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FUNDAMENTAL
Participantes:
MEC:
Rita Coelho – Coordenadora Geral de Educação Infantil – COEDI/SEB/MEC
Edna Martins Borges - Coordenadora Geral do Ensino Fundamental –
COEF/SEB/MEC
Técnicas da COEDI e COEF/SEB/MEC
INEP
Fernanda da Rosa Becker - Diretoria de Estudos Educacionais
Estevon Nagumo - Diretoria de Avaliação da Educação Básica
RNPI/GT:
Alessandra Chaves (OMEP)
Edna Maria Alves Fernandes (UFRN/NUFFEI)
Giovana Barbosa de Souza (Aliança pela Infância)
Maria Aparecida Salmaze (OMEP)
Maria Chantal (FEWB)
Maria Luzinete Moreira (Rede de Creches - RJ)
Marilena Flores (IPA Brasil)
Mônica Mumme (CECIP)
Priscila Fernandes (IC&A)
Renate Keller (Monte Azul)
Soeli Pereira (Instituto Marista de Solidariedade)
Sônia Costa (MIEIB)
Yedda Freire (IFAN / REPI CE)
Vivian Fuhr (UNDIME)
Luis Araújo (UNDIME)
Manhã:
Após a apresentação da cada participante, Vital Didonet falou sobre a RNPI, da qual já
fazem parte cerca de 70 organizações, com o objetivo de colocar a primeira infância na
agenda nacional. Além de apoiar campanha contra a violência infantil, a RNPI elaborou
o Plano Nacional da Primeira Infância dentro da rede. Após audiências publicas
aperfeiçoou o texto e as propostas e agora entra em outra fase, já que pretende
apresentar o documento ao governo. Espera-se que este tramite dentro da Câmara e
Senado para ser votado um dia.
Rita Coelho, coordenadora da COEDI, iniciou afirmando que é dever do MEC ter
estratégias de articulação políticas com a sociedade, citando o apoio a esta reunião como
um exemplo dessa estratégia. Salientou o caráter definitivo da inclusão das crianças de 6
anos no EF, estando a pertinência fora de discussão (dada a conclusão da tramitação
legislativa, o tema é uma realidade, no momento) e reafirmando a necessidade de
debater a sua implementação, tendo em vista as distorções existentes. Nota-se que há
problemas no cotidiano das crianças e os esforços do MEC, Undime entre outros são
insuficientes. Segundo a coordenadora há 2 pontos importantes para discussão:
- a cultura escolar x a concepção de criança e o lugar da criança na escola.
- o corte etário: COEDI/MEC/CNE defendem o ingresso das crianças de 6 anos
completos até 31/03 no 1º ano do EF, contudo outras interpretações, principalmente do
Ministério Público e da Promotoria tem trazido problemas para a organização das redes.
Há necessidade desta diretriz se tornar uma emenda constitucional.
TARDE:
2 – Idade de corte:
Multiplicidade de deliberações
Retenção x reprovação
Direito de mobilidade.
2 - PROPOSTAS DA RNPI:
2.1. Imediatas:
- Articulação MEC/MIEIB/RNPI/ UNDIME - em relação à idade de corte;
Com o judiciário - debate de concepções; Congresso da ABMP: entrega de
documento ou participação no evento;
Sugestão da entrada do Dr. Eduardo Penido na rede - coordenadoria da infância de SP.
- necessidade de alguma ação com gestores: voltar a falar com MEC e UNDIME - fortalecer os
mecanismos já existentes
- curso de formação continuada tipo Proinfantil específico para este professor de 6 anos.
3 - Plano de ação
Ações urgentes:
O que Quem
Audiência Pública do Senado: dia 05.05 - Representantes de cada instituição
reunião UNDIME - MEC - MIEIB - RNPI
Médio prazo
- Publicação:
Formação de um GT para: publicação - formação - disseminação
(solicitar adesão pela net)
4 - Contribuições de parceiros:
Contribuições do INEP:
- dados/pesquisas; mapeamento de crianças de 6 anos no EF
- premio inovação: colocar um eixo específico sobre a inclusão de 6 anos no prêmio
- estudo sobre reprovação e retenção
- apoiar as pesquisas
- plataforma do gestor: perfil dos dirigentes municipais.
Contribuição IC&A:
- acesso a grupo de empresários