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FATEC – IVAÍ

Faculdade de Tecnologia do Vale do Ivaí

ELABORAÇÃO DE PROJETO DE CONSULTORIA DO CURSO


DE TECNOLOGIA EM MARKETING

ELABORAÇÃO DE TRABALHO ACADÊMICO

ABRIL
2007
A. MODELO DA ESTRUTURA DA CAPA

FATEC – IVAÍ – FACULDADE DE TECNOLOGIA DO VALE DO IVAÍ

Nome:
Nome:
Nome:
Nome:

TECNOLOGIA EM MARKETING
ESCRITÓRIO DE CONSULTORIA EM MARKETING

IVAIPORÃ – PR
2007
B. MODELO DA ESTRUTURA DA FOLHA DE ROSTO

FATEC – IVAÍ – FACULDADE DE TECNOLOGIA DO VALE DO IVAÍ

Nome:
Nome:
Nome:
Nome:

TECNOLOGIA EM MARKETING
ESCRITÓRIO DE CONSULTORIA EM MARKETING

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


para obtenção do título de Tecnólogo em
Marketing, Faculdade de Tecnologia do Vale do
Ivaí – FATEC.

Orientador: Profº Silvestre Eduardo Torelli

IVAIPORÃ – PR
2007
C. MODELO DA ESTRUTURA DO TERMO DE APROVAÇÃO

TERMO DE APROVAÇÃO

TECNOLOGIA EM MARKETING
ESCRITÓRIO DE CONSULTORIA EM TECNOLOGIA EM MARKETING

Trabalho de Conclusão de Curso aprovado para obtenção do título de Tecnólogo em Marketing,


Faculdade de Tecnologia do Vale do Ivaí – FATEC.

Orientador: Profº. Silvestre Eduardo


Supervisor TCC

Profª. Flávia F. P. Casa Grande


Orientadora Pedagógica

Ivaiporã,______ de ________________ de 2007.


D. MODELO DA ESTRUTURA DE DEDICATÓRIA

Dedico à minha estimada esposa e aos meus filhos.


E. MODELO DE AGRADECIMENTOS

AGRADECIMENTOS

A Deus por ter nos dado perseverança e equilíbrio para realização desse
estudo.
Ao Prof.. ........................... pela contribuição com seus conhecimentos e
sugestões na orientação desta dissertação.
Aos .........................., colegas de classe, pelo apoio, incentivo e dedicação
na elaboração deste trabalho.
Ao Prof. .........pela amizade e colaboração com informações que auxiliaram
na concretização deste estudo.
À bibliotecária .................... que nos atendeu sempre com muita dedicação.
F. MODELO DE EPÍGRAFE NAS PÁGINAS PRÉ-TEXTUAIS

Sempre há uma razão para viver


Podemos nos elevar sobre nossa ignorância,
Podemos nos descobrir como criaturas de perfeição, inteligência e habilidade
Podemos ser livres!
Podemos aprender a voar!!!

Richard Bach

Há muito tempo atrás fiz um pacto com o destino:


tornei-me meu próprio destino – um destino em ação.

Pablo Picasso
G. MODELO DE RESUMO

RESUMO

O presente trabalho tem, como objeto, a formação docente, com especial ênfase nas
séries iniciais. Visa a compreender a formação docente, especialmente a formação
continuada, como aquela que possibilita reflexões e inovações sobre a prática
cotidiana. O currículo foi assumido, no decorrer da investigação, enquanto fio
condutor do trabalho pedagógico. O instrumento norteador da pesquisa foi o
currículo de História das séries iniciais. O trabalho desenvolveu-se em uma escola
da Rede Pública Municipal de Ponta Grossa, envolvendo um grupo de cinco
profissionais do turno vespertino. Caracterizou-se como um estudo exploratório-
descritivo, envolvendo uma pesquisa bibliográfica, análise documental em fontes
primárias e, para a coleta de dados, foi realizado um grupo de estudos com os
professores da escola. Inicialmente, o trabalho apresenta uma reflexão acerca da
formação docente, buscando pontuar elementos referentes à formação inicial, como
também à formação continuada. Porém, destacamos a formação continuada, por
entendermos que esta possibilita reflexões e inovações acerca da prática cotidiana
do professor. No segundo momento, abordamos a temática do currículo e do ensino
de História, tal reflexão procurou pontuar aspectos acerca do currículo e as várias
polêmicas que o mesmo causa, visto que atinge todos os profissionais da Educação,
especialmente os docentes. Com esse intuito, abordamos especificamente o
currículo de História. Na seqüência, estabeleceu-se uma análise do Currículo de
História da Rede Municipal de Ponta Grossa e registrou-se o trabalho referente ao
grupo de estudos, procurando traçar as possíveis articulações entre o plano
curricular de História e o cotidiano da escola. Por fim, a pesquisa suscitou algumas
conclusões que confirmaram a importância da formação continuada, especialmente
no ambiente escolar, visto que há, na dinâmica cotidiana da escola, elementos
significativos, capazes de desencadear importantes reflexões acerca da prática
cotidiana.

Palavras-chave: formação docente; formação continuada; currículo de história.


H. MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 - Lombada de um livro.................................................................. 12

FIGURA 2 - Diagrama de dispersão das áreas de pesquisa......................... 15

FIGURA 3 - Fluxograma do processamento técnico de publicações............ 25

GRÁFICO 1 - Disponibilidade de redes nas bibliotecas................................... 26

FIGURA 4 - Esquema da estrutura física de redes da instituição.................. 28

FIGURA 5 - Fachada da Universidade Estadual de Ponta Grossa............... 32

GRÁFICO 2 - Cursos x acesso aos bancos e bases de dados........................ 60

MAPA 1 - Distribuição geográfica dos terminais da internet nas


bibliotecas.................................................................................. 63
I. MODELO DE LISTA DE QUADROS

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - Competências das empresas....................................................... 12

QUADRO 2 - Redes de acesso.......................................................................... 15

QUADRO 3 - Softwares utilizados nas instituições para acesso aos bancos


de dados das instituições............................................................. 25

QUADRO 4 - Hardwares disponíveis................................................................. 28

QUADRO 5 - Uso de bases de dados................................................................ 32

QUADRO 6 - Bases de dados em CD-ROM...................................................... 54

QUADRO 7 - Bases de dados on line................................................................ 60

QUADRO 8 - Distribuição das redes pelas instituições participantes do


sistema de bancos de dados de pesquisa.................................. 63

EXEMPLO DE QUADRO

QUADRO 1 – Competências das Empresas


AS EMPRESAS PRECISAM SER AS EMPRESAS PRECISAM TER
Inovadoras em produtos e serviço Processos flexíveis
Orientadas para o mercado – conhecimento Ciclos operacionais curtos
Planas – menor número de níveis gerenciais Alta capacidade de previsão da demanda
Rápidas e desburocratizadas Baixo custo operacional / customização
Conscientes do valor da qualidade Consistência nos serviços e promessas
Internacionalistas - mesmo sendo pequenas Cobertura abrangente do seu mercado
Participativas - distribuir parte dos ganhos Gerenciamento por processos x funções
Preocupadas com a comunidade Baixo índice de ajustes / retrabalho
Preservadoras do meio ambiente Processo de comunicação eficiente
Atentas aos sinais de mudanças Funcionários preparados e informados
Integradas pela informação Ética Inflexível
Políticas Eficazes
FONTE: RODRIGUES, Nilton Vanderlei; GODOY, Leoni Pentiado. A Logística como um diferencial
na qualidade de Vendas. Santa Maria: UFSM. Centro de Tecnologia, Programa de Pós-Graduação
em Engenharia de Produção, jul. 2003. p. 54.
J. MODELO DE LISTA DE TABELAS

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - Apoio à implantação e melhoria da infra-estrutura turística – 12


1996/2001 (em R$ mil).................................................................

TABELA 2 - Redes de acesso.......................................................................... 15

TABELA 3 - Softwares utilizados nas instituições para acesso aos bancos


de dados das instituições............................................................. 25

TABELA 4 - Hardwares disponíveis................................................................. 28

TABELA 5 - Uso de bases de dados................................................................ 32

TABELA 6 - Bases de dados em CD ROM...................................................... 54

TABELA 7 - Bases de dados on line................................................................ 60

TABELA 8 - Distribuição das redes pelas instituições participantes do


sistema de bancos de dados de pesquisa.................................. 63

EXEMPLO DE TABELA

TABELA 1 – APOIO À IMPLANTAÇÃO E MELHORIA DA INFRA-ESTRUTURA TURÍSTICA –


1996/2001 (EM R$ MIL)
Nº DE RECURSOS
ANO EMBRATUR TOTAL
PROJETOS PRÓPRIOS
1996 8 821,84 2.086,48 3.008,32
1997 56 4.007,56 20.990,75 24.998,31
1998 71 6.016,11 20.629,97 26.646,08
1999 140 4.963,83 31.950,43 36.914,26
2000 137 69.995,04 142.960,10 212.885,14
2001 330 9.871,40 63.173,32 73.044,72
FONTE: EMBRATUR
L. MODELO DE LISTA DE SIGLAS

LISTA DE SIGLAS

BBS - Bulletin Board System


BITNET - Because It’s Time Network
CD-I - Compact Disc Interative
CD-ROM - Compact Disc – Read Only Memory
CD-WORM - Compact Disc – Write Only Read Many
CPD - Centro de Processamento de Dados
FTP - File Transfer Protocol
HTTP - Hyper Text Transfer Protocol
LAN - Local Area Network
NPD - Núcleo de Processamento de Dados
RNP - Rede Nacional de Pacotes
WAIS - Wide Area Information Service
WWW - World Wide Web
M. MODELO DE SUMÁRIO COM NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

SUMÁRIO (exemplo)

RESUMO 8
FONTE: EMBRATUR.........................................................................................11
1 PESQUISA E PROJETO DE CONSULTORIA...............................................15
1.1 O QUE É PESQUISA E POR QUE SE FAZ UMA PESQUISA?..................15
1.2 O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER UMA PESQUISA?.........................15
1.3 POR QUE ELABORAR UM PROJETO DE PESQUISA?............................16
O. ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM PROJETO DE PESQUISA.................17
1 TEMA...............................................................................................................17
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA............................................................................17
2 PROBLEMA.....................................................................................................17
3 OBJETIVO.......................................................................................................17
4 JUSTIFICATIVA...............................................................................................17
5 METODOLOGIA..............................................................................................17
6 CRONOGRAMA..............................................................................................17
7 PLANO DE CONSULTORIA EM MARKETING..............................................17
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................17
APÊNDICES E/OU ANEXOS.............................................................................17
1 TEMA...............................................................................................................18
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA............................................................................19
2 PROBLEMA.....................................................................................................19
3 OBJETIVO.......................................................................................................20
3.1 OBJETIVO GERAL.......................................................................................20
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................21
4 JUSTIFICATIVA...............................................................................................22
5 METODOLOGIA..............................................................................................23
6 CRONOGRAMA..............................................................................................27
ATIVIDADES.......................................................................................................27
7 PLANO DE CONSULTORIA EM MARKETING..............................................28
7.1 DADOS DA EMPRESA.................................................................................28
7.2 ANÁLISE DO NEGÓCIO..............................................................................28
7.3 ANÁLISE DOS ASPECTOS INTERNOS......................................................29
7.4 ANÁLISE DO SETOR DE ATIVIDADE.........................................................30
7.5 ANÁLISE DO MACROAMBIENTE...............................................................31
7.6 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O QUADRO ATUAL DA EMPRESA.
............................................................................................................................31
7.7 OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS....................................................................31
7.8 AVALIAÇÃO FINAL DA EMPRESA...............................................................32
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................32
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................33
APÊNDICES E/OU ANEXOS.............................................................................34
N. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE CONSULTORIA

1 PESQUISA E PROJETO DE CONSULTORIA

1.1 O QUE É PESQUISA E POR QUE SE FAZ UMA PESQUISA?

Pesquisa é um procedimento racional e sistemático que tem como objetivo


proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Desenvolve-se ao longo
de um processo que envolve inúmeras fases, desde a adequada formulação do
problema até a satisfatória apresentação dos resultados. (GIL, 2002)
Faz-se uma pesquisa por razões de ordem intelectual, que decorrem do
desejo de conhecer pela própria satisfação de conhecer, ou por razões de ordem
prática, que decorrem do desejo de conhecer com vistas a fazer algo de maneira
mais eficiente ou eficaz. (GIL, 2002).

1.2 O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER UMA PESQUISA?

a) qualidades pessoais do pesquisador:


O êxito de uma pesquisa depende fundamentalmente de certas qualidades
intelectuais e sociais do pesquisador, entre as quais, estão as seguintes:
− conhecimento do assunto a ser pesquisado;
− curiosidade;
− criatividade;
− integridade intelectual;
− atitude auto-corretiva;
− sensibilidade social;
− imaginação disciplinada;
− perseverança e paciência;
− confiança na experiência.
b) recursos humanos, materiais e financeiros.
1.3 POR QUE ELABORAR UM PROJETO DE PESQUISA?

O planejamento da pesquisa concretiza-se mediante a elaboração de um


projeto que é o documento explicitado das ações a serem desenvolvidas ao longo do
processo. A pesquisa exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo
sejam efetivamente planejadas.
Além da equipe pesquisadora, o projeto interessa ao contratante do serviço,
pois esclarece acerca do que será a pesquisa e apresenta a estimativa dos custos;
interessa à empresa patrocinadora, pois permite verificar suas diretrizes e
estimativas da relação custo/benefício; interessa aos potenciais beneficiários de
seus efeitos e conclusões.
O. ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM PROJETO DE PESQUISA

É importante salientar que não há regras estanques, pois as variações


quanto à escolha desses itens ocorrem conforme a proposta do trabalho. Este é um
dos motivos que faz do orientador uma figura importante no papel da construção do
trabalho.
Habitualmente, os seguintes elementos são exigidos num projeto de
pesquisa:

1 TEMA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
2 PROBLEMA
3 OBJETIVO
3.1 OBJETIVO GERAL
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4 JUSTIFICATIVA
5 METODOLOGIA
6 CRONOGRAMA
7 PLANO DE CONSULTORIA EM MARKETING
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICES E/OU ANEXOS
1 TEMA

A escolha do tema é uma tarefa difícil, que envolve a análise das variáveis
que podem ajudar ou dificultar a execução da pesquisa. É importante nessa
definição conciliar o aspecto prático e de desejo de quem irá desenvolver a
pesquisa. De nada adianta ter todas as facilidades práticas (empresa disponível,
literatura acessível, logística de orientação etc.) sem que haja o engajamento e a
vontade de trabalhar tal tema. Assim, é importante:
a) definir o tema o quanto antes;
b) escolher o tema relacionado aos conteúdos teóricos que tiveram ou estão
tendo no curso;
c) desenvolver o trabalho onde há facilidade de acesso aos dados
(empresa);
d) fazer o trabalho na área de interesse do(s) pesquisador(es);
e) evitar questões polêmicas;
f) utilidade do tema;
g) disponibilidade de tempo, recursos financeiros, RH e materiais.
Algumas das áreas possíveis de serem estudadas podem ser:
a) Administração de Recursos Humanos: recrutamento e seleção;
treinamento; plano de cargos e salários; remuneração; sistemas de
avaliação de desempenho; desenvolvimento de executivos; liderança;
motivação; comportamento organizacional; cultura organizacional;
sociologia do trabalho; relações de trabalho; relações de poder;
burocracia;
b) Administração de Marketing: comportamento do consumidor;
planejamento mercadológico; propaganda; marketing direto;
desenvolvimento de produto; desenvolvimento de mercado;
c) Administração de Finanças: impacto econômico; orçamento; análise de
investimento; desenvolvimento financeiro de plano de negócio; mercado
de capitais; administração de risco; planejamento financeiro;
d) Administração da Produção: técnicas atuais de gestão; gestão da
qualidade; processo produtivo; elaboração de indicadores de
desempenho; desenvolvimento e utilização de modelos e métodos
produtivos; novas tecnologias;
e) Administração Estratégica: elaboração de novas estratégias; análise dos
concorrentes; análise de mercado;
f) Administração da Informação: sistemas de informação; prospecção
tecnológica; desenvolvimento de sistemas de informações gerenciais;
aspectos ligados ao conhecimento.

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA

Explicitar o que fica no estudo e o que fica fora.


a) localização espacial: onde a pesquisa será desenvolvida;
b) temporal: em que período ocorrerá o levantamento de dados ou a
projeção de estudo.
c) personagens: quem participará da pesquisa ou responderá aos
questionários;
d) enfoque: estudo sociológico, administrativo, humanístico, histórico,
planejamento estratégico, marketing, recursos humanos, produção,
financeiro etc.

2 PROBLEMA

É uma questão fundamental que se pretende responder. É uma questão não


resolvida, que se pretende solucionar via pesquisa. Sua formulação tem que ser
estratégica.
Interrogações básicas:
a) porque a pesquisa deve ser realizada?
b) quais decisões devem ser tomadas?
c) quais as possíveis respostas a serem obtidas para problemas ou
oportunidades definidas?
Partindo dessas respostas, chega-se ao problema ou à oportunidade de
negócio a ser investigada.
Como elaborar o problema:
a) deve ser formulado como pergunta;
b) deve ser redigido de forma clara, precisa e concisa;
c) deve estar delimitado a uma visão viável: não deve abranger temas muito
amplos;
d) o problema deve ser empírico: baseado em fatos ou coisas, ‘palpável’,
que seja exeqüível, que tenha solução, que possa ser respondido. Após
concluir a formulação de um problema, é pertinente que você se pergunte:
tenho como encontrar a solução?;
e) evitar problemas de valor.
Exemplos de problema de pesquisa:
(a) Como os processos e as práticas pedagógicas dos programas de
qualificação profissional de trainees das instituições financeiras contribuem para o
estranhamento (alienação) e a aceitação da ideologia dominante?
(b) Como desenvolver e implantar um planejamento estratégico para a
empresa XY a fim de atingir a liderança de mercado até o ano 2008?
(c) De que forma o imaginário dos grupos que constituem uma organização
de futebol (jogadores, comissão técnica, diretoria) e seu ambiente direto (imprensa e
torcedores) formata as relações de poder entre os mesmos, quando estimulados por
uma seqüência de sucessos ou fracassos na realização de um objetivo?

3 OBJETIVO

3.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral define o propósito central da pesquisa, ou seja, o que se


pretende alcançar com a pesquisa. É o que responde e soluciona o problema.
Normalmente, é a pergunta de pesquisa (o problema) em forma de afirmação,
sempre expressando uma ação, por isso começa com verbo.
Exemplos em relação aos problemas apresentados:
(a) Identificar como os processos e as práticas pedagógicas dos programas
de qualificação profissional de trainees das instituições financeiras contribuem para
o estranhamento (alienação) e a aceitação da ideologia dominante.
(b) Desenvolver e implantar um planejamento estratégico para a empresa
XY a fim de atingir a liderança de mercado até o ano 2008.
(c) Verificar de que forma o imaginário dos grupos que constituem uma
organização de futebol (jogadores, comissão técnica, diretoria) e seu ambiente direto
(imprensa e torcedores) formata as relações de poder entre os mesmos, quando
estimulados por uma seqüência de sucessos ou fracassos na realização de um
objetivo.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos circunscrevem o objetivo geral, que é mais


genérico. Os objetivos específicos cumprem etapas que necessitam ser cumpridas
para alcançar o objetivo geral. São todas as afirmações que levarão o pesquisador a
cumprir o objetivo geral.
Também são redigidos com verbo no infinitivo, expressando uma ação.
Exemplos em relação aos objetivos gerais apresentados:
Caso (a):
delimitar o conceito de qualificação profissional de trainees, de
estranhamento (alienação) e de ideologia dominante;
verificar os elementos constitutivos valorizados pelas organizações
presentes nos programas de qualificação profissional de trainees;
identificar quais os processos e as práticas pedagógicas utilizados nos
programas de qualificação profissional de trainees;
identificar a relação entre qualificação profissional de trainees e o
processo de estranhamento (alienação) e aceitação da ideologia
dominante.

Caso (b):
definir os objetivos e as metas da organização a curto, a médio e a
longo prazo;
fazer a análise da situação estratégica atual;
elaborar a análise interna, identificando os pontos fortes e os pontos
fracos da organização;
elaborar a análise externa, identificando as variáveis (ameaças e
oportunidades) que afetam a organização;
identificar os cenários possíveis que podem afetar o negócio;
desenvolver o plano estratégico da empresa;
elaborar os indicadores que servirão de controle no processo de
implementação;

Caso (c):
identificar quais as principais características que compõem o imaginário
de cada grupo;
verificar quais os padrões de discursos, distintos a cada grupo,
estabelecidos nas seqüências de resultados obtidos;
identificar quais são os principais acontecimentos que influenciam no
imaginário dos grupos antes do início de cada competição;
verificar o comportamento e desempenho dos grupos relacionados ao
clube de futebol frente às dificuldades encontradas e suas
repercussões frente aos demais grupos;
identificar os sentimentos presentes dentro da dinâmica interna e
externa nos grupos estudados.

4 JUSTIFICATIVA

A justificativa é a apresentação dos motivos ou razões para a existência do


projeto. Justifica-se um projeto pela sua relevância, importância, viabilidade e
contribuições prática e teórica que pode trazer. Neste item do trabalho, o
pesquisador pode escrever de forma mais livre, evitando, inclusive, a utilização da
linguagem extremamente culta.
Dica: justificativa é a resposta que o autor dá à seguinte indagação do leitor:
em que o estudo é importante para a área na qual você está atuando, ou para a área
na qual busca formação acadêmica, ou para a sociedade em geral?
Exemplos de justificativa do caso (c):
“Futebol é superação dos limites, sociabilização, cooperação, disputa,
emoções, sentimentos ambivalentes, esperança, decepção, etc., ou seja, é um
universo simbólico que vai além das relações concretas. O campo da
Psicossociologia tem muito a contribuir com os estudos relacionados ao imaginário
grupal e coletivo, estudando a dinâmica dos grupos que compõem um ambiente
organizacional e os comportamentos que regem as relações estabelecidas entre
eles diante das expectativas relacionadas à seqüência de resultados obtidos por um
clube de futebol. Assim, espera-se que essa pesquisa seja um incremento teórico a
respeito da influência das perspectivas imaginárias dos grupos nas relações de
poder entre os diversos grupos que compõem a rede organizacional ligada a um
clube. Na expectativa de contribuir com o futebol, mesmo que fora do campo
profissional e longe da posição de direção de instituições ligadas a ele, espera-se
proporcionar uma melhora interpretativa das relações sociais que estão sendo
praticadas na sociedade”.

5 METODOLOGIA

Neste capítulo, descreve-se como a pesquisa será realizada. É a


operacionalização da pesquisa, que visa a relacionar os pontos teóricos levantados
na fundamentação com a realidade que se pretende analisar. A metodologia deve
estar em conformidade com a proposta do objetivo geral e dos objetivos específicos.
Desta forma, visa a responder às ações anunciadas nos mesmos.
Propõe uma classificação quando aos tipos de projetos, métodos e técnicas
utilizadas na metodologia.

A. PESQUISA QUANTITATIVA
A pesquisa quantitativa é a escolha da abordagem de quantificação da
coleta de informações, do tratamento dos dados e do uso estatístico nas análises. A
princípio, o método tem como objetivo garantir precisão aos resultados, isenção do
subjetivismo do pesquisador, evitar distorções nas interpretações, assegurando uma
margem de segurança às inferências. As análises consistem no levantamento de
variáveis.
Um dos métodos utilizados é o experimento de campo. O objetivo deste
estudo é verificar a relação entre causa e efeito. Indicadores são medidos
(produtividade, desempenho, satisfação etc.) e os resultados são avaliados
mediante testes.
Pesquisa descritiva ou pesquisa de levantamento tem como
característica coletar dados de toda ou parte de uma população, a fim de avaliar a
incidência relativa, distribuição e inter-relações de fenômenos que ocorrem
naturalmente. Procura, assim, responder às questões de fato e determinar a
distribuição das características da população escolhida. As variáveis não são
manipuladas ou casualizadas pelo pesquisador. Sua força está na validade externa.
A pesquisa exploratória possibilita ao pesquisador aumentar sua
experiência em torno de determinado problema. Assim, o pesquisador planeja um
estudo exploratório para encontrar elementos necessários que lhe permitam, em
contato com determinada população, obter resultados que deseja. Um estudo
exploratório, por outro lado, pode servir para levantar possíveis problemas de
pesquisa.
As técnicas de coletas de dados das pesquisas quantitativas são várias.
Cada uma apresenta vantagens e desvantagens. São elas:
A entrevista é utilizada nas pesquisas de opinião e mercado. Sua utilização
é visível quando, no questionário, existe uma série de perguntas abertas. Quando há
necessidade de interação entre duas pessoas, a entrevista constitui-se no melhor
método. Entretanto, cabe ressaltar que o entrevistador não pode direcionar ou
influenciar a resposta do entrevistado. Na entrevista estruturada, as perguntas são
formuladas e é apresentada ao entrevistado uma série de respostas possíveis. Na
semi-estruturada, há uma variação entre perguntas fechadas e perguntas abertas.
Na não estruturada, é utilizada a técnica de conversa guiada, onde há apenas a
existência de um tema geral. Existe uma série de técnicas de entrevistas que
precisam ser respeitadas: ausência de expressão decorrente de julgamento de valor
do pesquisador, respeito ao tempo do pesquisado, formulação da pergunta de forma
adequada.
O questionário é um instrumento de coleta de dados que procura mensurar
alguma coisa. Sua atribuição é de descrição de características do objeto analisado e
de medição das variáveis. As perguntas de um questionário são: perguntas fechadas
(alternativas de respostas fixas ou estabelecidas) e perguntas abertas (respostas por
frases ou orações). Naturalmente, as perguntas de questionário procuram responder
aos objetivos específicos da pesquisa. Assim, devem estar em conformidade com o
restante do trabalho.
A observação, normalmente, está casada com outra forma de coleta de
dados: observação e entrevista, observação e questionário, por exemplo. A
observação científica é válida quando é sistematicamente planejada, com critérios
definidos e sistematização de registros. A observação é muito eficiente, porque
atende pontualmente os interesses do pesquisador.
Os testes procuram medir como um sujeito pensa ou o que ele pensa. A
comparação entre a resposta dada e as respostas passadas é uma forma de
identificar e de estabelecer critérios. É muito utilizado pelos psicólogos em análises
de comportamento nas organizações.
A análise de índices e de relatórios escritos é comum no levantamento de
dados para elaboração de hipóteses que necessitam ser comprovadas. É uma fonte
de dados importante e, conforme sua coleta e seu levantamento, serve para
comprovar hipóteses testadas. É importante, no entanto, verificar se, nos relatórios
escritos, não há a visão subjetiva daquele que o elaborou. Se isso ocorrer, os
relatórios são tendenciosos e, portanto, perdem sua confiabilidade. Outra
observação importante é a fidedignidade dos índices levantados.

B. PESQUISA QUALITATIVA
Na pesquisa qualitativa, o uso da estatística é fundamental para análise dos
resultados. Não basta definir adequadamente o delineamento da pesquisa e aplicar
corretamente a coleta de dados se a análise estatística não for bem feita.
A pesquisa qualitativa caracteriza-se pela tentativa de uma compreensão
detalhada dos significados e características situacionais apresentadas pelos
entrevistados, em lugar da produção de medidas quantitativas de características de
comportamentos. Argumenta-se que essa forma de pesquisa é aplicável para o
levantamento de hipóteses e que seus métodos de coleta de dados e análise são
apropriados para a pesquisa exploratória.
Entre as formas de delineamento, o estudo de caso é amplamente utilizado
na administração, podendo utilizar tanto métodos qualitativos quanto quantitativos.
Possibilita, ainda, a adoção de vários modelos de coleta de dados e,
conseqüentemente, de tratamentos dos mesmos. O estudo de caso, como uma
estratégia de pesquisa, pode ser utilizado de modo exploratório (visando levantar
questões e hipóteses para futuros estudos por meio de dados qualitativos),
descritivo (buscando associações entre variáveis, normalmente com evidência de
caráter quantitativo) e ainda explanatório (objetivando simples entendimento e
descrição do caso analisado).
A pesquisa-ação permite conhecer a realidade social empírica. A ênfase,
nesse tipo de delineamento, é a relação teoria e prática. A preocupação do
pesquisador desta forma de pesquisa é construir teoria para a prática. Essa forma
de delineamento de pesquisa é amplamente utilizada por alguns consultores. Muitos
pesquisadores não vêem com bons olhos sua aplicação, pois acham que se gera
teoria para atender interesses particulares, ou seja, há um comprometimento
ideológico com a organização contratante.
A pesquisa-participante caracteriza-se pela participação do pesquisador no
interior da pesquisa. Para que haja efetividade nessa forma de condução de
pesquisa, é importante que o pesquisador tenha experiência e controle da dinâmica
do processo de pesquisa. Ela é encontrada em muitas pesquisas desenvolvidas pela
psicologia.
As técnicas de coleta de dados, nas pesquisas qualitativas, devem ser bem
compreendidas. As possibilidades de análises tendenciosas pela má aplicação
dessas técnicas e pela análise dos dados com contradições são os principais
problemas que um pesquisador pode enfrentar. Entre tais técnicas, estão as
seguintes:
A entrevista em profundidade é considerada o principal instrumento da
pesquisa qualitativa. É uma técnica que requer habilidade do entrevistador, que
procura identificar a compreensão dos pesquisados em relação às perguntas feitas.
As entrevistas semi-estruturadas ou não estruturadas são os principais instrumentos
de coleta de dados. Na primeira, são utilizadas questões abertas que permitem
captar o entendimento do entrevistado. Na segunda, o entrevistado fala livremente.
Esta não é muito recomendada, pois há tendência de que o entrevistado se disperse
do tema proposto.
O uso de diários é pouco utilizado nas pesquisas. O pesquisador distribui
vários diários entre os participantes e estes registram os acontecimentos do dia-a-
dia. A vantagem é que as anotações são feitas no momento em que o fato ocorre.
Todavia, se os participantes não estiverem motivados a participarem da pesquisa,
podem fazer considerações e anotações sem a preocupação do rigor que um
trabalho científico exige.
A observação participante tem como pressuposto a participação do
pesquisador no grupo pesquisado. É importante, assim, o pesquisador ter bom
relacionamento com o grupo ao qual está integrado. O controle do pesquisador
sobre os processos da pesquisa é fundamental. Além disso, é necessária a boa
comunicação entre os integrantes do grupo.
Entrevista em grupo é amplamente utilizada em pesquisas nas quais o
pesquisador tem capacidade de coordenar uma dinâmica de grupo. É utilizada,
ainda, nas pesquisas de marketing para a definição sobre preferência de produto e
comportamento do consumidor. É importante ressaltar a necessidade de identificar
as lideranças que surgem nos grupos e que podem utilizar o discurso coletivo para
impor suas vontades. Conhecer os sentimentos ambivalentes que se manifestam no
interior dos grupos é essencial para o domínio do andamento da pesquisa.
Os documentos são importantes fontes de informações, dizem muito sobre
o passado da empresa e dos problemas que ela enfrentou bem como os resolveu.
Os documentos são fontes de levantamento de hipóteses ou de confirmação delas.
As técnicas projetivas ou histórias de vida são utilizadas pela psicologia e
pelas ciências humanas no geral. São pouco utilizadas nas análises dos problemas
das organizações. Sua aplicação requer entendimento da dinâmica de grupo.

6 CRONOGRAMA

Quadro com descrição detalhada das atividades a serem executadas para a


elaboração do TCC e indicação dos respectivos períodos de execução, normalmente
indicados em meses. O cronograma deverá permitir uma visão ampla de todo o estudo.

Exemplo:
Mar./ Abr./ Maio/ Jun./ Jun./ Ago./ Set./ Out./
ATIVIDADES 2007 2007 2007 2007 2007 2007 2007 2007
Levantamento bibliográfico
Leitura para Revisão de Literatura
Primeira apresentação do TCCo
Visita/viagem à empresa
Redação/Digitação do TCC
Entrega do TCC
Apresentação à Banca
7 PLANO DE CONSULTORIA EM MARKETING

É um instrumento que visa estruturar as principais concepções e alternativas


para uma análise correta de viabilidade do negócio pretendido, proporcionando uma
avaliação antes de colocar em prática a nova idéia, reduzindo, assim, as
possibilidades de se desperdiçarem recursos e esforços em um negócio inviável.
Também é utilizado para a solicitação de empréstimos e financiamentos junto a
instituições financeiras, bem como para expansão de sua empresa.

7.1 DADOS DA EMPRESA

Nome da Empresa:
Breve Histórico:
Missão da Empresa:
Objetivos da Empresa:

7.2 ANÁLISE DO NEGÓCIO

Organograma Funcional da Empresa (exemplo)


7.2.1 Descrição dos:
a) produtos;
b) preços;
c) canais de distribuição;
d) equipe de vendas

7.2.2 Posicionamento de Mercado (Imagem perante os consumidores)

7.2.3 Principais Clientes (Público-Alvo)

7.2.4 Principais Mercados (Geograficamente)

7.2.5 Principais Concorrentes (Diretos ou indiretos)

7.3 ANÁLISE DOS ASPECTOS INTERNOS

Identificação dos principais concorrentes:


a) concorrente A;
b) concorrente B;
c) concorrente C;
d) concorrente D;
COMPARAÇÃO ENTRE OS PLAYERS
FATORES CRÍTICOS DE ANÁLISE (PIOR / IGUAL / MELHOR)
A B C D
Produto (embalagem, design etc.)
Preço
Distribuição
Força de vendas
Recursos tecnológicos
Propaganda
Departamento de marketing
Localização
Credibilidade
Durabilidade
Atendimento
Satisfação dos clientes
Interação com a comunidade
Relação com fornecedores
Organização interna
7.3.1 Resumo, em uma frase, dos pontos fortes e fracos da sua empresa
a) pontos fortes:
---
---
b) pontos fracos:
---
---

7.3.2 Possíveis Estratégias para Reduzir os Pontos Fracos e Ressaltar os Pontos


Fortes
1-
2-
...
9-
10-

7.4 ANÁLISE DO SETOR DE ATIVIDADE

COMPARAÇÃO COM OS
FORÇAS DE PODER DEFINIR NOTAS DE 1 A 5
SETORES
Poder de negociação com clientes Muito pequeno (1) a muito grande
(5)
Poder de negociação com Muito pequeno (1) a muito grande
fornecedores (5)
Concorrência Grande rivalidade (1) a pequena
rivalidade (5)
Dificuldade de entrada de novos
concorrentes Muito baixa (1) a muito alta (5)
Facilidade de entrada de produtos Vários produtos (1) a Inexistência
ou serviços substitutos (5)

7.5 ANÁLISE DO MACROAMBIENTE

VARIÁVEIS POLÍTICAS E CONSEQÜÊNCIAS PARA EMPRESA


TENDÊNCIAS
ECONÔMICAS SIGNIFICATIVAS (OPORTUNIDADES E AMEAÇAS)
Economia
Política
Tecnologia
Demografia
Valores Sócio-Culturais
Leis
Ecologia e Consumismo

ITEM EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR RUIM


Poder de negociação com clientes
Poder de negociação com fornecedores
Concorrência
Dificuldade de entrada de novos
concorrentes
Facilidade de entrada de produtos ou
serviços substitutos

7.6 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O QUADRO ATUAL DA EMPRESA.

Descrever situação global sobre o microambiente e o macroambiente da


empresa.

7.7 OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS


Descrever o objetivo geral do planejamento de Marketing

OBJETIVOS VIGENTES DA EMPRESA ESTRATÉGIAS ADOTADAS


1- 1-
2- 2-
3- 3-
4- 4-
5- 5-
6- 6-
7- 7-
8- 8-
9- 9-
10- 10-
7.8 AVALIAÇÃO FINAL DA EMPRESA

O Plano de Negócios desenvolvido por você não representa somente um


instrumento de planejamento formalizado em um papel. Ele deve, sim, estar
integrado a toda a empresa, difundido e retro alimentado permanentemente com
novas informações que possam contribuir para o sucesso organizacional.
O planejamento também deve ser flexível a novas realidades, adaptável a
novos paradigmas, sob pena de tornar-se um instrumento ultrapassado e não
efetivo.
Empreender é sempre um risco, mas empreender sem planejamento é um
risco que pode ser evitado. O plano de negócios, apesar de não ser a garantia de
sucesso, irá ajudá-lo, entre outras coisas, na tomada de decisões, assim como a não
se desviar de seus objetivos iniciais.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este capítulo não é um resumo do trabalho, mas das conclusões obtidas no


estudo, apresentadas de forma objetiva e concisa. Basicamente, repete, organiza e
reforça os resultados da análise e discussão.
Neste capítulo, deverão ainda ser descritos, objetivamente, se foi ou não
encontrada resposta ao problema proposto e ainda, também de modo breve, se os
objetivos específicos propostos foram atingidos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A lista de referências é estreitamente relacionada à revisão de literatura.


Deve também incluir os trabalhos de onde foram extraídos dados, figuras, tabelas,
textos, etc. Todas as referências citadas no texto devem ser incluídas na lista de
referências. Por outro lado, a lista de referências não deve incluir trabalhos não
citados no texto.

Exemplo de lista de referências

ALVES-MAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas


ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo:
Pioneira, 1999.

AMARAL GURGEL. José Alfredo. Segurança e Democracia. 2. ed. Rio de Janeiro:


J. Olympio, 1976.

BISI, G. P. Modelo de gestão da Bacia do Alto Iguaçu. In: PISANI, Elaine M. Manual
para elaboração de plano de manejo e gestão para bacia de mananciais do
Estado do Paraná. 2. ed. Curitiba: SANEPAR, 1996. Cap. 2, p. 73-87.

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 13. ed. São Paulo:


Malheiros, 2003.

____; ANDRADE, Paes de. História constitucional do Brasil. 3. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 1991.

GIL, C. A gestão ambiental no setor de papel e celulose. 1989, 109 f. Dissertação


(Mestrado em Gestão Ambiental) – Faculdade de Administração – Universidade de
São Paulo. São Paulo, 1989.

JUCHEM, P. A. Balanço ambiental para empresas. In: ________. Introdução à


gestão, auditoria. 3. ed. Curitiba: FAE/CDE, 1995. p. 75-87.

LOPES, I. V. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 5. ed. Rio de


Janeiro: FGV, 1996. 377 p.

MACHADO, Hugo de Brito. Motivação dos atos administrativos e o interesse


público, Revista da AJUFE. Estudos em homenagem a Jesus Costa Lima e Hugo
de Brito Machado. Fortaleza: Gráfica LCR, 2001.
MOURA, G. A. C. Citações e referências para documentos eletrônicos.
Disponível em: <http://www.elogica.com.br/users>. Acesso em: 9 dez. 1997.

NICOLETTO, U. A evolução dos modelos de gestão de resíduos sólidos e seus


instrumentos. In: CONFERÊNCIA SOBRE MERCOSUL, MEIO AMBIENTE E
ASPECTOS TRANSFRONTEIRICOS, 2., 1997, Campo Grande. Anais... Campo
Grande: SEMADES, 1997. p. 89-105.

SOUZA, T. M. de. Meio ambiente e gestão participativa. Revista de Administração


Pública, Rio de Janeiro, v. 32, n. 1, p. 159-162, jan./fev. 1998.

WARAT, Luís Alberto. Mitos e teorias na interpretação da lei. Porto Alegre:


Síntese, 1979.

APÊNDICES E/OU ANEXOS

Inserção de documentos, no final do trabalho, que visam a esclarecer algum


ponto nela apresentado.
APÊNDICE: elaborado pelo(s) autor(es) do trabalho.
ANEXO: não elaborado pelo(s) autor(es) do trabalho.

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