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As Ciências Forenses, a par de todas as
suas variantes e áreas, actuam a nível legal, a
fim de resolver casos policiais de difíceis
contornos.
Não são uma ciência específica, mas sim
um grupo de diversos domínios que
convergem para um mesmo fim.
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Consiste na aplicação da antropologia
física a questões legais;
Um antropólogo forense tem como
principais funções a recuperação e a
identificação de corpos em adiantado
estado de decomposição.
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A partir do momento da morte, o
corpo inicia o processo de putrefacção.
No espaço de dias, as feições do rosto
podem ficar irreconhecíveis; no espaço
de semanas – em condições normais -, os
tecidos liquefazem-se.
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Cada etapa traz ao investigador
maiores dificuldades de identificação.
Se o corpo estiver intacto num só
local, o esqueleto pode fornecer uma
série de pistas, mas a tarefa complica-se
bastante se o corpo foi desmembrado…
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• Cadáveres achados em escavações
arqueológicas
• Cadáveres em fase de decomposição
• Identificação de cadáveres, que poderão
corresponder a indivíduos desaparecidos
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Um antropólogo forense tem uma
formação bastante diversificada e completa.
Para além de antropologia biológica deve
também ser instruído em:
- escavação arqueológica
- reconstrução facial;
- técnicas mais direccionadas à prática forense
(análise da cena do crime, toxicologia,
balística, entre outros )
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Inquestionavelmente, os mais valiosos indicadores do
sexo de um esqueleto são a pélvis e o crânio.
Pélvis
• A pélvis feminina, concebida para transportar filhos,
é mais larga e menos profunda do que a masculina.
Existem, também, diferenças no tamanho e na forma
dos outros ossos pélvicos.
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Crânio
• As características do crânio começam a desenvolver-
se a partir dos 14 anos, sendo mais difícil e menos
fiável a determinação do sexo de um indivíduo mais
jovem a partir do seu crânio. Contudo, existem
diferenças acentuadas entre os crânios masculinos e
femininos na idade adulta.
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• A fim de determinar a idade de um esqueleto,
o crânio e os ossos individuais são
examinados, mesmo quando há poucos ossos
disponíveis.
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• Num recém-nascido, as extremidades dos
ossos estão ligadas à estrutura principal por
uma cartilagem.
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• Após os 30 anos, as mudanças são menos
rigorosas, havendo uma margem de erro de
cerca de 10 anos
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Crânio
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• Entre os 20 e os 30 anos as outras suturas
começam a fechar, sendo que algumas se
podem manter abertas ou fechadas
parcialmente até aos 60.
• A última não fecha antes dos 70.
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• Os ossos são colocados numa tábua
osteométrica que permite medidas mais
rigorosas do que as realizadas com fita
métrica e calibradores.
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• Uma medição razoavelmente correcta da
altura pode ser realizada se uma parte
considerável do esqueleto estiver disponível.
Mas existem também regras que permitem
que se faça uma estimativa a partir apenas
dos ossos longos
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• Comprimento do úmero – 20% da estatura
• Fémur – 27% da estatura
• Tíbia – 22% da estatura
• Coluna – 35% da estatura
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Nome: Eugénia Maria Guedes Pinto Antunes da Cunha
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• Licenciada em Biologia
• Professora Agregada
em Antropologia
Biológica.
• Doutorada em
Ciências, especialidade
de Antropologia
Biológica.
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• Professora catedrática de FCTUC.
• Consultora para a Antropologia Forense e
Colaboradora do Instituto Nacional de Medicina
Legal.
• Presidente da Comissão Científica do
Departamento de Antropologia, FCTUC.
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• Innes, Brian, Os Cadáveres Acusam, Editorial Estampa, Lisboa, 2007
• http://dba.fc.ul.pt/ant-bio/TA_2008\05_Forense\05_3_Antropologia_Forense.pdf
• http://dba.fc.ul.pt/ant-bio/TA_2008\05_Forense\05_5_Os_Ossos_tb_Falam.pdf
• http://portofinobelize.com/art/atmIMG_2394-skeleton800.jpg
• http://estaticos02.cache.el-
mundo.net/yodona/imagenes/2009/05/11/1242035019_0.jpg
• http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/de/Human_remains.j
pg
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• http://whyfiles.org/192forensic_anthro/images/sarajevo.jpg
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