco C é
'
>

 
, 

*

:,: N 

' '

<**+) !#" =$)
 <+ sen =$) )  ' '.-
 <,,)  /+) (b) Quando existe movimento, a segunda lei de New-
:*/ ton aplicada aos dois diagramas de corpo isolado nos

* < m/s A4 fornece as equações

Perceba bem onde se usa " # e onde entra " 5 .     > 

P 6-24 (6-15 na 6  )
8
 


  
0,0
Na Fig. 6-24, A e B são blocos com pesos de * N e 
> 
N, respectivamente. (a) Determine o menor peso (bloco 

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Além destas, temos " 5 , onde   


(da Substituindo-a na primeira das equações do segundo
 

 
segunda equação acima). Da terceira acima tiramos conjunto de equações obtemos
  '
=) > . Substituindo as duas últimas ex-
pressões na primeira equação acima obtemos 7
tan    
     >
 " 5
      >  "   

O bloco  permanecerá parado quando . O
maior valor possı́vel para será aquele para o qual
Isolando > encontramos, finalmente,
'
   " 5  '9- 0,0  ' '   " %  
>
 
   
)   /,)
*
 
*) * )
0*0 tan  

 0 donde obtemos
 < m/s A4

Perceba bem onde entra "  e onde se usa " 5 .   "%   tan  ' 0 ' '
 * ) ,=) tan <, )

) =* N 

6.2.2 Força de Viscosidade e a Velocidade Limite

P 6-31 (6-21 na 6  )
P 6-30 (6-19 na 6  )
O corpo  na Fig. 6-31 pesa   N e o corpo pesa <
0
 0
O bloco  da Fig. 6-30 pesa , N. O coeficiente de
são " 
N. Os coeficientes de atrito entre  e o plano inclinado

 *: e " 5
 0
   . Determine a aceleração do
atrito estático entre o bloco e a superfı́cie horizontal é
0
  . Determine qual o peso máximo do bloco para o sistema se (a)  estiver inicialmente em repouso, (b) 
qual o sistema ainda permanece equilibrado. estiver se movendo para cima no plano inclinado e (c)
  estiver se movendo para baixo.

No nó onde o peso está aplicado temos três forças

 )
aplicadas: (i) o peso , para baixo, (ii) uma força ,

para a direita, fazendo um ângulo

<* com a hor-
izontal, (iii) uma força , apontando horizontalmente
para a esquerda, na direção do corpo  . Para que não
haja movimento, tais forças devem equilibrar-se. Por- P 6-43 (6-33 na 6  )
tanto, escolhendo o eixo  horizontal e o eixo  verti-
cal, encontramos para as componentes  e  , respectiva- Calcule a força da viscosidade sobre um mı́ssil de *<
mente,

 $" 
cm de diâmetro, viajando na velocidade de cruzeiro de
0 0
  4 m/s, a baixa altitude, onde a densidade do ar é *


 

sen
 
 

kg/m . Suponha  4 .

Use a Eq. 6-18 do livro texto:



Por outro lado, no corpo  temos quatro forças apli-
  

cadas: , , e a força de atrito. Esta forças

 
estão dispostas de modo que as componentes  e  nos 0  A 
forneçam as seguintes equações adicionais:
 ? 
onde é a densidade do ar, é a área da secção reta do
 
 
 
mı́ssil, é a velocidade do mı́ssil, e é o coeficiente
 

A , onde  &
 #
de viscosidade. A área éa dada por
  0  0
 *<  :, m é o raio do mı́ssil. Portanto,
 %   
Eliminando-se as duas tensões e obtemos ex-
 

pressões que fornecem e em termos de
7 " e .
Devemos então escolher de modo que
Do primeiro conjunto de equações obtemos
. 
  ' ' 0 ' ' 0 '90
0 @ **) * ) $)  :+*) A *,) A

:
0
  N  
 
   tan 
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6.2.3 Movimento Circular Uniforme da órbita. Portanto, 



 A 
, donde tiramos sem
problemas que

E 6-47 (6-37 na 6  )

 


Se o coeficiente de atrito estático dos pneus numa 
0
rodovia é   , com que velocidade máxima um carro
pode fazer uma curva plana de    m de raio, sem der-
rapar? P 6-62 (6-43 na 6  )
A aceleração do carro quando faz a curva é A  
 Um estudante de :,/ kg, numa roda-gigante com ve-
,
onde é a velocidade do carro e é o raio da curva. locidade constante, tem um peso aparente de ,4 N no
Como a estrada é plana (horizontal), a única força que ponto mais alto. (a) Qual o seu peso aparente no ponto
evita com que ele derrape é a força de atrito da estrada mais baixo? (b) E no ponto mais alto, se a velocidade

 
com os pneus. A componente horizontal da segunda lei
   da roda-gigante dobrar?
de Newton é  A . Sendo a força normal da
estrada sobre o carro e  a massa do carro, 8 a compo-

 
Atenção: observe que o enunciado deste prob-
nente vertical da segunda lei nos diz que
    "   .
"
  
lema na quarta edição do livro fala em “peso
2
  2
 
 
Portanto, e . Se o carro não
 " 2 . Isto significa que A "  , ou aparente de *: kg”, fazendo exatamente aquilo
derrapa,
seja, que " ; .
que não se deve fazer: confundir entre si, peso e
massa.
A velocidade máxima com a qual o carro pode fazer a
curva sem deslizar é, portanto, quando a velocidade co- A origem do problema está na tradução do livro.
incidir com o valor á direita na desigualdade acima, ou
O livro original diz que “um estudante de =* li-
seja, quando 0

max
 "  ;   
 ' 0 ' .' -
 , )  @*)  /,)

, m/s 
bras” ....“tem um peso aparente de   libras”.
O tradutor não percebeu que, como se pode
facilemente ver no Apêndice F, “libra” é tanto
uma unidade de massa, quanto de peso. E é pre-
E 6-55 ( na 6  ) ciso prestar atenção para não confundir as coisas.
Assim, enquanto que as =* libras referem-se a
 0
No modelo de Bohr do átomo de hidrogênio, o elétron
uma massa de :,/ kg, as   libras referem-se a

descreve uma  
órbita circular em torno do núcleo.  Se o
  um peso de ** N.
raio é  < = m e o elétron circula : :   vezes


por segundo, determine (a) a velocidade do elétron, (b)
(a) No topo o acento empurra  o estudante para cima
a aceleração do elétron (módulo e sentido) e (c) a força
com uma força de magnitude , igual a ** N. A Terra
centrı́peta que atua sobre ele. (Esta força é resultante
puxa-o para baixo com uma força de magnitude , igual
 ' '9-  
 
da atração entre o núcleo, positivamente carregado, e o
a :*/4 :,/,)  /,) :*:,: N. A força  lı́quida
 apontando
 

elétron, negativamente carregado.) A massa do elétron
- 
 
para o centro da órbita circular é e, de acordo
é  , = kg.
com a segunda lei de Newton, deve ser igual a  A

,
onde é a velocidade do estudante e é o raio da órbita.
Portanto
? 
E 6-56 (6-41 na 6  )
A massa  está sobre uma mesa, sem atrito, presa a   
A 
:*:*:

**

*=: N 

um peso de massa , pendurado por uma corda que   a magnitude da força do acento sobre
passa através de um furo no centro da mesa (veja Fig. 6- Chamemos de
39). Determine a velocidade escalar com que  deve se

o estudante quando ele estiver no ponto mais baixo. Tal
mover para permanecer em repouso. força aponta para cima, de modo que a força lı́quida que
   
 
aponta para o centro do cı́rculo é
  
 
. Assim sendo,

Para permanecer em repouso a tensão na corda
temos  A , donde tiramos
tem que igualar a força gravitacional  sobre . A
tensão é fornecida pela força centrı́peta que mantém     
em sua órbita circular:

 A , onde é o raio 


+A


*=: :,:*:

4/
0
N

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que correspondem a uma massa aparente de NOTE: existe força horizontal não-equilibrada, pois sem


 

 4/
-
0
 -
 kg 
ela o avião não teria como fazer a curva! Em out-
ras palavras, a soma das componentes horizontais neste
 /

  
problema não pode ser nula.
(b) No topo temos

 A   , de modo que

  
P 6-70 (6-47 na 6  )
 

+A
  A Fig. 6-42 mostra uma bola de * <4 kg presa a um eixo

 
girante vertical por duas cordas de massa desprezı́vel.
Se a velocidade dobra,   A aumenta por um fator de As cordas estão esticadas e formam os lados de um
 , passando a ser *=:  +:4 N. Então triângulo equilátero. A tensão na corda superior é de
  
:,:*:

+:4
 0 0
 N
<+ N. (a) Desenhe o diagrama de corpo isolado para a
bola. (b) Qual a tensão na corda inferior? (c) Qual a
força resultante sobre a bola, no instante mostrado na

  
correspondendo a uma massa efetiva de figura? (d) Qual a velocidade da bola?
0 0
(a) Chame de 5 e    0
as tensões nas cordas de cima
 -  : kg 
 /
e de baixo respectivamente. Então o diagrama de corpo
isolado para a bola contém três forças: para baixo atua
o peso  da bola. Para a esquerda, fazendo um ângulo

<* para cima, temos  . Também para a esquerda,  #) *
P 6-65 (6-45 na 6  )
<, para baixo, temos a  )
*
porém fazendo um ângulo
Um avião está voando num cı́rculo horizontal com uma força  . Como o triâgulo é equilátero, perceba que o
velocidade de +/* km/h. Se as asas do avião estão incli- ângulo entre  e  tem que ser de :* sendo , como * * ) 
#)
nadas , sobre a horizontal, qual o raio do cı́rculo que mostra a figura, a metade deste valor.
o avião faz? Veja a Fig. 6-41. Suponha que a força Observe ainda que a relação entre as magnitudes de    * *
necessária seja obtida da “sustentação aerodinâmica”, e  é
5 , pois  deve contrabalançar não ape- *
*
que é perpendicular à superfı́cie das asas. nas o peso da bola mas também a componente vertical
(para baixo) de  , devida á corda de baixo.
O diagrama de corpo isolado do avião contém duas
(b) Escolhendo o eixo horizontal  apontando para a es-
forças: a força 7 da gravidade, para baixo, e a força
 querda, no sentido do centro da órbita circular, e o eixo


)
, apontando para a direita e fazendo um ângulo de
 para cima temos, para a componente  da segunda lei
com a horizontal. Como as asas estão inclinadas ,
de Newton
 #) #) #) !#"  ! #"
com a horizontal, a força
 - de sustentação
  é perpendicular
 , 4 . 5  +A

as asas e, portanto,
Como o centro da órbita esta para a direita do avião, es-
 
colhemos o eixo  para a direita e o eixo  para cima.
A componente  e  da segunda lei de Newton são, re- onde é a velocidade da bola e é o raio da sua órbita. 
A componente  é

   sen 
spectivamente,
5 sen  




!#" 

+A
 

sen  



 
5   sen . Portanto 
Esta última equação fornece a tensão na corda de baixo:


    
'
* <4)
'.-
 /+) 
)
onde é o raio da órbita. Eliminando entre as duas <+ /
 N 
equações e rearranjando o resultado, obtemos sen <*

 
 A
(c) A força lı́quida é radial para a esquerda com magni-
tan 
  )
!$" 
tude
 

 (' 5 ('
<,
/@ +)  $" <, )  -
<  N 
Para ,/, km/h  <,< m/s, encontramos
'   
   ,
   <,<,) A
-
/
tan 4
 0 0
   m )  (d) A velocidade é obtida da equação
observando-se que o raio
 +A
da órbita é (tan  
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'
,@ $ 0 )   , veja a figura do livro): 6-72 (6-20 na 6  )

  *  0

)
tan <* ) ,  m  Uma força , paralela a uma superfı́cie inclinada 

acima da horizontal, age sobre um bloco de + N, como

Portanto
     ' ' -
*  *) <+  ) 
mostra a Fig. 6-43. Os coeficientes de atrito entre o
bloco e a superfı́cie são "

  e " 5

 <* . Se o
: + m/s  bloco inicialmente está em repouso, determine o módulo
 , <*
e o sentido da força de atrito que atua nele, para as
seguinte intensidades de P: (a)  N, (b) / N, (c) = N.
6.2.4 Problemas Adicionais

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