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o Secretrio-geral deve elaborar relatrio anual Assembleia (artigo 98), havendo preocupao especial da Carta da ONU com sua
imparcialidade (artigo 100).
Alm de suas funes administrativas, o Secretrio-Geral
pode exercer grande influncia dentro da organizao, junto aos
Estados-Membros e perante o mundo exterior. Suas iniciativas,
declaraes e tomadas de posio transformam-no num dos mais
importantes personagens da poltica internacional91.
DECRETO N 19.841, DE 22 DE OUTUBRO DE 1945.
Vide Decretos ns 1.384, 1.516, 1.517 e 1.518, de 1995
Promulga a Carta das Naes Unidas, da qual faz parte integrante o anexo Estatuto da Corte Internacional de Justia, assinada em So Francisco, a 26 de junho de 1945, por ocasio da
Conferncia de Organizao Internacional das Naes Unidas.
O PRESIDENTE DA REPBLICA,tendo em vista que foi
aprovada a 4 de setembro e ratifica a 12 de setembro de 1945. Pelo
governo brasileiro a Carta das naes Unidas, da qual faz parte
integrante o anexo Estatuto da Corte Internacional de Justia, assinada em So Francisco , a 26 de junho de 1945, por ocasio da
Conferencia de Organizao Internacional da Naes Unidas; e
Havendo sido o referido instrumento de ratificao depositado nos arquivos do Govrno do Estados Unidos da Amrica a 21
de setembro de 1945 e usando da atribuio que lhe confere o atr.
74, letra a da Constituio,
DECRETA:
CAPTULO I
PROPSITOS E PRINCPIOS
Artigo 1. Os propsitos das Naes unidas so:
1. Manter a paz e a segurana internacionais e, para esse fim:
tomar, coletivamente, medidas efetivas para evitar ameaas paz
e reprimir os atos de agresso ou outra qualquer ruptura da paz e
chegar, por meios pacficos e de conformidade com os princpios
da justia e do direito internacional, a um ajuste ou soluo das
controvrsias ou situaes que possam levar a uma perturbao
da paz;
2. Desenvolver relaes amistosas entre as naes, baseadas
no respeito ao princpio de igualdade de direitos e de autodeterminao dos povos, e tomar outras medidas apropriadas ao fortalecimento da paz universal;
3. Conseguir uma cooperao internacional para resolver os
problemas internacionais de carter econmico, social, cultural
ou humanitrio, e para promover e estimular o respeito aos direitos humanos e s liberdades fundamentais para todos, sem distino de raa, sexo, lngua ou religio; e
4. Ser um centro destinado a harmonizar a ao das naes
para a consecuo desses objetivos comuns.
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