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Este documento é uma coleção de poemas dedicados a diferentes caboclos da floresta associados com a religião da Umbanda. Os poemas descrevem cada caboclo, suas características e papel como protetores.
Este documento é uma coleção de poemas dedicados a diferentes caboclos da floresta associados com a religião da Umbanda. Os poemas descrevem cada caboclo, suas características e papel como protetores.
Este documento é uma coleção de poemas dedicados a diferentes caboclos da floresta associados com a religião da Umbanda. Os poemas descrevem cada caboclo, suas características e papel como protetores.
Tumba , guerreiro, Tumba l e c Tumba meu pai, Tumba l e c No me deixe s, Tumba l e c
A mata estava escura
Um anjo iluminou No centro da mata virgem Foi Seu Oxssi que chegou Mas ele rei, ele rei, ele rei | Mas ele rei de Aruanda, ele rei > Pontos Individuais CIP Caboclo firma ponto na rodilha do cip > meia-noite na lua , meio-dia no sol > CIP L na Jurema, l no jardim de Ing A mata escureceu, meus caboclos Eu vi Seu Cip caador chegar FOLHA VERDE Como to lindo assistir festa na mata Ouvir o som da cascata e o lindo canto do sabi Que noite linda, bela noite de luar Foi no claro da lua que eu vi Folha Verde chegar A mata est em festa, toda coberta de flor At os passarinhos cantam, meu caboclo Eles cantam em seu louvor , , , , quanta beleza , , , , belo esplendor Como bom ter a certeza Que Seu Folha Verde meu protetor JUNCO VERDE Vem Junco Verde, vem trabalhar Das terras da Jurema Os seus filhos vem salvar Salve o sol, salve a lua Salve Oxssi tambm Salve o caboclo, ndio guerreiro | Salve Junco Verde que est no terreiro > UBIRAJARA Neste lindo cu de anil Que reflete nas ondas do mar Com o sol chegou Ubirajara E veio nos abenoar Esta correndo mares e matas E o horizonte que nos seduz Por trs das montanhas onde se esconde Com este astro cheio de luz nosso guia nas escaladas
Companheiro nas grandes jornadas
Nossa f, nossa trilha Seguindo seu rastro que sempre brilha Esta correndo mares e matas E o horizonte que nos seduz Por trs das montanhas onde se esconde Com este astro cheio de luz UBIRAJARA DO PEITO DE AO Corto lngua, corto mironga Corto lngua de falador Quando chego no h embarao Chegou Ubirajara do peito de ao UBIRAJARA Ai que penacho aquele um penacho de arara Ai quando rompe a mata virgem | o caboclo Ubirajara UBIRAJARA Ubirajara caboclo, flecheiro Ubirajara veio no terreiro Ele veio de Aruanda Veio pra vencer demanda > MATA VIRGEM Caboclo, Seu Mata Virgem Quando ele rufa seu tambor l na Jurema Au, ele Caboclo bamba Vem l das matas pra salvar filhos de Umbanda SETE FLECHEIRO Sete Caboclo, sete flechas, sete flecheiro Firma seu ponto na cachoeira Que o Caboclo vem descendo Firma seu ponto, sarav meu pai Xang | Quem manda l nas matas Oxssi caador> ROXO Caboclo Roxo, da pele morena | o Senhor Oxssi caador l da Jurema > Ele jurou e tornou a jurar pelos conselhos| Que a Jurema vai lhe dar > Oi, no me mate a cobra | No me pise na coral > TUPINAMB Estava na beira do rio sem poder atravessar | Chamei pelo caboclo, Caboclo Tupinamb > Tupinamb, chamei | Chamei, tornei a chamar, a > TUPINAMB No centro da mata virgem Ouvi uma coral piar Ela piava por detrs da pedra
Enrolada no bodoque de Tupinamb
TUPINAMB Batuque no terreiro Tupinamb > Se pele vermelha, se Tupinamb oi Flecha, flecha, flecha para todo o mal levar > TUPINAMB Tupinamb ganga na macaia Tupinamb, , Tupinamb Tupinamb guerreiro de Oxssi Tupinamb, , Tupinamb Tupinamb no perde uma demanda Tupinamb, , Tupinamb Tupinamb vem defender seus filhos Tupinamb, , Tupinamb S no apanhe as folhas da Jurema Sem ordem suprema do Pai Oxal TUPINAMB L bem no alto da serra Eu escutei uma coral piar Era uma linda jibia Ferida com a flecha de Tupinamb TUPINAMB Ouvi naquela mata, Oxssi assobiar Ele meu Pai e mandou chamar O seu Tupi, o seu Guarani E tambm mandou chamar o seu Tupinamb Tupinamb, Tupinamb Chefe guerreiro, Tupinamb, Tupinamb Est no terreiro, Tupinamb, Tupinamb Filho de Umbanda, Tupinamb, Tupinamb Venceu demanda TUPINAMB Piava, piava de arrepiar Era uma enorme jibia Enrolada no bodoque De Tupinamb TUPINAMB O meu manac j no d mais flor > Ai eu vou plantar Uma semente do meu manac Ai como linda essa madrugada Povo de Umbanda vem trabalhar Tupinamb Pai de Terreiro Tupinamb no reino est TUPINAMB No centro da mata virgem Eu vi uma coral piar Ela piava porque estava presa Amarrada no bodoque de Tupinamb
Au, au, au, au, meu Caboclo, au
AYMOR A gua com areia no pode demandar A gua vai embora, a areia fica no lugar Zum, zum, zum, zum, chegou Seu Aymor Caboclo Flecheiro pra salvar filhos de f SETE FLECHAS , , , , , Caboclo Sete Flechas no Cong Sarav seu Sete Flechas ele o rei da mata A sua bodoca atira paranga A sua flecha mata SETE FLECHAS Com sete dias de nascido A Jurema o encontrou Deitado na folha seca O caboclinho ela criou Curimbemb, curimbemb | Sete Flechas, o grande Orix > Nasceu na mata de Oxssi Na aldeia de Jurem O caboclinho Sete Flechas Iluminado por Oxal Curimbemb, curimbemb | Sete Flechas, o grande Orix > SETE FLECHAS Foi numa tarde serena L nas matas da Jurema Que eu vi o caboclo bradar Qui, qui, qui, qui, quiera Sua mata est em festa Sarav seu Sete Flechas Que ele o rei da floresta COBRA CORAL Cobra Coral caboclo > Trabalha l na mata Junto com Arranca Toco PENA BRANCA Sarav seu Pena Branca Sarav seu Abac Traz na frente o seu bodoque Pra defender filho de f Ele vem de Aruanda Trabalhar neste Aba Sarav seu Pena Branca O guerreiro de Oxal Sua flecha vai certeira Vai pegar no feiticeiro Que fez juras de mandingas Para os filhos do terreiro
Pega o arco, atira a flecha
Que este bicho corredor Mas deve ser castigado, ele merecedor PENA BRANCA Ele o rei, o rei do Panai > Ele Oxssi, Pena Branca Panai Vencedor de pemba de me Jurema PENA BRANCA Na mata virgem a coral piou Um filho passou e ficou escutando Cad Seu Pena Branca de Umbanda Que at agora ainda no chegou PENA BRANCA Eu estava na mata, eu estava trabalhando| Seu Pena Branca passou me chamando > Eg, eg, onde que mora Eu moro nas matas de Nossa Senhora Ele vem, ele vem, ele vem trabalhar Ele Seu Pena Branca da tribo Guar PENA BRANCA Um grito na mata ecoou | Foi Seu Pena Branca que chegou > Com sua flecha com seu cocar | Seu Pena Branca vem nos ajudar > PENA BRANCA Seu Pena Branca puxa a corimba A sua banda manda chamar Ajuda Seu Pena Branca Pra todo mal destes filhos levar PENA BRANCA Que penacho esse que eu vejo brilhar Seu Pena Branca que aqui vai chegar Firma seu ponto ora veja seu cocar Seu Pena Branca que aqui vai chegar Mas que Luz essa que eu vejo brilhar Seu Pena Branca que aqui vai chegar Firma seu ponto sarav Pai Oxal Seu Pena Branca que aqui vai chegar PENA BRANCA Vem oh caboclo Vem Pena Branca Vem trabalhar Vem dar esperana s caboclo da f e esperana Da luz vibrante Da fora branca JUNCO VERDE Estava na mata caando Quando ouvi Oxssi bradar
Seu brado me dizia
Que Junco Verde vinha trabalhar A estrela de Oxal ilumina Iluminando Junco Verde no cong JUNCO VERDE O, filhos de Umbanda Seu Junco Verde veio ajudar Que bela surpresa Vem de Aruanda nos abenoar FOLHA VERDE Seu Folha Verde vem descendo a serra Seu Folha Verde vem do Jurem Seu Folha Verde vem com seu capacete Na Aruanda Oi, pisa na Umbanda TABAJARA Jirundidaiba de Catengu Jurundidaiba j vai girar Seu Caboclo Tabajara j chegou pra trabalhar TABAJARA Soou o tambor na mata Seu Tabajara bradou Ok Ok ...Od 3> O bodoque firmou A flecha atirou Foi Seu Oxssi quem abenoou... Ok Ok Od 3> FLECHA DOURADA Caboclo vai, caboclo vem > Caboclo Flecha Dourada quem vem Mas ele o Caboclo da mata > Flecha Dourada que vem GUIA BRANCA Um grito na mata ecoou | Foi seu guia Branca que chegou > Com sua flecha, com seu cocar | Seu guia Branca vem nos ajudar > TUPABA Ns somos dois guerreiros, dois irmos unidos Meu nome Tupaba, sou filho de Aymor L na tribo Guarani, meu irmo chama Peri TUPABA Tupaba, caboclo valente Tupaba, caboclo de f Tupaba quebra mandinga Com a fora de Jesus de Nazar