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ANÁLISE DOCUMENTAL Operação que permite apresentar um documento através das suas
referências bibliográficas seguidas de um resumo do seu conteúdo e da indexação do mesmo
ANÁLISE INDICATIVA O mesmo que Análise Documental mas cingida aos temas essenciais
do documento
ANÁLISE SELECTIVA O mesmo que Análise Documental, mas cingida aos temas que
interessam unicamente um determinado tipo de público
CODIFICAÇÃO Sistema composto por símbolos que representam noções da linguagem natural
de modo a permitir uma classificação lógica
CONCEITO (Para fins de indexação) Noção escolhida para utilizar como unidade de análise
semântica
DESCRITOR Termo existente num thesaurus utilizado para representar um conceito extraído
de um documento, visando a recuperação da informação nele contido.
DIFUSÃO DA INFORMAÇÃO Acção que consiste em comunicar aos utilizadores que tipo de
informação existe e onde se encontra
DOMÍNIO PÚBLICO Conjunto de obras intelectuais que ao fim de um prazo previsto pela lei
podem ser difundidas livremente, sem pagamento de direitos de autor.
ENTRADA ANÓNIMA Entrada num catálogo de um documento cujo autor não é referenciado
na página de rosto
ENTRADA PRINCIPAL Entrada que oferece todos os dados considerados necessários para
identificar um documento
ENTRADA REMISSIVA Entrada que reenvia para uma outra entrada também constante do
catálogo
ENTRADA SECUNDÁRIA Entrada que oferece só parte dos dados considerados necessários
para identificar um documento
EXTRACÇÃO DE TERMOS Operação que permite retirar do próprio texto os termos a usar na
indexação
FICHA Suporte utilizado para registo, sob forma ordenada, dos dados referentes a um
documento
FUNDO BIBLIOGRÁFICO Conjunto de publicações existentes numa biblioteca para uso dos
leitores. Acervo bibliográfico
ÍNDICE Documento secundário constituído por uma lista ordenada de termos seleccionados,
escolhidos a partir de um documento primário, acompanhado de uma indicação que permite
localizá-los no documento de origem. O índice pode ser analítico, de assuntos, de autores, de
cabeçalhos, de capítulos, de citações, cronológico, geral, de ilustrações, de matérias,
onomástico e temático.
LÉXICO Repertório ou dicionário onde constam palavras acompanhadas das suas equivalentes
em línguas estrangeira, sem definições
LISTA DE BASEE (de um thesaurus) Lista alfabética ou sistemática de termos a partir da qual
são escolhidos os descritores que formarão o thesaurus
LISTA HIERÁRQUICA (num thesaurus) Lista dos descritores mais genéricos, referenciando
para cada um os termos específicos que abrangem, classificados por ordem decrescente de
generalidade
LIVRE ACESSO Sistema de consulta numa biblioteca que permite o acesso directo do
utilizador ao livro na estante
LIVRO Documento impresso de publicação não periódico com mais de 48 página constituindo
uma unidade bibliográfica. Consoante o aspecto ou conteúdo, o livro poder ser designado,
entre outros, como: acéfalo, de actas, adoptado, anónimo, apócrifo, de bolso, canónico,
cartonado, de cheques, clandestino, clássico, de consulta, de contos, de cordel, de divulgação,
de ficção, ilustrado, manuscrito, de ouro, de referência, de registos e único
NÃO-DESCRITOR Termo de um thesaurus que não devendo ser utilizado para representar um
conceito reenvia para um ou mais descritores a utilizar em seu lugar
PÁGINA DE TÍTULO Página onde se encontra a informação mais detalhada sobre a publicação
em análise, tais como: título, menção de responsabilidade e pé-de-imprensa
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Operação com vista a obter por meios manuais ou informatizados
referências bibliográficas específicas
REMISSÃO Forma através da a qual xse aconselha ao leitor uma alternativa de consulta,
usando expressões como veja, vide, ver ou, tão só, v.
RESERVADOS Secção de uma biblioteca onde se encontram documentos que por razões
diversas não devem ser postos à disposição do público
RESUMO Sucinta exposição dos pontos essenciais de um documento. Os resumos podem ser
analítico, analítico-indicativo, analítico informativo, analítico informativo-indicativo, de artigo, de
autor, indicativo, informativo ou selectivo.
TESE Documento que apresenta uma investigação e os seus resultados, proposto para
apreciação, pelo seu autor, em princípio destinado à obtenção de um grau académico ou de
uma qualificação profissional
TÍTULO COLECTIVO Aquele que abrange diversas obras publicadas num único volume
TÍTULO COMUM Título ou parte de um título, comum a vários documentos, que fazem parte de
um conjunto
TÍTULO PRÓPRIO Título principal de um documento compreendendo qualquer título
alternativo, mas não os títulos paralelos nem quaisquer outros títulos
TÍTULO UNIFORME Título especial pelo qual é identificado para efeitos de catalogação uma
obra que foi publicada sob diversos títulos
TÍTULO-CHAVE Nome único atribuído a uma publicação em série pelo ISDS ( Sistema
Internacional de Dados de Publicações em Série)
Nota- O glossário anterior resulta de adaptação da obra “Dicionário do Livro” de Maria Isabel
Faria e Maria da Graça Pericão (ver Bibliografia)
Apostila de Auxiliar de biblioteca – Livro
Post
by G US TA VO H ENN on JUNHO 23, 2009
De qualquer forma, é bom que fique claro que este texto é básico, geral, e possui
omissões. Procurei escrever da forma mais simples e direta possível, e, se ficar
bom, pode ser que eu continue desenvolvendo ao longo do tempo.
Como as provas para nível fundamental costumam ser mais diretas, uma leitura
atenta do
enunciado faz muita diferença.
Este é o primeiro livro-post deste blog. E irei publicando e atualizando na
medida dos acréscimos feitos. Espero terminar antes da prova.
Note que todas as informações são voltadas para descrever o documento. Então
você sabe autor, título, número de páginas, ISBN, e de quais assuntos, de forma
geral, trata, entre outras informações.
O nome do autor sempre será colocado com o último nome na frente, p.ex.:
Mas caso o último nome indique parentesco, a entrada será pelo penúltimo
nome seguido do parentesco (sobrinho, neto, junior, filho, etc.). Exemplo: João
dos Santos Silva Sobrinho terá entrada por:
O serviço de referência também pode ser feito à distância. O que dá mais comodidade ao usuário. Em geral, as bibliotecas
oferecem telefone, para receber críticas e sugestões e tirar dúvidas, e e-mail ou formulários web para solicitações mais
detalhadas. Neste caso, pode ser chamado de serviço de referência virtual ou digital.
7.3 Clipping (ou clipagem): É uma atividade que consiste em fazer leituras de jornais, revistas e periódicos em geral a fim de
selecionar matérias de interesse para a instituição ou para os usuários individualmente.
7.4 Pesquisas e levantamentos bibliográficos: É uma das atribuições mais importantes da biblioteca e, mais nas
bibliotecas especializadas, constitui boa parte das solicitações. Consiste em executar pesquisas para os usuários sobre temas
específicos nas fontes de informação disponíveis às bibliotecas. Levantamento bibliográfico é um sinônimo para “o que tem
sobre determinado assunto” ou “o que tem de determinado autor” na biblioteca. Isso é muito comum. O que tem sobre história
do Brasil? Então será feito um levantamento bibliográfico a fim de identificar a bibliografia disponível na biblioteca sobre o
tema, incluindo não apenas livros, mas artigos de periódicos e demais documentos.
7.5 DSI (disseminação seletiva da informação): É o serviço que leva a informação ao usuário, ou seja, dissemina a
informação selecionada para a pessoa que precisa/deseja receber a informação.
Em geral, o usuário tem um cadastro na biblioteca em que indica seus interesses, e a biblioteca envia informações selecionadas
para ele.
7.6 Empréstimo(Circulação).: É o serviço de circulação dos exemplares (documentos) do acervo. Em geral, toda biblioteca
tem um balcão de empréstimo/devolução, com sistema automatizado ou não, em que o usuário leva o livro que quer levar,
preenche as informações necessárias, e leva o livro para casa durante o período permitido de empréstimo. Caso o usuário deseja
ficar mais tempo com o livro, poderá renová-lo caso não esteja reservado, no caso de sistemas automatizados é possível fazer
isso sem ir presencialmente na biblioteca. E caso o usuário queira pegar um livro que está emprestado, poderá fazer a reserva do
livro. Também aqui, em caso de sistema automatizado, a reserva pode ser feita pelo próprio sistema.
Cada uma das classes se divide em 10 grupos menores, estes, por sua vez, em outros 10, e
assim sucessivamente.
Exemplo:
720 . . . . Arquitetura
721.81 . . . . . . Portas
Obras gerais estão previstas em cada classe, divisão, seção e subseção. Um livro que trate de
Aritmética, Álgebra ou Geometria, por exemplo, deve ser classificado em 510 Matemática, mas
outro livro, que trate apenas de Geometria, e que seja um livro geral sobre este assunto, deve
ser classificado em 513 Geometria. Um livro sobre Seções Cônicas, que é uma divisão da
Geometria, deve ser classificado em 513.22. Ainda é uma obra geral porque pode ser
subdividida em 513.23 Elipse, 513.24 Hipérbole e 513.25 Parábola. Nestes 3 últimos
dificilmente serão subdivididos, assim, chamam-se específicos.
Existem ainda publicações cuja forma é tão importante quanto o assunto de que trata e convém
ter uma categoria a parte, com esses materiais separados nela, para conveniência de consulta.
01 FILOSOFIA METODOLOGIA
03 DICIONÁRIOS. ENCICLOPÉDIAS.
Inclui concordâncias, léxicos, glossários, vocabulários.
06 ASSOCIAÇÕES. SOCIEDADES.
07 ESTUDOS E ENSINO.
08 COLEÇÕES.
09 HISTÓRIA E GEOGRAFIA.
092 Biografia.
Depois de classificar o livro de acordo com seu assunto, é hora de cadastrá-lo para que possa
ser localizado com facilidade na prateleira.
Número do livro: um ou mais caracteres usados para distinguir um livro determinado de todos
os outros que têm o mesmo número de classificação.
Número de chamada: caracteres que indicam a localização do livro nas estantes e
distinguem-no de todos os outros da biblioteca. O número de chamada é composto do número
de classificação e do número do livro.
Exemplo:
Número de chamada
Às vezes a inicial do autor é suficiente para formar o número do livro, mas se necessário, mais
um algarismo ou letra do título pode ser adicionado. Exemplo:
Quando existe mais de um título com a mesma letra, do mesmo autor, pode-se utilizar a
segunda letra do título, para diferenciação.
Exemplo:
Quando existe mesmo autor e mesmo título, escolhe-se letras que diferenciem um livro do
outro (ordem alfabética).
Exemplo:
Conservação Preventiva – atua na deterioração do acervo com o objetivo de prevenir danos. São
práticas de proteção. Inclui o monitoramento das condições ambientais, higienização,
procedimentos de manutenção e planejamento de desastres.
PREVENÇÃO
É uma preocupação que o bibliotecário deve ter constantemente a fim de evitar a deterioração do
acervo. Isto requer o conhecimento básico das condições de armazenamento, exposição e
segurança da coleção.
Os fatores que fragilizam ou danificam a maioria dos acervos são: Temperatura; Umidade Relativa;
Iluminação; Poluição Atmosférica; Agentes Biodeterioradores e Ação do Homem.
Temperatura e Umidade
A temperatura e umidade são fatores que contribuem fortemente para a deterioração de materiais
bibliográficos, além de favorecerem a proliferação de agentes biológicos. Deve-se manter a
temperatura entre 19° a 23° centígrados e a umidade relativa do ar entre 50% e 60% ( o ideal é 55%)
através de aparelhos específicos como:
Iluminação
A luz solar (UV), não deve incidir diretamente sobre o acervo, bem como a luz branca (lâmpadas
fluorescentes), que devem ser mantidas numa boa distância da coleção pois são altamente
prejudiciais ao papel, tornando-os escuros (amarelados), devido a degradação da lignina presente
na sua composição. Recomenda-se o uso de filtros protetores nas janelas e nas lâmpadas.
Persianas nas janelas amenizam a ação da luz solar.
Poluição Atmosférica
Dentre os poluentes mais agressivos estão a poeira e os gases ácidos. O uso de filtros em
sistemas de ventilação e ar-condicionados podem diminuir ou eliminar a maior parte dos
contaminantes do ambiente, principalmente a poeira.
Com relação aos gases ácidos, o uso de filtros de carvão ativado é o mais indicado para absorver
este poluente. Entretanto, esses filtros devem ser substituídos ou reciclados periodicamente. É
importante que o acervo seja periodicamente higienizado. A remoção da poeira nos livros deve ser
feita com higienizador (aspirador de pó com reservatório de água) ou com trincha de pelo macio,
pelo menos uma vez por ano, afastado do acervo. Não esquecer o uso de máscaras, luvas, guarda-
pó e óculos de proteção.
Agentes de Biodeterioração
Insetos
Roedores de superfície – Baratas (Blattarias), Traças ou peixe de prata
(Tisanuros) e
Medidas profiláticas
Métodos de controle
Cupins – a erradicação se faz com o extermínio dos ninhos seguindo a orientação do especialista.
Fungos
Ação do Homem
Os critérios para manusear um documento são determinantes para uma maior vida útil e de sua
permanência no acervo. Recomenda-se portanto, a adoção de normas e procedimentos básicos,
como por exemplo o treinamento de pessoal que contribui consideravelmente para a conservação
preventiva do acervo.
Desastres em Bibliotecas
No caso de inundações:
No caso de incêndios
INTERNET
Qual empresa hoje não conta com um computador conectado a internet? A necessidade
da informação criou a internet que hoje conhecemos. Assim como destruição as guerras
trazem avanços tecnológicos em velocidade astronômica, foi o caso da internet que surgiu
na guerra fria em 1960 a 1970. O governo norte-americano queria desenvolver um sistema
para que seuscomputadores militares pudessem trocar informações entre si, de uma base
militar para outra e que mesmo em caso de ataque nuclear os dados fossem preservados.
Seria uma tecnologia de resistência. Foi assim que surgiu então a ARPANET, o
antecessor da Internet.
Após isto o projeto da internet era coligar universidades para que fosse possível uma
transmissão de dados de forma mais eficaz, rápida e segura.
Definição de internet:
A definição de internet é um conglomerado de redes locais espalhadas pelo mundo, o que
torna possível e interligação entre os computadores utilizando o protocolo de internet. A
internet é uma das melhores formas de pesquisa hoje encontrada, de fácil acesso e
capacidade de assimilação do que é buscado. Em março de 2007 foi feito um senso que
divulgou que cerca de 16,9% da população mundial utiliza internet, ou seja, cerca de 1,1
bilhão de pessoas, hoje este valor deve ser maior devido à grande taxa de crescimento da
internet no ano de 2008.
INTRANET
A intranet ainda possibilita você a utilizar mais protocolos de comunicação, não somente o
HTTP usado pela internet. Geralmente o acesso a intranet é feito em um servidor local em
uma rede local chamada de LAN sigla da língua inglesa que significa Local Area Network
(rede de acesso local) instalada na própria empresa.
Definição de intranet:
A intranet é um espaço restrito a determinado público utilizado para compartilhamento de
informações restritas. Geralmente utilizado em servidores locais instalados na empresa.
A maioria dos usuários utiliza discos rígidos (HDs) para armazenar seus dados de trabalho, e
HDs são dispositivos altamente sujeitos a falhas; Backup é uma cópia de dados importantes,
que se providencia como medida de segurança para o caso de perda de dados originais. É
evidente que o backup deve ser feito antes de que a perda ocorra; a prática, contudo,
mostra que os usuários se dão conta da necessidade do backup apenas após a perda.
BACKUP
Até alguns anos atrás, qualquer procedimento de backup era trabalhoso. Atualmente,
quando se trata da cópia de dados corporativos, o backup ainda é trabalhos e meticuloso,
executado por profissionais; entretanto, com a popularização dos gravadores de CD e DVD,
um usuário doméstico pode fazer o backup de seus dados pessoais em poucos minutos.
O Windows XP/Vista oferece uma ferramenta de Backup, acessível via Iniciar > Todos os
Programas > Acessórios > Ferramentas do Sistema > Backup. É melhor esquecê-la. Para
começar, não aceita gravações em CDs e DVDs (se um dispositivo desses for selecionado
para gravação, o programa retorna uma mensagem de erro). Ademais, tanto o processo de
backup como principalmente o processo inverso, o restore, exigem configurações específicas,
às quais os usuários comuns estão pouco familiarizados.
A maneira mais prática de se fazer um backup atualmente, em ambiente Windows, é
simplesmente copiar os arquivos e colá-los em um CD , DVD ou pen-drive. Na área de
trabalho, abra Meu Computador ou Meus Documentos, navegue até a pasta que contém os
arquivos importantes, selecione-os, copie-os, navegue até o drive de CD/pendrive, cole os
arquivos.
Observar que o processo de gravação de CDs ocorre em duas etapas. Na primeira etapa (em
que o usuário copia e cola os arquivos que quer proteger), o Windows mostra os arquivos
que serão gravados; para que eles sejam efetivamente gravadas, é necessário clicar em
‘Gravar Esses Documentos’, no topo superior esquerdo da janela que exibe o conteúdo do
CD.
Observações:
1) Cabe a cada usuário determinar o que deve ser salvo, e com qual periodicidade. Vale
lembrar que os arquivos de programas (Windows, Word, etc) são reinstaláveis, daí ser
menor a necessidade de backup. A principal preocupação são os dados (por exemplo, os
documentos Word ou as planilhas Excell), que foram criados pelo usuário e não existem em
nenhum outro lugar. Quando se criam contas de usuários, o Windows tende a armazenar os
documentos em pastas específicas; por exemplo, os documentos de Maria ficam
armazenados em C://Documents_and_Settings/Maria; isso facilita a localização e cópia dos
documentos de cada usuário.
2) Como já observado no post sobre criptografia, quando se copiam dados para um drive de
CD ou DVD (ou qualquer outro drive que não possa ser formatado em NTFS), os arquivos
são automaticamente decriptografados. Isso significa que qualquer pessoa que tenha acesso
aos CDs de backup pode abri-los.
Há algumas maneiras de contornar essa vulnerabilidade. Uma é usar a Ferramenta de
backup do Windows, que preserva a criptografia (mas requer, como mencionado acima,
conhecimentos especializados). Outra é, antes de criar a cópia em CD, criar uma cópia
intermediária no próprio HD, utilizando o Winzip para criar uma senha de acesso (os CDs
conterão os arquivos compactados, que somente serão descompactados com a senha). Ou, a
forma mais simples, manter os CDs guardados em local bastante seguro (ou seja, utilizar
uma combinação de segurança física e segurança lógica).
3) A tendência no futuro parece ser o backup on-line, ou seja, armazenamento de cópias de
segurança em um servidor de rede (em ambientes corporativos, isso já é comum). Uma
amostra dessa tendência é esse programa que transforma o GMail em um drive de backup;
após instalar o programa, surge um GMail Drive em Meu Computador, que é utilizado
exatamente como um HD físico (vale lembrar que o programa é gratuito, e o autor não pode
ser responsabilizado por eventuais perdas ou violações de dados).
4) Não custa repetir: cabe a cada usuário determinar o valor de seus dados, e o grau de
proteção que deseja dar a eles. Esses posts sobre segurança em Notebooks Blog visam
apenas a facilitar o dia-a-dia de usuários comuns. Para os que necessitem de informações
especializadas sobre segurança de dados, recomenda-se buscar ajuda profissional.
ANEXO
Seção I
Das Regras Deontológicas
VIII - Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou
falseá-la, ainda que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou
da Administração Pública. Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre
o poder corruptivo do hábito do erro, da opressão ou da mentira, que sempre
aniquilam até mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nação.
IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço
público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga
seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da
mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público,
deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa
ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa
vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus
esforços para construí-los.
Seção II
Dos Principais Deveres do Servidor Público
f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se
materializam na adequada prestação dos serviços públicos;
Seção III
Das Vedações ao Servidor Público
CAPÍTULO II
DAS COMISSÕES DE ÉTICA