Vous êtes sur la page 1sur 15

Equilíbrio dos Sistemas de forças

(Aplicados ao ponto e aos sólidos)

Prof. Msc Joscíres Ângelo


joscires@ibest.com.br

Introdução
Dentre todos os fenômenos físicos, os do movimento, pela sua simplicidade, são os que mais se
destacam. Além de mais simples, os fenômenos do movimento têm importância fundamental
porque servem de explicação a inúmeros outros: o calor, o som e a própria luz são
conseqüências de movimentos 'ocultos' à nossa percepção. A parte da Física que estuda o
movimento e suas causas chama-se Mecânica. Didaticamente, reserva-se a denominação
Cinemática, para o estudo dos movimentos e Dinâmica, para o estudo de suas causas.

Um caso particular de movimento é o repouso --- movimento nulo. Há repouso quando os


agentes causadores do movimento se compensam ou equilibram. Daí se dizer que um corpo em
repouso está em equilíbrio. A parte da Mecânica que estuda as condições em que há equilíbrio
chama-se Estática. Segundo o estado de agregação da matéria (no corpo em estudo), variam as
condições de equilíbrio, e temos: a estática dos sólidos, dos líquidos e a dos gases.

A Estática, deixando um pouco de lado o rigor acadêmico, pode ser desenvolvida totalmente à
parte da Dinâmica. É o que propomos nesse Resumo.

1. Noção elementar de força - Essa noção está associada ao esforço muscular, no ato de
empurrar ou puxar um objeto.

2. Noção física de força - Na superfície da Terra, os corpos tendem a cair, isto é, a mover-se
para níveis cada vez mais baixo. Este fenômeno é devido a uma ação atrativa exercida pela
Terra denominada gravidade. Para especificar quantitativamente esta atração, pode-se medir a
distensão de uma mola helicoidal à qual se suspende o corpo. É o que fazem os peixeiros com o
dinamômetro ou balança de mola.

Verifica-se então (pela medida), que a intensidade dessa ação local é proporcional à quantidade
de matéria do corpo, isto é, pondo-se sobre o gancho do dinamômetro uma porção duas vezes
maior que a anterior, se obtém um deslocamento duplo do indicador da balança de mola.
Força é o agente físico, de características vetoriais, responsável pelas deformações dos corpos
(conceito estático) ou pela modificação de seus estados de repouso ou movimento (conceito
dinâmico).

Em particular, a força exercida pela Terra sobre um corpo, é denominada peso do corpo. Para
maiores detalhes sobre a noção de peso recomendamos a leitura: Uma aventura em pensamento
(o peso) .
3. Classificação das forças quanto à natureza - Quanto à natureza do agente que a determina,
classificamos em:

a) força muscular - (pela mão);


b) força gravitacional - (força peso);
c) força magnética - (pelos ímãs e eletroímãs);
d) força eletrostática - (pelas cargas elétricas em repouso);
e) força eletromagnética - (pelas correntes elétricas);
f) força elástica - (pelas molas e fluidos sob pressão);
g) etc.

4. Medida estática de forças - Faz-se através dos critérios de igualdade e multiplicidade de


intensidades de forças;

a) critério de igualdade - Duas forças F1 e F2 têm intensidades iguais (e escreve-se F1 = F2),


quando aplicadas sucessivamente em uma mola (padrão), produzem deformações iguais.
b) critério de multiplicidade - Uma força F1 tem intensidade n vezes a intensidade de outra força
F2 (e escreve-se F1 = n.F2), quando a deformação produzida numa mola, pela primeira, for n
vezes superior à deformação produzida pela segunda, na mesma mola.

5. Lei de Hooke - Para deformações elásticas, enuncia-se: É constante a razão entre a


intensidade F da força aplicada numa mola e a deformação x que ela experimenta; a constante
de proporcionalidade k é uma característica da mola e denomina-se constante elástica da mola;
simbolicamente:

6. Interação de corpos - Corpos interagem (e suas interações traduzem-se por forças) em


função da(s) propriedades que transportam (massa, carga elétrica, massa magnética etc.) ou por
seus mútuos contatos; diferenciamos:

a) Forças de "ação à distância" (modificação do espaço) - são forças de campo, nascidas em


função da propriedade que transportam.

b) Forças de contato - são as forças nascidas do mútuo contato entre os corpos.


7. Princípio da ação e reação - Quer a interação entre dois corpos se dê "à distância" ou por
contato, as forças de interação obedecem ao princípio da ação e reação; essas forças agem
'simultaneamente', uma em cada corpo, têm mesma direção, têm mesma intensidade e sentidos
opostos; indica-se:

8. Diagrama vetorial associado - a um ponto material ou a um sólido (sistema rígido de pontos),


é a representação pictórica das forças de campo e/ou de contato que nele agem. Numa
montagem, deve-se isolar cada um dos componentes e substituir suas interações por forças
(suas representações):

Identificando os pares ação/reação:

(1) - ação à distância da Terra sobre a esfera - seu peso P;


(2) - ação à distância da esfera sobre a Terra - a reação -P;
(3) - ação por contato da parede sobre a esfera - a ação N;
(4) - ação por contato da esfera sobre a parede - a reação -N;
(5) - ação por contato do fio sobre a esfera - a ação T;
(6) - ação por contato da esfera sobre o fio - a reação -T;
(7) - ação por contato da parede sobre o fio - a ação T';
(8) - ação por contato do fio sobre a parede - a reação -T'.
9. Sistema de forças - A interação de um corpo C, com vários outros, determina em C
(observado) o aparecimento de um conjunto de forças ('à distância' e/ou por contato),
denominado sistema de forças; escreve-se:

Essas forças, agentes em C, podem ser das mais variadas


naturezas: gravitacionais, magnéticas, elétricas, contato etc.

S = {(F1,A1),(F2,A2),...,(Fn,An)} = {(Fi,Ai)} i = 1, 2, ..., n.

10. Classificação dos Sistemas de forças –

| coplanar (concorrente, paralelo, qualquer)


Sistema <
| espacial (concorrente, paralelo, qualquer)

11. Resultante das forças de um sistema - Como vetores livres, existe e é única a força
R =  Fi , denominada Resultante; as Fi forças são as componentes.

12. Determinação da resultante de um sistema de forças coplanares e concorrentes:

12.1- Regra do paralelogramo --- só para duas forças --- (processo gráfico):

12.2- Regra da linha poligonal --- para duas ou mais forças --- (processo gráfico):

12.3- Processo trigonométrico --- só para duas forças ---:

12.4- Processo analítico --- para duas ou mais forças ---:


13. Resultante de um sistema de forças coplanares e paralelas:

13.1- Mesmo sentido:

13.2- Sentidos opostos (F1  F2):

13.3- Sentidos opostos (F1 = F2):

14. Equilíbrio do sistema de forças aplicado a um ponto material ... IMPORTANTE!!!

Condição necessária e suficiente para que o sistema de forças aplicado a um ponto material
esteja em equilíbrio é que seja nula a resultante desse sistema.
A condição R = F1 + F2 + ... + Fn =  Fi = 0 pode ser verificada através:
a) do polígono de forças - que deve resultar "fechado".

b) da 'projeção' das forças (método analítico):

15. Momento de uma força em relação a um ponto

16. Momento de um Sistema de forças coplanares

17. Teorema de Varignon - Se R é a resultante do sistema de forças S, vale:

"O momento da resultante de um sistema de forças em relação a um ponto (pólo) é igual ao


momento do sistema ou seja, a soma algébrica dos momentos de todas as forças componentes,
em relação ao mesmo pólo O.
18. Momento de um binário

19. Equilíbrio do Sistema de forças aplicado a um sólido - Operações Elementares


19.1- Operação elementar1

Adição/Subtração de Sistemas Equivalentes a Zero - o efeito de um sistema de forças


aplicadas a um sólido não se modifica se acrescentarmos ou subtrairmos nesse sistema um ou
mais sistemas parciais de forças equivalentes a zero:

19.2- Operação elementar 2

Princípio da Transmissibilidade - O princípio da transmissibilidade estabelece que as


condições de equilíbrio (ou de movimento) de um corpo rígido permanecerão inalteradas se uma
força F, atuante em um dado ponto do corpo rígido, for substituída por uma força F' de mesma
intensidade, direção e sentido, mas atuante num ponto diferente, desde que as duas forças
tenham a mesma linha de ação.

As duas forças F e F' têm o mesmo efeito sobre o corpo rígido e são ditas equivalentes. Esse
princípio, que estabelece de fato que a ação de uma força pode ser transmitida ao longo de sua
linha de ação, está baseado na demonstração experimental. Ele não pode ser deduzido de
propriedades já estabelecidas na Mecânica e deve pois ser aceito como 'lei experimental'.
Em suma, o efeito de uma força aplicada a um sólido não se modifica quando ela é deslocada
sobre sua linha de ação:

Comentários:
Sabemos que as forças atuantes numa partícula traduzem-se por vetores. Esses vetores têm
como ponto de aplicação a própria partícula e são, por conseguinte, denominados vetores fixos.
Contudo, no caso de forças atuantes em um corpo rígido, o ponto de aplicação da força não
interessa, desde que a linha de ação da força permaneça inalterada. Então, as forças atuantes
em um corpo rígido são vetores deslizantes, isto é, vetores aos quais é permitido deslizar ao
longo de sua linha de ação.

Tomemos como exemplo um caminhão que deva ser puxado ao longo da horizontal e, para tanto,
apliquemos no pára-choque dianteiro uma força F. Observemos inicialmente que a linha de ação
da força F é uma linha horizontal que passa através dos pára-choques dianteiro e traseiro do
caminhão, como ilustramos abaixo, em (a).

Usando o princípio da transmissibilidade, podemos substituir a força F por uma força equivalente
F’ atuante no pára-choque traseiro, como se ilustra em (b). Em outras palavras, não são
alteradas as condições de movimento e todas as outras forças externas atuantes no caminhão
(P, R1 e R2) permanecem as mesmas, se os homens incumbidos dessa operação empurrarem no
pára-choque traseiro (como em -b-) ao invés de puxarem no dianteiro (como em -a-).

O principio da transmissibilidade e o conceito de forças equivalentes têm contudo, limitações.


Considere, por exemplo, uma barra curta AB sob a ação de forças axiais iguais e opostas P1 e P2
como mostramos abaixo, em (a).

De acordo com o princípio de transmissibilidade a força P2 pode ser substituída por uma força P’2
de mesma intensidade, direção e sentido e mesma linha de ação, mas atuante no ponto A ao
invés de B, como ilustramos em (b). As forças P1 e P'2, que atuam sobre a mesma partícula,
podem ser adicionadas de acordo com as regras conhecidas e, como são iguais e opostas, sua
soma é zero, O sistema de forças originais mostrado em (a) é portanto equivalente a nenhuma
força, como se ilustra em (c), do ponto de vista do comportamento externo da barra.

Consideremos agora as duas forças iguais e opostas P1 e P2 atuantes na barra AB como


mostramos em (d). A força P2 pode ser substituída por uma força P’2 que tenha a mesma
intensidade, mesma direção e sentido e mesma linha de ação, mas atuante em B ao invés de A,
como ilustramos em (e). As forças P1 e P'2 podem então ser adicionadas e sua soma será zero
novamente (f).

Do ponto de vista da mecânica dos corpos rígidos, os sistemas mostrados em (a) e em ( d) são
portanto equivalentes. Mas as forças internas e as deformações produzidas pelos dois sistemas
são, obviamente, diferentes. A barra em (a) está tracionada e, se não for absolutamente rígida,
terá levemente aumentado o seu comprimento; a barra em (d) está comprimida e, se não for
absolutamente rígida, terá o seu comprimento levemente encurtado. Então, embora o princípio de
transmissibilidade possa ser usado livremente para determinar as condições de movimento ou de
equilíbrio dos corpos rígidos e para o cálculo das forças externas atuantes nesses corpos, deve
ele ser evitado, ou ao menos usado com cuidado, na determinação de forças internas e
deformações.

19.3- Condições de equilíbrio para os sólidos:

"Condição necessária e suficiente para o equilíbrio de um sistema de forças aplicadas a um


sólido é que se anule sua resultante e que se anule o momento do sistema de forças (momento
nulo em relação a um ponto qualquer."

20. Centro de gravidade

Centro de gravidade de um sólido homogêneo ou não é o ponto onde se supõe aplicada a


resultante das forças de gravidade que agem nas partes que o compõem. Para um corpo referido
ao sistema Oxyz tem-se:
Exercício I
1) A massa inercial mede a dificuldade em se alterar o estado de movimento de uma partícula.
Analogamente, o momento de inércia de massa mede a dificuldade em se alterar o estado de
rotação de um corpo rígido. No caso de uma esfera, o momento de inércia em torno de um eixo
que passa pelo seu centro é dado por , em que M é a massa de esfera e R seu raio. Para
uma esfera de massa M = 25,0 kg e raio R = 15,0 cm, a alternativa que melhor representa o seu
momento de inércia é:
a) ( ) 22,50.102 kg.m2 b) ( ) 2,25 kg.m2 c) ( ) 0,225 kg.m2
d) ( ) 0,22 kg.m2 e) ( ) 22,00 kg.m2

2) Um sistema é composto por duas massas idênticas ligadas por uma mola de constante k, e
repousa sobre uma superfície plana, lisa e horizontal. Uma das massas é então aproximada da
outra, comprimindo 2,0 cm da mola. Uma vez liberado, o sistema inicia um movimento com o
seu centro de massa deslocando com velocidade de 18,0 cm/s numa determinada direção. O
período de oscilação de cada massa é:
a) ( ) 0,70 s b) ( ) 0,35 s c) ( ) 1,05 s d) ( ) 0,50 s
e) ( ) indeterminado , pois a constante da mola não é conhecida.

3) Uma rampa rolante pesa 120 N e se encontra inicialmente em repouso, como mostra a figura.
Um bloco que pesa 80 N , também em repouso, é abandonado no ponto 1, deslizando a seguir
sobre a rampa. O centro de massa G da rampa tem coordenadas: xG = 2b/3 e yG = c/3. São dados
ainda: a = 15,0 m e sem = 0,6. Desprezando os possíveis atritos e as dimensões do bloco, pode-
se afirmar que a distância percorrida pela rampa no solo, até o instante em que o bloco atinge o
ponto 2 é:

a) ( ) 16,0 m b) ( ) 30,0 m c) ( ) 4,8 m


d) ( ) 24,0 m e) ( ) 9,6 m

4) Um pequeno camundongo de massa M corre num plano vertical no interior de um cilindro de


massa m eixo horizontal. Suponha-se que o ratinho alcance a posição indicada na figura
imediatamente no início de usa corrida, nela permanecendo devido ao movimento giratório de
reação do cilindro, suposto ocorrer sem resistência de qualquer natureza. A energia despendida
pelo ratinho durante um intervalo de tempo T para se manter na mesma posição enquanto
corre:
a) ( ) b) ( ) E = Mg2T2 c) ( )

d) ( ) E = mg2T2 e) ( ) n.d.a

5) Um dos fenômenos da dinâmica de galáxias, considerado como evidência da existência de


matéria escura, é que estrelas giram em torno do centro de uma galáxia com a mesma
velocidade angular, independentemente de sua distância ao centro. Sejam M1 e M2 as porções
de massa (uniformemente distribuída) da galáxia no interior de esferas de raios R e 2R,
respectivamente. Nestas condições, a relação entre essas massas é dada por:

a) M2 = M1 b) M2 = 2M1 c) M2 = 4M1
d) M2 = 8M1 e) M2 = 16M1

6) Um corpo de massa M, mostrado na figura, é preso a um fio leve, inextensível, que passa
através de um orifício central de uma mesa lisa,. Considere que inicialmente o corpo se move
ao longo de uma circunferência, sem atrito. O fio é , então , puxado para baixo, aplicando-se
uma força , constante, a sua extremidade livre. Podemos afirma que:

a) ( ) O corpo permanecerá ao longo da mesma circunferência.


b) ( ) A força não realiza trabalho, pois é perpendicular à trajetória.
c) ( ) A potência instantânea de é nula.
d) ( ) O trabalho de é igual à variação da energia cinética do corpo.
e) ( ) O corpo descreverá uma trajetória elíptica sobre a mesa.

7) Uma esfera metálica isolada, de 10,0 cm de raio, é carregada no vácuo até atingir o potencial U
= 9,0 V. Em seguida, ela é posta em contato com outra esfera metálica isolada, de raio R2 = 5,0
cm. Após atingido o equilíbrio, qual das alternativas abaixo melhor descreve a situação física ?

É dado que

a) ( ) A esfera maior terá carga de 0,66.10-10C.


b) ( ) A esfera maior terá um potencial de 4,5 V.
c) ( ) A esfera menor terá uma carga de 0,66.10-10 C.
d) ( ) A esfera menor terá um potencial de 4,5 V..
e) ( ) A carga total é igualmente dividida entre as 2 esferas.

Observação: Para a resolução do exercício é necessário considerar a esfera de raio 5,0 cm


inicialmente neutra, o que não foi explicitado no enunciado.

8) Um dispositivo desloca, com velocidade constante, uma carga de 1,5 C por um percurso de
20,0 cm através de um campo elétrico uniforme de intensidade 2,0.103 N/C. a força eletromotriz
do dispositivo é:
a) ( ) 60.103V b) ( ) 40.103V c) ( ) 600 V
d) ( ) 400 V e) ( ) 200 V

9) Sendo dado que 1 J = 0,239 cal, o valor que melhor expressa, em calorias, o calor
produzido em 5 minutos de funcionamento de um ferro elétrico, ligado a uma fonte de 120 V e
atravessado por uma corrente de 5,0 A, é:
a) ( ) 7,0.104 b) ( ) 0,70.104 c) ( ) 0,070.104
d) ( ) 0,43.104 e) ( ) 4,3.104
EXERCÍCIO II

Estática do Ponto

(1) Dado um corpo arbitrário com massa 12kg concentrada em um ponto


P ligado a outro de massa 10kg concentrada em um ponto Q ligado por
um fio ideal que atravessa uma polia ideal, assim como na figura abaixo.
Qual deve ser o coeficiente de atrito para que este sistema esteja em
equilíbrio?

(2) Dois cabos seguram um bloco de massa 20kg, um deles, com intensidade 20N,
forma um ângulo de 45° com a horizontal. O outro, forma um ângulo de 120° partindo
da horizontal. Qual a força aplicada a este cabo para que o bloco fique em equilíbrio
verticalmente?

Estática de Corpo Rígido

(1) Três partículas localizam-se em posições: a (2,4), b (3,-1), c (1,0), d (-5,-2), e (0,0). Sendo a massa destas
partículas, respectivamente, 5kg, 16kg, 0,1kg, 0,9kg e 10kg. Qual é o centro de massa deste sistema?
(2) Para abrir uma porta de madeira de um metro de largura é necessário aplicar uma força perpendicular de
intensidade 50N na sua extremidade contrária à dobradiça. Ao tentar abrir esta porta empurrando-a pelo seu
meio, qual deve ser a intensidade da força perpendicular aplicada?

(3) Uma barra homogênea de 5kg e 2m apoiada


sob um ponto em uma parede é segurada por
um cabo ideal, em um ponto A, distante 1,5m da
ponta da barra e há um bloco de massa 1kg
preso a outra extremidade da barra. Qual a
força aplicada ao cabo para que o sistema
esteja em equilíbrio?

Pressão

(1) Qual a pressão causada por uma força de intensidade 12N aplicada sobre uma superfície retangular de
dimensões 15cm x 5cm?

Teorema de Stevin

(1) Em um submarino submerso a 100m abaixo do nível do mar está submetido a uma pressão de 11atm,
quando ele sobe até uma altura de 50m abaixo do nível do mar qual é a pressão exercida sobre ele? Dados 1
atm=100000Pa, densidade da água=1000kg/m³ e aceleração da gravidade=10m/s²

Teorema de Pascal

(1) A ferramenta usada em oficinas mecânicas para levantar carros chama-se macaco hidráulico. Em uma
situação é preciso levantar um carro de massa 1000kg. A superfície usada para levantar o carro tem área 4m², e
a área na aplicação da força é igual a 0,0025m². Dado o desenho abaixo, qual a força aplicada para levantar o
carro?
Empuxo

(1) Um cubo de volume 10cm³ pesa 50g. Colocada em uma caixa d'água ela afundará ou flutuará?

(2) Uma esfera de gelo de volume 5cm³ é colocada em um aquário com água. Qual a força exercida pela água
sob a esfera? Dado: densidade do gelo=0,92g/cm³ e densidade da água=1g/cm³.

3) A figura representa uma barra homogênea de peso igual a 200N, articulada em P e mantida em equilíbrio
por meio do fio ideal AB. O corpo pendurado na extremidade A da barra tem peso de 100N. Determine a
intensidade da força de tensão no fio AB.

Vous aimerez peut-être aussi