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Sergio Mendes
ndice
Corrente
epistemolgica
Origem e fundamentos do
conhecimento?
Apriorism
o
Racionalis
mo
Empiris
mo
Ideias
preconcebi
das
Razo
Experin
cia
Contexto histrico
S.
XVII
S.
XVIII
Empirismo
S. XIX
Contexto histrico
Poltic
a
Absolutis
mo
Burguesia
Revolu
o
francesa
Sculos XVII y
XVIII
Econom
Arte
ia
Avano
s
tcnico
s
Revolu
o
industria
l
Barroco
Classicis
mo
Cultur
a
Revolu
o
cientfica
Aumento
valor
experin
cia
Representantes
Principais
empiristas
John
Locke
David
Hume
Georg
e
Berkel
ey
John locke
J ohn
David hume
David
George berkeley
George
Empirismo
Empiris
mo
Fonte
conhecimento
Isto
compor
ta
Experinc
ia
Conhecime
nto
humano
limitado
Todas as
ideias
provm da
experincia
Conceito
s
metafsic
os
Conceito
substnc
ia
Crtica
radical
Conceito
s fsicos
Conceito
causalid
ade
fundamentos
Percepes
imediatas,
vivas, atuais
e intensas.
Cpias das
impresses,
reflexes
sobre uma
impresso.
EXemplo
Impress
o
O beijo se
sente, se
vive,
impressiona.
Ideia
O beijo ficou
impresso na
mente. Ela o
recorda.
resumindo
resumindo
resumindo
Conceito substncia
Empiristas
rechaa
m
Conceito de
substncia
Todo fenmeno
conhecido como uma
substncia que persiste
ainda que mudem suas
qualidades.
j que
A experincia s traz
uma impresso
sensvel das
qualidades das coisas,
no da substncia.
As coisas so colees
de qualidades reunidas
por uma repetida
experincia.
Conceito substncia
No
percebemos
nada que
permanea
igual antes e
depois.
Percebemos uma
mesa com uma cor
e uma forma
geomtrica
Percebemos a mesma
mesa de cor diferente
e com distinta forma
geomtrica.
Conceito causalidade
Empiristas
rechaa
m
Conceito de
causalidade
Todo fenmeno deve
ser conhecido como
vinculado a outros
fenmenos segundo
uma relao de causaj que
efeito.
A experincia no traz
nenhuma impresso
sensvel da relao
necessria.
No podem
alcanar um
saber universal e
necessrio.
Mtodo
indutivo
Por isso
Conceito causalidad
A frequente repetio
demonstra ao galo
que sempre que ele
cacareja, recebe
alimento.
O mero fato de que
algo tenha ocorrido
um certo nmero de
vezes produz a
esperana de que
ocorrer de novo.
Mas nada garante
que volte a ocorrer
(problema da
induo) e, por isso, o
galo, sem que
espere, lhe torcero o
pescoo.
Concluso
bibliografia
www.wikipedia.es
http://blog.educastur.es/lechuza
minerva/presentaciones-defilosofia/
http://www.xtec.net/~lvallmaj/ani
versa/russel02.htm
FiM